Manual Motores 2.0 L110 KW Audi
Manual Motores 2.0 L110 KW Audi
Manual Motores 2.0 L110 KW Audi
O que mais se aproxima – ao menos na teoria – do princípio da injeção direta também na utilização
em motores Otto.
Com a tecnologia FSI a Audi abre uma nova dimensão para os motores a gasolina.
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Conteúdo
Página
Introdução
Motor
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Introdução
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279_025 279_030
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O motor FSI 2.0 L
Potência (kW)
Torque (Nm)
Rotação rpm
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Dados técnicos:
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Motor
Bloco do motor
O bloco do motor é composto por uma liga
de alumínio e com um distanciamento dos
cilindros de 88 mm e seu comprimento
físico de apenas 460 mm é também o
agregado mais compacto de sua categoria.
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Pistões
Pistões de corpo liso em construção leve de
uma liga de alumínio com mancais do pino do
pistão estreitamente unidos.
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Circuito de óleo
Os tuchos hidráulicos e os mancais das
Pela troca para cabeçote de 4 válvulas com árvores de comando de válvulas são
balancins roletados, a galeria de óleo diferencia-se supridos com pressão de óleo através de
consideravelmente do cabeçote de 5 válvulas com dois canais de óleo. Nos tuchos há uma
tuchos hemisféricos. furação para respingo que serve para a
O óleo chega no cabeçote entre o 3º e 4º cilindro lubrificação dos balancins roletados. Na
através do canal principal de óleo do bloco do continuidade do percurso dos canais de óleo
motor. o motor oscilante de ajuste das árvores de
comando de válvulas recebe aplicação de
pressão de óleo.
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Motor
O cabeçote
com tecnologia de 4 válvulas e balancins Cada canal de admissão é dividido através de
roletados é adequado ao processo de injeção uma placa tumble numa metade superior e inferior.
direta: Seu desenho impede a montagem em posição
errada.
O controle das válvulas é realizado através de
dois eixos de comando instalados na parte Os alojamentos das válvulas de injeção de alta-
superior, os quais estão alojados num quadro- pressão estão integradas no cabeçote, com o que
guia com rigidez antitorcional. estas válvulas sobressaem diretamente para
dentro da câmara de combustão.
O acionamento do eixo de comando de válvulas
de escape é realizado através de correia
dentada, que por sua vez aciona o eixo de
comando de válvulas de admissão através de
uma corrente simples.
Quadro-guia
Placa tumble
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O acionamento das válvulas está dimensionado As válvulas são operadas por dois eixos de
no padrão denominado “acionamento de válvula comando através de balancins roletados, os
leve” (portanto com apenas uma mola de quais se apóiam em elementos de
válvula). compensação de folga de válvula (tuchos)
hidráulicos.
Balancim roletado
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Separador de óleo
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Motor
Funcionamento do ajuste
dos eixos de comando
de válvulas vide SSP 255
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Posicionamento entre si dos eixos de comando de válvulas
Os eixos de comando das válvulas de admissão Nesta posição dos eixos de comando de
e escape devem ser girados um para o outro até válvulas a corrente de acionamento pode ser
que os rebaixos moldados fiquem posicionados colocada sem determinar a relação de pinhões.
perpendiculares entre si. Também somente nesta posição é possível a
colocação ou retirada dos parafusos do
cabeçote.
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O momento de torque dos
parafusos do cabeçote
deve ser verificado no
Motor oscilante Manual de Reparações
do eixo de ELSA (Sistema Eletrônico
comando de de Informação de
válvulas Serviços).
42°/2
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Came duplo
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Motor
Coletor de admissão
Reservatório
O coletor de admissão de geometria variável
de vácuo
favorece a desejada característica de potência
e torque. O acionamento pneumático da lâmina
comutadora da posição de torque para a de
potência é realizado controlado por diagrama de
curva característica.
Carga, rotação e temperatura são as grandezas
relevantes para isso.
O reservatório de vácuo está integrado ao
módulo do coletor de admissão.
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Direcionamento do ar de admissão
O método FSI realiza duas variantes de direcionamento de ar.
