Arbodagem Humanística Da Administração

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 14

Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected].

br

ARBODAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO

A abordagem humanística surgiu em 1929, no momento em que a Teoria


Administrativa passava por uma revolução conceitual:

- a transferência do foco antes posto na tarefa - através da Administração


Científica - e na estrutura organizacional - como na Teoria Clássica - para a
ênfase nas pessoas que trabalham e participam das organizações.

Foi esta abordagem que fez com que a preocupação com a máquina, com o
método de trabalho e com a organização formal pudessem dar espaço para a
preocupação com as pessoas e os grupos sociais - tanto no aspecto psicológico,
quanto no sociológico. Esta transição ocorreu, principalmente, a partir da década
de 1930, nos Estados Unidos, impulsionada pelas modificações no cenário
social, econômico e político, em função da grande depressão econômica
ocorrida em 1929. A partir daí a preocupação principal passou a ser buscar a
eficiência nas organizações.
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]

A Teoria das Relações humanas impulsionou a abordagem humanística


através do desenvolvimento das ciências sociais, principalmente da Psicologia e
da Psicologia do trabalho, a qual passou por 2 etapas:

1 - Análise do trabalho
Esta etapa é caracterizada pelo domínio do aspecto meramente produtivo, onde
era realizada a análise das características humanas que cada tarefa exigia de
seu executante.

2 - A adaptação do trabalho ao trabalhador


Nesta etapa, a Psicologia esteve focada em aspectos individuais e sociais do
trabalho, que predominam sobre os aspectos produtivos. Os temas
predominantes foram o estudo da personalidade do trabalhador e do gerente, a
motivação e os incentivos do trabalho e a liderança.

Experiência de Hawthorne – um marco na Escola das Relações

Humanas

Pode-se dizer que foi após a experiência de Hawthorne que efetivamente a


Escola das Relações Humanas ganhou notoriedade.

A experiência de Hawthorne (realizada no bairro de mesmo nome, em Chiago)


foi conduzida pelo médico e sociólogo Elton Mayo.

Consistiu em testes realizados em uma linha de produção onde descobriu-se


que uma gama de variáveis poderiam influenciar positivamente ou
negativamente a produtividade dos funcionários.

Dentre essas variáveis estão a luminosidade do local de trabalho, o trabalho em


grupo, a qualidade do ambiente de trabalho etc.

Após o término da experiência, Mayo a descreveu afirmando que o cuidado com


os aspectos sociais era favorável aos empresários.
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]

Críticas à Teoria das Relações Humanas

Com o decorrer do tempo, surgiram algumas críticas à Escola das Relações


Humanas, tais como:

– Visão inadequada dos problemas de relações industriais – em alguns aspectos


a experiência de Hawthorne foi insegura, artificial e mesmo tendenciosa.

– Oposição cerrada à teoria clássica – Tudo aquilo que esta preconizava, a teoria
das relações humanas negava.

– Limitação no campo experimental e parcialidade nas conclusões levaram


gradualmente a teoria a um certo descrédito.

– Concepção ingênua e romântica do operário.

– Ênfase exagerada nos grupos informais colaboraram rapidamente para que


esta teoria fosse repensada.

– Enfoque manipulativo e demagogo foi percebido e identificado pelos operários


e seus sindicatos.

Ao receber tantas críticas, a Teoria das Relações Humanas precisou de uma


reestruturação e eis que surge a Teoria Comportamental.

