Prontuário de Instalações Elétricas

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PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - 2009

NORMA REGULAMENTADORA NR-10


SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
PORTARIA Nº 598, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 - item 10.2.4

BRASIL LTDA
Av. – MG – Cep.: 37130-000
CNPJ:030139-15 / I.E.: 0161089
Prontuário de Instalações Elétricas

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ 03
ESTRUTURA BÁSICA DO PRONTUÁRIO _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ 04
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA _ _ _ _ __ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ 05
CARACTERISTICAS DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 06
RESPONSABILIDADES_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ 08
DOCUMENTAÇÃO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ 11
ESQUEMAS E DIAGRAMAS ELÉTRICOS: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ 12
INSPEÇÕES E MEDIÇÕES DO S.P.D.A. E ATERRAMENTOS ELÉTRICOS_ _13
ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: _ _ _ 14
ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: _ _ 19
ESPECIFICAÇÃO DO FERRAMENTAL: _________________ 25
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DOS ELETRICISTAS: _ _ _ _ _ _ _ 27
Qualificação e capacitação_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 28
Autorização dos trabalhadores_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ 29
TESTE DE ISOLAÇÃO ELÉTRICA EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÂO INDIVIDUAL
E COLETIVA: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 35
CERTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ 36
RELATÓRIO TÉCNICO DAS INSPEÇÕES REALIZADAS: _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _37
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 38
SEGURANÇA EM PROJETOS _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 40
SEGURANÇA NO TRABALHO _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ 44
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ 46
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 56

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Prontuário de Instalações Elétricas

01 . INTRODUÇÃO

1.1. DOCUMENTAÇÃO:
Prontuário elaborado com base nas Certificações :
IS0 9001:2000 - ISO 14.001:2004 -OHSAS 18.001:2005

1.2. DATA:
29/08/2009

1.3. TÍTULO:
Prontuário de Instalações Elétrica ( Portaria nº 598/04 )

1.4. ORGANIZADOR E ATUALIZAÇÃO: ( 10.2.6 )


Daniel Soares de Alcântara
Engenheiro Eletricista – CREA nº MG-107.322/D

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02 . ESTRUTURA BÁSICA DO PRONTUÁRIO


2.1. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO:
A eletricidade possui um potencial de risco ao homem. Mesmo em baixas
tensões representa perigo à integridade física do trabalhador.
A ação mais nociva é a ocorrência de choques elétricos, com conseqüências
diretas e indiretas, como quedas, batidas, queimaduras, etc.
Também apresenta riscos devido à possibilidade de ocorrências de curtos
circuitos ou mau funcionamento do sistema elétrico, podendo ocasionar grandes
incêndios, explosões ou acidentes ampliados .

2.2. FORMA DE REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS:


Documentação fotográfica, registros em mídia, laudos;

2.3. INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS:

Comparação com o referencial da NBR 5410, NBR 14039 e NR 10, análise


preliminar de riscos das tarefas.
Caso seja constatado o risco, deverá ser implementada medida de controle,
além das medidas diagnósticas e preventivas do PPRA e PCMSO, até que sejam
implementadas as correções;

2.4. FORMAS DE DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS E SOLUÇÕES


A IMPLEMENTAR:
Através das comunicações internas da empresa, de palestras na Semana
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT) e coordenada pela CIPA;

2.5. PERIODICIDADE:
O Prontuário de Instalações Elétricas ( PIE ) deverá ser reavaliado dentro de
12 meses para análise e exclusão dos riscos, caso implementadas todas as
soluções, sem casos novos de acidentes e doenças ocupacionais relacionada com a
atividade dos eletricistas;

2.6. CRONOGRAMA:
2009/2010:

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03 . IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL: UNIFI DO BRASIL LTDA

FABRICA: UNIFI DO BRASIL LTDA

ENDEREÇO: Rua Alberto Vieira Romão,1717 Bairro: C.D.I

Cidade: Alfenas UF: MG Cep.: 37130-000

C.N.P.J.: 03013973/0003-15

INCRIÇÃO ESTADUAL: 0161981590089

CNAE: 20.40-1-00 GRAU DE RISCO: 03

ATIVIDADE PRINCIPAL: FABRICAÇÃO DE FIBRAS ARTIFICIAIS E SINTÉTICAS

TEXTURIZAÇÃO DE FILAMENTOS DE POLIESTER ATRAVÉS DO


PROCESSO PRODUTIVO: PROCESSO DE FALSA TORÇÃO E/OU PELO PROCESSO DE
TEXTURIZAÇÃO A AR COMPRIMIDO

DATA DA VISTORIA: 10/06 A 21/08 DE 2009 ELABORAÇÃO: AGOSTO / 2009

ACOMPANHAMENTO FUNÇÃO :

SUPERVISOR DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA


DJALMA JOSÉ ROSIM

ALEXANDRE RICIERI DE OLIVEIRA CHERBELE TÉCNICO EM ALTA TENSÃO

ELETRICISTA
MARCELO LEON

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3.1 Caracteristicas da instalação elétrica

3.1.1 Alimentação
Aérea, alimentada da rede de Alta Tensão de 138000kV, frequência de 60 Hz em
tensão alternada, com neutro isolado.
A tensão é transformada em 13800kV, no esquema TN-S.

3.1.2 Posto de medição e transformação


As Celas serão divididas em compartimentos separados, da seguinte forma:

 Compartimento do TC e TP.
 Compartimento de Disjuntor, Seccionadoras
 Compartimento dos Transformadores
 Compartimento de Baixa Tensão

3.1.2.1.características construtivas
Instalado no interior da empresa, utilizado exclusivamente para esta finalidade.

A área do Posto terá capacidade para albergar todo o equipamento necessário


(transformador, celas de Média Tensão e quadros de baixa tensão) respeitando as
distancias mínimas exigidas pelo regulamentos.

O acesso ao interior da área destinada ao Posto será restrito ao pessoal da


advertido da Empresa e ao pessoal da CEMIG especialmente autorizado.

