Apostila Voluntario 2º Semestre
Apostila Voluntario 2º Semestre
Apostila Voluntario 2º Semestre
Sumário
Autoria
Projetos já realizados
Procedimentos padrão
Módulo II - Brainstorming
Módulo X - Reencontro
Módulo XI - Formatura
Olá!
Este é um movimento promovido pela United Way Brasil, que faz parte
de uma rede global de United Ways que está presente em 47 países e é
considerada a maior de filantropia do mundo. No Brasil, a United Way
está presente desde 2001, é uma organização sem fins lucrativos que
tem a missão de mobilizar empresas, ONG´s, instituições de ensino,
governo e sociedade em prol da Primeira Infância e Juventude através
da educação.
Um grande abraço,
O Student Way vem como mais uma ferramenta para essa demanda
juvenil, como forma de trabalhar o protagonismo dos jovens e a geração
de renda, por meio de um apoio metodológico para o desenvolvimento
de um plano de negócios.
Objetivo
Despertar o espírito empreendedor em cada jovem para que desenvolva
intervenções sociais na sua comunidade e aprimore habilidades e
capacidade de liderança na própria vida, o que levará a uma inserção
mais qualificada no mundo do trabalho.
1 Metodologia - A pesquisa GEM é executada há nove anos no País e mede as taxas de empreendedorismo
mundiais, reunindo dados estatísticos de 43 países. O estudo é referência internacional. Seus conteúdos contribuem para o
desenvolvimento de ações em benefício dos empreendedores no mundo inteiro. Para avaliar o nível da atividade empreende-
dora de cada país, entrevistam-se membros da população adulta (18 a 64 anos de idade), selecionados por meio de amostra
probabilística de cada país participante. Os empreendedores identificados são classificados conforme seu estágio empre-
sarial, sua motivação para empreender e suas características demográficas. Em 2008, foram entrevistadas 2.000 pessoas no
Brasil e 124.721 pessoas no mundo.
Distrações verbais
• Ritmo verbal - muitas vezes demonstramos nosso
nervosismo ao falar rapidamente. Vá com calma!
• Pausas - não tenha medo de fazer pausas. Dê tempo aos
participantes para que reflitam e absorvam as informações.
As pausas só distraem se forem longas demais.
• Entonação - assegure-se de que os participantes podem
ouvi-lo em qualquer lugar da sala.
• Monotonia - demonstre entusiasmo! Destaque os pontos
importantes com a sua expressão. Utilize um tom coloquial.
Distrações visuais
• Andar demasiadamente e oscilar ora sobre um pé,
ora sobre o outro. Apoie-se firmemente sobre seus pés,
em frente à plateia. Ande um pouco, mas mantenha o
contato visual com os participantes. Evite parecer um “leão
enjaulado”.
Uso do humor
• Se para você o humor é algo natural, utilize-o; caso contrário, nem
tente! Jamais utilize humor preconceituoso ou que possa ofender alguém
do grupo.
Anotações
• Use-as sempre que precisar, desde que elas não se convertam em
“muletas”. Você pode mantê-las à mão ou sobre uma mesa próxima do
lugar onde estiver.
Seja natural
• Seja você mesmo; expresse a sua personalidade. Não queira “fazer
de conta” que é um tipo de apresentador e que, de fato, não é. Confie na
sua maneira de ser!
Escutar
Escutar, efetivamente, é uma questão de concentração. As
respostas dos participantes devem receber 100% de atenção.
Para isso, seguem algumas recomendações:
• Olhar a pessoa (manter contato visual).
• Manter uma postura alerta.
• Deixar que a outra pessoa conclua seu pensamento.
• Dar feedback não verbal (fazer anotações).
Formular perguntas
• Fazer perguntas facilita o debate e estimula a participação.
• O que perguntar? As perguntas devem ter como base a
tarefa e a compreensão que você tem das aprendizagens
adicionais resultantes do debate.
• A habilidade do instrutor para fazer perguntas terá um
efeito direto sobre a aprendizagem dos participantes.
Perguntas adequadas estimularão o aprofundamento, a
exploração e o raciocínio deles. Também indicarão, para o
instrutor, compreensão ou confusão. Com esse objetivo, as
perguntas devem ser:
• abertas;
• estimulantes ao raciocínio;
• desafiantes;
• não repetitivas.
Exemplos:
“Qual foi a parte mais desafiante da tarefa?”
“Como o seu grupo enfocou o problema?”
“Diga por que você acha que essa técnica é
importante?”
Demonstrar compreensão
• Demonstrar compreensão abrange as ações que o instrutor faz para
que os participantes saibam que ele está escutando e entendendo o que
é dito. O instrutor dispõe de quatro meios de demonstrar compreensão:
• Reconhecimento não verbal e verbal sem conteúdo (“hum”, “claro”,
“sim”, ‘’e “etc.”.) das contribuições dos participantes.
• Paráfrase do que foi dito pelo participante.
• Ampliação ou acréscimo de informação conceitual ao que foi dito pelo
participante.
