Desenvolvimento Da Personalidade
Desenvolvimento Da Personalidade
Desenvolvimento Da Personalidade
Desenvolvimento da personalidade
ESTRUTURA DA PERSONALIDADE
O ID
O id é o nome coletivo que seu usa para nomear os impulsos biológicos
primitivos. Representa a parte inata da personalidade. São funções do id os
impulsos coercitivos que satisfazem as necessidades de ar, alimento, água e
outras substâncias nutritivas, a necessidade de manter a temperatura corporal e a
integridade física, bem como a necessidade de procriar. Incluem-se no id a
tendência à agressão, à raiva e a sexualidade. Junto com estes impulsos
instintivos primitivos se encontram os estados aversivos produtores da dor, aflição
ou raiva e as necessidades intensas que nas etapas posteriores da vida
chamaremos de fome, sede, e sufocação. Se as funções do id se alteram ou se
desenvolvem mal, os derivados do id podem emergir até a consciência em forma
de fantasias ou podem expressar-se violentamente em forma de conduta efetiva.
O EGO
O ego ou a parte do ser que avalia a realidade, é a parte ou função da
personalidade que estabelece uma relação com o mundo em que vivemos. O ego,
na realidade, é um grupo de funções, mas para facilitar sua conceituação
usaremos uma metáfora. O ego se relaciona com o meio ambiente por meio da
percepção consciente, o pensamento, o sentimento e a ação; portanto, é a porção
da personalidade que controla o indivíduo de maneira consciente. Contém os
aspectos da personalidade que formam avaliações, juízos, soluções, defesas.
Podemos ver o ego como a agência integradora e executora da personalidade, já
que se encarrega de funções tão importantes como a percepção, a memória, a
avaliação e comprovação da realidade, e a síntese da experiência e é o
intermediário entre o mundo interior e exterior. Suas funções são relacionar-se de
maneira racional com as solicitações da realidade, adaptar a conduta ao meio
ambiente e manter harmonia entre as necessidades urgentes do id e as
exigências e aspirações do superego.
Para que a personalidade se desenvolva de maneira normal, o ego deve
ser capaz de modificar tanto os impulsos coercitivos (impositivos) do id, como as
demandas do superego, e assim conseguir uma conduta aceitável sem sacrificar
ao extremo as satisfações das necessidades instintivas e emocionais nem os
ideais éticos. O ego serve de mediador entre o id e o superego. Os impulsos
coercitivos do id exigem satisfação imediata; por isto se diz que estão regidos pelo
princípio do prazer. Ao contrário, as funções do ego são guiadas pelo princípio da
realidade O ego dirige a energia instintiva até canais que, mais tarde,
proporcionam o máximo de prazer e satisfação. Seus processos têm lugar
principalmente (ainda que não por completo) no nível consciente. Integra os
impulsos de maneira construtiva e assim assegura o domínio sobre eles. Diz-se
que o ego é forte e são se, por meio do controle consciente, maneja de forma
adequada as causas internas e externas de stress e se, por meio da razão e da
prudência, se põe em contato racionalmente com as necessidades da realidade e
da sociedade.
O indivíduo com um ego bem desenvolvido e maduro mostra flexibilidade
para manejar as diversas causas de stress da vida, sem recorrer a defesas
inflexíveis e repetitivas típicas dos sintomas neuróticos ou psicóticos, ou aos
defeitos de caráter.
O desenvolvimento do ego ocorre graças a uma série de transações entre a
criança e seus pais e também com outras pessoas que influem em sua evolução.
A finalidade das funções do ego é produzir adaptação psicossocial, não obstante,
esta adaptação também requer que evolua uma série de atitudes interpessoais
que estabelecem para o indivíduo uma certa consistência em suas relações com
os outros; por meio destas atitudes a pessoa acostuma a perceber os outros e
funcionar de acordo com eles. Além disso, os outros indivíduos esperam que a
pessoa responda socialmente de uma maneira determinada, e isto constitui a
identidade do ego para dita pessoa.