Possui porta cujo sistema de fechadura permitirá o acesso ao pessoal descrito.

As portas e vias de acesso permitem o transporte, deslocação e instalação do


equipamento.

A instalação será dotada de infra-estruturas adequadas para a instalação dos


transformadores de acordo com os regulamentos, nomeadamente:

 Canaletas para a passagem de cabos de Média Tensão.


 Fosso para recolha de óleo do transformador
 Acesso aos transformadores restringido.

3.1.3 Cabos de alta tensão


Isolados, monopolares e com malha de aterramento instalação embutida.
Como terminais são utilizados muflas de alta tensão

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3.1.4 Transformador
- Abaixadores de potencia

3.1.4.1 Acesso ao transformados


O Acesso à área onde se encontra o transformador é restringido por uma tela metálica
devidamente aterrada.

Para garantir a total segurança possui um cadeado que impedirá a entrada na área do
transformador.

Plano de manutenção preventiva inclui análise óleo e temperatura.

O neutro é aterrado.

As cabines de transformação que possuem chaves ou interruptores seccionadores


possuem placa de advertência para não acontecer o acionamento sob carga.

 Os procedimentos de manobras de disjuntores incluem:


 Desligamento dos circuitos de BT
 Utilização de vestimenta categoria 3, luva classe 2.
 Não poderá ser realizada individualmente.
 Somente pessoal autorizado pode ter acesso

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04 . RESPONSABILIDADES

4.1 Responsável Técnico pelo Elaboração do Laudo: ( 10.2.6 )


Daniel Soares de Alcântara
Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho - Crea nº - MG-107.322/D

4.1.1 Equipe Técnica:


O responsável pelo desenvolvimento dos trabalhos será o próprio responsável
pela unidade da empresa, ao qual caberá coordenar o seu desenvolvimento e a
decisão para execução das medidas que se tornarem necessária, a fim de se atingir
os objetivos aqui estabelecidos. Cabe ao responsável pelo desenvolvimento deste
relatório delegar funções e atribuições de forma a:

 Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento das normas


balizadoras;
 Avaliar medidas de controle;
 Executar treinamentos;
 Manter registro dos dados de base para elaboração do láudo pelo tempo
mínimo previsto em lei.

4.1.2 Membros da Equipe contratada:

 Daniel Soares de Alcântara

4.1.3 Responsáveis do UNIFI: ( 10.2.6 )


DJALMA JOSÉ ROSIM - SUPERVISOR DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA

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4.1.4 Responsável S.P.D.A.


Engenheiro :
Crea Nº :
ART Nº :
Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM
SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Próxima revisão : Maio / 2010

4.1.5 Responsável Medição da Malha de Aterramento


Engenheiro :
Crea Nº :
ART Nº :
Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM
SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Próxima revisão : Maio / 2010

4.1.6 Responsável Teste de Isolação Elétrica nos EPIs e EPCs


Engenheiro : VERIFICAR PLANO DE AÇÃO
Crea Nº :
ART Nº :
Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM
SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Próxima revisão : Maio / 2010

4.1.7 Responsável Laudo de Instalações Elétricas


Engenheiro : Daniel Soares de Alcantara
Crea Nº : MG -107.322/D
ART Nº :
Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM
SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Próxima revisão : Janeiro / 2010

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4.1.8 Responsável Capacitação Profissional


Engenheiro : Daniel Soares de Alcantara
Crea Nº : MG -107.322/D
Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM
SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Próxima revisão : Janeiro / 2010

4.1.9 Responsável Treinamento NR 10 Básico e Complementar


Engenheiro : Daniel Soares de Alcantara
Crea Nº : MG -107.322/D
Responsável pelo Documento : Jurandir / Flavio
Gerente de Manutenção
Próxima revisão : Janeiro / 2010

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05 . DOCUMENTAÇÃO

5.1 DOCUMENTAÇÃO DA INSTALAÇÃO: ( 10.2.3 )

5.1.1 PROJETO ELÉTRICO:


Planta em formato A0, A1 arquivadas no departamento de engenharia e cópia a
disposição dos trabalhadores na manutenção.

Responsável:

Formação: Crea:

Relação de Plantas do Projeto elétrico

Número Descrição

Verificar no departamento de projetos

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5.1.2 ESQUEMAS E DIAGRAMAS ELÉTRICOS:


Arquivado no departamento de engenharia, cópia a disposição dos trabalhadores na
manutenção e nos quadros de distribuição.

5.1.3 ESPECIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DA INSTALAÇÃO:

5.1.3.1 Dispositivos de proteção contra sobrecorrente:

BAIXA TENSÃO ALTA TENSÃO


Disjuntor termomagnético Disjuntor de média tensão
Fusível tipo NH Relé primário
Fusível tipo Diazed Fusível de média tensão

5.1.3.2 Dispositivos de proteção contra sobrecarga:

BAIXA TENSÃO ALTA TENSÃO


Disjuntor termomagnético Disjuntor de média tensão
Relé bimetálico Relé primário
Disjuntor motor

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5.2. INSPEÇÕES E MEDIÇÕES DO S.P.D.A. E ATERRAMENTOS


ELÉTRICOS: ( 10.2.4 - b )

5.2.1 LAUDO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS


ATMOSFÉRICAS: ( S.P.D.A. )
Laudo impresso em formato A4, arquivado no departamento de engenharia e cópia a
disposição dos trabalhadores na manutenção.
Vide anexo

Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM


SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Próxima revisão : Maio / 2010

5.2.3 LAUDO DE MEDIÇÃO DA MALHA DE ATERRAMENTO:


Laudo impresso em formato A4, arquivado no departamento de engenharia, cópia a
disposição dos trabalhadores na manutenção.
Vide anexo

Responsável pelo Documento : DJALMA JOSÉ ROSIM


SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Próxima revisão : Maio / 2010

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5.3. ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


COLETIVA: ( 10.2.4 - c )

Equipamento destinado a proteger toda a equipe de trabalho e funcionários em geral


dos riscos de acidentes com a eletricidade.

