Resumo PPH
Resumo PPH
Resumo PPH
Composição do ar atmosférico:
78% Nitrogênio
21% oxigênio
1% gases nobres
0% Vapor de água
Parâmetros Atmosfera:
Densidade:
Temperatura:
Pressão:
Escalas Termométricas:
- Calor é a energia térmica de um corpo (iceberg tem mais calor que um copo de água fervendo).
- Temperatura é uma propriedade física que demonstra a agitação das moléculas (um copo de agua
fervendo tem mais temperatura que um iceberg).
- Kelvin: escala absoluta (0 k tem zero agitação molecular) 273 K gelo / 373 K ebulição.
Atmosfera Padrão:
- Parâmetros MSL:
-- Temperatura: 15°C
Altimetria:
QNH: nível do mar. (ALTITUDE ou ALTITUDE VERDADEIRA)
Aula 3
Helicóptero
Instrumentos
- Altímetro: Lê a pressão estática. Usa uma capsula aneroide no vácuo para medir a variação de
pressão estática.
- Velocidade: Tubo de pitot. Usa a pressão DINAMICA e ESTÁTICA para medir a velocidade. Para
se chegar a esse número indica a pressão dinâmica.
Velocidade indicada (VI): é a velocidade que lemos diretamente no velocímetro, sem correções de
erros.
GEOMETRIA DO HELICÓPTERO
- Seção Central: Motor, embreagem, caixa de transmissão principal (CTP) e trem de pouso;
* Embreagem: Engrazador por polia (acoplamento que direciona a rotação do motor ao eixo de
acionamento;
* Roda Livre: função de manter o rotor rodando sem haver motor girando.
* Rotor
- Seção Traseira: estabilizadores, cone da cauda, eixo cardam, caixa de transmissão traseira (CTT),
rotor de cauda;
Pás
Velocidade angular e linear das pás: a velocidade angular é igual em todos os pontos da pá, já a
velocidade linear é maior na ponta da pá.
Para igualar essa dissimetria muda-se o ângulo de ataque nas seções da pá (torção), ou
altera-se a área das seções das pás (mais fina das pontas – menos corda).
Aerofólios
Ângulos
AULA 5
ESCOAMENTO
Teorema de Bernouli: quanto mais velocidade, maior pressão dinâmica e menor pressão estática e
vice-e-versa.
SUSTENTAÇÃO
Ângulo de ataque NULO: perfil assimétrico (alguma sustentação), perfil simétrico (nenhuma
sustentação).
Ângulo de sustentação nulo: no perfil assimétrico (levemente negativa), perfil simétrico (mesma
coisa de ângulo de ataque nulo.
ROTORES
Geram sustentação,
Solidez parcial: Área de uma das pás sobre a área total do disco de rotor;
Solidez Total: Área de todas as pás sobre a área total do disco de rotor.
ARRASTO
Pás: É o arrasto normal da asa. O arrasto aumenta com o aumento da densidade, aumento da
velocidade da pá ao quadrado, aumento da área das pás, aumento de ângulo de ataque.
Induzido: vórtices criados nas pontas das asas, o ar de alta pressão estática do intradorso da asa
tenta subir para o extradorso, para atenuar isso usa-se winglets, ou alongamento máximo ou tanques
de ponta de asa.
Parasita: arrasto criado pelas estruturas do helicóptero. É a área plana projetada. Não existe em voo
pairado, somente em movimento.
Arrasto de Fuselagem: É o arrasto criado pelo ar descendente do rotor que atinge a fuselagem.
ROTORES
Duplo Coaxial: um rotor em cima do outro girando em sentidos opostos. Não necessita de rotor de
cauda.
Duplo Sincronizado: dois rotores lado a lado sincronizado para as hélices não baterem. Elimina
rotor de cauda.
Duplo Lado-a-lado: como um avião com rotores nas pontas das asas. Elimina rotor de cauda.
NOTAR (no tail rotor): possui um sistema de fluxo de ar substituindo do rotor de cauda.
EFEITOS DO ROTOR
Dissimetria de sustentação: a pá que avança como tem mais vento relativo, ela possui mais
sustentação (batimento para cima). Já a pá que recua o efeito é o contrário (bate para baixo).
Efeito Coriólis: a pá que bate para cima aproxima o centro de gravidade para o meio da pá
aumentando a velocidade (como um bailarino que fecha os braços). Para resolver isso, abaixa a pá
em relação do eixo de batimento (abaixo do topo do mastro).
EIXOS DA PÁ
TIPOS DE ROTORES:
RÍGIDO: somente paço da pá, o batimento por flexão da pá, não possui articulação.
SEMI-RIGIDO: possui paço de pá, batimento, mas não tem avanço e recuo.
