Ressonância Magnética Nuclear (RMN)

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Ressonância Magnética NUCLEAR (RMN)

Paulo Junior
A Ressonância Magnética é um exame capaz de
proporcionar um avançado diagnóstico em diferentes
partes do corpo. Trata-se de um aparelho, de avançada
tecnologia, que utiliza um intenso campo magnético para
gerar as imagens. É um exame que não emite radiação,
preservando assim à saúde do paciente.
A Ressonância Magnética refere-se ao uso de campos
magnéticos e ondas de rádio para obtenção de uma
imagem.
A imagem gerada na RM representa as diferenças
existentes entre os vários tecidos do organismo. A
aquisição é feita de modo não invasivo, com
extraordinária resolução espacial, não empregando
radiação ionizante.
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE TC E RM
TC
Radiação ionizante
Contraste iodado
Cortes somente axial
RM
Uso de magnetos
Contraste gadolínio
Cortes nos três planos
A RM ainda tem outras vantagens, entre elas podemos
destacar a identificação de pequenas estruturas, obtenção
de imagens de vasos sanguíneos, determinando direção e
velocidade de fluxo sanguíneo, sem a necessidade de
contraste.
HISTÓRICO DA RM
Em 1882 Nikola Tesla descobre o campo magnético
oscilante, abrindo o caminho para uma nova área de
pesquisa envolvendo magnetismo.
Edward Purcell desenvolveu em 1946 a RM para fins industriais.
Por esse motivo em 1952, Edward Purcell e Felix Block recebem o
Premio Nobel de Física pelo desenvolvimento de novos métodos de
medição precisa do magnetismo nuclear e descobertas afins.
Em 1971 o físico Raymond Damadian demonstra que os tecidos e
tumores têm diferentes tempos de relaxação magnética nuclear
estimulando futuras aplicações da RMN agora popular em imagens
de tecido. Suas reivindicações são rejeitadas por seus colegas
cientistas, mas ele continua implacável estudar as aplicações de
RMN em tecidos.
Dando sequencia aos estudos o químico Paul Lauterbur e o físico
Peter Mansfield continuam realizando novas pesquisas voltadas
para RM, e a partir de 1977 a RM foi aplicada na medicina como
uma alternativa ao uso de raios X.

PAUL LAUTERBUR PETER MANSFIELD


Permitindo diagnósticos mais precisos, Mansfield descreveu as
primeiras imagens humanas, mãos e tórax, e posteriormente 1978
na cabeça e abdome.
Simultaneamente, Damadiam demonstrou do corpo inteiro.
Sendo o primeiro scanner de RMN comercial foi produzido em
1980.
No Brasil, o primeiro equipamento de RMN foi instalado no
Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo no ano de 1986, era
um equipamento de 0.5 tesla da marca Philips. E em 1990 foi
inaugurado o primeiro aparelho de RMN no Hospital das Clínicas
em São Paulo.
Em 2003 os criadores da ressonância magnética recebem o Prêmio
Nobel de Medicina. As descobertas do americano Paul Lauterbur e
do britânico Peter Mansfield possibilitaram a utilização da RM
para visualizar diversas estruturas que permitem obter melhores
imagens dos órgãos internos do homem, o que representou um
grande avanço para a medicina e a investigação médica.
Apesar de ignorado pelo Prêmio Nobel Damadian é
citado em bibliografia mundial como o inventor ou um
dos inventores da RMN.
Perguntas Frequentes de pacientes que realizam RM
Por que este exame é importante?
Vai doer?
Será que eu caibo?
Vou sentir alguma coisa?
A máquina usa Raios-X ?
A máquina faz muito barulho?
A máquina possui abertura dos dois lados?
A minha cabeça vai ficar para fora?
Vou fazer um exame de cabeça. Eu vou conseguir enxergar fora
do aparelho durante o exame?
Vou sentir claustrofobia?
Vou ficar sozinho?
Tenho que ficar imóvel o tempo todo?
Quanto tempo demora o exame?
Há alguma coisa que possa impossibilitar a realização de meu
exame? ..........
Mesmo com a evolução dos aparelho de RM, o valor dos
exames ainda é bastante alto, devido aos alto custo para
aquisição do aparelho e manutenção devido ao uso do
hélio líquido que é realizado periodicamente.
MITO OU VERDADE
O campo magnético funciona como um imã gigante, o
magneto nunca desliga, portanto mesmo que o
equipamento não esteja sendo usado, ele sempre estará
ativo, podendo sim ocorrer riscos de acidentes.
Cuidados que devem ser tomados antes de entrar em
uma sala de exame de RM
Alguns objetos como cartão magnético, marca-passo, relógio,
celular, podem parar se estiver no campo magnético. Outros como
tesoura, bisturis, enceradeiras, canetas, macas e balão de oxigênio,
podem ser atraídos pelo magneto e desse modo, comportarem-se
como projéteis.
MARCA-PASSO
O marca-passo é um dispositivo de aplicação médica que tem o
objetivo de regular os batimentos cardíacos, esse procedimento é
conseguido através de um estímulo elétrico emitido pelo dispositivo
com a finalidade de controlar os batimentos cardíacos, a frequência
magnética emitida na sala de exame fará com que o marca-passo
pare de funcionar.
CLIPES DE ANEURISMA