Serão exigidos conforme estabelecido nas Normas Regulamentadoras do MTE,


Normas e Procedimentos

Os EPC são de aplicação obrigatória.

Ao eletricista, além da atenção às determinações do departamento de Segurança do


Trabalho, cabe verificar, antes da realização de qualquer serviço, as condições de
dos equipamentos de proteção coletiva, na falta de EPC o eletricista não deve iniciar
a tarefa ou, então, interrompê-la, comunicando imediatamente, à chefia superior, a
impossibilidade de sua realização e, posteriormente regularizar a situação.

Os equipamentos de proteção coletiva devem ser guardados em local isento de


poeira e o mais seco possível.

As peças de borracha devem ser protegidas com talco e em sacolas de lona


apropriadas. No caso dos tapetes isolados devem ser colocados na posição plana,
evitando a queda de objetos ponteaguados sobre a superficie.

As peças de borracha devem ser lavadas com água e sabão neutro, enxaguadas
completamente com água limpa e após, deixar secar a sombra.

As luvas isolantes devem ser acondicionadas dentro das sacolas, com a parte do
punho colocada na parte mais baixa e com a ponta dos dedos na parte superior,
evitando assim a inserção de materiais estranhos dentro das mesmas.

Os bastões devem ser colocadas dentro de uma sacola de lona com formato e
tamanho apropriado.

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5.3.1 Alta tensão


5.3.1.1 Tapete de borracha com isolação para 17 kV – Classe 2
Local : Cabine primária
Medida de controle : Teste de isolação anual
 Se está limpo e conservado;
 Se existem trincas ou rasgos que possam comprometer o isolamento elétrico;
 Se o tamanho está de acordo com o estabelecido pela empresa;
 Se os testes de isolamento estão atualizados.

5.3.1.2 Bastão de manobra para 17 kV – Classe 2


Local : Cabine primária
Medida de controle : Teste de isolação anual
 Se o teste de isolamento está atualizado;
 Se existem partes trincadas, quebradas ou arranhadas;
 Se o dispositivo de manobra (ponteira) funciona perfeitamente;
 Se as condições de guarda e transporte são adequadas.

5.3.1.3 Detector de tensão 600 a 30000V


Local : Manutenção
Medida de controle : Inspeção visual e manual
 Se as partes de adaptação do bastão estão perfeitas;
 Se os dispositivos de sinalização e ajuste estão funcionando;
 Se existem partes quebradas ou trincadas;
 Se as pilhas estão em bom estado.

5.3.1.4 Kit de aterramento temporário


Local : Manutenção
Medida de controle : Inspeção visual e manual
 Se as partes de adaptação do bastão estão perfeitas;
 Se os dispositivos de contato e fixação estão funcionando;
 Se existem partes quebradas ou trincadas;
 Se os cabos estão em bom estado

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5.3.1.5 Grade metálica aterrada para proteção dos barramentos


Local : Cabine primária
Medida de controle : Inspeção visual e manual
 Se as grades estão perfeitas;
 Se os dispositivos de aterramento e fixação estão instalados;
 Se existem partes quebradas ou trincadas;
 Se estão bem fixadas

5.3.1.6 Cone e fita de demarcação


Local : Manutenção
Medida de controle :
 Se existem rachaduras ou partes quebradas;
 Se as cores estão em condições de serem vistas à distância;
 Se as condições de conservação e limpeza são adequadas;
 Se estão bem acondicionados na viatura.
 Se está rasgada ou desgastada;
 Se a pintura pode ser vista à distância;
 Se o comprimento é adequado.

5.3.1.7 Sinalizações
Local : Cabine primária e Manutenção
Medida de controle
 Se está rasgada ou desgastada;
 Se a pintura pode ser vista à distância;
 Se o comprimento é adequado.
 Se a informação é correta

5.3.1.8 Sistema de bloqueio ( Desenergização )


Local : Manutenção

Medida de controle
 Aplicar o procedimento.
 Se a informação é correta

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5.3.2 Baixa tensão


5.3.2.1 Tapete de borracha com isolação para 17 kV – Classe 2
Local : Manutenção
Medida de controle : Teste de isolação anual
 Se está limpo e conservado;
 Se existem trincas ou rasgos que possam comprometer o isolamento elétrico;
 Se o tamanho está de acordo com o estabelecido pela empresa;
 Se os testes de isolamento estão atualizados.

5.3.2.2 Detector de tensão 90 a 600V


Local : Manutenção
Medida de controle : Inspeção visual e manual
 Se existem partes quebradas ou trincadas;
 Se esta com a ponteira solta com conexões internas danificadas;
 Se o aparelho não esta com umidade;
 Se a ponteira do aparelho esta limpa;
 Se o aparelho esta sendo armazenado e transportado em local seco e
protegido contra choques mecânicos acidentais.

5.3.2.3 Kit de aterramento temporário


Local : Manutenção
Medida de controle : Inspeção visual e manual
 Se as partes de adaptação do bastão estão perfeitas;
 Se os dispositivos de contato e fixação estão funcionando;
 Se existem partes quebradas ou trincadas;
 Se os cabos estão em bom estado

5.3.2.4 Cone e fita de demarcação


Local : Manutenção
Medida de controle :
 Se existem rachaduras ou partes quebradas;
 Se as cores estão em condições de serem vistas à distância;
 Se as condições de conservação e limpeza são adequadas;
 Se estão bem acondicionados na viatura.
 Se está rasgada ou desgastada;
 Se a pintura pode ser vista à distância;
 Se o comprimento é adequado.

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5.3.2.5 Sinalizações
Local : Cabine primária e Manutenção
Medida de controle
 Se está rasgada ou desgastada;
 Se a pintura pode ser vista à distância;
 Se o comprimento é adequado.
 Se a informação é correta

5.3.2.5 Sistema de bloqueio ( Desenergização )


Local : Manutenção
Medida de controle
 Aplicar o procedimento.
 Se a informação é correta

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5.4. ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


INDIVIDUAL: ( 10.2.4 - c )

Equipamento destinado a proteger o trabalhador e funcionários em geral dos riscos


de acidentes com a eletricidade.