Erikson postula a existência de crises psicossociais específicas em cada
etapa de interação. A solução de cada crise estabelece as etapas posteriores em
sua evolução. Cheia ou isenta de conflitos conforme sua resolução. Durante a fase
de lactação se estabelecem as bases para a confiança ou desconfiança com os
demais. Durante o início da infância são fincadas as bases para a autonomia ou
para a vergonha e dúvida. Nas fases posteriores da infância inicia a produção ou a
inferioridade; na adolescência as crises de formação ou divisão da identidade.
Também as fases da vida adulta implicam crises especiais. O adulto jovem
deve elaborar a questão da intimidade ou isolamento; o adulto maior, a questão da
procriação ou absorção em si mesmo; e o adulto maduro a questão da integridade
versus desesperança.
O requisito primário do processo transacional para o desenvolvimento da
personalidade é aprender atitudes aceitáveis e satisfatórias e ações que controlem
e modulem os afetos humanos. Os estados afetivos complexos do homem são a
conseqüência do longo e continuado processo de socialização, que lhe permite
desenvolver-se e diferenciar-se de maneira progressiva. Reconhecemos os afetos
sintônicos de interesse, entusiasmo e alegria; bem como os distônicos e aversivos
que motivam estados de aflição, medo vergonha, culpa, asco, ira, desprezo,
tristeza.
Estes afetos, que às vezes produzem motivação e às vezes conflito, com o
passar do tempo se estabelecem dentro da personalidade como características do
estado de ânimo predominante.
A força equilibradora do ego permite que aflorem no indivíduo qualidades
como responsabilidade, perseverança, empatia, simpatia, bom humor, capacidade
de julgar, flexibilidade e autoconfiança. Os traços complexos se encontram nas
pessoas criativas e construtivas, ainda que freqüentemente tais traços possam ser
oprimidos por graves defesas patológicas do ego.
O SUPEREGO
O terceiro segmento hipotético da estrutura da personalidade é o superego,
ou seja, a parte que se conceitua como a que observa e avalia o funcionamento
do id, comparando-lhe com um modelo ideal, um ideal que deriva das normas de
conduta que se percebem durante anos nos pais, nos professores e outros
indivíduos importantes para a criança. O eu ideal, ou seja, a imagem internalizada
do que alguém deseja chegar a ser e para a qual convergem os esforços do eu,
dá uma direção para as aspirações e as exigências de êxito dentro de cada
personalidade.
O conceito de superego teve sua origem na análise que Freud fez das
idéias delirantes de ser vigiado. Concebeu então uma porção “observadora” da
personalidade.
Por volta dos 4 a 6 anos de idade a criança desenvolve uma sensação de
limitação em suas ações, quando se rende à força superior dos pais. Aceita o que
eles dizem como absolutos e como se devessem a eles uma obediência total. A
criança é incapaz de julgar seus próprios atos ou os de outras pessoas em termos
de seu significado social; só julga se estão bem ou mal. Somente quando a
criança chega a comparar suas perspectivas com as de outras crianças e adultos
durante o jogo, a ação e o pensamento, quando desenvolve as perspectivas
diferenciais que lhe permitem um realismo moral menos ligado a seus pais e mais
aberto e cooperador. As crianças pequenas respondem só com o moralismo
estreito e rígido de seus lares, especialmente quando se sentem inseguros.
Conforme descobrem novas imagens da moralidade no jogo com seus
semelhantes, com adultos diferentes de seus pais, os valores morais absolutos
iniciais das figuras materna e paterna dão passo a uma apreciação mais ampla e
mais realista da moralidade nos valores e objetivos sociais e gerais.
O superego deriva em especial da identificação com os pais e seus
substitutos, ou seja, com figuras de autoridade que podem castigar ou
recompensar. As proibições e as obrigações são internalizadas e se incorporam à
estrutura psicológica inconsciente da criança. Mais tarde, os mandatos e as
proibições de outras autoridades e das influências culturais são absorvidos e
formam parte do superego, que atua como um censor. O superego atua como o
supervisor do ego e das tendências interiores inconscientes; portanto, é a parte
repressora da personalidade.