Clipes de aneurisma cerebral implantados antes de 1995


todos são ferromagnéticos e não pode realizar RM.
PERIGOS NO CAMPO ESTÁTICO
É importante afirmar que o magneto nunca desliga,
portanto, mesmo que o equipamento não esteja sendo
usado, ele sempre estará “ativo”.
Por possuir altos campos magnéticos são necessários
cuidados adicionais nos equipamentos dotados com
magnetos supercondutores para evitar acidentes como
objetos metálicos lançando voo em direção ao magneto e
pacientes.
DIFERENÇA DE CAMPO MAGNÉTICO

Atração magnética sempre menor em baixo e maior em


campo alto.
Quando o aparelho de RM for de campo fechado o exame é mais
rápido e a qualidade de imagens é melhor, por outro lado quando o
aparelho é de campo aberto o exame é mais demorado e a
qualidade inferior.
CAMPO ABERTO – 0,35 T
CENTRO DE COMANDO
INTRODUÇÃO
Partículas (núcleos dos átomos).
Comportam-se como minúsculos imãs.
Aleatoriamente ( girando).
Um campo magnético externo (alinhando)
Entrando em ressonância.
Um campo eletromagnético é emitido sobre os tecidos do corpo
humano.
Seus imãs nucleares entram em ressonância.
RM utiliza magnetos que são 25.000 mais forte que o campo
magnético da Terra .
Sensores instalados detectam a ressonância nuclear magnética dos
átomos.
Um computador analisa as informações detectadas pelos sensores e
reconstitui a imagem dos tecidos do corpo humano.
Em alguns casos podem ser injetadas no corpo substâncias
genericamente chamada de contraste.
Esses contrastes tem a função de aumentar a nitidez da imagem
durante o exame.
Vantagens que um órgão pode ser fotografado em camadas e com
alta resolução.
As imagens são captadas como se o órgão estudado estivesse sido
literalmente fatiado.
O que na prática é impossível uma analise detalhada e precisa .
EXISTEM BILHÕES DE ÁTOMO DE
HIDROGÊNIO NO CORPO QUE GIRAM
NATURALMENTE.
A ressonância magnética consiste num exame de diagnóstico clinico
por imagem que tem por finalidade avaliar diferentes partes do
corpo humano.
O equipamento que realiza o exame não utiliza radiação ionizante,
gerando um processo não invasivo ao corpo humano. A imagem em
ressonância é obtida pelo processo de alinhamento dos prótons de
hidrogênio, presente nos átomos do corpo humano. Nas condições
normais estes átomos têm ação desordenada, porem a partir do
momento em que o paciente está submetido ao magneto, ambiente
que cria o campo magnético, estes prótons são realinhados pela
emissão da radio frequência dentro desse campo.
Dizemos que a onda de radio é aplicada ao paciente em pulsos que
podem durar uma fração de segundo durante a fase de envio do
processo de ressonância magnética. São essas ondas, ou mais
especificamente seus campos magnéticos que estarão em
ressonância com os prótons. Por ser esta ressonância causada por
interações magnéticas, este tipo de exame é chamado de RM.
Quando submetidos ao campo magnético os átomos
entram em compasso e giram no próprio eixo.
ALINHAMENTO DOS ÁTOMOS
Sem ação do campo magnético Com ação do campo magnético
Alinhamento aleatório Alinhamento ordenado
PRINCÍPIOS FÍSICOS
• A RM é um dos grandes avanços da medicina pois é uma
poderosa ferramenta de diagnóstico.
• Fornece informações significativas sobre cérebro, vasos, coluna
vertebral e órgãos internos.
• A RM é muito diferente dos Raios X, pois não produz radiação
ionizante, e os riscos biológicos são desconhecidos.
• Imagens obtidas colocando o paciente sob a ação de um campo
magnético intenso, constante e altamente uniforme.
A função do campo magnético é alinhar os SPINS ou prótons de
hidrogênio (H+).
H+ é o elemento principal do corpo humano, devido à grande
quantidade , ¾ de todos os átomos nos seres humanos.
Produção de imagens devido os sinais emitidos quando entram em
contato com a radio frequência.
A RM visualiza o osso na cor escura, pois quase não apresenta
prótons de H+.
Por isso a RM é indicada para exames de estruturas moles do
corpo humano.
As fontes de radio frequência também chamadas de
bobinas de radio frequência fornece energia para os
prótons através da emissão de pulsos de ondas de radio.
TRANSMISSOR DE RF