Serão exigidos conforme estabelecido nas Normas Regulamentadoras do MTE,


Normas e Procedimentos

Os EPI são de aplicação obrigatória.

Ao eletricista, além da atenção às determinações do Departamento de Segurança do


Trabalho, cabe verificar, antes da realização de qualquer serviço, as condições de
seu EPI, na falta do Equipamento de Proteção Individual o eletricista não deve iniciar
a tarefa ou, então, interrompê-la, comunicando imediatamente, à chefia superior, a
impossibilidade de sua realização e, posteriormente regularizar a situação.

Os equipamentos de proteção individual devem ser guardados em local isento de


poeira e o mais seco possível.

As peças de borracha devem ser protegidas com talco e em sacolas de lona


apropriadas. No caso das mangas isoladas devem ser guardadas na posição plana,
em pares nas sacolas de lona e nas caixas.

As peças de borracha devem ser lavadas com água e sabão neutro, enxaguadas
completamente com água limpa e após, deixar secar a sombra.

As luvas isolantes devem ser acondicionadas dentro das sacolas, com a parte do
punho colocada na parte mais baixa e com a ponta dos dedos na parte superior,
evitando assim a inserção de materiais estranhos dentro das mesmas.

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5.4.1 Alta tensão


5.4.1.1 Capacete de segurança para proteção contra impactos de
objetos sobre o crânio capacete de segurança para proteção contra
choques elétricos, Classe B
Medida de Controle:
 Se a jugular está presa à suspensão;
 Se o modelo é do tipo II classe de proteção B;
 Se existem trincas ou rachaduras;
 Se o dispositivo de regulagem e fixação está funcionando;
 Se existem furos ou outras características diferentes da fábrica;
 Se o mesmo tem brilho, produzindo o reflexo de luz.

5.4.1.2 Óculos de segurança para proteção dos olhos contra


radiação ultra-violeta
Medida de Controle:
 Se existem partes trincadas ou arranhadas;
 Se os dispositivos de ajuste estão funcionando;
 Se as lentes estão arranhadas;
 Se as lentes são de grau próprio do eletricista;
 Se o modelo e a cor das lentes estão de acordo com o padrão da empresa.

5.4.1.3 Luva de segurança para proteção contra choques elétricos,


Classe 2
Medida de Controle:
 Se existem ”frisos” provocados pela guarda da luva dobrada;
 Se existem furos ou rasgos no corpo da luva;
 Se enrolando a luva do punho para os dedos, o ar está escapando;
 Se existem trincas ou danos, entre os dedos;
 Se está sendo transportada junto com ferramentas cortantes ou perfurantes;
 Se está limpa, conservada e polvilhada de talco;
 Se está acondicionada em embalagem individual (bolsa e/ou sacola);
 Se o teste de isolamento está atualizado (Conforme NBR 10622).

5.4.1.4 Luva de vaqueta


Medida de Controle:
 Se existem partes rasgadas ou descosturadas;
 Se está limpa e conservada;
 Se está acondicionada junto com as luvas de borracha, na bolsa e/ou sacola.

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5.4.1.5 Calçado de segurança para proteção contra choques


elétricos

Medida de Controle:
 Se os cadarços estão arrebentados ou podres;
 Se existem furos ou partes descosturadas ou deslocadas na sola;
 Se estão deformados ou mal conservados nas partes de couro;
 Se no solado existe objeto metálico.

5.4.1.6 Conjunto de segurança, formado por calça e jaqueta, para


proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra
chamas, ATPF 12 Cal/cm2, Classe 3

Medida de Controle:
 Verificar se possui partes com a costura desfeita na peça de roupa, se o
tecido possui partes rasgadas ou se esta desgastada;
 Se o tecido for com fibra tratada (com limite de lavagem) observar o controle
de lavagens do uniforme;
 Se o tecido for com fibra sintética (sem limite de lavagem) observar se possui
costura desfeita, partes rasgadas ou desgastes.

5.4.1.7 Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do


usuário contra quedas em operações com movimentação vertical
ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para
proteção contra quedas
Medida de Controle:
 Se há partes descosturadas, trincadas, quebradas ou desgastadas;
 Se as molas dos mosquetões estão funcionando e retornando a posição
fechada;
 Se os rebites estão desgastados;
 Se os furos das correias apresentam sinais de ruptura;
 Se está limpo, conservado e dentro da faixa de segurança.

5.4.1.8 Cinturão de segurança para proteção do usuário contra


riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura

Medida de Controle:
 Se há partes descosturada, trincadas, quebradas, desgastadas ou
modificadas;
 Se as molas dos mosquetões estão funcionando e retornando a posição
fechada;
 Se os furos das correias apresentam sinais de ruptura;
 Se está limpo, conservado e dentro da faixa de segurança.

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5.4.2 Baixa tensão


5.4.2.1 Capacete de segurança para proteção contra impactos de
objetos sobre o crânio capacete de segurança para proteção contra
choques elétricos, Classe B
Medida de Controle:
 Se a jugular está presa à suspensão;
 Se o modelo é do tipo II classe de proteção B e a cor esta do padrão da
empresa;
 Se existem trincas ou rachaduras;
 Se o dispositivo de regulagem e fixação está funcionando;
 Se existem furos ou outras características diferentes da fábrica;
 Se o mesmo tem brilho, produzindo o reflexo de luz.

5.4.2.2 Capuz de segurança para proteção do crânio e pescoço


contra riscos de origem térmica
Medida de Controle:
 Verificar se possui partes com a costura desfeita na peça, se o tecido possui
partes rasgadas ou se esta desgastada;
 Se o tecido for com fibra tratada (com limite de lavagem) observar o controle
de lavagens do uniforme;

5.4.2.3 Óculos de segurança para proteção dos olhos contra


radiação ultra-violeta
Medida de Controle:
 Se existem partes trincadas ou arranhadas;
 Se os dispositivos de ajuste estão funcionando;
 Se as lentes estão arranhadas;
 Se as lentes são de grau próprio do eletricista;
 Se o modelo e a cor das lentes estão de acordo com o padrão da empresa.