Se o princípio do adestramento foi intensamente punitivo, se a criança foi
envergonhada e se estes dados nocivos não foram compensados por outras
experiências posteriores que ampliem a visão (p. ex. quando a criança simula ser
outro tipo de pessoa no jogo com outras crianças), o superego conterá elementos
irracionais e ainda sádicos. Pode ameaçar e castigar e assim tratar de manter sua
autoridade quando o ego tendo a aceitar impulsos que provém da parte reprimida
do id. O superego castiga criando angústia e produzindo remorso e sentimento de
culpa. Se o superego é severo e inflexível, o medo de que dele resulta conduzirá a
uma personalidade rígida, inibida, infeliz, angustiada e até neurótica. De modo
alternativo o superego facilita satisfações prazenteiras quando julga que o
funcionamento do ego inclui esforços para alcançar ideais e objetivos e os
alcança. Assim, a satisfação se origina num aumento no respeito de si mesmo na
integridade pessoal, no orgulho de ter se esforçado ou ter conseguido algo na
convicção de que se comportou de forma correta.
PERÍODO DE LACTAÇÃO
O nascimento implica uma mudança muito importante no funcionamento
fisiológico do feto; se estabelece a respiração, cessa o fluxo sangüíneo umbilical e
as comunicações intercardíacas, e inicia a circulação pulmonar. Ao terminar a
nutrição transplacentária, começa a ingestão de alimentos, que requer o que
lactante forme uma relação com a mãe ou com um substituto materno. A
superfície corporal e seus receptores sensoriais que são muito ativos, se
encontram subitamente expostos a uma grande variedade de estímulos e os
mecanismos homeostáticos do sistema nervoso central têm que estabelecer os
meios para proteger o lactante que cresce da excitação excessiva e também
assegurar um equilíbrio de água, alimento, oxigenação e regulação da
temperatura. O período de mudança fisiológica e adaptação ao meio extrauterino
se caracteriza por uma regulação irregular e inconstante das funções corporais e
dura de dois a oito semanas depois do nascimento.
Quando o recém nascido está acordado, mostra-se alerta e ativo, ou chora,
ou se mantém inativo. Quando está acordado e chora, envia o sinal que
estabelece e mantém a relação que necessita com sua mãe, e que lhe
proporciona não somente nutrição quando recebe o peito, mas também todos os
contatos corporais que estimulam de maneira especial os sistemas cinestésicos e
táteis. Estabelece-se assim uma nova relação biológica extrauterina entre o
lactente e sua mãe.
Quando o recém nascido está acordado e alerta, durante certos períodos
inicia o contato com elementos do meio externo diferentes da mãe, graças ao
funcionamento inicial dos órgãos que percebem a distância: olhos e ouvidos.
O grau de respostas varia muito de uma criança a outra, o que indica
predisposições temperamentais inclusive no estado neonatal. Estas
predisposições, por sua vez, influem na interação com a mãe e na capacidade dos
bebês de lidar com o stress.
DEPENDÊNCIA DA MÃE
As relações de objeto, ou seja, as relações com outras pessoas, iniciam
com os primeiros cuidados para a satisfação das necessidades de alimento e calor
do bebê. As primeiras interações implicam mais do que satisfazer necessidades
fisiológicas básicas, já que a criança é estimulada pelo jogo da mãe, pelas
carícias, e pelas tentativas da mãe quando tenta receber algumas respostas, por
meio de gestos faciais ou signos verbais. Por volta dos 3 ou 4 meses, o bebê
responde de forma diferente a diversas pessoas, está em contato com aqueles de
quem depende sua vida.
