Workshop para Líderes e Professores Da EBD
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TEMA
ASSUNTO PÁGINA
Introdução 03
Conclusão 12
Introdução
PRIMEIRA REFLEXÃO
O CRESCIMENTO ESPIRITUAL DO PROFESSOR
REFLEXÃO E DEBATE:
Você conhece alguns cristãos, até professores, que oram muito, estudam
a Bíblia, estão todos os dias na igreja, mas que não aprendem nada da vida cristã?
Ou seja, “de vez em sempre” são flagrados em condutas semelhantes aos que
estão começando a aprender os aspectos da vida cristã?
Será que o problema são as práticas? Ou quem está conduzindo a
realização das práticas?
SEGUNDA REFLEXÃO
O EXERCÍCIO DA VIDA DISCIPLINAR E DO PREPARO DO
PROFESSOR
REFLEXÃO:
“Que Tipo de Pessoa Eu Sou?”.
Depois de responder a essa pergunta, há uma segunda:
“Como Posso Melhorar a Minha Vida?”.
a) O Desenvolvimento de Relacionamentos!
b) Temos procurado nos enquadrar nos objetivos gerais da EBD de nossa igreja,
sendo fiéis colaboradores do Superintendente e do pastor?
a) Falta de Experiência!
Não é recomendável ao professor conduzir uma aula sem que tenha
adquirido vivência suficiente para isso, tanto pedagógica quanto espiritual. Ele
precisa estar seguro do que irá ensinar de maneira a esclarecer as dúvidas de seus
alunos.
b) Má Administração do Tempo!
A diferença entre as pessoas está na maneira como usam o tempo e como
definem suas prioridades. O que é mais importante para uma pessoa recebe maior
parcela de seu tempo. Quanto tempo temos dedicado à nossa classe de Escola
Dominical?
c) Visão Turva!
Isso pode estar ligado à questão de tempo, e até a falta de recursos, mas
pode ser por outra causa: A falta de visão do que queremos para os nossos
alunos. Quando nos falta visão de crescimento para os nossos alunos, não nos
incomoda o fato de darmos uma aula de qualquer maneira. Mas a Bíblia nos
adverte quanto ao ensino (Romanos 12. 7).
TERCEIRA REFLEXÃO
O EXERCÍCIO DO AMOR CRISTÃO NA VIDA DO PROFESSOR
1ª Palavra: EROS!
Trata do que é físico; sexual. Eros é um amor que toma; arrebatador (paixão).
Esse tipo de amor pode até incluir algum sentimento verdadeiro, mas é,
basicamente, atração física, desejo sexual e expectativa de satisfação pessoal.
O eros apresenta-se como amor pelo outro mas é amor por si próprio.
2ª Palavra: STORGE!
É o amor mais relacionado à família – Rm 12.10 – Amai-vos cordialmente
uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. O
desaparecimento desse amor é mencionado em Rm 1.31 – insensatos, pérfidos,
sem afeição natural e sem misericórdia e 2 Tm 3.3 – sem afeto natural,
irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons.
3ª Palavra: PHILOS!
Philos é um amor que troca. Relaciona-se com a alma, mais do que com o
corpo. Lida com a personalidade humana – o intelecto, as emoções e a vontade.
Envolve compartilhamento mútuo. Em português, a palavra mais próxima é
amizade. A forma nominal é usada apenas uma vez no Novo Testamento (Tg
4.4), mas o verbo “amar”, no sentido de “gostar”, e o adjetivo “amável” são
usados muitas vezes. Este é o grau de afeição que Pedro disse ter por Jesus
quando este lhe perguntou, “Simão, filho de João, tu me amas?”. O pescador
respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo”. No original grego, o sentido é:
“Sim, Senhor, tu sabes que gosto de ti, que sou teu amigo” (Jo 21. 15,16).
4ª Palavra: ÁGAPE!
Pr. Joel de A. Manhães Agosto/2015 [email protected]
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Esse tipo de amor não é alimentado pelo mérito ou valor da pessoa amada,
mas por Deus. Ágape ama até mesmo quando a pessoa amada não é amável, não
tem muito valor, não corresponde. Esse amor não é egoísta, não busca a própria
felicidade, mas a do outro, a qualquer preço.
A ilustração clássica desse tipo de amor encontra-se na história do bom
samaritano (Lucas 10:29–37), que é contada para ilustrar o amor (ágape) ao
próximo (v. 27). Quando o samaritano olhou para o homem ferido e sangrando,
não houve atração física (eros). O homem que havia sido açoitado não era um
ente ou conhecido querido; os judeus e os samaritanos se odiavam (não tinham
amor storge). O homem deixado à beira da estrada não era um amigo; ele não
tinha nada para oferecer; não havia possibilidade de ação recíproca (philos). Qual
seria a única motivação possível para o viajante ajudá-lo? Ele era um semelhante;
um ser humano; e o bom samaritano disse, em outras palavras: “Por isso eu vou
ajudá-lo”. Isto é amor ágape.
REFLEXÃO E DEBATE:
Qual tem sido realmente o sentido de amor que tem me conduzido a
ensinar?
Até que ponto eu realmente estou disposto (a) a viver o amor ágape?
Conclusão