• Resumo das informações do debate.
Paráfrase
É o processo de reformular os comentários ou as respostas. A paráfrase
é uma habilidade muito importante. Demonstra que você compreende e
estimula o participante a estender-se mais, sabendo que ele é ouvido e
compreendido.
Resumir
Depois de coletar informações, conceitos e ideias dos grupos, você
deve fazer um resumo para dar um fecho adequado e significativo.
Para isso, é essencial estar consciente da aprendizagem que o
exercício pretende conseguir.
• Muitas vezes você pode ter em mente uma resposta “modelo” ou
sugerida. É claro que você deve apresentá-la à classe, mas não deixe
de incluir todas as respostas dadas pelos subgrupos. Se deixar de
lado as contribuições dos grupos, desvalorizará seus esforços, com
a consequente perda de motivação e falta de interesse em futuras
participações. Muitas vezes, acaba sendo mais proveitoso acrescentar
suas contribuições às informações coletadas pelos grupos.
• Quando resumir certifique-se de estimular a continuação da
aprendizagem no trabalho ou, se for o caso, na fase seguinte. Confira
para ter certeza de que os participantes sentem que foram alcançados
seus objetivos de aprendizagem.
• Por último, trate da questão da autenticidade; enfatize que, ao
fazer uma paráfrase ou ao demonstrar compreensão por meio de
sinais não verbais, deve-se ser autêntico, sem usar truques nem ser
manipulativo.
• Lidar com as perguntas do grupo. Quem não tem muita experiência
como instrutor às vezes fica tentado a responder perguntas que não
deveria. Sem dizê-lo abertamente, pode dar a impressão de que é (ou
se acredita) exímio no assunto.
• Uma pergunta que solicita informação factual. Responda se
souber a resposta. O instrutor também tem a opção de dar a outro
participante a oportunidade de responder. Não tenha medo de
reconhecer que não sabe e que responderá depois, mas, se fizer isso,
cumpra a promessa!
Uma pergunta impertinente. Não responda com seriedade, ou você
fará papel de bobo.
Procedimentos padrão
A seguir são pontuados procedimentos que deverão ser cumpridos
pelos voluntários em todos os módulos:
• Inicie a aula se apresentando, além do nome diga com o que trabalha e o que mais gosta de
fazer. A intenção é fazer com que os jovens conheçam um pouco dos voluntários.
• Faça a chamada, e aproveite esse momento para conhecer os jovens.
• Certifique-se de que o café da manhã foi entregue e se há copos e guardanapos para todos os
jovens. O intervalo deverá ter duração máxima de 20 minutos.
• Mantenha o local sempre limpo.
• No primeiro encontro serão estipuladas regras de comprometimento com os jovens, estas serão
repassadas para que todos os voluntários tomem ciência e utilizem-nas nos próximos encontros.
• É importante levar a máquina fotográfica em seu módulo para registrar o momento. Faça a
solicitação prévia à área de Comunicação/ Responsabilidade Social.
• No fim de cada módulo há uma lição de casa, reforce aos jovens a importância de cumprir esse
dever, pois eles serão o link para uma continuidade dos módulos. Para auxiliar no dever de casa,
é interessante que o voluntário leia o módulo seguinte ao seu, assim ele conseguirá direcionar
melhor os jovens na lição.
• No fim de cada módulo o voluntário deverá anotar o andamento daquele ministrado, para que
outros voluntários tenham acesso.
• Todos os materiais utilizados para desenvolver os módulos deverão ser guardados, assim
teremos todo o registro do passo a passo do projeto.
• É fundamental que o conteúdo estipulado por cada módulo seja 100% transmitido aos jovens.
Se um módulo é concretizado e os pontos devidamente concluídos, o conteúdo do seguinte será
transmitido sem problemas. Caso contrário, os módulos não conseguirão ter uma boa sequência e
isso irá prejudicar o andamento do projeto.
• A apostila está dividida em módulos, e a primeira parte de cada um tem a seguinte divisão:
Objetivo, Execução, Dicas e Checklist. As dicas são ideias que poderão ser agregadas à aula, mas não
devem ser obrigatoriamente cumpridas e podem ser alteradas pelos voluntários. A segunda parte é o
conteúdo que deverá ser transmitido aos alunos, e o texto é idêntico à apostila dos alunos.
Lembretes:
• O objetivo do voluntário no projeto é estimular, instigar o jovem a pensar. Em hipótese alguma o
jovem deve ser “podado” de suas ideias.
• Os voluntários poderão participar de todos os módulos, mas haverá sempre uma dupla/trio
responsável por cada módulo.
• A participação em outros módulos pode ajudar a ter uma melhor visão do projeto e participação
mais ativa na vida dos jovens.
• O jovem precisa de limites. Então, mantenha uma postura firme em sala de aula.
• A maneira como será ensinado o conteúdo é livre, o voluntário pode usar o método que achar
melhor desde que todo o conteúdo da apostila seja transmitido.
Objetivo:
Na primeira parte da aula, a intenção é resgatar a motivação nos jovens, relembrá-los
da importância de dar um primeiro passo na realização de seus sonhos e, no segundo
momento, serão abordados os problemas ambientais existentes. Os jovens devem
iniciar uma visão do macro (mundo) para o micro (comunidade em que vivem), ou seja,
descobrir os problemas mundiais que existem para poderem observar de maneira mais
crítica os problemas ambientais da cidade onde moram. Importante ressaltar que os
jovens devem pensar em soluções que desenvolvam a comunidade, transformando os
moradores desta comunidade em cidadãos.
Execução:
1. Exiba o vídeo “Árvore da Índia”. Ele foi exibido quando o projeto
foi apresentado aos jovens, e essa repetição é proposital, por meio
dela os jovens deverão lembrar aquilo que foi dito na apresentação e
recordar o sentimento daquele primeiro encontro.
Mostre que ter uma conduta diferente à dos outros não é motivo
de vergonha, quando você entende que essa conduta é a correta
(exemplo: todos os vizinhos jogam lixo na rua, e a desculpa usada é
que se o vizinho dacasa ao lado joga, então o outro também jogará.
Se, por uma razão consciente, o jovem resolver deixar de jogar o lixo
na rua, deverá fazê-lo sem medo do que os outros vão pensar).
“Conta-se que um poeta estava um dia passeando ao crepúsculo em uma floresta, quando
de repente surgiu diante dele uma aparição do maior dos poetas, Virgílio. Virgílio disse
ao apavorado poeta que o destino estava sorrindo para ele e que ele tinha sido escolhido
para conhecer os segredos do Céu e do Inferno. Por mágica Virgílio transportou-se ao
poeta, ainda apavorado com experiência tão súbita, ao velho e mítico rio que circundava
o submundo. Entraram em uma canoa e Virgílio instruiu o poeta para remar até o Inferno.
Quando chegaram, o poeta estava surpreso por encontrar um lugar semelhante à floresta
onde estavam, e não feito de fogo e enxofre nem infestado de demônios alados e criaturas
nojentas exalando fogo, como ele esperava.
Virgílio pegou o poeta pela mão e levou-o por uma trilha. Logo o poeta sentiu à medida
que se aproximavam de uma barreira de rochas e arbustos, o cheiro de um delicioso
ensopado. Junto com o cheiro, entretanto, vinham misteriosos sons de lamentações e
ranger de dentes. Ao contornar as rochas, depararam-se com uma cena incomum. Havia
uma grande clareira com muitas mesas grandes e redondas. No meio de cada mesa havia
uma enorme panela contendo o ensopado cujo cheiro o poeta havia sentido, e cada mesa
estava cercada de pessoas definhadas e obviamente famintas. Cada pessoa segurava uma
colher com a qual tentava comer o ensopado. Devido ao tamanho da mesa, entretanto,
e por serem as colheres compridas de forma a alcançar a panela no centro, o cabo das
colheres era duas vezes mais comprido do que os braços das pessoas que as usavam. Isto
tornava impossível para qualquer uma daquelas pessoas famintas colocar a comida na
boca. Havia muita luta e imprecações enquanto cada pessoa tentava desesperadamente
pegar pelo menos uma gota do ensopado.
O poeta ficou muito abalado com a terrível cena, até que tampou os olhos e suplicou a Virgílio
que o tirasse dali. Em um momento eles estavam de volta à canoa e Virgílio mostrou ao poeta
como chegar até o Céu. Quando chegaram, o poeta surpreendeu-se novamente ao ver uma
cena que não correspondia às suas expectativas. Aquele lugar era quase exatamente igual
ao que eles tinham acabado de sair. Não havia grandes portões de pérolas nem bandos de
anjos a cantar. Novamente Virgílio conduziu-o por uma trilha onde um cheiro de comida
vinha de trás de uma barreira de rochas e arbustos. Desta vez, entretanto, eles ouviram
cantos e risadas quando se aproximaram. Ao contornarem a barreira, o poeta ficou muito
surpreso de encontrar um quadro idêntico ao que eles tinham acabado de deixar; grandes
mesas cercadas por pessoas com colheres de cabos desproporcionais e uma grande panela
de ensopado no centro de cada mesa. A única e essencial diferença entre aquele grupo de
pessoas e o que eles tinham acabado de deixar era que as pessoas neste grupo estavam
usando suas colheres para alimentar uns aos outros.”
“Chris Mburu, 6 anos, era o caçula de sete filhos, criança esperta e curiosa com grandes
olhos amendoados que percebiam tudo de primeira. Apesar de risonho, esse menino
ativo, inquieto e cheio de energia, percebia como era precária a vida da família.
A cabana que habitavam ficava na aldeia de Mitahato, num terreno arrendado de mil
metros quadrados que mal era suficiente para uma horta e algumas galinhas e cabras.
No decorrer da infância, todos os filhos tinham trabalhado com a mãe numa fazenda,
colhendo café. Faziam 15 quilômetros para chegar lá e outros tantos para voltar. Um
dia de trabalho rendia dois xelins para a família. Mas apesar do esforço, a vida deles
afundava cada vez mais na pobreza, e o pai partiu para Mombaça na esperança de
arranjar emprego.
Nesse dia enquanto Chris e mãe levavam as hortaliças para a feira, Regina ouviu as
mulheres falando de uma nova pré-escola chamada Ndithiati. Fundada por europeus,
sua meta era atrair os alunos mais pobres dentre os pobres – e não se cobrava nada
por isso.
Assim, durante um ano maravilhoso, Chris frequentou Ndithiati. ’Lá tínhamos arroz,
mingau e açúcar’, lembra ele, com um grande sorriso. A escola fornecia alimento não
apenas para o corpo mas também para sua mente ágil. Ele descobriu que adorava
aprender.
Mas, com o fim daquele ano, pareceu que sua educação acabaria também. A família
simplesmente não tinha dinheiro suficiente para pagar a pequena taxa cobrada para que
continuasse a estudar na escola primária subsidiada pelo governo.
Nada no mundo prepararia Chris para o que aconteceu depois. A mais de 7 mil
quilômetros dali, em Vasteras, uma professora primária chamada Hilde Back venceu a
distância e as diferenças que os separavam para alterar o rumo de sua vida.
Hilde Back abriu um envelope com um quadrado de selos coloridos no canto superior
direito. Vinha da aldeia de Mitahato, no Quênia, e continha uma carta apresentando
o menino com quem ela fizera parceria e cuja educação agora patrocinava. O nome
dele era Christopher Ndungu Mburu, e Hilde descobriu que fora um aluno inteligente e
talentoso da pré-escola Ndithiati. Agora, em 1973, estava na escola primária e, com a
ajuda financeira dela (cerca de nove euros por mês), ia extremamente bem.
Certo Natal, Hilde mandou a Chris um par de sapatos novos. Para ele, que, como a
maioria só andava descalço, os sapatos foram um milagre. Ele os calçou e correu de
alegria. ’Pouquíssimas crianças de minha escola usavam sapatos’, explica hoje, ’e as que
usavam eram de família rica. Fiquei tão empolgado que fui à escola com eles’
Na sala de aula, sua alegria e os sapatos novos e brilhantes chamaram a atenção. Com
desagrado, o professor o repreendeu:
Os sapatos novos deram ao menino uma razão para se destacar na multidão e ser
forte. O patrocínio de Hilde Back na escola lhe dera a oportunidade de desenvolver a
inteligência natural e canalizar de forma útil sua considerável energia para os desafios
ainda maiores que o esperavam.
A coragem de continuar. Chris passou com louvor no exame para a escola secundária.
E, em 1980, com 14 anos, foi para o seminário católico Rainha dos Apóstolos, em
Nairóbi, só para rapazes. O patrocínio constante de Hilde Back pagava o alojamento e
a alimentação.
Em 1979, depois de uma década de patrocínio, Hilde e Chris perderam o contato. Chris
foi envolvido pelos acontecimentos tumultuados do Quênia. O governo democrático
desmoronava. Os quenianos instruídos, principais alvos do presidente Daniel Arap
Moi, clamaram contra a repressão do governo.
Chris entrou na Universidade de Nairóbi e se formou em Direito na turma de 1990,
com especialização em direitos humanos. Naquela época, os movimentos jovens
começavam a abalar regimes autoritários no mundo todo. No Quênia, naquele
período, era perigoso ser jovem, instruído e defensor de mudanças políticas.
Chris era tudo isso. Passou a fazer parte da The Nairobi Law Monthly, revista que
publicava artigos de advogados e ativistas. Logo a publicação ficou mundialmente
conhecida, enquanto enraivecia Moi e seu partido. Em 1991, a Associação Mundial
de Jornais concedeu à revista o cobiçado prêmio Gold Peno Freedom (Caneta
de Ouro da Liberdade). O prêmio seria entregue ao editor em Atenas, atraindo
atenção internacional.
É importantíssimo dar um passo de cada vez, não adianta mudar tudo ao mesmo tempo.
O ideal é que você trace um objetivo e, quando este for alcançado, comece você a traçar
o próximo.
Dessa maneira, seu foco será maior naquilo que está desenvolvendo e o
resultado será muito mais satisfatório.
Vale salientar que não basta apenas descobrir o que precisa ser mudado
a nossa volta, o como mudar é extremamente importante!
Prepare essa lista com todo o carinho e leve na próxima aula, pois,
com o grupo, vamos analisar todos os problemas levantados.
FUNDAÇÃO AVINA
A AVINA é uma fundação latino-americana que busca contribuir
para o desenvolvimento sustentável da América Latina, fomentando
a construção de vínculos e de parcerias entre líderes sociais e
empresariais, e articulando agendas de ação compartilhadas.
http://www.avina.net/esp/
ARTEMÍSIA
Fundada em 2003, a Artemisia é a organização pioneira em negócios
sociais no Brasil. A Artemisia potencializa empreendedores e
talentos para construírem as melhores startups que servem a
população de baixa renda.
http://www.artemisia.org.br/
Objetivo:
Conduzir os jovens, para que eles finalizem esse módulo com três
ideias principais, mostre com questionamentos a importância de
escolher ideias plausíveis, que sejam compatíveis com o tempo do
projeto (três meses).
Execução
1. Explique o significado deste módulo, o significado da palavra;
2. Pergunte se todos fizeram a lição de casa e inicie o debate sobre
tudo aquilo que os jovens observaram.
3. Finalize o módulo com TRÊS ideias principais e peça como lição de
casa para os jovens analisarem os possíveis riscos que cada ideia pode
desencadear. É importante ler o módulo III para explicar aos jovens
sobre os tipos de riscos que eles precisam analisar.
Dica
• Dinâmica: Troca de Segredos
Cada jovem escreverá em uma folha de papel um problema que
possa estar acontecendo em sua casa, com a sua família, com algum
amigo ou na sua comunidade. O jovem não precisará se identificar em
relação ao problema. Após todos terem escrito o problema na folha, os
mesmos serão redistribuídos e a pessoa que receber o problema terá
de apresentar uma solução para o mesmo. Esta dinâmica visa enfatizar
a problemática do mundo com foco na resolução de problemas. Nesta
atividade o jovem terá oportunidade de verificar que muitos são os
problemas do mundo, porém muitas vezes outras pessoas poderão
apresentar soluções praticas para resolver estes problemas.
Essa dinâmica deve ser conduzida com seriedade, pois envolve
problemas pessoais.
Faça uma análise dos três projetos escolhidos e leve para a próxima aula
uma lista com os possíveis riscos que cada projeto pode desencadear.
Objetivo:
Primeiramente converse com os jovens sobre a importância da
comunicação dentro do grupo, mostre que isso é um ponto crucial para
o bom andamento do projeto! Defina um meio de comunicação que será
usado entre eles.
As três ideias escolhidas deverão ter sido analisadas por um grupo de
voluntários antes da execução deste módulo, pois os jovens deverão
escolher, por meio de questionamentos, a ideia que oferecer menos risco
ao andamento do projeto. O foco é definir apenas uma ideia!
Execução
1. Converse sobre a importância de uma boa comunicação entre os integrantes do grupo;
2. Explique a importância de se precaver diante de possíveis riscos (conteúdo da apostila).
3. Pergunte aos jovens o que eles detectaram como possíveis riscos das três ideias.
4. Faça um intervalo (20 minutos no máximo).
5. Retome a aula com o foco de identificar apenas UMA ideia. Essa escolha será desenvolvida
ao longo de todo o projeto!
6. Como lição de casa peça para os jovens pensarem sobre como essa ideia escolhida será
executada, eles deverão levar esse pontos para a próxima aula.
Dica
1. Dinâmica do boneco:
Separe a sala em pequenos grupos e estipule que parte do corpo cada
grupo vai cortar (pernas, braços, mãos, pés, cabeça, tronco), os grupos
terão 3 minutos. Passado o tempo monte o boneco com os jovens (cada
membro saíra de um tamanho e o boneco montado será desproporcional),
após analise do que aconteceu peça para os grupos montarem outro
boneco, provavelmente esse boneco sairá mais simétrico, pois os grupos
irão conversar entre si.
A dinâmica enfatiza a importância da comunicação dentro do grupo.
• Utilizar flip chart, ou outro meio, para que os jovens tenham uma visão
panorâmica dos riscos elencados facilitando a escolha de apenas uma ideia.
Checklist
- Lista de chamada
- Caneta/ lápis para os jovens e voluntários
- Papel sulfite
- Ficha de relatório
- Tesoura/fita adesiva
- Máquina fotográfica
- Flip chart
- Canetas para flip chart
32 United Way Brasil
Módulo III - Gestão de Risco e Comunicação Interna
Gestão de Risco e Comunicação Interna
- melhores decisões;
- menos surpresas;
- melhora no planejamento, no desempenho, na
efetividade e, ainda, no relacionamento com as partes
interessadas;
- retenções conscientes de riscos;
bens e vidas humanas preservadas;
manutenção do fluxo produtivo e uma melhor execução
do projeto;
- funcionários motivados, grupo motivado;
aumento da produção.
Após toda a análise feita sobre as três ideias principais, o grupo deverá
definir uma ideia central.
Reflita sobre a ideia escolhida e pense como ela será executada, leve
para a próxima aula sugestões de como desenvolver essa ideia.
Execução
1. Inicie com o conteúdo da apostila. Conforme os questionamentos (O quê?
Como? Onde?) forem passados, pergunte aos jovens se eles já haviam pensado
em algo para fazer. Com base nas argumentações dos jovens, ajude-os a definir
esse passo a passo.
2. No momento de explicar o “Por quem?” os voluntários deverão montar um
organograma com os jovens, estipulando a função de cada um. É importante ter
um diretor, mas por questões didáticas substitua o termo diretor por Integrador,
assim não haverá uma forte hierarquia entre os jovens. Esse organograma deve
ser guardado no kit, pois os módulos seguintes precisarão dele para trabalhar.
Peça aos jovens para anotarem na apostila as funções de cada um do grupo.
3. Lembre-se do intervalo (10h30) com duração de, no máximo, 20 minutos.
4. A lição de casa tem como base a pergunta “Quanto”. Peça aos jovens que
estabeleçam uma cotação de preço para cada item que será utilizado durante
a execução do projeto. Cada item deve ser cotado em três valores. Eles devem
identificar os valores e seus respectivos estabelecimentos. Essa lista de preços
será utilizada no Módulo VI, portanto a pesquisa será de extrema importância
para o andamento desse módulo.
Dicas
• A importância do organograma deve ser enfatizada. Leve modelos de cronogramas
já impressos em papel grande para os participantes entenderem visualmente uma
estrutura de cronograma.
• Ao pedir a lição de casa, mostre um exemplo de cotação de preços, pode ser uma
estrutura de colunas no Excel, ou feita à mão, a intenção é que eles visualizem como
devem montar essa lista de cotação.
Checklist
- Lista de chamada
- Caneta/ lápis para os jovens e voluntários
- Papel sulfite
- Ficha de relatório
- Tesoura/fita adesiva
- Máquina fotográfica
- Certifique-se de que o pedido do café da manhã foi feito
- Flip chart
- Canetas para flip chart
- Cronogramas impressos (se a dica for utilizada)
Com a ideia já formada, fica muito mais fácil dar o próximo passo.
Sabemos que é preciso haver uma definição clara e objetiva das
características daquilo que você pretende desenvolver, mas não basta
ter uma boa ideia, é preciso ter um conceito.
O que?
A principal decisão a ser tomada é qual será o “nosso” projeto e a
quem ele beneficiará.
Deve-se definir:
➢ o quê será feito;
➢ para quem será feito.
Como?
É importante definir como se executa o tipo de projeto escolhido,
como fazer o marketing, como arrecadar os fundos e como
estabelecer as datas para os eventos.
Deve-se definir:
➢ os beneficiados com o projeto;
➢ qual a melhor forma de beneficiá-los;
➢ como executar cada etapa.
Deve-se definir:
➢ onde vamos executar o projeto;
➢ delimitação geográfica: rua, bairro, cidade, país.
Deve-se definir:
➢ quando vamos produzir ou executar o projeto;
➢ quanto tempo será gasto para terminar o projeto;
➢ se a época em que o projeto será executado pode
influenciá-lo positiva ou negativamente.
Suprimentos
Deve-se definir:
➢ os participantes do projeto;
➢ a função de todos os participantes. Para isso é
necessário que cada um exponha aquilo que mais gosta de
fazer, uns gostam de trabalhar com o dinheiro, então serão os
tesoureiros do projeto, outros gostam de lidar com papéis, serão
responsáveis por todos os documentos do projeto, e assim
por diante. Dessa maneira será montando o organograma, que
representa a estrutura formal de empresa/organização/ projetos/
empreendimentos são algumas funções de um organograma:
Integrador, Secretários, Tesoureiros, Divisão de compras, Divisão
de Comunicação, Divisão de Recursos Rumanos
Quando?
Deve-se definir:
➢ o custo total do projeto;
- Após definir o custo do projeto, estabeleça uma cotação de preço para cada item que será
utilizado durante a sua execução. Cada item deve ser cotado em três valores; identifique os
valores e seus respectivos estabelecimentos, faça uma lista e mostre para o grupo e para os
voluntários no encontro VI –“ Orçamento e riscos do projeto”.
Procure deixar essa lista na apostila, é de suma importância para o andamento do módulo VI que
ela esteja pronta, portanto não se esqueça de levar!
Objetivo:
No módulo anterior, grande parte do projeto foi desenhado, os jovens
sabem o que, para quem, como e onde fazer, mas só essas informações
não são suficientes para a concretização da ideia, é necessário que os
jovens descubram a importância de estabelecer metas. Essas metas
serão estipuladas por meio de um cronograma.
Execução
1. Explique a importância de traçar metas para tudo aquilo que
planejamos.
2. Defina os pontos do projeto com os jovens; a única data que será
imposta é a data de concretização. Verifique essa data no cronograma
dos módulos.
3. Prepare a mesa do café da manhã. Duração máxima de 20 minutos.
4. A lição de casa será pedir para eles anotarem o cronograma definido.
O material utilizado para desenvolver o cronograma deverá ser guardado
no kit, pois o módulo seguinte usará.
5. Relembre aos jovens que na próxima aula eles deverão levar a
cotação de preços pronta como lição de casa pedida no módulo anterior.
Dicas
• Para tornar lúdico o entendimento da importância das metas, o filme
“Alice no país das maravilhas” tem um trecho que diz “Para quem não
sabe aonde quer ir qualquer caminho serve”.
• Para agilizar a aula leve impresso em formato grande modelos de
cronograma e apenas preencha os espaços com as datas conforme bate
papo com os jovens, montar uma estrutura para depois preenche-la
demanda um tempo precioso do encontro. Aproveite e leve modelos
diferentes de cronograma para os jovens conhecerem.
• Distribuir post-it aos jovens. Diga para escreverem as metas e deixarem
esse post-it em local visível para que se recordem sempre daquilo que foi
traçado por eles.
Checklist
- Lista de chamada
- Caneta/ lápis para os jovens e voluntários
- Papel sulfite
- Ficha de relatório
- Tesoura/fita adesiva
- Máquina fotográfica
- Flip chart
- Canetas para flip chart
- Post-it para brinde (um para cada jovem)
1 - Definir um objetivo
Toda a estrutura necessária para colocar o plano em ação deve ser identificada,
descrevendo-se detalhadamente os recursos materiais e humanos para atingir o
objetivo principal. Nessa etapa também é preciso tentar prever quais serão os recursos e
esforços para o dia do evento.
Seguindo o exemplo do projeto natalino, podem-se exemplificar a identificação dos
recursos e de algumas maneiras de obtê-los:
É preciso definir meios de controle do projeto para avaliar seu andamento e tomar
decisões diante das adversidades identificadas.
Existem métodos de se controlar um projeto, como:
Atividades / Período 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º
Definir o objetivo do projeto x x x x x x x x
Traçar um plano - x - - - - - -
Definir o que e como conseguir o que será - - x - - - - -
necesseario ara colocar em ação
Arrecadar os brinquedos, embrulhos, cartões - - - - x x - -
de natal, etc
Combinar com o Orfanato a realização do - - - x - - - -
evento
Conseguir um voluntários para se fantasiar de - - - - - - x -
Papai Noel
Preparar o local para realização do evento - - - - - - - x
Realização do Evento - - - - - - - x
Objetivo:
Os jovens devem aprender a importância do orçamento no
desenvolvimento de um projeto e, posteriormente em sala de aula,
aprender o que significa criar um “plano B”.
Execução
1.No primeiro momento de aula o conceito de orçamento deverá
ser passado aos jovens. O voluntário deverá utilizar o cronograma
desenvolvido no módulo anterior, será necessário saber as datas
estabelecidas para cada ação, pois o momento da arrecadação do
dinheiro dependerá dessas datas.
2. Estabelecido o orçamento, faça uma pausa para o intervalo
(máximo de 20 minutos).
3. Após a atividade, verifique com os jovens quais pontos eles
acreditam que possa ser melhorado para que o grupo trabalhe de
forma mais harmoniosa. Os riscos tratados nesse módulo tem o
objetivo de mostrar ao grupo a importância de trabalhar em sintonia
e como é necessário termos sempre uma “carta na manga”. Crie com
eles um “plano B” para alguma ação que ainda será efetuada.
Dica
• Entregar aos jovens um texto adicional à apostila mostrando a
importância de controlar as próprias finanças (livro-caixa).
Checklist
- Lista de chamada
- Caneta/ lápis para os jovens e voluntários
- Papel sulfite
- Ficha de relatório
- Tesoura/fita adesiva
- Máquina fotográfica
- Flip chart
- Canetas para Flip chart
A importância do orçamento
Capatação de recursos
Uma vez ciente de quanto iremos gastar no projeto, devemos analisar qual o melhor
segmeno para abordagem como fonte de financiamento. No projeto natalino, por
exemplo, podemos abordar lojas de brinquedo e comerciantes da comunidade
interessados em ter seu nome associado a um projeto beneficente.
Riscos do projeto
Tudo o que fazemos na vida tem chances de ser um sucesso ou um fracasso. Precisamos
saber lidar com as adversidades, ter jogo de cintura caso o planejamento não dê o
resultado esperado. É comum planejarmos uma ação para o projeto e na prática acabar
O “plano A” é aquele definido como o principal, após a análise das adversidades que
esse “plano A” pode gerar, é importantíssimo que o grupo construa o “plano B”. Assim
se alguma coisa não ocorrer como o planejado, o projeto não será prejudicado, pois o
grupo se preveniu e poderá agir de imediato.
• maior produtividade;
• desempenho superior e constante em todas as áreas;
• aumento de confiança e de habilidade;
• melhor aprendizagem, vencendo bloqueios;
• clareza de objetivos e valores;
• clareza da disponibilidade para os relacionamentos;
• relacionamentos melhores;
• melhores tomadas de decisão;
• comprometimento com o desenvolvimento pessoal;
• aprendizagem de como lidar com o estímulo intelectual obtido com o debate de
ideias importantes;
• maior criatividade;
• a pessoa tornar-se aquilo que deseja ser;
• a pessoa tornar-se um modelo para os outros;
• melhor trabalho em equipe;
• melhor panorama a longo prazo.
Analisando tudo o que foi construído até agora, quais são os pontos fortes do projeto e
quais são os pontos fracos? Discuta com seu grupo e, após listados os pontos, observe
o que pode ser melhorado para que o projeto caminhe para o sucesso.
Objetivo:
Mostrar aos jovens que a comunicação é importantíssima para
a divulgação de um projeto, de uma ideia, de um negócio. Uma
divulgação bem feita faz o projeto caminhar para o sucesso. Os jovens,
nesse módulo, deverão escolher quais meios de comunicação serão
utilizados.
Execução:
1. Inicie a aula ensinando o conceito de comunicação e enfatizando a
importância da definição do público-alvo.
2. Após o intervalo, por meio de um bate papo, defina com os jovens
qual meio de comunicação será usado e de que forma. Se necessário,
prepare com os jovens um rascunho do material que será preparado.
3. Enfatize que o meio de comunicação utilizado deverá ser divulgado
até o dia da execução do projeto, portanto eles não poderão gastar
muito tempo preparando o material.
Dica
• Separe a sala em pequenos grupos e peça para cada um recortar (a
revista será entregue a eles) uma propaganda que chamou a atenção e
explicar o porquê, e que identifiquem o público-alvo e como eles fariam
a propaganda caso fossem apresentar o projeto naquele momento.
Checklist
- Lista de chamada
- Caneta/ lápis para os jovens e voluntários
- Papel sulfite
- Ficha de relatório
- Tesoura/fita adesiva
- Máquina fotográfica
- Flip chart
- Canetas para flip chart
- Revistas (se a dica for usada)
Meios de Comunicação
Folhetos | Panfletos | E-mail | Mural | Cartazes | Embalagens | Pop-ups | Marca | Boca a boca | Jornais
| Revistas | Eventos | Placas | Luminosos | Propaganda | Vitrine e fachadas de lojas | Mala-Direta
Objetivo:
Este momento será reservado para os últimos ajustes
do projeto, é um módulo coringa e sua execução
dependerá do andamento do projeto.
Execução:
Módulo VIII -
1. Os voluntários desse módulo deverão acompanhar
o passo a passo do projeto, assim, nesse encontro, eles
Revisão
saberão exatamente quais pontos deverão revisar com
os jovens.
Dicas:
• Pedir para um voluntário de cada módulo estar
presente no dia, pois se surgir algum ponto pendente,
o voluntário indicado ajudará a sanar a dúvida. O
voluntário responsável por esse módulo deverá
gerenciar esse bate-papo.
• Será interessante levar todo o material utilizado no
desenvolvimento do projeto para mostrar aos jovens o
registro de tudo o que já foi feito.
Checklist
- Lista de chamada
- Caneta/ lápis para os jovens e voluntários
- Ficha de relatório
- Tesoura/fita adesiva
- Máquina fotográfica
- Flip chart
- Canetas para flip chart
- Levar todo o material usado até então pelo grupo.
Objetivo:
Será o dia em que o projeto será concretizado.
Execução:
Dica
• O ideal é que os voluntários acompanhem o passo a passo
do projeto, dessa forma, no dia da concretização, eles estarão
mais bem preparados.
Checklist
- Alguns itens serão adicionados na semana que antecede o
módulo, pois dependerá do projeto que será escolhido.
- Lista de chamada
- Ficha de relatório
- Lista de contato e plano de emergência (são telefones para
contato)
- Copos e guardanapos
- Tesoura/fFita adesiva
- Máquina fotográfica
Objetivo:
A intenção é ter um feedback dos jovens em relação ao
projeto.
Execução:
1. A partir de um bate-papo com jovens e voluntários, deve
ser definido pontos positivos e negativos do processo como
um todo. Os jovens devem se sentir a vontade para falar.
2. O voluntário deverá anotar todos os pontos destacados
e entregar com o relatório.
3. O voluntário pode sugerir que os jovens preparem uma
apresentação sobre o desenvolvimento do projeto para ser
apresentado no dia da formatura.
Dicas:
• Como será um dia de descontração, pode ser incluída uma
dinâmica ou um vídeo relacionado com o momento.
Checklist
- Alguns itens serão adicionados na semana que
antecede o módulo, pois dependerá do projeto
que será escolhido.
- Lista de chamada
- Caneta/ lápis para os jovens e voluntários
- Papel sulfite
- Copos e guardanapos
- Tesoura/fita adesiva
- Máquina fotográfica
Objetivo:
Celebrar a conquista dos jovens.
Execução:
1. A formatura ficará a critério dos voluntários responsáveis
pelo módulo. Utilizem a sua experiência e imaginação para
organizar uma linda festa.
2. A participação da UWB na formatura será: apresentação
do vídeo institucional, palavra de agradecimento, produção
dos certificados , os jovem deverão usar a camiseta entregue
a eles no início da mentoria.
3. Lembre que será o momento da entrega dos certificados.
Dicas:
• Faça uma linha do tempo mostrando o passo a passo de
todo o projeto.
• Crie um mural de fotos.
Checklist
- Alguns itens serão adicionados na semana que
antecede o módulo, pois dependerá do projeto
que será escolhido.
- Lista de chamada
- Máquina fotográfica
Flavia Bellaguarda
Analista de Voluntariado
15. 99617-7771
11. 3748 9069
[email protected]