Variante 1:
Válvula-borboleta
Placa tumble
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Variante 2:
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Gerenciamento do motor
Resumo do sistema
Unidade de comando
do airbag J234
Potenciômetro do AGR G212
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Relê da bomba de combustível J17
Bomba de combustível G6
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Gerenciamento do motor
Interfaces CAN-BUS
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Unidade de comando do
motor
Para controle do motor é utilizado o Unidade de
comando Motronic MED 7.1.1.
M = Motronic
E = Acionamento elétrico de acelerador
D = Injeção direta
7. = Versão
1.1 = Nível de desenvolvimento
Modo de operação
Enquanto motores convencionais do ciclo Otto Outras quatro condições de operação
estão projetados para uma mistura de ar - estão disponíveis, as quais completam o
combustível homogênea, os motores com injeção conceito FSI.
direta de gasolina trabalhando conforme o conceito As condições de operação podem ser
de mistura pobre na zona de carga parcial através reconstituídas mediante leitura de blocos
de estratificação de carga orientada podem ser de medição.
operados com elevado excesso de ar.
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Gerenciamento do motor
Estas são:
Válvula-
borboleta
Na operação de carga estratificada a válvula do
coletor de admissão fecha o canal inferior do
coletor de admissão para que a massa de ar
aspirada seja acelerada pelo canal de sucção Válvula injetora
de alta pressão
superior e tenha que fluir de forma cilíndrica
para dentro do cilindro.
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No tempo de compressão é injetado
combustível pouco antes do ponto de ignição
sob alta pressão (50 - 100 bar) na área próxima
da vela de ignição.
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Nuvem de
combustível
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Gerenciamento do motor
Operação homogênea
Na zona superior de carga e rotação é aberta
a válvula do coletor de admissão, de forma
que a massa de ar aspirada possa fluir
através do canal de sucção superior e
inferior para dentro do cilindro.
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Pela injeção no tempo de admissão, a mistura
ar/combustível tem muito mais tempo de se
misturar melhor.
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Os benefícios da operação homogênea formam-se através da injeção direta no tempo de admissão, com
a qual uma parte do calor da massa de ar admitida é removida pela vaporização do combustível. Pelo
resfriamento interno é reduzida a tendência à detonação e por conseguinte a compressão do motor pode
ser aumentada e o rendimento melhorado.
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Gerenciamento do motor
Rotação 1/min
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Anotações
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Sistemas de componentes do motor
Sistema de combustível
O sistema de combustível é composto de O retorno da bomba de alta pressão segue
um componente de baixa pressão e um de direto para o tanque de combustível.
alta pressão.
Sensor da pressão de
combustível (G247) Válvula de alívio
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No sistema de alta pressão o combustível flui A válvula de alívio garante a proteção dos
com cerca de 40 - 110 bar, de acordo com a carga componentes localizados na alta pressão e abre
e rotação, através da bomba de alta pressão a partir duma pressão > 120 bar.
mono-pistão para dentro do tubo de distribuição
de combustível e ali é distribuído para as quatro O combustível drenado pela abertura da válvula
válvulas de injeção de alta pressão. de alívio chega a tubulação de descarga para a
bomba de alta pressão.
Came duplo
Válvula reguladora
de volume (N290)
Cerca de 6 bar
Válvula AKF
Sem pressão
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Sistemas de componentes do motor
Amortecedor
de pressão 279_035
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Durante o movimento ascendente do pistão o
combustível é comprimido e transportado para
dentro do tubo de distribuição de combustível ao
ultrapassar a pressão predominante no rail. Entre
o recinto da bomba e a alimentação de
combustível encontra-se uma válvula de controle, a
válvula reguladora de volume.
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Sistemas de componentes do motor
Amortecedor de pressão
Válvula reguladora
Alimentação de volume (N290)
de
combustível
Conexão
da alta
pressão
Bobina
Induzido
Agulha da
Recinto da
válvula
bomba
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Tubo de distribuição de combustível (Rail)
A tarefa do rail consiste em distribuir uma Ele serve como reservatório de alta pressão
definida pressão de combustível para as e recebe as válvulas de injeção, sensor da
válvulas de injeção de alta pressão e pressão de combustível, válvula limitadora de
disponibilizar um volume suficiente para a pressão e as conexões para alta pressão e
compensação das pulsações de pressão. baixa pressão como suporte de componentes.