Nas primeiras semanas de vida as respostas aos incômodos imediatos do
bebê dominam sua conduta. Exige, por meio do choro, ajuda imediata para aliviar
suas tensões. Também nessa etapa notam-se as primeiras indicações de sorriso,
especialmente antes de receber alimentos ou durante o sono. Em pouco tempo
essa resposta pode ser provocada por sons agudos. Na terceira semana já
aparece um sorriso amplo, o que provoca na pessoa que cuida do bebê um
esforço para que este se repita. Assim se reforça a resposta do sorriso e se
identifica ainda mais relação materno infantil gratificadora, estimulante e
alimentadora. Chorar e sorrir são as primeiras indicações de que o bebê apresenta
os afetos de aversão e alegria ou prazer.
Pode-se descrever o bebê como um indivíduo regido pelo “princípio do
prazer”, incapaz de postergar suas exigências. Somente após vários anos poderá
começar a se reger pelo “princípio da realidade”. Em conseqüência, pode-se
aplicar o nome de infantil à persistência, na vida posterior, de estados emocionais
que se caracterizam por dependência e atitudes que exigem de maneira urgente
satisfações imediatas, sem responsabilidade nem consideração ante outras
pessoas, com etapas de raiva quando não se satisfaz a necessidade em questão.
Se os primeiros cuidados são cálidos e permanentes, estabelecem a base
para um prolongado sentido de satisfação, segurança e confiança nos demais.
Caso não existam ,estabelecem-se as raízes para a desconfiança e insegurança.
ETAPA ORAL
Em termos psicanalíticos, o período de lactação é chamado de etapa oral e
é concebido como um lapso que progride de uma fase essencialmente “receptiva”
a outra “agressiva”. Antes de nascer o feto é alimentado através da corrente
sangüínea materna e nunca experimentou o prazer compensador que se obtém ao
satisfazer uma necessidade instintiva. Entretanto, com o nascimento surge uma
necessidade biológica de alimento, a qual recebe satisfação ao mamar. O fato de
mamar não só alivia ao incômodo da fome, como também faz com que, ao surgir
outras tensões mais complexas, o bebê recorra ao substituto mais disponível,
sugar o polegar. Segundo isto, a boca se torna a parte do corpo na qual se
centram os interesses, as sensações e as atividades, e através da qual se obtém
satisfações. A segunda fase (entre os 8 e 18 meses de idade) da etapa oral é
aquela na qual o prazer de morder se junta ao de mamar; é o período em que
surgem os impulsos agressivos.
AUTOEROTISMO. É concebível que a satisfação oral que se obtém na
lactação pode ser a primeira manifestação primitiva do que, através de muitas
etapas subseqüentes de desenvolvimento, chegará a ser a sexualidade adulta.
Nesta etapa, sem dúvida, a busca de prazer se relaciona com a boca e não
contém uma relação clara com os genitais, como no adulto. Diz-se que a boca é
uma zona erógina pela potencialidade que tem para dar prazer nesta etapa do
desenvolvimento psicossexual e que são autoeróticas as satisfações que se
obtém nessas zonas.
Quando os cuidados psicológicos de quem se ocupa da criança são muito
escassos ou inconsistentes, pode-se estimular o autoerotismo em forma de
sucção excessiva e prolongada do polegar, constipação ou masturbação
excessiva e precoce. Por outro lado, as satisfações emocionais sólidas e normais
diminuem o período autoerótico de desenvolvimento e estimulam uma sublimação
natural dos impulsos instintivos, o que constitui um progresso saudável nas etapas
sucessivas.
INTERAÇÃO ELIMINATIVA: Também nesta fase, de habilidade motora
cada vez maior, a interação entre criança e mãe se centraliza no esforço para que
ela aprenda a controlar suas atividades de eliminação: a bexiga e o intestino são
os centros da interação.
A forma como isto é tratado determina o desenvolvimento de certos traços
de personalidade posteriores. Se o controlo é tentado antes da maturação
fisiológica e se a criança é castigada por seus fracassos, haverá ira e medo para o
progenitor que a controla. Talvez responda com medo para a figura materna ou
paterna e gradualmente desenvolva uma mania de limpeza, ordem em tudo,
submissão e pontualidade, traços que às vezes recebem o nome de caráter anal.