Teoria Comportamental da Administração

Pode-se dizer que a Teoria Comportamental teve início em 1947, com o


surgimento do livro “Teoria Comportamental na administração: O
Comportamento Administrativo”, de Herbert A. Simon, o qual constituiu um
ataque aos princípios da Teoria Clássica e à aceitação – com os devidos reparos
e correções – das principais ideias da Teoria das Relações Humanas.
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]

As principais características da Teoria Comportamental são:

1. A grande ênfase nas pessoas;


2. A preocupação com o comportamento organizacional e os processos
de trabalho;
3. O estudo do comportamento humano.

Hierarquia das necessidades de Maslow

Abraham H. Maslow (1908-1970), um dos maiores especialistas em motivação


humana, apresentou uma teoria da motivação segundo a qual as necessidades
humanas estão organizadas e dispostas em níveis, em uma hierarquia de
importância e de influenciação. Essa hierarquia de necessidades pode ser
visualizada como uma pirâmide. Na base da pirâmide estão as necessidades
mais baixas (necessidades fisiológicas) e no topo, as necessidades mais
elevadas (as necessidades de autorealização). Vejamos o detalhamento destas
necessidades:

1. Necessidades fisiológicas. Constituem o nível mais baixo de todas as


necessidades humanas, mas de vital importância. Nesse nível estão as
necessidades de alimentação, de sono e repouso, de abrigo etc. Quando todas
as necessidades humanas estão insatisfeitas, a maior motivação será a das
necessidades fisiológicas e o comportamento do indivíduo terá a finalidade de
encontrar alívio da pressão que essas necessidades produzem sobre o
organismo.

2. Necessidades de segurança. Constituem o segundo nível das necessidades


humanas. São necessidades de segurança, estabilidade, busca de proteção
contra ameaça ou privação e fuga do perigo. As necessidades de segurança têm
grande importância no comportamento humano, uma vez que todo empregado
está sempre em relação de dependência com a empresa, na qual ações
administrativas arbitrárias ou decisões incoerentes podem provocar incerteza ou
insegurança quanto à sua permanência no emprego.
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]

3. Necessidades sociais. Surgem no comportamento, quando as necessidades


mais baixas (fisiológicas e de segurança) encontram-se relativamente satisfeitas.
Dentre as necessidades sociais estão a necessidade de associação, de
participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de
afeto e de amor. Quando as necessidades sociais não estão suficientemente
satisfeitas, o indivíduo torna-se resistente, antagônico e hostil em relação às
pessoas que o cercam.

4. Necessidades de estima. São as necessidades relacionadas com a maneira


pela qual o indivíduo se vê e se avalia. Envolvem a auto-apreciação, a
autoconfiança, a necessidade de aprovação social e de respeito. A satisfação
das necessidades de estima conduz a sentimentos de autoconfiança, força,
prestígio, poder, capacidade e utilidade.

5. Necessidades de auto-realização. São as necessidades humanas mais


elevadas e que estão no topo da hierarquia. Estão relacionadas com a realização
do próprio potencial e autodesenvolvimento contínuo. Essa tendência se
expressa por meio do impulso que a pessoa tem para tornar-se sempre mais do
que é e de vir a ser tudo o que pode ser.

Teoria dos dois fatores de Herzberg


Frederick Herzberg, psicólogo e professor americano de Administração da Universidade
de Utah, formulou a teoria dos dois fatores para explicar o comportamento das pessoas em
situação de trabalho. Para ele existem dois fatores que orientam o comportamento das
pessoas:

1. Fatores higiênicos – ou fatores extrínsecos pois estão localizados no ambiente que


rodeia as pessoas e abrangem as condições dentro das quais elas desempenham seu
trabalho. Os principais fatores higiênicos são: salário, benefícios sociais, tipos de chefia ou
condições físicas e ambientais de trabalho.

As pesquisas de Herzberg revelaram que quando os fatores higiênicos são


ótimos ,eles apenas evitam a insatisfação dos empregados; se elevam a
satisfação não conseguem sustentá-la por muito tempo.

Quando os fatores higiênicos são precários, eles provocam a insatisfação dos


empregados.

2. Fatores motivacionais – ou fatores intrínsecos, pois estão relacionados com


o conteúdo do cargo e com a natureza das tarefas que a pessoa executa. Os
fatores motivacionais estão sob o controle do indivíduo, pois estão relacionados
com aquilo que ele faz e desempenha. Envolvem sentimentos de crescimento
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]
individual, reconhecimento profissional e auto realização, e dependem das
tarefas que o indivíduo realiza no seu trabalho.