Alimentação
Retorno
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Válvula limitadora de pressão
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Sistemas de componentes do motor
Conector
Carcaça
Ponte de contato
ASIC
Elemento sensor
Conexão de pressão
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A curva característica do sensor de pressão apresentada mostra a tensão de saída do sinal [V]
subordinada à pressão [MPa].
Tensão de saída
5,00 V
4,75 V Sensor defeituoso
0,50 V
0,30 V Pressão mínima
140 bar
Pressão 279_043
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As válvulas de injeção de alta pressão N30, N31, N32, N33
Peneira fina
Agulha de injetor
J 220
N32
N33
N30
de admissão.
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Sistemas de componentes do motor
Sonda lambda
Pré-catalisador de 3 vias
próximo do motor Sonda lambda
O sensor de temperatura
dos gases de escape (G235)
localiza-se imediatamente antes do catalisador O gerenciamento do motor necessita destas
de armazenamento de Nox. informações
Este transmite a temperatura do gás de escape – para poder comutar para a operação de carga
à unidade de comando do motor, pelo que a estratificada, pois que no catalisador de
temperatura no catalisador de armazenamento armazenamento de Nox o óxido nítrico somente
de Nox é calculada. pode ser armazenado entre 250 e 500 °C.
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O sistema de pós-tratamento dos gases de escape
Numa composição pobre da mistura o Para redução da elevada porção de Nox na
catalisador de três vias convencional tem uma mistura empobrecida (operação de carga
alta taxa de conversão para CO e HC, pois há estratificada) é empregado o catalisador de
muito oxigênio restante no gás de escape. Mas armazenamento de Nox.
com concentrações muito baixas de CO e HC no
gás de escape diminui a taxa de conversão de
Nox.
Condutor CAN
Unidade de comando
CO = monóxido de
carbono
HC = hidrocarboneto
Sensor de temperatura
Sensor de Nox
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O catalisador de
armazenamento de Nox
Corresponde construtivamente ao catalisador Entretanto a capacidade de armazenamento
de três vias. é limitada. A saturação é comunicada para a
A wash coat (manta expansiva) no entanto, é unidade de comando do motor por meio do
provida complementarmente de óxido de bário. sensor de Nox. O gerenciamento do motor
Isso possibilita armazenar de forma intermediária inicia medidas apropriadas para regeneração
óxido nítrico em temperaturas entre 250 e 500 °C do catalisador de armazenamento de Nox.
através da formação de nitrato.
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Sistemas de componentes do motor
As fases de regeneração
controladas pela unidade de comando do motor, provocam uma remoção do óxido nítrico e do
enxofre. Com isso óxidos nítricos são convertidos em nitrogênio atóxico e enxofre em dióxido de
enxofre.
cerca 2 seg.
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A regeneração de enxofre
é realizada em etapas separadas, pois os sulfatos – ele comuta da operação de carga
formados são mais estáveis quimicamente e por estratificada por cerca de 2 minutos para a
isso não se decompõe na regeneração de óxidos carga homogênea
de nitrogênio. O enxofre também ocupa espaço de – e ajusta o ponto de ignição na direção
armazenamento pelo qual a saturação do “atrasado”
catalisador de armazenamento ocorre cada vez em
intervalos menores. para elevar a temperatura de funcionamento do
Assim que o valor prescrito é ultrapassado o catalisador acima de 650 °C. Dessa maneira o
gerenciamento do motor reage com as seguintes enxofre armazenado reage para dióxido de
providências: enxofre So2.
OT
Operação de carga estratificada
2 minutos
OT
Operação homogênea Ponto de ignição “atrasado”
OT
Operação de carga estratificada
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Em combustíveis com baixo teor de enxofre o Dirigir em alta rotação e carga conduz
intervalo de dessulfuração é estendido de forma automaticamente a dessulfuração.
correspondente, enquanto que combustíveis de
alto teor de enxofre demandam etapas de
regeneração mais freqüentes.