Dispositivo usado para emissão de Radio Frequência. A


quantidade de RF é calculada de acordo com o peso do
paciente.
A grande vantagem da RNM reside na sua segurança, já que não
usa radiação ionizante, nas diversas capacidades em promover
cortes tomográficos em muitos e diferentes planos, dando uma
visão panorâmica da área do corpo de interesse e, finalmente, na
capacidade de mostrar características dos diferentes tecidos do
corpo
Sobre a estrutura básica do átomo, nós sabemos o átomo possui
uma nuvem de elétrons, com partículas negativamente carregadas,
girando em orbita em torno de uma massa nuclear, formada de
prótons positivamente carregados e nêutrons eletricamente
neutros.
De todos os átomos, o hidrogênio é o mais simples, pois ele possui
apenas um próton.
Ele é o mais importante átomo para a RNM, sobretudo porque em
humanos, ele corresponde a mais de dois terços do número de
átomos encontrados em nosso corpo.
Além de sua abundância nos sistemas biológicos, o hidrogênio é
altamente magnético, o que o torna extremamente sensível a RNM.
O núcleo do átomo de Hidrogênio é formado por um próton, que é
uma pequena partícula positivamente carregada associada a um
momento angular denominado spin.
A situação representada leva a formação de uma estrutura
imaginária semelhante a uma barra magnética com dois polos
orientados como norte e sul.
Todos os núcleos tem essa propriedade, pensemos nos átomos como
setas apontando em uma direção. Na ausência de um campo
magnético, as setas estarão apontando aleatoriamente no espaço.
Em RM, Gauss (g) é usado para medir forças baixas de campo
magnético, enquanto Tesla (t) é usado para medir forças elevadas
de campo magnético. 1 Tesla é igual a 10000 Gauss, e 1 Gauss
equivale a 10 Kg.
O campo magnético da terra é de 0,6 Gauss.
Como podem perceber, na natureza, apenas sob o efeito do campo
magnético terrestre, os momentos magnéticos dos núcleos de
hidrogênio não têm uma orientação definida. Porém, em ambientes
de fortes campos magnéticos estáticos os momentos magnéticos dos
núcleos de hidrogênio se alinham a este campo magnético, como
uma agulha magnética se alinha ao campo magnético terrestre, a
maior parte dos núcleos alinhando-se na mesma direção para cima
e uma pequena parte na direção oposta, para baixo.
PRINCIPIOS FÍSICOS COMPLEXOS

Como podem perceber a sala de ressonância magnética utiliza um


campo magnético e ondas de rádio frequência.
Conhecido como campo magnético principal esse campo também
pode ser denominado B0.
A RM mede a intensidade dos prótons de H+, lembrando
que a frequência natural do hidrogênio é 42,57 Hz, a
frequência utilizada para a excitação dos prótons tem que
ser igual ou semelhante a frequência natural do
hidrogênio.
Na tentativa de comparar o alinhamento e o movimento de giro dos
spins, podemos fazer uma analogia com um pião de brinquedo sob
a ação do campo gravitacional.
Sob a ação de um campo magnético, os prótons de hidrogênio irão
realizar um movimento determinado pela equação de Larmor.
A equação de Larmor determina a velocidade com que os prótons
de H+ girem durante o exame. Quanto maior a velocidade de
rotação melhor sinal e quanto menor a velocidade de rotação mais
baixo o sinal.
Em imaginologia, o paciente é sempre colocado em um campo
magnético externo de potência fixa representado por um único
vetor denominado vetor de magnetização efetiva ou VME.
Portanto, o VME seria um vetor que representaria a diferença de
energia entre a população de prótons de hidrogênio de baixa e alta
energias e, quando este estado é alcançado, dizemos que os tecidos
do paciente estão em equilíbrio e totalmente magnetizados.
Pode-se provocar uma mudança na direção do VME de um
determinado tecido do paciente, a medida que uma maior
quantidade de energia é acrescentada ao sistema, pois quanto
maior for a quantidade de campos magnéticos protônicos, maior é
a intensidade do VME.
Quanto maior o campo magnético em que está inserido o paciente,
maior o sinal, é por isso que, em campos de alta potência, os sinais
obtidos são melhores.
FLIP ANGLE