O efeito dos fatores motivacionais sobre as pessoas é profundo e estável.


Quando os fatores motivacionais são ótimos, eles provocam a satisfação nas
pessoas.

Teoria X e Teoria Y

McGregor, um dos maiores contribuintes no estudos da Teoria Comportamental,


compara dois estilos opostos e antagônicos de administrar: de um lado, um estilo
baseado na teoria tradicional, mecanicista e pragmática (a que deu o nome de
Teoria X), e, de outro, um estilo baseado nas concepções modernas a respeito
do comportamento humano (a que denominou Teoria Y).

Teoria X

É a concepção tradicional de administração e baseia- se em convicções errôneas


e incorretas sobre o comportamento humano:

• As pessoas são indolentes e preguiçosas por natureza, evitam o trabalho ou


trabalham o mínimo possível, em troca de recompensas salariais ou materiais.

• Falta-lhes ambição, não gostam de assumir responsabilidades e preferem ser


dirigidas e sentir-se seguras nessa dependência.

• Sua própria natureza as leva a resistir às mudanças, pois procuram sua


segurança e pretendem não assumir riscos que as ponham em perigo.

• Sua dependência torna-as incapazes de autocontrole e autodisciplina, elas


precisam ser dirigidas e controladas pela administração.

Teoria Y

É a moderna concepção de administração de acordo com a Teoria


Comportamental. ATeoria Y baseia-se em concepções e premissas atuais e sem
preconceitos a respeito da natureza humana, a saber:

• As pessoas não têm desprazer inerente em trabalhar. A aplicação do esforço


físico ou mental em um trabalho é tão natural quanto jogar ou descansar.

• As pessoas não são, por sua natureza intrínseca, passivas ou resistentes às


necessidades da empresa, elas podem tornar-se assim, como resultado de sua
experiência negativa em outras empresas.
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]

• As pessoas têm motivação, potencial de desenvolvimento, padrões de


comportamento adequados e capacidade para assumir responsabilidades. O
controle externo e a ameaça de punição não são os únicos meios de obter a
dedicação e esforço de alcançar os objetivos empresariais.

• A capacidade de alto grau de imaginação e de criatividade na solução de


problemas empresariais é amplamente – e não escassamente – distribuída entre
as pessoas. Na vida moderna, as potencialidades intelectuais das pessoas são
apenas parcialmente utilizadas.

TOMADA DE DECISÃO
Tomar uma decisão é algo que exige muito de todos nós. E quando levamos
esta situação para o campo empresarial, as coisas se complicam um pouco
mais, pois as decisões tomadas em uma empresa, geralmente, envolvem
processos, custos e também pessoas.

Por estas e outras razões, é que, diante deste contexto, é necessário que
tenhamos bastante atenção ao fatos e também inteligência emocional para
lidar com o que pode acontecer após uma decisão tomada.

Um processo de tomada de decisão pode ser simples ou complexo — isso vai


depender do grau de importância, do objetivo a ser alcançado e dos reflexos da
escolha no contexto em que o indivíduo está inserido, bem como em sua vida
pessoal ou profissional.

Tomar decisões envolve a identificação do problema, bem como definir os


critérios, analisar, escolher alternativas e verificar a eficácia da decisão.

É muito comum que as pessoas encontrem dificuldades para fazer isso, em


qualquer situação da vida. Isso porque, uma vez consumada, a decisão é uma
estrada praticamente sem volta. Portanto, é importante ponderar e saber fazer
as escolhas certas na hora certa, além de manter um compromisso efetivo com
a escolha feita, bem como com suas consequências.

que você merece!

LEADER COA
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]

A tomada de decisão e sua importância

A velocidade com que as diversas situações ocorrem dentro de uma empresa,


fazem com que tenhamos de tomar inúmeras decisões ao longo do dia, umas
mais simples, ou um pouco mais complexas. Mas a verdade é que,
independentemente, do grau de dificuldade de uma decisão, o fato é que ela
sempre vai trazer consigo consequências, positivas ou negativas.