EIXOS DE MANOBRAS
COMANDOS DE VOO
Pedais: compensa o efeito torque. Em voo do cruzeiro o passo é zero. Voo pairado utiliza 10% do
torque do motor. É primário de anti-torque e secundário de guinada.
Inclinômetro: lã ou aparelho específico. Serve para alinhar a aeronave com o vento relativo em voo
de cruzeiro.
L = W (sustentação = peso)
T = D (tração = arrasto)
Potência:
VELOCIDADES
Horizontal: KNOT.
Vertical: FT/Min.
VOO EM SUBIDA
Máximo Angulo de subida: subida na vertical. Necessita de muita potência, exige muito do motor.
Decolagem corrida: o aumento do vento relativo ajuda a decolagem em locais com grande altitude
ou quente e com baixa densidade do ar.
Teto absoluto: é o limite de altura onde a potência disponível iguala com a potência necessária. O
helicóptero não sobe mais e voa sempre na mesma velocidade.
Teto de serviço: momento antes do teto absoluto, onde a aeronave voa com segurança. Altitude
onde a aeronave ainda consegue subir 100 ft/min.
VOO EM CURVA
O piloto deverá aumentar a sustentação elevando o coletivo para não perder altura na curva.
Tipos de curva:
- Curva derrapada: a aeronave tem tendência de curva para fora. Deve ser dado pedal para nivelar.
- Curva glissada: a aeronave tem a tendência de fechar a curva para o centro. Pode ser excesso de
pedal.
VOO DESCENDENTE
Velocidades:
- de menor tempo de descida:
Vento:
AUTO ROTAÇÃO
Tempo de reação:
- reto e nivelado: maior tempo para reação pois demora mais para cair a rotação
Flare: é a manobra que suaviza o momento do pouso, usando cíclico para trás e coletivo para cima,
isso consome toda a rpm.
Regiões do rotor:
- região anti auto rotativa: sessão da ponta das pás (pela força do arrasto induzido)
Curva do homem morto: não pode acelerar de mais senão não consegue parar.
EFEITOS E VIBRAÇÕES
Efeitos
Deriva: é o efeito torque que causa dando uma escorregada no aparelho, é corrigido com cíclico,
inclinando o mastro.
Teto de operação:
Ressonância com o solo: é causada por na maioria das vezes em rotores articulados de mais de
duas pás. No rotor de 3 pás dá 120° de distância angular de cada pá, quando essa distância altera
ocorre a ressonância.
Fluxo transverso: quando o aparelho está em deslocamento a frente com atitude picada, a massa
de ar relativo que passa por cima do disco de rotor causa vibração.
Pendulo: tendência que o aparelho tem que acompanhar alinhamento do rotor quando inclinado.
Para diminuir este efeito existem as barras de estabilização.
Efeito Cone: é a resultante da força centrífuga e sustentação, gerando um cone do disco de rotor.
Se aumentar de mais a RPM poderá quebrar as pás por aumento da força centrífuga.
Efeito compressibilidade: ocorre quando o vento que passa pelas pás atinge a velocidade do som,
o que causa uma onda de choque, gerando estol. Geralmente ocorre em cima das pás e na ponta.
Estol:
de Potência: em voo pairado fora do efeito solo com alta potência e grande ângulo de ataque
passando do limite seguro.
De pá ou ponta de pá: causado normalmente na pá que recua, pois tem ângulo de ataque dela
é elevado para compensar, causando uma cabrada violenta.
VIBRAÇÕES
-Baixa (1:1): uma vibração para cada volta do rotor. Ocorre por desbalanceamento das pás.
-Média (2:1): duas vibrações para cada volta do rotor. Ocorre normalmente quando sai do voo
pairado para a translação ou o contrário. Casa esta vibração ocorre em outros momentos é anormal.
-Altas: não podem ser medidas. Ocorre geralmente com vento de través, sente basicamente nos
pedais, pois o batimento do rotor causa isso. Pode ser também o fun que é o ventilador de
arrefecimento do motor com problema.
ESTABILIDADES
Estabilidade estática:
Estabilidade Dinâmica:
- Diedro: arqueamento da asa, positiva tem mais estabilidade (arqueada para cima), negativa é
instável lateralmente (arqueada para baixo).
- Enflechamento: enflechamento positivo mais estabilidade (asa de caça), negativo pior estabilidade
(asa virada para frente).
- Efeito Fuselagem / Distribuição: asa baixa menos estável, asa alta mais estável.
- Efeito quilha: mais área atrás do CG mais estabilidade, CG mais atrás menor estabilidade.
- Enflechamento: asa de caça melhor estabilidade, asa pra frente pior estabilidade.
REGULAMENTOS
ICAO (ou OACI): organiza a aviação civil no mundo. Nem todos os países conseguem cumprir os
AEXOS da ICAO, em razão disso, o país emite suas "DIFERENÇAS" no modo de operar. A ICAO
aprova essas diferenças.
-DECEA: É subordinada ao CAER. todas as atividades técnicas estão sob comando do DECEA.
-- CGNA: Centro de Gerenciamento da navegação aérea. Organiza a fluência dos voos de rota
repetitiva (empresas aéreas)
CINDACTA: Centro integrado de defesa e controle do espaço aéreo. Monitora o espaço aéreo
_____________________________________________
Aeródromo: toda área na terra ou água destinada ao pouso, decolagem e manobras de aeronaves.
Divide-se em:
-Militar
-Civil:
--Público:
--Privado:
Suspensão de Operação:
- Impraticável: problema físico na pista que impossibilita pouso e decolagem (ex. avião quebrado).
Código IATA: Associação internacional do transporte aéreo. Ex. GRU, MAO, VIX.
-Número final igual ou maior que 5 arredonda para cima. Ex. 093 = 09, 095=10.
Aula 2
Ex. PP, PR, PS, PT ou PU. Dentre os pares citados, "PS" é o único que ainda não foi utilizado.
- Militares
Altimetria:
Estas referências devem ser ajustadas no altímetro conforme informação repassada pela
torre ou órgão de controle.
Quanto mais alto, menos pressão.
QFE raramente é usado.
Ajuste de altímetro:
Decolagem: QNH
Pouso: QNH
NDB (ADF): Aponta a direção da estação, mesma frequência das rádios AM.
RDODIF: Rádio difusora, no ROTAER pode-se localizar as rádios da cidade para ajudar localização.
Classes:
I – (Temporário)
II – (Permanente)
ATIS – Serviço automático de informação de voo, é uma frequência de rádio, com mensagem
repetitiva automática.
AULA 03
REGRAS DO AR
- Não pode pilotar sob efeito de álcool e droga (a altitude potencializa os efeitos);
- O desvio das regras é TOLERADO caso seja de estrita necessidade de segurança de voo;
HELICÓPTERO:
NÍVEIS DE CRUZEIRO
REGRA:
- Rumo de 000° a 179° > Níveis ímpares (FL015, 035, 055, 075, 095)
- Rumo mag. 180° a 359° > Níveis pares (FL 025, 045, 065, 085, 010).
PREVENÇÃO DE COLISÃO
DIREITO DE PASSAGEM:
- Aproximação pela frente: as duas aeronaves saem para direita;
- Convergência: quem tem a aeronave pela esquerda tem prioridade de passagem. A outra
aeronave tem que contornar por trás. Quem ver a luz vermelha tem que dar passagem;
- Ultrapassagem: deve ser feita pela direita (contrário de carro). Ângulo de 70°;
AUTOROZIÇÕES ESPECIAIS
- Abaixo de 3000ft: livre de nuvens, 5000m visibilidade livre, velocidade máxima 250kt, exceto
classe B (380kt);
- Entre 3000ft e 10000ft: Visibilidade = ou > 5000m, afastar-se verticalmente de 1000ft das nuvens,
e 1500m de distância horizontal delas, velocidade 250kt\380 (classe B);
- Acima de 1000ft: 8000m de visibilidade, livre de nuvens, pode voar até 380kt.
ENERGÊNCIAS
SOCORRO: problema com a aeronave e necessita de assistência imediata (ex. falha no motor, avião
caindo);
URGÊNCIA: problema com a aeronave, mas não tão seria ou problema com passageiro (ex. apagar
um motor, mas ter outro ainda sob controle ou um passageiro infartando);
Procedimento:
-- Socorro\Emergência: MayDay;
-- Urgência: PAN.
OBS2: Controle pergunta: Quantas pessoas abordo, autonomia, se transporta carga perigosa.
CARTAS
Principais:
ARC (L\H): Area Chart é um pedaço da ERC ampliado com mais detalhes (áreas perto de
aeródromos).
WAC: World Area Chart.
AEROVIAS
Designadores:
- Internacionais: A, B, G, R
- Nacionais: W
- Superiores: U (upper)
Tamanho:
Inferiores: 16 NM de largura, 54NM antes do balizamento começa afunilamento para 8NM no fixo de
balizamento. Se os fixos estiverem a menos de 50NM terá 11NM de largura.
Superiores: 43 NM de largura, 216 NM antes dos fixos de balizamentos afunila para 21,5 NM. Em
fixos com até 108 NM a largura será constante de 21,5.
DIVISÃO
--FIR: Flight information region. Nela somente haverá FIS (flight information service). Os pilotos tem
que fazer sua própria separação. Frequência 123.45.
-- ADR: Serviço de assessoramento (somente IFR). O piloto pode pedir assessoramento do controle
sobre rotas, auxílios e informação de voo.