Flip Angle é o nome dado ao ângulo de inclinação dos vetores, onde


o VME sai do alinhamento. Esse ocorre o processo de transferência
do plano longitudinal para o plano transverso
TE / TR
TE é o tempo medido entre aplicação de um pulso de RF 90° e a
amplitude máxima do sinal de RM, a escolha destes tempos é que
vai determinar o significado do preto ou do branco.
TR é o tempo medido entre um pulso de 90° até ser dado outro
pulso de 90°.
DP ou densidade de prótons é a denominação para o número de
prótons por volume de tecido excitado.
T1, o TR é menor que 700 ms e TE menor que 15 ms.
T2, o TR é igual ou maior que 2000 ms e o TE é igual ou maior que
50 ms.
Em DP, o TR é maior que 1000 e menor que 2000 ms e o TE é
maior que 20 e menor que 50 ms.
Vejamos como se comporta os sinais de líquor e gordura na
ponderação T1.
Na ponderação T1, encontramos um TE baixo e TR baixo também.
Nessa ponderação a gordura tem com um sinal alto, enquanto o
líquido aparece com sinal baixo, sendo assim na ponderação T1 a é
gordura brilhante e o líquido escuro.
Agora comparamos, como se comporta os sinais de líquor
e da gordura na ponderação T2.
Na ponderação T2, encontramos um TE alto e TR alto
também.
Nessa ponderação a gordura tem com um sinal baixo,
enquanto o líquido aparece com sinal alto, sendo assim na
ponderação T2 a gordura aparece cinza clara e o líquido
brilhante.
DP ou densidade de prótons demonstra uma imagem mais cinza.
Em DP os sinais de líquor e gordura se comportam com o TR alto o
que inibe a ponderação T1, e TE baixo o que inibe a ponderação
T2. Esses fatores deixam o sinal alto onde houver maior
concentração de líquor.
PARÂMETROS DA ESCALA TEMPORAL
DOS PULSOS
T1 T2 DP
TIPO DE TECIDO T1 T2
OSSO CORTICAL Escura Escura
MEDULA ÓSSEA VERMELHA Cinza Clara Cinza Escura
AR Escura Escura
GORDURA Brilhante Cinza Clara
SUBSTÂNCIA BRANCA DO Cinza Clara Cinza Escura
ENCÉFALO
SUBSTÂNCIA CINZENTA DO Cinza Escura Cinza Clara
ENCÉFALO
LÍQUOR/ÁGUA Escura Brilhante
MÚSCULOS Cinza Escura Cinza Escura
VASOS Escura Escura
Relaxamento é o tempo necessário para a recuperação da
magnetização longitudinal dos prótons.
Durante o relaxamento, o VME libera a energia de Radio
Frequência em forma de sinal e retorna a B0.
VME perdem magnetização uns em maior velocidade que os
outros.
CAMPOS GRADIENTES
Campos magnéticos que variam gradativamente de intensidade
numa certa direção são denominados campos gradientes. No
sistema de RM os campos gradientes ocupam os três eixos físicos X,
Y, Z, e servem para selecionar o plano e a espessura do corte e
codificar espacialmente os sinais provenientes do paciente.
Bobina de gradiente localiza os planos de corte, coloca os
prótons em fase ou fora de fase alterando a sua potência
ENTENDA MELHOR!!!
Existem três tipos de planos de cortes a serem definidos no
momento de definição da sequência que será adotada entre, axial,
sagital ou coronal.
Cada um desses cortes está ligado a um gradiente localizado no
magneto e possibilitará um tipo de imagem na sequência dos
pulsos.
Essas bobinas fixas no aparelho, são utilizadas em estudos de tórax,
abdômen e pelve.
No caso de o serviço de ressonância não possuir uma bobina
acessória.
Além dessas é recomendável um bobina acessória indicada para
cada tipo de exame, pois essas bobinas fixas, por estar longe do
corpo não é recomendado o seu uso pois esse espaço provoca ruído,
prejudicando na qualidade da imagem.
Gradiente Z ou plano axial, são planos de secção
paralelos aos planos cranial e podal, que divide o corpo
em superior e inferior.
Gradiente X ou plano sagital são planos de secção
paralelos aos planos laterais que divide o corpo em
metades direita e esquerda.
Gradiente Y ou plano coronal são planos de secção
paralelos aos planos ventral e dorsal, que divide o corpo
de forma a separar os planos ventral ou anterior e plano
dorsal ou posterior.
FORMAÇÃO DA IMAGEM
Z - AXIAL
Y - CORONAL
X - SAGITAL
BOBINAS RECEPTORAS OU RF

Bobina Cardíaca Bobina de Ombro

Bobina de Corpo - Ovation Torso (Tórax ou Abdome)


Bobina de Crânio - Head Bobina de Crânio - Head

NVPA Bobina de Mama


Bobina de Joelho Bobina de Coluna

Bobina de Tornozelo Bobina de Cotovelo


A visão de um urso em um aparelho de ressonância
magnética é algo que você não se vê todos os dias. Mas
isso é o que aconteceu com um urso pardo fêmea
recentemente na Universidade do Estado de Washington.
FOV (FIELD OF VIEW) - CAMPO DE VISÃO
MATRIZ
Ao contrário da tomografia computadorizada, usamos mudar
constantemente as dimensões das matrizes das imagens em
RM. Quanto maior a resolução da matriz, particularmente na
direção de codificação da fase, maior será o tempo de aquisição da
imagem. Com objetivo de reduzir os tempos de aquisição das
imagens, também usamos trabalhar com matrizes assimétricas,
com a menor dimensão da matriz ajustada na direção de
codificação da fase.
M a t r i z é o n ú m e ro d e l i n h a s e c o l u n a s
e x i s t e n t e s d e n t ro d o s e u F O V. A m a t r i z
t a m b é m p o d e s e r i r re g u l a r.

MATRIZ ALTA MATRIZ BAIXA


PIXEL
VOXEL
CONTRASTE
O tipo de contraste utilizado na RM é o gadolínio que não
utiliza iodo. Portanto, seu poder de causar alergias é
muito baixo, desprezível quando comparado ao do iodo.
(utilizado na TC).
É utilizado para diminuir o tempo de relaxamento dos
prótons.
GADOLÍNIO
ANGIO RM

Mostra a capacidade de visualizar o sistema arterial e


venoso.
obrigado

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