Acontece, que mesmo diante destas duas possibilidades, nós, empresários,


empreendedores, e gestores como um todo, não podemos fugir dessa
responsabilidade, uma vez que as decisões que tomamos são de extrema
importância para aqueles que dependem de nós no ambiente empresarial.

Daí vem também a grande importância da tomada de decisões nas


organizações, pois são elas que fazem com que nossas empresas saiam do
lugar e mantenham-se em constante movimentação no mercado em que
atuamos. Assim, o primeiro passo para compreender o quão importante é uma
decisão e passar a tomá-la sem grandes sofrimentos, é entender que elas nos
trarão grandes ensinamentos, para que assim nos tornemos cada vez mais
experientes neste processo.

Os tipos de tomada de decisão


Intuitiva

É o tipo mais comum, tanto dentro quanto fora do contexto organizacional.

Uma decisão desta natureza é basicamente aquela que tomamos considerando


apenas os sinais que nossa intuição nos dá, ou seja, é uma sensação interna
que temos, que favorece determinado ponto, em detrimento de outro, não
levando em consideração aspectos lógicos e racionais para escolher algo.

Neste sentido, é importante enfatizar que nem sempre este tipo de decisão é o
melhor recurso a ser utilizado, principalmente no contexto empresarial. Digo
isso, pois, conforme veremos mais adiante, é necessário contar com uma série
de fatores e análises mais consistentes, para que assim seja possível tomar
uma decisão assertiva e que beneficie a todos os envolvidos nos processos de
uma empresa.
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]

Racional

A decisão racional é aquela que vai justamente na direção contrária à decisão


intuitiva, sendo este o tipo que a maioria das pessoas mais deseja aplicar em
seu dia a dia. Isso porque ela faz com que o indivíduo leve em consideração os
aspectos lógicos dos fatos, para que assim este tenha subsídios mais sólidos
para decidir ou não por algo.

Para isso, ele faz uma lista com todas as opções disponíveis, analisando cada
uma delas, para que assim possa tomar uma decisão mais consciente e segura
ao longo de seu dia dentro da empresa.

Com base em valores

Este é um tipo de decisão que pode ser facilmente confundido com a decisão
intuitiva, no entanto, existem pontos que as diferenciam.

No caso desta, o indivíduo tende a levar em consideração os valores que


formou ao longo de sua vida para decidir ou não por algo.

O que acontece é que todos nós possuímos uma bagagem, que contém
experiências, vivências, a nossa formação, entre diversos outros fatores, que
contribuem fortemente para formar os valores que carregamos, sejam eles
pessoais ou profissionais.

Dessa maneira, estes mesmos valores podem ser norteadores no momento em


que nos enxergarmos diante de uma escolha dentro da empresa.

Colaborativa

Em muitos momentos este é o tipo de decisão ideal e que deve ser colocado
em prática com mais frequência no ambiente organizacional.

Como o próprio nome já diz, trata-se do processo decisório que é tomado em


conjunto com outras pessoas.

No contexto empresarial, o gestor realiza reuniões e conta com a ajuda, opinião


e sugestões de seus colaboradores para decidir quais rumos deve tomar nos
processos organizacionais.

Este é um tipo de decisão bastante vantajoso, pois, ao invés de escolher algo


de forma isolada, o indivíduo tem a possibilidade de contar com pontos de vista
diversos, que trarão alternativas diferenciadas para solucionar a mesma
questão. Além disso, a decisão colaborativa mostra a empresários, líderes e
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]
gestores, que o processo de escolha não precisa ser solitário, uma vez que ele
pode ser compartilhado e gerar resultados positivos para todos os envolvidos.

Especializada
Quando a intuição falha e a racionalidade e a colaboração não conseguem
encontrar alternativas eficientes e nem mesmo contribuir para que possamos
tomar decisões conscientes, assertivas e seguras, é hora que contar com ajuda
especializada para facilitar este processo dentro da organização.