-- EA CONTROLADOS:
---TMA: Terminal (confluência de vias na chegada de aeroportos). Que controla é o Controle (APP)
2 - CONDICIONADO:
SERVIÇOS ATS
São serviços prestados aos aeronavegantes durante o voo, uns mais completos outros nem tanto.
FIR (ACC)
AFIZ (Serviço de informação de voo de aeródromo): existe uma pessoa no aeródromo que opera
uma rádio (controlador ou não). Não é torre.
- Tem uma área com raio de 27nm do aeródromo e no espaço aéreo inferior.
- Aeronave sediado no aeródromo poderá operar sem rádio, aeronaves de fora só com rádio.
- Ativação do serviço: O próprio serviço de alerta cadastra o plano de voo (aeródromos controlados
para controlados). No caso de aeródromos não controlados o serviço também é cadastrado
automaticamente, por meio do sistema de lançamento de plano de voo, mesmo não tendo torre. Por
esta razão não pode atrasar muito a decolagem quando lançar o plano de voo, para evitar ativação
do sistema de alerta sem necessidade.
- Fase de Incerteza (INCERFA): dúvida /30 min atraso / PRECOM (liga para os controles para tentar
identificar).
- Fase de Alerta (ALERFA): apreensão / 30 min após INCERFA / falha de equipamento / pouso
autorizado e não o faz em 5 min / interferência ilícita.
- Fase de Perigo (DESTREFA): RCC (serviço de salvamento) / combustível menor que o tempo de
voo / Razoável clareza.
É o controle que controla tudo que acontece no aeródromo. Quem faz esse controle é a TWR.
- Serviços prestados: ATC (controle), FIS (flight information service) e ALRS (serviço de alerta).
- Posições críticas
-- 3: Autorização de decolagem;
-- 4: Autorização de pouso e informa sobre trem de pouso retrátil (meio da perna de vento e perna
base);
-- Resposta:
- Significado em voo:
- Significado em solo:
SIMBOLOS EM SOLO
Alter com duas listras: pouso e decolagem em pista pavimentada e demais operações podem ser
feitas em áreas não pavimentadas.
PRIORIDADE DE DECOLAGEM
5 – Busca e Salvamento.
6 – Aeronave presidencial.
7 – Manobra militar.
1 – Aeronave em emergência.
2 – Planador
4 – Busca e salvamento
6 – Aeronave presidencial.
7 – Manobra militar.
OBS: Pouso tem prioridade sobre decolagem. IFR tem prioridade sobre VFR.
SERVIÇOS ATS
Esteira de Turbulência
– Categorias:
4mn 3 nm 3 nm H
- Separação:
M depois de H 2min
- Tentativa de contato:
Separação
Voos VFR
VFR Noturno:
- Farol rotativo de AD
- Balizamento de pista
- 3 km / 1000 ft
- VHF
- Diurno apenas
Autonomia:
Presta ATC nas aerovias e FIS dentro da FIR e fora das aerovias.
Separação vertical IFR
- Entre FL 290 a 410: 2000 ft, exceto RVSM (sistema que controla o erro de altímetro a grandes
altitudes).
1 – Tenta contado: INBLINO (as cegas, o controle pede para manobrar a acft acionar código de
transponder) / Ponte (usa outra aeronave).
2 – O piloto deve: acionar código transponder 7600 (falha de comunicação), manter VMC, pouso no
AD mais próximo e reportar pouso.
MENSAGEM DE POSIÇÃO
Obrigatório quando passar por fixo de reporte compulsória ou a pedido / a cada tempo estipulado
fora das áreas controladas (primeiro a 30min, depois de hora em hora) / quando cruzar uma FIR ou
aerovias.
Prefixo > Posição atual > Hora > FL ou alt > próxima posição > ETO (hora estimada de pouso)
SIPAER
- CENIPA
Eixos do Sistema: Oficiais de segurança de voo (OSF) são militares / Agentes de segurança de voo
(ASV) são civis.
Classificação da Ocorrência:
- Incidente: ex: avião pousou na grama e ninguém se machucou. Uma ocorrência anormal que não
seja um acidente leve.
- Acidente aéreo: Ocorrência anormal que tenha lesionado grave ou morra, em local inacessível ou
dano estrutural grave na ACFT.
FILOSOFIA DA SIPAER
- fator humano:
- Licenças e certificados: a licença é vitalícia, mas os certificados podem ser cassados (CMA – I
renovada a cada ano, II renovadas a cada 5 anos ou CHT).
RADAR
Alvos:
Posições do Transponder:
1- OFF
2- STBY (usa logo após o pouso)
3- ON (A)
4- ALT (C)
5- IDENT (usa para teste quando o controle pede ou quando muda de código)
Verificação de transponder:
- 4096 combinações
- 4 dígitos (0 a 7)
- Códigos Especiais:
--- 2000 (código geral, usa enquanto não recebeu o código do controle)
Serviços de Radar
* Quando estiver em vetoração a piloto tem um range de 10kt para menos ou mais nas velocidades
exigidas pelo controle.
