Sermão Bem Elaborado

SERMÃO BEM ELABORADO
Se não há mensagem não há sermão – Stott
Unidade (em torno da ideia principal)

 Cada sermão possuiu apenas um TEMA
 Buscar ideia principal do texto lido
 Buscar uma ideia na passagem onde a ideia apresente material
suficiente para pregação
 PERGUNTE A SI MESMO: o sermão de hoje é sobre o que?
Objetivo
 Considerar a razão ou causa dessas palavras (fazer perguntas sobre
o tema)
 Ter em vista a incompletude de cada filho de Deus ao pregar
 O proposito do sermão é o proposito da passagem
Aplicação
 Depois de pregar a pergunta é: o que eu faço com isso?
 Apresentar a aplicação que a igreja precisa
 Aplicação que afetará dia a dia
Recursos para fazer um sermão

 Saber por onde começar
 1º passo escolher a porção bíblica que vai ser exposta
 A mensagem não deve ser curta e nem muito longa
 Não falar tudo o que sabe. Tem que saber polir o sermão
1|Página
 Não ignorar o que acontece no mundo
 Olhar para trás e ver o que a congregação enfrentou
 Olhar para frente o que ele precisa ou o que ira vivenciar
 Ver os desafios espirituais da congregação
 Fazer pré-sermões
 Trate do que você conhece melhor
 Ouvir o que os outros dizem da passagem
 E não dizer só o que os outros dizem da passagem
 Você mesmo deve tirar suas conclusões sobre a passagem
 Não vá aos comentários como primeiro passo leia o texto e
interprete e aplique-o a necessidade da igreja sua
 Comentários são para conferir e não para guiar
 Pregar não é imitar outro pregador
 Você lê o texto, explica-o e aplica-o
 O que se deve requerer da igreja através do texto exposto
 Estabelecer uma verdade
 A palavra já possuiu autoridade suficiente, não precisamos impor
autoridade alguma para passar essa imagem
Usar ilustrações (demonstrar o que o texto diz)

 Explicação: o que o texto diz
 Ilustração: mostre-me o que o texto diz
 Aplicação: o que o texto significa pra mim
Preparação do Sermão
 Perguntas sobre o texto
1. O que o texto diz
2. Como saber o que o texto diz
3. Que interesses motivaram o registro escrito do texto
2|Página
 Significado do texto
1. O que partilhamos de comum com os que receberam o texto
primeiramente
2. Como devemos responder agora o texto
3. Como poso comunicar o texto
Passos Necessários
1. Observar – ler e reler o texto. Leitura cuidadosa e completa
2. Interrogar
3. Exegese da passagem
Esboço
1. Esboço gramatical: identificar sujeito, verbo, objeto e adjuntos
modificadores
2. Esquema mecânico: estudar cada parte da sentença do
paragrafo
 Estabelecer o pano de fundo do texto

 Seu ambiente histórico e logico
 Estilo literário
 Tornar simples o complexo. Aclarar o obscuro
 Não impor aquilo que a bíblia não diz
 Explanar o contexto
 Determinar o significado
 Demonstrar as implicações
Esboço e Estrutura
 Determinar o tipo de mensagem que deseja apresentar
3|Página
 Fazer um esboço
1ª fazer uma introdução que leve ao tema
2ª o corpo do sermão, os pontos principais e secundários.
3ª ilustrações e aplicações
4ª conclusão
 Unidade no sermão
 Brevidade em todos os comentários sem estendê-los demais
 Harmonia do sermão
 Simetria, que cada ponto tenha mais o menos o mesmo tempo de
exposição.
Exemplo:
Redução Fundamental do Esboço do Princípio
1. Consistente Introdução: Desenvolva a idéia de que Cristo é nossa

única esperança.
2. Proposição: Jesus é a única esperança de salvação.
3. Pergunta Analítica: Quais são as conseqüências?
I. Precisamos apresentar Cristo em situações difíceis.