Diante de situações como as que citei acima, que dificultam mais do que
facilitam o processo decisório, é preciso contar com o auxílio de profissionais
especializados, para que assim seja possível fazer uma boa escolha, que
beneficie a todos no ambiente de trabalho.

São indivíduos verdadeiramente preparados, que, com sua expertise, trazem


informações e dados mais concretos sobre o mercado e nosso negócio como
um todo, para que, dessa maneira, encontremos soluções eficientes e que vão
trazer os resultados que realmente esperamos para alavancar a atuação da
empresa no segmento em que atua.

Sendo assim, em muitos momentos, trata-se do tipo de decisão mais sensata


que um líder, empresário, gestor ou empreendedor pode tomar por seu negócio
de uma forma geral.

O que é visão sistêmica?


Provavelmente você já ouviu falar sobre visão sistêmica, mas você sabe
exatamente o que significa?

O conceito remete à habilidade de deliberar considerando toda uma conjuntura.

Para ilustrar essa explicação, basta que você reflita sobre o trabalho de um
gestor, que é responsável por tomar decisões considerando todos os fatores,
que vão desde colaboradores até o orçamento e metas globais da empresa.
Responsabilidade não falta!

Para exercer tal tarefa de tamanha grandiosidade, o profissional deve avaliar o


cenário de maneira ampla e ponderando os diversos elementos que
influenciam seu funcionamento, incluindo fatores internos e externos. A gestão
ou liderança deve usar seus conhecimentos, habilidades técnicas, inteligência,
comunicação e poder de negociação de maneira positiva. Ter a capacidade de
desfrutar de todos os recursos de uma organização e os relacionar da melhor
maneira é trabalhar sistemicamente.
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]

O profissional que compreende a empresa em que atua a partir de uma visão


sistêmica, atinge resultados acima da média. Isso porque ele é capaz de
identificar seu papel com clareza e desempenha suas atividades com eficácia e
eficiência, agindo assertivamente para o alcance das metas estabelecidas para
si e para o negócio.

A importância da visão sistêmica para uma


empresa
Possibilita o amplo conhecimento

Um dos primeiros fatores que tornam a visão sistêmica algo de verdadeira


importância para todo e qualquer tipo de negócio é a possibilidade que ela dá a
todos que fazem parte da organização de conhecê-la com profundidade.

Aqueles que desenvolvem este olhar sistêmico acabam conhecendo cada


departamento, seus processos, bem como tudo o que envolve a organização,
para que assim, munidos destas informações essenciais, tenham a
oportunidade de melhorar a sua performance e contribuir cada vez mais em
suas atividades diárias.

Contribui para o processo de tomada de decisão

Este é um ponto que vale principalmente para empresários, empreendedores e


gestores, que têm cargos com maiores responsabilidades e lidam com
decisões importantes constantemente, que afetam a vida profissional e
empresarial de todos.

Neste sentido, ao contarem com a visão sistêmica, que lhes permite ter um
olhar atento sobre tudo o que envolve a empresa, eles conseguem tomar
decisões importantes de forma mais consciente e racional, levando em
consideração as informações mais relevantes relacionadas aos negócios. e!

LEADER COACH
PARA LÍDERES E GESTORES
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]

Corrige falhas e evita imprevistos


A partir do momento que as pessoas que compõem uma empresa
desenvolvem, de forma sistemática, o seu olhar para a empresa como um todo,
elas passam a observar e identificar melhor os erros e falhas que acontecem
nos processos organizacionais e, com isso, têm a oportunidade de corrigir cada
um deles, para que, dessa maneira, estes não prejudiquem o bom andamento
dos negócios.

Além disso, com a visão sistêmica, é possível também evitar e lidar com
assertividade com as surpresas e imprevistos que venham a surgir no meio do
caminho e possam atrapalhar a performance profissional e empresarial como
um todo.

Ajuda no desenvolvimento da análise


crítica
Ao desenvolver a visão sistêmica, automaticamente o indivíduo desenvolve
também a sua capacidade de análise crítica, uma vez que estes dois
elementos andam lado a lado. Por meio dela os principais responsáveis pela
empresa conseguem observar, de forma crítica, seus pontos de melhoria e,
através disso, desenvolvem e implementam estratégias eficazes, capazes de
transformar os processos que estavam prejudicando em algo que passe a
verdadeiramente contribuir para a evolução organizacional.

A análise crítica se faz essencial, para que assim, profissionais, líderes e


empresários mantenham-se sempre vigilantes e tenham a oportunidade de
melhorar continuamente os negócios que a empresa desenvolve no mercado
em que atua.

Contribui para a expansão dos negócios


Por ter uma visão ampla da forma como a empresa atua, principalmente no que
diz respeito aos acertos que esta vem tendo ao longo do tempo, os gestores
conseguem ter maior clareza sobre os caminhos que devem seguir, para que,
dessa maneira, tenham a oportunidade de expandir os negócios e a sua
atuação no mercado.
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]

Assim, através da visão sistêmica, empresários conseguem ampliar os


negócios e inovar constantemente, algo que o mercado tem exigido cada vez
mais das empresas que dele fazem parte.

Aumenta o engajamento e a motivação


A partir do momento que os profissionais que trabalham na empresa
desenvolvem, de maneira sistemática, um olhar sistêmico sobre os negócios,
estes conseguem visualizar e entender que fazem parte de um todo, de algo
maior, sendo que a sua atuação é de extrema importância para que toda essa
engrenagem funcione com perfeição.

Diante disso, ou seja, do desenvolvimento desta consciência, eles passam a


compreender o quanto são importantes para os negócios e começam a se
engajar e se sentir muito mais motivados, aumentando, com isso, sua
performance profissional e contribuindo, com maestria, para o crescimento da
empresa.

Como desenvolver a visão sistêmica


Contar com colaboradores que tenham a visão sistêmica bem desenvolvida é,
com certeza, garantia de sucesso para todo e qualquer tipo de empresa que
faça parte do mercado atual, que tem sido cada vez mais exigente e
competitivo.

Neste sentido, é importante incentivar este processo dentro dos negócios, pois,
a partir disso, aumentam, de forma significativa, as chances de sucesso e
destaque perante às demais empresas.

Abaixo algumas maneiras de desenvolver sua visão sistêmica para conquistar


resultados extraordinários:

Conheça os departamentos
O primeiro passo para se desenvolver a visão sistêmica é conhecer a empresa
em que você trabalha.

Esse conhecimento não deve ficar restrito apenas ao produto ou serviço


ofertado ou somente à uma área.
Prof. Alexandre Uebi Maluf – [email protected]

É preciso ser curioso e buscar entender todos os departamentos e ainda, o


mais importante, entender as pessoas, suas fraquezas, limitações e também
suas expectativas e entendimentos.

Saber quais são os departamentos que formam a corporação, compreender


suas principais tarefas e responsabilidades e os principais processos que os
colaboradores desempenham são requisitos básicos para ter visão sistêmica.

Identifique o estado desejado


Toda empresa possui metas e objetivos definidos, sejam específicos das áreas
ou gerais.

Para saber como você pode impactar positivamente para conseguir essas
conquistas, é preciso estar por dentro de quais são os desafios enfrentados e
saber como utilizar os recursos disponíveis para definir os melhores caminhos
a serem tomados.

Mais do que simplesmente saber quais são as metas é essencial compreendê-


las em um grau em que você consiga refletir sobre elas e buscar por soluções
mais práticas ou criativas.

Ser parte do negócio como um todo é vestir a camisa e direcionar todos os


colaboradores de forma harmônica e sincronizada, aproveitando o talento de
cada um e respeitando suas respectivas áreas de atuação.

LEADER COACH

PARA LÍDERES E GESTORES

Você também pode gostar