5.4.2.4 Protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema


auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao
estabelecido na NR - 15, Anexos I e II
Medida de Controle:
 Se existem partes trincadas ou arranhadas;
 Se os dispositivos de ajuste estão funcionando;
 Se os plugs estão em perfeito estado;
 Se o modelo esta de acordo com o padrão da empresa.
 Protetor auditivo para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão
sonora superiores ao estabelecido na NR - 15, Anexos I e II;

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5.4.2.5 Luva de segurança para proteção das mãos contra choques


elétricos, Classe 00
Medida de Controle:
 Se existem ”frisos” provocados pela guarda da luva dobrada;
 Se existem furos ou rasgos no corpo da luva;
 Se enrolando a luva do punho para os dedos, o ar está escapando;
 Se existem trincas ou danos, entre os dedos;
 Se está sendo transportada junto com ferramentas cortantes ou perfurantes;
 Se está limpa, conservada e polvilhada de talco;
 Se está acondicionada em embalagem individual (bolsa e/ou sacola );
 Se o teste de isolamento está atualizado (Conforme NBR 10622).

5.4.2.6 Calçado de segurança para proteção dos pés contra


choques elétricos, com bidensidade
Medida de Controle:
 Se os cadarços estão arrebentados ou podres;
 Se existem furos ou partes descosturadas ou deslocadas na sola;
 Se estão deformados ou mal conservados nas partes de couro;
 Se no solado existe objeto metálico.

5.4.2.7 Conjunto de segurança, formado por calça e blusão ou


jaqueta ou paletó, para proteção do tronco e membros superiores e
inferiores contra chamas, ATPF 8,2 Cal/cm2, Classe 2
Medida de Controle:
 Verificar se possui partes com a costura desfeita na peça de roupa, se o
tecido possui partes rasgadas ou se esta desgastada;
 Se o tecido for com fibra tratada (com limite de lavagem) observar o controle
de lavagens do uniforme;
 Se o tecido for com fibra sintética (sem limite de lavagem) observar se possui
costura desfeita, partes rasgadas ou desgastes.

5.4.2.8 Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do


usuário contra quedas em operações com movimentação vertical
ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para
proteção contra quedas
Medida de Controle:
 Se há partes descosturadas, trincadas, quebradas ou desgastadas;
 Se as molas dos mosquetões estão funcionando e retornando a posição
fechada;
 Se os rebites estão desgastados;
 Se os furos das correias apresentam sinais de ruptura;
 Se está limpo, conservado e dentro da faixa de segurança.

23
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Prontuário de Instalações Elétricas

5.4.2.9 Cinturão de segurança para proteção do usuário contra


riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura.
Medida de Controle:
 Se há partes descosturada, trincadas, quebradas, desgastadas ou
modificadas;
 Se as molas dos mosquetões estão funcionando e retornando a posição
fechada;
 Se os furos das correias apresentam sinais de ruptura;
 Se está limpo, conservado e dentro da faixa de segurança.

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Prontuário de Instalações Elétricas

5.5 ESPECIFICAÇÃO DO FERRAMENTAL: ( 10.2.4 - c )

5.5.1 Alta tensão


A empresa não realiza trabalhos em alta tensão, não possui nenhum ferramental
especifico.

5.5.2 Baixa tensão


5.5.2.1 Aparelhos:
 Multímetro Categoria 3
 Alicate amperímetro Categoria 3
 Saca fusível NH 560V
 Detector de tensão

5.5.2.2 Ferramental manuais:


 Alicate universal com isolação de 1kV
 Alicate de bico fino com isolação de 1kV
 Alicate de bico chato com isolação de 1kV
 Chaves de fenda com isolação de 1kV
 Martelo com isolação de 1kV
 Chave de boca com isolação de 1kV
 Chave ingleza com isolação de 1kV

5.5.3 Inspeção ferramentas manuais e/ou isoladas

5.3.1.1. Alicate universal, de corte e de bico, isolados para 1.000 V

Medida de Controle:
 Se há isolamento no cabo e se o mesmo se encontra com trincas ou folgas
que permitem deslizar no cabo;
 Se há folga no eixo que une as duas partes (desencontrando a “boca”);
 Se há “dentes” nas lâminas de corte;
 Se a “boca” está danificada por curto-circuito ou por outros motivos;
 Se ao fechar as lâminas de corte, as duas partes da “boca” encostam uma na
outra;
 Se ao segurá-lo por um dos cabos, sua “boca” abre pelo efeito da gravidade.

5.3.1.2. Bolsa ou sacola de lona para luvas isoladas

Medida de Controle:
 Se está descosturada ou rasgada;
 Se as presilhas ou fechos estão funcionando;
 Se existem furos, trincas ou danos nas partes de couro ou lona;
 Se as luvas cabem corretamente dentro da bolsa e/ou sacola.

25
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5.3.1.3. Chaves de fenda com cabos e hastes isoladas para 1.000 V


Medida de Controle:
 Se existem partes trincadas ou quebradas (cabo e haste);
 Se existe isolamento da haste para trabalhos em redes energizadas;
 Se a haste está torta ou empenada;
 Se a ponta está quebrada ou amassada.