PLANO DE VOO
Obrigatoriedade de apresentação:
- VFR em rota
- IFR
- Internacionais
Não apresenta:
Apresentação do plano:
Mensagens:
Estas mensagens só podem sem enviadas até 10min antes do cancelamento automático do
plano.
--- Regras: I / V / Y / Z
---- I: IFR
---- V: VFR
--- Tipos: S / N / G / M / X
---- M: militar
-- Código ICAO
--- H (heavy)
--- M (medium)
--- L (light)
-- Mais usuais:
Áreas de pouso:
- Heliponto: toda aera destinada ao pouso de helicóptero sobra água ou mar (civil ou militar).
- Operações em Heliportos:
-- Operação simultânea, afastamento de 60m dos pontos de pouso – VMC e sem convergência.
- Operações em Pista:
-- tem que esperar a pista estar totalmente livre para pouso e decolagem.
- Operação em Plataformas:
- Circuito de tráfego:
-- Em Heliponto Isolado:
-- Em Heliponto em aeródromo:
--- Curva a esquerda ou direita dependendo do vento sem nunca cruzar a final ou eixo de decolagem
da pista em uso.
- Mínimos VFR:
- Autonomia mínima:
NAVEGAÇÃO
RESUMO
AULA 3
CARTOGRAFIA
ROTAS
PROJEÇÃO
Mercator:
- É feita em um cilindro.
Lambert:
- É feita em um cone.
ORIGEM DA PROJEÇÃO
MAGNETISMO DA TERRA
Norte verdadeiro
Norte magnético
Linhas:
BÚSSOLA
PÉ DE GALINHA
FUSO HORÁRIO
Movimento de rotação:
- Sentido: De W para E.
-- 360° = 24h
-- 15° = 1h
-- 1° = 4 min
- Hora da zona: hora da faixa de 15°, sendo 7,5° para cada lado.
Perfil de subida
Velocidades:
- Vertical:
Cálculos importantes:
- VI para VA
- VA para VS
Cálculos Auxiliares:
FACE A
Cálculos:
- Altitude densidade:
FACE B
METEOROLOGIA
Aula 1
TAF: Aeródromo doméstico 12h, internacional 24h, Guarulhos e galeão 36h (TAF)
ERM: Estação de radar meteorológica, observa a previsão por imagens dentro de uma FIR.
CNMA: Centro Nacional de meteorologia aeronáutica (W&T =wind and temp) e (OPMET).
CMA: Centro meteorológico de aeródromo (auxílio a pilotos) carta TAF (previsão do aeródromo).
CMV: Centro meteorológico de vigilância (opera radar meteorológico e gera imagens para opmet).
Aula 2
Composição da Atmosfera:
78% Nitrogênio
21% Oxigênio
1% Gases nobres
Camadas da Atmosfera:
Temperatura do AR:
A superfície: Observada (METAR ex. 18\15) e prevista (TAF ex. TN18\TX25, negativo add M ex.
TNM18;TXM5)
Em voo:
Transmissão de calor:
Pressão Atmosférica:
Variação de Pressão:
Sistemas de Pressão:
Fechado de Alta pressão: no centro tem alta pressão e vai diminuindo para a periferia.
Fechado baixa pressão: no centro tem baixa pressão e vai aumentando para a periferia.
Aberto de Alta Pressão (Crista ou Cunha): junção de vários sistemas fechados, sendo que no meio
há um de alta pressão e dos lados sistemas fechados de baixa pressão.
Aberto de Baixa Pressão (Cavado ou Depressão): Junção de sistemas fechados onde no centro é
de baixa e os laterais são de alta.
Medição de Pressão:
Barômetro: mede
Barógrafo: registra
Aula 3
Atmosfera ISA
Parâmetros:
- Nível: MSL
- Temperatura: 15°C
UMIDADE ATMOSFÉRICA
CICLO HIDROLÓGICO
* Coalescência: junção das gotículas condensadas, o que cria preso para a precipitação.
MEDIDA DE HUMIDADE
- Ponto de orvalho: medido pelo Psicrômetro. Ex: 25/15 (está 25°C e o ar se satura com 15°C) ou
20/20 (100% de saturação). A temperatura do ambiente nunca pode ser menor que o ponto de
orvalho, pode ser igual.
- Humidade Absoluta: g/m³ (massa de vapor d’água/volume de ar). Isso não usa na aviação.
- Humidade Específica: g/g (massa de vapor d’água/massa de ar). Isso não usa na aviação.