II. Precisamos apresentar Cristo às pessoas problemáticas.
III. Precisamos apresentar Cristo a despeito de nossas dificuldades.
Redução Fundamental do Esboço da Aplicação Consistente
1. Introdução: Desenvolva consistentemente a necessidade de

apresentar Cristo.
2. Proposição: Precisamos apresentar Cristo o tempo todo.
3. Pergunta Analítica: Por quê?
I. Somente Jesus comprou salvação.

II. Somente Jesus possui salvação.
III. Somente Jesus concede salvação.
4|Página
APLICAÇÃO
 Perguntas
O quê? O que Deus requer agora de mim?

Onde? Onde ele requer isso de mim?
Por quê? Por que devo atender ao que ele requer de mim?
Como? Como posso fazer o que Deus requer de mim?
 E dai?
 E agora?
 Dizer o que as pessoas devem fazer e como devem fazer
 Por que esta passagem é importante para mim?
 O que devo fazer acerca disto agora?
 A aplicação é para levar os irmãos a agirem

 A aplicação abrange todos os aspectos
1. Aplicação sobre mudança do coração
2. Aplicação sobre mudança da vida
 O alvo da exposição é a aplicação
 Dizer o que os irmãos devem fazer

 Como capacitar os irmãos para fazer?
1. Devoção
2. Disciplina
3. Dependência
 Motivar os crentes pela graça não pela culpa
5|Página
Introdução do sermão
 Cativar os irmãos
 Prender a atenção deles
 Despertar o interesse deles
 Envolva imaginação, temor, agressividade, compaixão dos irmãos.
 Mostrar que o sermão diz respeito a eles
Como começar um sermão

 Com uma historia
 Uma citação
 Uma declaração engraçada
 Introduzir falando de problemas reais das pessoas
 O objetivo da introdução é conduzir a congregação a um assunto
que será discutido
Provocar interesse > apresentar o tema > torna-lo pessoal >

vincular a escritura > fixar a proposição
 Apresentar o tema
 Declaração do foco condição decaida
 Tornar a introdução pessoal
 Ligar a escritura
 Proposição
Tipo de introdução
 A introdução poder ser o que você vivenciou ou algo que você leu
 Relato de interesse humano
 Simples declaração
 Declaração assustadora
 Pergunta provocativa
6|Página
 Catalogar
 Citações interresantes
 Estatísticas contundentes
 Licoes praticas
Sobre introdução do sermão

 Seja breve
 Mantenha-se no foco
 Seja auntentico
 Seja especifico
Conclusão
 Recapitulação (resumo consiso)
 Exortação (aplicação final)
 Elevação (clímax)
 Terminação (final definitivo)
Tipos de conclusões
 Poesias e citações
 Notas importantes
Não fazer
 Não dizer finalmente
 Não dizer concluindo
7|Página
Transições
 Declaraçãoes intrelaçdas(não só, mas também, entretanto,
portanto, como sonsequencia, não obstante)
 Perguntas dialógicas
 Enumerar e listar
Como definir o FCD (foco da condição decaida)

 O que diz o texto?
 De que assunto importante trata o texto
 O que os ouvintes compartilharam com aqueles a quem o texto foi
escrito ou por que foi escrito
Coisas a evitar na pregação

 Os fatais “seja”
1. Mensagens para “ser como”
2. Mensagens para “ser bom”
3. Mensagens que dizem ás pessoa “disciplinem-se”
8|Página

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Se não há mensagem não há sermão – Stott

Unidade (em torno da ideia principal)

Recursos para fazer um sermão

Usar ilustrações (demonstrar o que o texto diz)

 Estabelecer o pano de fundo do texto

1. Consistente Introdução: Desenvolva a idéia de que Cristo é nossa

I. Precisamos apresentar Cristo em situações difíceis.

Redução Fundamental do Esboço da Aplicação Consistente

1. Introdução: Desenvolva consistentemente a necessidade de

I. Somente Jesus comprou salvação.

O quê? O que Deus requer agora de mim?

 A aplicação é para levar os irmãos a agirem

 Dizer o que os irmãos devem fazer

 Motivar os crentes pela graça não pela culpa

Como começar um sermão

Provocar interesse > apresentar o tema > torna-lo pessoal >

Sobre introdução do sermão

Como definir o FCD (foco da condição decaida)

Coisas a evitar na pregação

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