É neste período que começam a se delinear a capacidade para controlar-se
a si mesmo, para ter independência pessoal e para ter uma sensação de
autonomia e orgulho. Junto surgem os afetos aprendidos de vergonha e nojo, que
se incorporam em resposta às atitudes dos pais para as funções excretoras da
criança.
Ao usar o termo sexualidade infantil Freud nunca atribuiu aos bebês e às
crianças o complicado modelo de sexualidade adulta, mas apenas se trata de uma
primeira expressão de um desenvolvimento ordenado do aspecto psicossexual.
As primeiras manifestações da agressão também ocorrem nesta etapa. O
bebê não é um receptor passivo do leite da mãe. Ao contrário, este é obtido por
meio de uma atividade cujo vigor surpreende. Segundo este ponto de vista, a
agressão faz sua primeira aparição nos traços da personalidade infantil na forma
de energia, aplicação e determinação e é de natureza construtiva.
PERSONALIDADE ORAL: Se o indivíduo continua centrando seu interesse
na boca, ainda quando já tenha ultrapassado em muito esta idade, se diz que tem
uma personalidade oral. Suas características são egocentrismo, exigências,
facilidade para tomar satisfações sem dar nada em troca, e preocupação com
atividades da boca, e satisfações e fantasias de ingestão e alimentação.
CONCEITO CORPORAL: Com o decorrer do tempo a criança não só
desenvolve percepções corporais que se modificam gradualmente e se estendem
ao longo do desenvolvimento, até chegar a coincidir com a estrutura corporal real,
mas também adota, para consigo mesma as atitudes de outras pessoas em
relação ao seu corpo e suas partes. Talvez desenvolva um conceito corporal
satisfatório ou chegue a considerar seu corpo e suas partes como desagradáveis,
sujas, vergonhosas ou asquerosas, através do qual reflete a interação que
estabeleceu com as figuras paternas e mais tarde com outras pessoas
significativas. É útil para o professor distinguir entre percepções corporais e
conceitos corporais. Em teoria, ambos se incluem no termo imagem corporal, que
é de uso comum e designa a percepção que alguém tem de seu corpo. O eu
corporal contém as percepções, os conceitos e os afetos que se relacionam com o
corpo. O conceito que a criança forma de seu próprio constituirá uma estrutura
nuclear em sua personalidade posterior e, em grande parte, determinará sua
capacidade de adaptar-se com êxito ao stress de enfermidades, traumatismos e
mudanças físicas.
MOBILIDADE: Conforme se desenvolve, o foco da atenção materna
gradualmente muda; além de proporcionar alimento a mãe começa a ajudar o
bebê a desenvolver suas capacidade para mover-se que vai amadurecendo;
também o ajuda a manipular objetos com suas mãos e mais tarde a caminhar e a
falar. A mobilidade parece surgir como um impulso coercitivo autônomo. A
sistematização da atividade motora e o domínio cada vez mais intrincado de
diversos atos e jogos, são em si mesmos fonte de satisfação e produzem
sentimentos prazerosos. De forma similar, a restrição da atividade motora produz
conflito e faz com que desperte a ira. Através de suas atividades motoras, a
criança expressa sua necessidade urgente e impulsiva de atuar, necessidade que
mais tarde deverá ser controlada para que ela possa participar de maneira efetiva
na sociedade. A atividade expressa agressão e sexualidade, e serve como meio
de comunicação quando consiste em atos que se imitam, gestos e posturas; está
associada a uma gama de estados afetivos que incluem regozijo, ira, angústia,
depressão.
A mobilidade também pe um meio pelo qual a criança adquire competência
a segurança. As ações exitosas também ajudam ao estabelecimento de conceitos
da autonomia, iniciativa e eficiência de si próprio.
No adulto, padrões de mobilidade anormal aparecem como sintomas de um
transtorno da personalidade; por exemplo os tics e outras atividades compulsivas,
as inibições motoras do histérico, a gesticulação e as posturas do esquizofrênico.
PERÍODO DA INFÂNCIA
PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA