Modelagem II Gradação IFSC

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MODELAGEM II

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MODELAGEM II

Introdução  

O processo da modelagem consiste em uma das etapas mais importantes do ciclo de desenvolvimento de um
produto na Indústria do Vestuário. Apesar de hoje existirem softwares, os chamados CAD 1 (Computer aided 
design), que permitem a realização desta tarefa no computador, conhecer a modelagem pelo processo manual
se faz necessário, para que se consiga uma maior desenvoltura ao utilizar o CAD.

Neste material didático desenvolvido para o Curso Técnico de Vestuário do IFSC  –  Campus Gaspar, serão
expostos uma série de conhecimentos teóricos essenciais para a prática da modelagem e mais
especificamente da gradação, tais como, o que é a gradação, quais os materiais necessários para a prática da
gradação, como utilizar a tabela de medidas para gradar e também os tipos e as formas de se fazer a gradação.

A partir daí iniciam-se os exercícios práticos de gradação das bases de modelagem feminina, masculina e
infantil, construídas na disciplina de Modelagem I. Ao longo do desenvolvimento das gradações dos moldes,
você vai aprender a usar cada um dos materiais apresentados anteriormente. Estes conhecimentos práticos
proporcionarão então as noções necessárias para se usar a gradação na modelagem industrial.

1
Tradução: Desenho Assistido por Computador

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V
1  – Gradação (Ampliação e redução)
A gradação compreende a ampliação e a redução de um molde base nos demais tamanhos contidos
em uma tabela de medidas, como aponta Fischer (2010) 2 “a graduação é o processo de escalonamento do
molde para outro tamanho. Essa mudança se dá por meio de ampliação de pontos importantes com base em
um conjunto de medidas.” Por exemplo, a modelagem de uma camiseta masculina foi feita no tamanho M,
logo em seguida foi cortada no tecido e feito uma peça piloto (protótipo). Assim que o protótipo foi provado,
conferido e aprovado é necessário fazer a gradação desta modelagem, ou seja, através do tamanho M, obter
os outros tamanhos indicados na tabela de medidas do produto como, por exemplo, os tamanhos: PP, P, G e
GG. Quando temos um conjunto de tamanhos de uma modelagem damos a ela o nome de Grade de
Tamanhos.
Comumente nas empresas de confecção do vestuário usa se o termo “graduação”, para denominar a
técnica de ampliação e redução de moldes. Porém esta nomenclatura tem um significado que não se adéqua
ao que se refere a técnica, segundo o dicionário Michaelis on line (2011) 3, graduação é “1)Ato ou efeito de
graduar(-se),  ou ainda a divisão do círculo em graus, minutos e segundos”. Por isso, alguns professore e
estudiosos do assunto estão introduzindo o u so da palavra “gradação”, pois esta palav ra, segundo o
dicionário Michaelis on line (2011) significa, “aumento ou diminuição sucessiva e gradual”. Então pela
explicação demonstrada acima, que se optou usar a palavra gradação neste material didático.
Para se fazer uma gradação é preciso ter a tabela de medidas e através dela utilizar os cálculos de
diferenças entre os tamanhos e compreender as regras de graduação.
Na Indústria do Vestuário hoje é comum o uso do Sistema CAD 4 para a construção da modelagem e
também da gradação. Este processo facilita o trabalho, mas não exclui o modelista de entender como
funciona todo o processo de gradação, desde saber calcular as diferenças entre as medidas e suas aplicações,

até saber aplicar tais medidas no Plano Cartesiano (eixos X e Y).


O Plano Cartesiano são dois eixos horizontal e vertical que estão posicionados perpendicularmente.
Este eixo serve para a construção de coordenadas e desenhos em uma superfície bidimensional. O plano
cartesiano é usado em Softwares de Desenhos (CAD). Veja abaixo a representação gráfica do Plano
Cartesiano.

2
3 FISCHER,
Disponível Anette. Fundamentos de design deAcesso
em <http://michaelis.uol.com.br>. moda:emconstrução dode
13 de julho 2011. Porto Alegre: bookman,2010.
vestuário.
4
 CAD é a abreviatura da palavra inglesa Computer Aided Design, cuja tradução em português é Desenho Assistido por
Computador (DAC)

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2  – Materiais utilizados para gradação

Para a construção dos moldes é necessário a utilização dos seguintes materiais:

Furador Tesoura

Fita métrica Carretilha

Curva francesa Esquadros

Régua de Alfaiate Régua

- Compasso; - Alfinetes; - Cola Branca.


- Papel Kraft; - Lápis; - Fita adesiva;

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3 - Estudo do diagrama

 Diagrama:é a representação gráfica da morfologia do corpo humano, delineada sobre um plano em


papel, com medidas determinadas.

3.1 TIPOS DE MOLDES

 Moldes: são peças em cartolina ou em papel procurando seguir as formas do corpo humano e serve de
base para o corte dos tecidos. Podemos distinguir os moldes como: simétricos e assimétricos.

 Moldes simétricos: são aqueles que vestem os dois lados do corpo humano (lado direto e lado esquerdo).

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  Moldes assimétricos: são aqueles que vestem só um lado do corpo humano (lado direito ou lado
esquerdo).

3.2 MARCAÇÕES NOS MOLDES

Todos os moldes devem sempre trazer por escrito as seguintes referências básicas:

a) Nome da parte da peça (frente, costa, cós, bolso, etc...);


b) Tamanho da peça (T – 38);

c) Referência da peça (ref. 001);


d) Quantidade de vezes que a parte componente aparece na peça (1x = 1 vez), (2x = 2 vezes);
e) Sentido do fio de urdume (tecido plano), colunas (tecido de malha), (fio).

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3.2.1 Piques e furos

São os pontos de referência utilizada para a união ou sobreposição de peças.


 Exemplo: piques na lateral de calças, etc, e furos para pregar bolso, etc.

3.2.2 Margem de costura

É o espaço acrescentado em volta do molde, posteriormente utilizado para união de duas ou mais partes
do tecido. Varia de acordo com o tecido e bitolas de máquinas.

OBS: quando o tecido tem facilidade de desfiar deixa-se para margem de costura maior espaço ou
folga para a costura.

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4  – Uso das figuras geométricas na modelagem

A construção dos moldes compreende planificar as formas do corpo. Durante o processo de


aprendizagem das técnicas de modelagem serão utilizadas com freqüências as formas geométricas que
auxiliam na construção dos moldes. Por isso é necessário conhecer alguns termos relacionados a este assunto.

4.1 LINHAS

 
a) Linha reta: é a distância entre dois pontos. É toda a linha sem o menos sinal de curva

b)  Linha horizontal: aquela que segue a linha do nível do horizonte.

c)  Linha vertical: aquela que tem a direção do fio do prumo

d)  Linhas paralelas: aquelas que desenhadas lado a lado nunca se encontram.

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e)  Linhas perpendiculares: são duas linhas (horizontal e vertical) que se encontram formando um

ângulo reto (90º).

4.2 FIGURAS

a) Quadrado: Quadrilátero que possui os quatro lados iguais e quatro ângulos retos (90º).

b) Retângulo: Quadrilátero que possui os lados iguais dois a dois de lados opostos.

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4.3 Ângulo Reto

O ângulo reto, ou o ângulo de 90º é muito usado na modelagem. Desde a construção do diagrama, até o
desenho de linha e pontos.
É de extrema importância que você saiba obter o ângulo de 90º através do esquadro. Pois desta habilidade
vai depender o desenvolvimento correto da modelagem.
Toda a vez que aparecer o símbolo da figura abaixo no desenho de uma modelagem é sinal que você precisa
fazer um ângulo de 90º.

Veja abaixo alguns exemplos de como fazer um ângulo de 90º com utilizando o esquadro:

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4  – Tipos de Gradação 

A gradação de moldes pode ser dividida em dois tipos a gradação regular e a irregular.
a)  Gradação Regular: Quando as diferenças das medidas entre os tamanhos são iguais e constantes.
Este tipo de gradação é mais comum nos modelos adultos. Ex: Abaixo na gradação de uma
camiseta (T-shirt) adulto percebe-se que as variações de medidas entre os tamanhos dos moldes
são iguais.

b)  Gradação Irregular: Quando as diferenças das medidas entre os tamanhos não é igual e
constante. Este tipo de gradação é mais comum nos modelos infantis, cuja tabela de medidas
compreenda muitos tamanhos como: 2anos aos 14anos. Ex Abaixo na gradação de uma camiseta
(T-shirt) adulto percebe-se que as variações de medidas entre os tamanhos dos moldes não são
iguais.

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6  – Métodos de gradação 

Existem várias formas de se fazer a gradação de um modelo. Indiferente da forma que é utilizada o
resultado final tem que ser o mesmo, ou seja, os moldes de cada tamanho devem estar com as mesmas
medidas.
As formas mais comuns utilizadas para se fazer gradação são: o método da pirâmide, aplicação das
medidas através de coordenadas X e Y. Existem alguns outros métodos, mas que são pouco difundidos. Além
disso, com a profusão da modelagem assistida por computador o método mais utilizado para se obter a

gradação dos moldes é através da aplicação das coordenadas no plano cartesiano.

6.1 MÉTODO DE GRADAÇÃO ATRAVÉS DA TÉCNICA DA PIRÂMIDE

Para se fazer esta ampliação e redução dos moldes são necessárias primeiramente, desenvolver a
modelagem do maior tamanho e do menor tamanho de uma grade. Exemplo em uma camiseta que tenha uma
grade de tamanhos que vai do tamanho PP ao GG, deve-se construir a modelagem justamente dos extremos

da tabela de medidas, o PP e o GG.


Portanto para se utilizar esta técnica o ideal é que a base para teste (protótipo) seja, ou o tamanho PP,
ou o GG.
Depois então, deste primeiro passo é preciso montar a Pirâmide. Para montar a pirâmide é preciso
uma folha de papel milimetrado A4, ou uma folha A4 branca (sem margens ou linhas).
a)  No papel A4, no sentido retrato, desenhar uma linha horizontal, mais ou menos 1 cm da base da folha.
Traçar a linha horizontal com uma medida que possa ser dividida pelos tamanhos da tabela de medi-
das. Ex: PP, P, M, G e GG (são 5 tamanhos).

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b)  Todos os tamanhos têm que estar representados na linha horizontal. O maior tamanho (GG) e o

menor tamanho (PP) são os extremos da linha. Os outros três tamanhos dividem a reta horizontal em
partes iguais. Colocar os nomes dos tamanhos nas marcações.

c)  Dividir a linha horizontal ao meio e esquadrar um ponto na outra extremidade da folha próximo da
margem superior da folha.

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d)  Ligar as marcações dos tamanhos na linha horizontal ao ponto no extremo da folha para fechar a pi-
râmide.

e)  Fazer linhas horizontais de 0,5cm partindo da linha horizontal inicial até o topo da Pirâmide. No pa-
pel milimetrado não é necessário fazer isto, pois ele já possui as linhas.

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6.1.1 COMO GRADAR ATRAVÉS DO MÉTODO DA PIRÂMIDE

a)  Para se aplicar os métodos de ampliação e redução utilizando esta técnica é preciso desenhar a mode-
lagem dos tamanhos menores e maiores um dentro do outro. Como no exemplo abaixo:

b)  Traçar linhas nos vértices das modelagens

c)  Copiar em um papel de rascunho qualquer uma das medidas das linhas que acabaram de ser desenha-
das.

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d)  Encaixar em uma das linhas horizontais da pirâmide o desenho do traço que acabou de ser copiado da

base. Copiar os traços que representam os tamanhos que faltam (P, M e G).

e)  Transportar estas medidas para a modelagem e marcar os tamanhos. Fazer isto em todas as linhas e
segmentos necessários.

f)  Fazer a ligação de todos os pontos e está pronta a gradação. É só destacar os tamanhos.

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6.2 MÉTODO DE GRADAÇÃO DO MIB5 

Esta forma de gradação consiste em desenhar linhas horizontais e verticais em determinadas partes de
um molde e na aplicação das diferenças de medidas entre os recortes feitos. Porém a utilização deste
procedimento em escala industrial é pouco viável, devido a repetição do método em um molde de cada vez.
A seguir segue a explicação dos procedimentos para a gradação de uma blusa feita pelo método MIB 6.

a)  Com a base da blusa do tamanho P, definir as partes verticais, n.º 1,nº2 e nº3, que separadas são: de-
cote, ombro e cava. Definir as partes horizontais, n.º 4, que separadas são: altura da cava e centro
costas. (Fig.1)

b)  Na proporção horizontal, de acordo com a tabela do método MIB, a medida horizontal do busto e da
cintura aumenta ou diminui 4 cm, que divididos por 4 resulta em 1 cm para cada quarta parte do
molde. (Fig.2)

c)  Aumentar 0,2 cm no decote, 0,3 cm no ombro, 0,5 na lateral, totalizando 1 cm na largura e 0,5 cm no
meio da cava para aumentar o centro costas e a cava. (Fig.2)

5
O método MIB(Modelagem
Modelagem Industrial
Industrial Brasileira, no anoBrasileira) foi elaborado
de 1997 (1ed.) por disponível
também está Sonia Duarte
no esite:
Sylvia Saggese no livro com o mesmo título:
http://modelagemmib.blogspot.com/ 
6
Disponível em: http://modelagemmib.blogspot.com/search/label/Grada%C3%A7%C3%A3o%20de%20Moldes
Acesso em 11/08/2010

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d)  decote.
Alinhar(Fig.
os papéis
3) referentes a cada tamanho, afastando 0,2 cm entre eles no centro costas. Cortar o

e) Afastar cada papel 0,5 cm no centro costas. Cortar o ombro. (0,2 cm do decote + 0,3 cm do ombro =
0,5 cm). (Fig. 4)

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f)  Afastar cada papel 1 cm no centro costas. Cortar a lateral. (Fig. 5)

g)  Centralizar os moldes 0,5 cm no centro costas e na lateral nivelando pelo ombro. Cortar a cava. (Fig.
6)

h)  Afastar 0,5 cm no centro costas, na lateral e no ombro. Cortar a cintura marcando a pence. (Fig. 7)

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i)  Resultado final - Proporção da grade (Fig. 8)

6.3 REGRAS DE GRADAÇÃO COM CÁLCULO DE DIFERENÇAS DE MEDIDAS E APLICAÇÃO


NO PLANO CARTESIANO
Esta é a forma mais comum utilizada na Indústria do Vestuário tanto na modelagem manual, quanto
no CAD. A aplicação deste método se consolidou justamente com os softwares de modelagem, pois os
programas de desenho utilizam o plano cartesiano.

A gradação através do plano cartesiano pode ser feita de três formas:


a)  A aplicação da diferença do comprimento do modelo na parte superior do molde;
b)  A aplicação da diferença do comprimento do modelo na parte inferior do molde;
c)  A aplicação da diferença do comprimento do modelo na parte inferior e superior do molde;
Para cada forma irão existir diferentes regras de aplicação das diferenças entre as medidas, porém
em alguns casos determinados, as regras não se alteram.
Cada confecção utiliza o método que melhor se adapta ao seu trabalho, porém o mais importante é
que o resultado final esteja de acordo com a tabela de medidas utilizada.

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6. 3.1 Regras para aplicação da diferença do comprimento na parte superior do molde


A = a diferença do comprimento
B = ½ da diferença da largura do decote
C = a diferença do comprimento menos a diferença da profundidade do
decote
D = ½ da diferença d abertura do decote mais a diferença da medida do
ombro
E = ½ da diferença da medida do peito
F = a diferença do comprimento menos a diferença da medida da cava
G = a diferença do comprimento da manga
H = a diferença da medida da boca da manga
I = a diferença da medida da cava

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6.3.2 Regras para aplicação da diferença do comprimento na parte inferior do molde

A = a diferença do comprimento
B = ½ da diferença da largura do decote
C = a diferença da profundidade do decote da frente
D = ½ diferença da abertura do decote mais a diferença da medida do ombro
E = ½ da diferença da medida do peito
F = a diferença da medida da cava
G = a diferença do comprimento da manga
H = a diferença da medida da boca da manga
I = a diferença da medida da cava

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6.3.3 Regras para aplicação da diferença do comprimento na parte inferior e superior do molde

A = ½ da diferença do comprimento ou a diferença da cava;


B = ½ da diferença da abertura do decote
C = A medida da que foi em “A” menos diferença da profundidade do decote
D = ½ diferença da abertura do decote mais a diferença da medida do ombro
E = ½ da diferença da medida do peito
F = a diferença do comprimento menos a medida colocada e m “A” 
G = ½ da diferença do comprimento da manga
H = a diferença da medida da boca da manga
I = a diferença da medida da cava
J = A diferença do comprimento da mang a menos a medida colocada em “G” 

Se na letra A for graduada a ½ da diferença do comprimento e essa diferença for maior que a
diferença da cava deve se graduar a cava também com a compensação entre a diferença do
comprimento menos a diferença da cava.

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SUGESTÃO DE TABELA DE MEDIDAS FEMININAS

Altura do quadril = 20cm (para todos os tamanhos).


Esta medida pode variar de 0,5 cm somente se o modelista desejar, ou o modelo exigir.

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SUGESTÃO DE TABELA DE MEDIDAS INFANTIS

SUGESTÃO DE TABELAS DE MEDIDAS BEBÊ

Tamanho/mês 01 02 03 04 05 06 08 10
Tórax 50 51 52 53 54 56 58 60
Costas 20 20,5 21 21,5 22 22,5 23 23,5
Comprimento 25 26 27 28 29 30 31 32
Comp manga 20 21 22 23 24 26 28 30
Comp. braço 20 20,5 21 21,5 22 22,5 23 23,5
Quadril 60 61 62 62 64 66 68 70
Comp calça 35 36 38 40 42 44 46 48

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MODELAGEM II

SUGESTÃO DE TABELA DE MEDIDAS MASCULINAS

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