5.3.1.4 Chaves de boca


Medida de Controle:
 Se existem trincas ou rachaduras no corpo da chave;
 Se existe desgaste da “boca”, de maneira a prejudicar o seu desempenho;
 Se o jogo está de acordo com o estabelecido pela empresa

5.3.1.5. Escada em fibra extensível


Medida de Controle:
 Se a escada está empenada;
 Se existem degraus quebrados, rachados ou soltos;
 Se os ganchos estão fixados e com as molas funcionando;
 Se com a parte extensível a escada atende o estabelecido pela empresa;
 Se existem farpas ou lascas nos montantes;
 Se as cordas apresentam partes corroídas ou apodrecidas;
 Se a pintura da escada apresenta desgastes;
 Se as peças metálicas para fixação dos montantes estão bem apertadas;
 Se as partes inferiores dos montantes estão pintados em listras;
 Se a peça que faz o descanso da escada no poste esta em condições;
 Se existe sapata antiderrapante em condições;
 Se estão bem fixadas nos suportes da viatura;
 Se existe corda permanente para amarração no poste.

26
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5.6 DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DOS ELETRICISTAS:


( 10.2.4 - d )

5.6.1 Relação dos eletricistas:

Nome Registro Cargo Função Admissão Horário


de
trabalho

Eletricista Manutenção 02/07/2001 Variável


1186 de de BT
Manutenção

230 Eletricista Manutenção 10/06/1978 Variável


de de BT
Manutenção

Técnico 7:00 às
1286 Eletro- Manutenção 01/01/2007 16:00
eletrônico de BT

22/07/1997
1150 Eletricista Manutenção 7:00 às
de de BT 16:00
Manutenção

1208 Eletricista Manutenção 22/05/2003 7:00 às


de de BT 16:00
Manutenção

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5.6.2 Qualificação e capacitação


Nome Qualificação Capacitação Habilitação

28
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5.6.3 Autorização dos trabalhadores


Nome

Registro 1186

Cargo Eletricista de Manutenção CBO

Função Eletricista de Manutenção de BT

Local de trabalho Manutenção Geral

Nível de tensão AT BT X

BT

Manutenção em Baixa Tensão em circuitos


e equipamentos energizados e
desenergizados
Descrição das atividades

AT

Manobras e intervenções em disjuntores


de AT

Responsável pela autorização DJALMA JOSÉ ROSIM


SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA

29
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Nome

Registro 230

Cargo Eletricista de Manutenção CBO

Função Eletricista de Manutenção de BT

Local de trabalho Manutenção Geral

Nível de tensão AT BT X

BT

Manutenção em Baixa Tensão em circuitos


e equipamentos energizados e
desenergizados
Descrição das atividades

AT

Manobras e intervenções em disjuntores


de AT

Responsável pela autorização DJALMA JOSÉ ROSIM


SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA

30
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Nome

Registro 1286

Cargo Técnico eletroeletronico CBO

Função Eletricista de Manutenção de BT

Local de trabalho Manutenção Geral

Nível de tensão AT BT X

BT

Manutenção em Baixa Tensão em circuitos


e equipamentos energizados e
desenergizados
Descrição das atividades

AT

Manobras e intervenções em disjuntores


de AT

Responsável pela autorização DJALMA JOSÉ ROSIM


SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA

31
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Prontuário de Instalações Elétricas

Nome

Registro 1150

Cargo Eletricista de Manutenção CBO

Função Eletricista de Manutenção de BT

Local de trabalho Manutenção Geral

Nível de tensão AT BT X

BT

Manutenção em Baixa Tensão em circuitos


e equipamentos energizados e
desenergizados
Descrição das atividades

AT

Manobras e intervenções em disjuntores


de AT

Responsável pela autorização DJALMA JOSÉ ROSIM


SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA

32
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Nome

Registro 1208

Cargo Eletricista de Manutenção CBO

Função Eletricista de Manutenção de BT

Local de trabalho Manutenção Geral

Nível de tensão AT BT X

BT

Manutenção em Baixa Tensão em circuitos


e equipamentos energizados e
desenergizados
Descrição das atividades

AT

Manobras e intervenções em disjuntores


de AT

Responsável pela autorização DJALMA JOSÉ ROSIM


SUP. DEPº. DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA

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5.6.4 Treinamentos realizados

Data de Data de
Nome Treinamento realização Vencimento

NR 10 Básico 04/11/2006 04/12/2008


NR 10 Complementar

Reciclagem

NR 10 Básico 04/11/2006 04/12/2008


NR 10 Complementar

Reciclagem

NR 10 Básico 04/11/2006 04/12/2008


NR 10 Complementar

Reciclagem

NR 10 Básico 04/11/2006 04/12/2008


NR 10 Complementar

Reciclagem

NR 10 Básico 04/11/2006 04/12/2008


NR 10 Complementar

Reciclagem

34
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5.7 TESTE DE ISOLAÇÃO ELÉTRICA EQUIPAMENTOS DE


PROTEÇÂO INDIVIDUAL E COLETIVA: ( 10.2.4 - e )

Vide anexo

35
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5.8 CERTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS


ELÉTRICOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS: ( 10.2.4 - f )
A empresa não possui área classificada

36
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5.9 RELATÓRIO TÉCNICO DAS INSPEÇÕES REALIZADAS:


( 10.2.4 - g )

5.9.1 Inspeção Visual:


A inspeção visual deve preceder os ensaios e deve ser realizada com a instalação
desenergizada. Esta deve ser realizada para confirmar se os componentes elétricos,
permanentemente conectados, estão:

a) Em conformidade com os requisitos de segurança das normas aplicáveis;

b) Corretamente selecionados e instalados de acordo com a norma aplicável;

c) Não visivelmente danificados, de modo a restringir sua segurança.

5.9..2 Manutenção Preventiva:


Define-se manutenção preventiva aquela efetuada em intervalos pré-determinados,
ou de acordo com critérios prescritos, destinados a reduzir a probabilidade de falha
ou a degradação do funcionamento de um item.

5.9..3 Ensaios de Campo:


Os ensaios de campo da instalação incluem os seguintes testes:

a) Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das ligações equipotenciais,


principais e suplementares;

b) Resistência de isolamento dos equipamentos da instalação elétrica;

c) Ensaio de tensão aplicada;

d) Ensaio para determinação da resistência de aterramento;

e) Ensaios recomendados pelo fabricante de equipamentos:

(1) Ensaio de rigidez dielétrica do óleo isolante – aplicáveis a transformadores de


força e distribuição.