ALTIMETRIA
AJUSTE DE ALTÍMETRO
- Decola em QNH;
- Pouso: QNH;
ERRO DE TEMPERATUTA
ALTITUDE DENSIDADE
NUVENS
ASPECTO FÍSICO
ESTRUTURA FISICA
ESTÁGIO E FORMAÇÃO
Média: 2000m as 4000m (polos), 2000m a 7000m (temperadas), 2000m a 8000m (tropicais). FL240
GÊNEROS DE NUVENS
Baixas:
Médias:
- Nibusstratus (NS): precipitação forte.
- Altocumulu (AC): precipita em virga, antes da água chegar ao solo já se condensa novamente,
Altas: não tem sombra própria, não precipita e é formada por cristais de gelo.
- Cumulusnimbus (CB): única que tem trovoada, baixa pressão (tempo ruim)
ESPÉCIES DE NUVENS
CODIFICAÇÃO EM METAR
- Quantidade:
+ SCT: 3 a 4 oitavos.
+ BKM: 5 a 7 oitavos.
+ NSC: não há nuvens significativas para voo (nuvens abaixo de 5000ft, CB ou TCU)
- Altura: se codificar alguma nuvem abaixo de 5000ft, deverá codificar todas nuvens até 1000ft.
- CB ou TCU:
NEVOEIRO (FG)
Condições para formação: umidade alta (97 a 100%) e vento fraco (para não dissipar).
DE MASSA DE AR
Radiação: massa de ar frio radia sua temperatura que condensa e forma nevoeiro.
DE ADVECÇÃO
Frontais: encontro de massas de ar (quente e fria). Se for frente fria empurrando a frente quente
será nevoeiro pos frontal, caso contrário será pre frontal. O nevoeiro estará sempre na parte fria.
CODIFICAÇÃO DE NEVOEIRO
FG (nevoeiro de superfície)
PROCESSO ADIABÁTICO
O ar passa por um processo que não troca calor com o meio, sobe e forma nuvens cumulus.
Razão adiabática úmida (RAU): 0,6°C para cada 100m. (dentro da núvem)
Equilíbrio Condicional, quando o gradiente está entre o húmido e seco. Ex. 0,8 para 100m.
VENTOS
Gradiente Pressão: Sempre flui de alta pressão para baixa pressão.
Força de Coriólis: existe pela rotação da terra. Eles tendem a ir para o oeste (W). A força é máxima
no equador.
Força Centrífuga:
Força de atrito: é mais presente na camada limite, de 100 a 600m, após isso é a camada livre.
CIRCULAÇÃO DO VENTOS
Hemisfério sul:
Hemisfério Norte:
Atenção! Nos dois hemisférios alta pressão os ventos divergem (anticiclone) e produz vento calmo e
afundamento e baixa pressão os ventos convergem (ciclone) e produz vento forte e elevação,
turbulência.
S de hemisfério sul, sendo que alta pressão (anti-horário) parte de cima, e baixa pressão (horário)
parte de baixo, o vento vem da alta para a baixa.
CODIFICAÇÃO DE VENTOS
No METAR:
- Velocidade em KNOTS
- Rajada só é codificada com a letra G e somente com variação acima de 10 KNOTS.
- Vento calmo em meteorologia sempre menos que 1 KNOTS (diferente de regulamento que é até
5knots.
CIRCULAÇÃO GERAL
- Correntes de jato: 2 por hemisfério, com alta velocidade. Ligada a turbulência de céu claro.
- Vótices polares: começam nos trópicos polares e vão até os polos espiralando.
CIRCULAÇÃO SECUNDÁRIA
Brisa:
Monções: grande brisa durante uma estação inteira. A de verão vem do mar para o continente, já a
de inverno vem do continente para o mar.
Ventos Anabáticos e Catabáticos: Anabático sobe ao longo da montanha sem haver vale. O
catabático desce a montanha sem haver vale. Tudo devido ao aquecimento e resfriamento.
Ventos Foehn: sobem a barlamento e desce a sotavento da montanha. São fracos e secos.
MASSA DE AR
Classificação:
- Natureza da superfície:
-- Marítima (m)
-- Continentais (c)
- Regiões de Origem:
-- Polar (P)
-- Equatorial (E)
-- Tropical (T)
- Temperatura:
-- Fria (k)
-- Quente (W)
- Identificação:
-- mA: massa marítima, ártica, fria (ártica ou antártica não se coloca o K já se sabe q é fria.
Atenção! O que diz se a massa é quente o fria é a diferença de temperatura do ar externo a ela, ex:
ar externo 47°C, ar interno 30°C, apesar de 30°C ser quente é considerado massa de ar fria pela
menor temperatura em relação ao ar externo.
Características:
- Fria:
-- Cumulus
-- Pancadas
-- Boa visibilidade
-- Turbulência
- Quente:
-- Stratus
-- Precipitação leve
-- Visibilidade restrita
Características:
- Nevoeiro: frente fria terá nevoeiro pos frontal. Na frente quente é pre frontal.