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Sistemas de componentes do motor
Eletrodo de platina
Eletrodo ativo de NOx Eletrodo seletivo de O2
YS-ZrO2
Célula de Célula de
medição de bombeamento
O2 O2
Barreira de difusão
Aquecedor
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A rápida transferência dos dados capacita a unidade de comando do motor determinar de forma mais
efetiva a saturação de óxidos nítricos do reservatório e preparar uma regeneração.
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A recirculação do gás de escape
O motor dispõe de uma recirculação externa de O posicionamento da válvula-borboleta da
gás de escape. A captação dos gases de escape exaustão é monitorado por um potenciômetro e
é realizada através de um tubo de conexão no pré- possibilita o cálculo do volume do gás de
catalisador. A alimentação exatamente calculada escape e serve ao autodiagnóstico.
dos gases de escape pela unidade de comando A realimentação de gás de escape da câmara
do motor é realizada através da válvula-borboleta de combustão serve para redução dos picos de
da exaustão, a qual é acionada por um motor temperatura da combustão e com isso reduz a
elétrico. formação de óxido nítrico.
Potenciômetro da Válvula-borboleta
recirculação do gás
de escape (G212)
Motor elétrico
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Após substituição da válvula de recirculação do gás de escape. e/ou de uma unidade de comando
do motor deve ser realizada uma adequação por meio da função “Ajuste inicial”.
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Motor
Esquema funcional
Motronic ME7.1.1
F36 Interruptor do pedal da embreagem G336 Potenciômetro das válvulas do coletor de admissão
F47 Interruptor da luz de freio
F265 Termostato para arrefecimento do motor controlado por diagrama de curva J17 Relê da bomba de combustível
característica J271 Relê de suprimento de energia para Motronic
J338 Unidade de comando da válvula-borboleta
G2 Sensor da temperatura do líquido de arrefecimento J583 Unidade de comando do sensor NOx
G6 Bomba de combustível
G28 Sensor da rotação do motor N18 Válvula 1 da recirculação do gás de escape
G39 Sonda lambda antes do catalisador N30 Válvula de injeção 1
G40 Sensor Hall N31 Válvula de injeção 2
G42 Sensor da temperatura do ar aspirado N32 Válvula de injeção 3
G61 Sensor de detonação 1 N33 Válvula de injeção 4
G62 Sensor da temperatura do líquido de arrefecimento N70 Cilindro 1
G66 Sensor de detonação 2 N80 Válvula magnética para o sistema do reservatório de carvão ativado
G70 Sensor da massa de ar N127 Cilindro 3
G71 Sensor da pressão do coletor de admissão N205 Válvula para ajuste do eixo de comando
G79 Sensor da posição do pedal do acelerador N239 Válvula para coletor de admissão ajustável
G83 Sensor da temperatura - saída do radiador N290 Válvula de controle de volume
G130 Sonda Lambda após catalisador N291 Cilindro 4
G185 Sensor 2 da posição do pedal do acelerador N292 Cilindro 2
G186 Acionamento da válvula borboleta P Conector de vela de ignição
G187 Sensor angular 1 do acionamento da válvula borboleta
G188 Sensor angular 2 do acionamento da válvula borboleta Q Vela de ignição
G212 Potenciômetro da recirculação do gás de escape
G235 Sensor da temperatura dos gases de escape V274 Ventilador para unidade de comando
G247 Sensor de pressão do combustível
G295 Sensor de Nox
Código de cores V157 G336 N18 G212 G247 G71 G42 G83 G62 G2 G40 G66 G61 G28 F47 F36 G130 G70
Sinal de entrada M
M M
Sinal de saída 1 2 3 4 5 6
Suprimento +
Massa
CAN BUS
Bidirecional
Sinais suplementares
1 Condutor K
N31
N32
N33
N30
39
Serviço
Ferramentas especiais
T 10133/1 T 10133/2
279_072 279_057
T 10133/3 T 10133/9
279_073 279_058
T 10133/4
279_071
39
279
www.audi.de
240.2810.98.00
40