(2) Ensaio do fator de potência – aplicáveis a transformadores, máquinas elétricas


de grande porte e geradores.

37
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06 . MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL (


10.2.8 e 10.2.9 )
6.1 DESENERGIZAÇÃO
Nas manutenções quando possível os circuitos serão :
 Seccionados
 Bloqueados
 Aterrados
 Sinalizados

6.2 CHOQUE ELÉTRICO


6.2.1 BAIXA TENSÃO
6.2.1.1 Proteções coletivas
 Barreiras isolantes
 Placas de acrílico
 Condutores isolados
 Isoladores
 Dispositivo DR
 Detecto de tensão

6.2.1.2 Proteções individuais


 Luva isolante
 Ferramentas isolantes
 Condutores isolados
 Isoladores
 Detector de tensão

6.2.2 ALTA TENSÃO


6.2.2.1 Proteções coletivas
 Barreiras isolantes
 Placas de acrílico
 Condutores isolados
 Isoladores
 Detector de tensão

6.2.2.2 Proteções individuais


 Luva isolante
 Ferramentas isolantes
 Condutores isolados
 Isoladores
 Detector de tensão

38
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Prontuário de Instalações Elétricas

6.3 ATERRAMENTO

6.3.1 ATERRAMENTO DE PROTEÇÃO


 Aterramento de todas as partes metálicas não destinadas a condução de
eletricidade

6.3.2 ATERRAMENTO FUNCIONAL


 Aterramento de circuitos de tecnologia de informação

6.3.3 ATERRAMENTO TEMPORÁRIO


 Aterramento temporário de circuitos desenergizados

6.4 ARCO ELÉTRICO


6.4.1 Proteções coletivas
 Barreiras isolantes
 Manobras fora do alcance

6.4.2 Proteções individuais


 Vestimenta categoria 3

6.5 RISCOS ADICIONAIS

6.5.1 TRABALHO EM ALTURA

6.5.1.1 Proteções individuais


 Cinto de segurança

6.6 SINALIZAÇÃO
 Placas
 Cones
 Fitas

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07 . SEGURANÇA EM PROJETOS ( 10.3 )


1.0 OBJETIVO
Este documento tem como objetivo fixar os requisitos básicos necessários e demais
condições a serem adotadas e exigidas pelo MOINHO SULMINEIRO na elaboração
de Projetos Elétricos.

2.0 APRESENTAÇÃO
A apresentação do projeto deverá ser em duas vias separadas, com todas as partes
assinadas pelo engenheiro eletricista que projetou e conter a declaração de que o
projeto atende na íntegra a este termo de referência e a ART do projetista para o
projeto apresentado.

3.0 COMPOSIÇÃO
O Projeto Elétrico deverá ser concebido de forma a garantir a continuidade
operacional, mesmo em condições de falhas parciais e deverá compor um volume
único e exclusivo, composto de quatro partes:
_ Memória descritiva;
_ Memória de cálculo;
_ Orçamento;
_ Peças gráficas.

4.0 MEMORIA DESCRITIVA


4.1 OBJETIVO
Descrever o objetivo do projeto elétrico no sistema ao qual se destina.

4.2 CONCEPÇÃO
O Projeto Elétrico deverá ser concebido de forma a garantir a continuidade
operacional, mesmo em condições de falhas parciais, descrever a concepção,

a descrição funcional do sistema (desde o ponto de ligação, passando pelos


quadros, painéis de motores,

acionamentos, proteção, iluminação, aterramento, etc) e a forma de instalação dos


diversos trechos de condutores e equipamentos, altura de montagem dos
equipamentos (luminárias, quadros, etc).

40
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Prontuário de Instalações Elétricas

4.3 – CONSIDERAÇÕES GERAIS


O projetista terá que levar em conta as seguintes considerações ao se fazer o
projeto:

1. Deverá constar no Memorial Descritivo a classificação e a codificação das


influências externas que foram consideradas na concepção das instalações
elétricas, conforme NBR 5410;

2. Os condutores deverão ser dimensionados baseados nas tabelas de condução


de corrente para condutores de cobre isolado com PVC da NBR 5410 e confirmados
pela aplicação do critério de queda de tensão em regime(em trechos maiores ou
iguais a 20m), além dos fatores de agrupamento e redução de temperatura. Em
circuitos em que as cargas sejam motores, deve ser aplicado também o critério de
queda de tensão na partida dos mesmos;

3. As caixas de passagem deverão ser construídas a cada 15 metros, salvo caso


excepcional, e ter no fundo uma cobertura de no mínimo 10 cm de brita;

4. A taxa de ocupação dos eletrodutos nunca será superior a 40% de acordo com a
NBR 5410;

5. Os quadros e paineis deverão ser protegidos por abrigos em alvenaria e em


zona livre de alagamento;

6. Os abrigos dos painéis devem permitir no mínimo a presença abrigada de um


profissional para manutenção;

7. Para unidades com potência instalada a partir de 75 kVA deverá ser instalado, no
QGBT, um Multi-Medidor de Grandeza com memória de massa, que possa medir os
parâmetros elétricos totais da unidade;

8. Todas as derivações elétricas devem ser realizadas a partir do QGBT;

9. Os circuitos de iluminação e tomadas serão derivados de disjuntores


termomagnéticos instalados no QDLF (Quadro de Derivação de Luz e Força) ou
QGBT;

10. O tipo de acionamento dos motores deverá seguir a orientação dos termos de
referência do MOINHO SULMINEIRO e as necessidades do projeto específico;

Colocar na sala de comando extintor de incêndio tipo CO2 - capacidade de 6kg;

12. Sempre que possível a localização dos CCMs deverá permitir visualizar os
amperímetros do ponto de operação dos registros de recalque dos conjuntos
motobomba;

13. O projeto da subestação deverá ser apresentado com a aprovação do CREA e


da CEMIG;