- Nuvens: frente fria, antes cirrus (CI), depois alto cumulus (AC), depois cumulus (CU) na passagem
e depois CB. Na frente quente a sequência de é Cirrius, cirrus stratus, alto stratus, nimbus stratus,
stratus.
Ventos:
- Frontais: sempre de W.
Deslocamento:
- Hemisfério Sul (HS): fria de sudoeste para nordeste. Quente de noroeste para sudeste.
- Hemisfério Norte (HN): fria de noroeste para sudeste. Quente de sudoeste para nordeste.
METAR (regular)
Informações na ordem:
- localidade
- dia e hora
- vento de superfície
- visibilidade horizontal
- tempo significativo
- nebulosidade
TAF
Previsão de aeródromo que tem uma linha do tempo com suas respectivas mudanças.
Tem validade de 12h (aeródromo nacional) ou 24h (internacional). Atenção, Galeão e Guarulhos
vem com 36 h.
Informações na ordem:
- localidade
- validade
- tempo significativo
- Previsão da temperatura
- RMK’
TEMPO = temporária
- é de 6h em 6h (regular)
- validade de 4h
SIGMET
- não regular emitida por CMV
- Validade de 4h a 6h
AIRMET
AVISO DE AERÓDROMO
- validade até 4h
SIGWX
- 6h em 6h (validade 6h)
CONHECIMENTOS TÉCNICOS
Aula 1
Trem de pouso:
* Hidráulico:
* Pneumático:
Vantagens em relação à:
- Turbo Jato (propulsão direta): Motor à reação, muito consumo, muito barulhento, eficiente à
grandes altitudes;
- Turbo Fan (propulsão direta): São os motores atuais de aviões de linha, bastante econômico.
- Turbo Hélice (propulsão indireta): é um turbo Fan ou jato com adicional de uma hélice. Médias
altitudes e velocidades.
- Eficiência térmica;
- Facilidade de manutenção;
- Economia;
- Segurança de funcionamento;
- Compacidade: é pequeno;
Aula 03
Motores a combustão
Classificação:
- 2 Tempos;
- 4 tempos: 1 admissão, 2 compressão, 3 tempo motor, 4 escapamento.
Modificação do ciclo:
OPERAÇÃO DO MOTOR
Partes:
- Bocal de Alimentação
- Filtro de ar
- Aquecedor de Ar
- Válvula de ar quente
- Coletor de admissão
- Motor superalimentado:
-- Compressores: Centrífugos acionados por engrenagem do eixo motor ou por turbinas nos gases
de escapamento.
Se o compressor não funciona, a pressão será da atmosférica. Se o compressor funciona ele tem
pressão acima da atmosférica.
Carburador:
- Sucção
- de Injeção
Carburador de Sucção: possui um estreitamento (tubo de venturi) que causa baixa pressão que cria
sucção do reservatório de combustível por meio de um canudo que vai do reservatório até o meio do
tubo de venturi. A regulagem de alimentação é feita por meio da borboleta que aumenta ou diminui o
fluxo de ar.
- Pulverizador de Marcha lenta: é um tubo que sai do reservatório até próximo da borboleta, pois
em marcha lenta ela está fechada e próximo a essa passagem há estreitamento e
consequentemente aceleração do ar e causa baixa pressão sugando gasolina do reservatório.
- Bomba de aceleração rápida: quando a borboleta é aberta abruptamente, entra muito ar e falta
gasolina, essa bomba injeta gasolina diretamente até que os fluxos se normalizem. É usada nas
acelerações.
- Corretor altimétrico: regula a quantidade de combustível conforme sobe e tem ar rarefeito. Corrige
a mistura.
Carburador por injeção: tem várias vantagens, não tem tubo de venture, não tem redução de
pressão, não tem redução de temperatura e consequentemente não tem gelo no carburador. Possui
pulverização perfeita. Tem funcionamento flexível (voo invertido).
O primeiro sintoma é a perda de potência. E após o motor começa a engasgar por diminuição da
passagem de combustível. Para isso tem que abrir a válvula de ar quente.
INJEÇÃO
- Direta: injetada diretamente do cilindro. É mais complicado de se construir, mais cara e melhor.
- Tipos:
-- Por gravidade: combustível acima do motor e é irrigada por gravidade. Não tem bomba. Mais
comum em avião asa alta
-- Por Pressão: combustível no nível mais baixo que o motor, por isso precisa de pressurização.
Possui uma bomba principal e uma bomba auxiliar. Em pousos e decolagem deixa a bomba auxiliar
ligada para não ter problema de alimentação em momentos críticos, deliga ela em voo. A bomba
auxiliar é elétrica.
PARTES do SISTEMA
Primer: Auxiliador de partida, é uma bomba que injeta combustível diretamente nos dutos para
ajudar na partida;
Prevenção de água: existe drenos na parte baixa dos tanques, pois a água decanta e vai para o
fundo, podendo ser extraída.
COMBUSTÍVEIS
Gasolina e Querosene
Propriedades:
- Poder Antidetonante: a gasolina de aviação resiste a uma compressão muito maior sem detonar.
Índice Octano:
- Heptano (0%):
- Chumbo Tetraetila: tem poder antidetonante, por isso é add à gasolina de aviação.
Classificação:
- 91/98 (avermelhada):
- 100/130 (azul):
- 115/145 (verde)
* O piloto deve colocar o combustível indicado pelo fabricante do motor.
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
- Ponto de congelamento / Fulgor: tem que resistir bem ao congelamento e não pode detonar
(pegar fogo)
- Neutralidade: PH do óleo.
--- SAE 30, SAE 40W30 (multiviscoso) quanto mais alto maior a viscosidade, (w significa winter).
-- Aditivos:
--- Antioxidante.
Por Pressão: uma bomba irriga o óleo pelas peças por meio de dutos.
Por salpique: o óleo armazenado no carter salpica as peças na subida de decida do pistão.
COMPONENTES DO SISTEMA
Reservatório: carter seco (armazenado fora dele), carter molhado (óleo no carter).
Válvulas: Existe a reguladora de pressão, by-pass (essencial, pois em entupimento ela direciona o
óleo por fora e a válvula unidirecional.
Tipos:
- Indireto (liquido): dutos com liquido que passam pelo motor e voltam para o radiador para resfriar.
Sistema pouco usado na aviação porque tem peso adicional.
- Direito (ar): sistema de aletas que direcionam o vento relativo para resfriar o motor. Alguns
sistemas possuem Flaps de Arrefecimento que direcionam o ar quente para fora do avião.
- Controle de temperatura:
1- Reduzir a potência,
3 - Flaps de arrefecimento
SISTEMA ELÉTRICO
Diferença de potencial: é a força eletromotriz ou ddp ou tensão. É medida em volts pelo voltímetro
ligando em paralelo.
- DC: tem só um fluxo de elétrons. Sempre para a mesma direção. Um lado é positivo e a outro é
negativo.
- AC: a corrente fica alternando o tempo todo entre positivo e negativo, por isso as tomadas podem
ser ligadas de qualquer lado.
Resistência: é a resistência que causa na passagem dos elétrons. A unidade de medida é ohm e é
medida com o ohmímetro.
Lei de OHM
____
RI
MAGNETISMO
Eletromagnetismo:
Eletroímã:
- Solenoide: faz uma força mecânica quando inverte e polaridade. Ex: uma tranca.
Utilização:
- Alternador: em vez de ficar passando um imã, ele gira uma bobina dentro de um imã. Gera
corrente alternada.
- Dínamo: gera corrente alternada, mas o comutador transforma para corrente direta.
- Transformador: só funciona com corrente alternada. Transforma a corrente elétrica para menos ou
mais conforme o projeto.
LIGAÇÕES ELÉTRICAS
SÉRIE: só tem um caminho possível. Se queima algo na linha nada mais funciona.
Baterias:
Disjuntos de corrente reversa: quando a corrente vier no sentido oposto ele desarma.
Proteção:
- fusível: ele queima interrompendo a corrente caso a amperagem aumente acima do requerido. (na
aviação não se usa fusível, pois não tem como rearmar em voo).
- disjuntor: ele desarma quando a corrente aumenta mais do que necessário, podendo ser
rearmado.
INSTRUMENTOS
Classificação:
- de Avião: Liquidômetro, medidor de bateria, pressão do fluido dos comandos de voo, etc.
TERMÔMETRO
- Elétrico ou resistência: É sensor que fica do lado de fora da fuselagem e pede a temperatura. Usa
um Ohmimetro.
- Pressão ou vapor: sensor dentro do fluido que mede a temperatura pela pressão, normalmente
mede temp. do óleo.
- Par termelétrico: utilizado para medir a temp. da cabeça do cilindro. É um par que gera
eletricidade quando aumenta a temperatura. Resistem a alta temperatura.
GIROSCÓPIO
É usado para criar o horizonte artificial. Possui rigidez pois possui um giroscópio dentro e em razão
disso possui precessão giroscópica.
- elétrico:
TORQUÍMETRO (torque)
PRESSÃO DE ADMISSÃO
BÚSSULA
- magnética: é a normal.
FLUXÔMETRO
RÁDIO ALTÍMETRO
FAIXA DE UTILIAÇÃO
HÉLICES
Constituição:
- Estações:
- Cubo:
- Face / Dorso:
- Bordo de ataque:
FIM