41
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Prontuário de Instalações Elétricas

O projeto deverá ser executado conforme:


_ As exigências do projeto hidráulico e topografia;
_ Última revisão da ABNT;
_ Última revisão dos termos de referência da CEMIG;
_ Última revisão da NR-10;

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS BÁSICAS


Deverá constar no projeto as seguintes recomendações:

1. Não deverá haver emendas de cabos dentro de eletrodutos;

2. Todos os eletrodutos deverão receber acabamento de bucha e arruela;

3. Todos os disjuntores serão tropicalizados invólucro padrão europeu;

4. Todos os quadros deverão ter seus disjuntores identificados por números de


circuitos e com suas funções especificadas e ter o diagrama unifilar e quadro de
carga plastificados fixados na parte interna da tampa do painel;

5. Os painéis elétricos e abrigo do grupo gerador, quando adotado, deverão seguir


a orientação dos termos de referência da CAGECE e as proteções também
recomendadas pelos fabricantes do alternador e do motor a diesel;

6. Os motores deverão ser de alto rendimento conforme especificações do


PROCEL

5.8- CÁLCULO DA SEÇÃO DOS CONDUTORES E ELETRODUTOS

_ Para efeito de cálculo será considerada a temperatura ambiente de 30º C ;

_ Para circuito terminal de motor a seção mínima do condutor será de 2,5mm2;

A seção mínima do condutor deverá satisfazer:


_ a capacidade de condução de corrente;
_ ao limite de queda de tensão em regime;
_ ao limite de queda de tensão na partida (caso a carga seja um motor);
_ os condutores deverão estar dimensionados de acordo com a potência utilizada no
sistema.

42
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Prontuário de Instalações Elétricas

5.13 - ATERRAMENTO
O aterramento deverá ser feito através de uma malha de terra formada por cabos de
cobre nu de no mínimo 25mm2, hastes de terra de 3/8“ x 2,40m e conexões
exotérmicas.
Deverá ser projetada uma malha exclusiva para o aterramento dos painéis elétricos,
uma malha exclusiva para o Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e
quando existir na unidade uma malha exclusiva para equipamentos de informática e
equipamentos eletrônicos. Para a entrada de energia, deverá ser projetada uma
malha de aterramento conforme normas da CEMIG.
Para cada malha de aterramento, deverá haver, pelo menos, duas caixas para
inspeção.
A resistência de terra máxima permitida para todas as malhas, individualmente, é de
10 ohms. Antes da energização e interligação das malhas, o executor da obra
deverá efetuar a medição de cada malha independentemente e apresentar laudo de
conformidade com a resistência exigida. No caso de não se obter este patamar de
resistência, pode-se aplicar betonita em volta dos cabos da malha e hastes.

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Prontuário de Instalações Elétricas

08 . SEGURANÇA NO TRABALHO ( 10.5 )

8.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS


8.1.1 BAIXA TENSÃO

8.1.2 ALTA TENSÃO


8.1.2.1. Objetivo
Fixar diretrizes as para manobras e manutenção em circuitos elétricos de média e
alta tensão.

8.1.2.2 Definição
Circuito Elétrico: É o caminho percorrido pelos elétrons desde a sua fonte até a sua
carga final em corrente contínua e/ou alternada.

8.1.2.3 Instruções

8.1.2.3.1. É terminantemente proibida a execução de serviços elétricos e/ou


manobras
elétricas, independente da tensão, por funcionários que não tenham treinamentos de
NR 10.

8.1.2.3.2. Para efetuar manobras nos circuitos de 13,8 Kv deverão ser utilizados os
EPIs descritos no item 9.1.2.4 deste procedimento

8.1.2.3.3 Para efetuar manobras nos circuitos de 13,8 Kv, as seguintes precauções
deverão ser tomadas:

a. Acionar o disjuntor geral de Média tensão do circuito correspondente na cabine


primária.

b. Abrir a seccionadora ou disjuntor da entrada da sub-estação correspondente ao


serviço;

c. Fazer o aterramento do circuito com cabo adequado e em local apropriado para


tal.

NOTA: Colocar a quantidade necessária de cartões de advetência por


disjuntor de forma que; um canhoto ficará com o executante e os outros serão
fixados aos cabos de aterramento do circuito.

d. Deve-se utilizar os EPI´s relacionados no item 9.1.2.4, e as manobras só poderão


ser executadas por pelo menos 2 funcionários, sendo devidamente treinado.

e. Em caso de manutenção, fazer o aterramento do circuito com cabo adequado e


em local apropriado para tal.

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Prontuário de Instalações Elétricas

8.1.2.4 Para efetuar manobras em circuitos elétricos de média e alta tensão (13,8
Kv), durante desligamento e testes, o funcionário deverá fazer uso dos seguintes
EPI's e ferramentas:
a. Capacete de Segurança, com viseira em policarbonato.

b. Calçado de Segurança, com solado isolante, injetado, formato anti-derrapante,


sem biqueira de aço e sem outros componentes metálicos, próprio para eletricistas;

c. Óculos de Proteção;

d. Luvas para alta tensão:


- Classe II - 17 Kv (para trabalhos até 13,8 Kv) e

e. Vestimenta classe 3

f. Bastão de teste para alta tensão em fibra de vidro, 1.250 mm. de comprimento,
faixa de isolação de 1 a 138 Kv nos casos de trabalhos de manutenção.

8.1.2.5 Responsabilidades
81.2.5.1. Cabe ao usuário inspecionar antes de utilizar tanto a luva de borracha
como a luva de couro que a sobrepõe e protege.

45
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Prontuário de Instalações Elétricas

9.2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS


9.2.1 BAIXA TENSÃO
9.2.1.1 DEFINIÇÕES E SIGLAS

9.2.1.1.1 Alta Tensão (AT): tensão superior a 1000 volts em corrente alternada ou
1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.

9.2.1.1.2 Área Classificada: local com potencialidade de ocorrência de atmosfera


explosiva.

9.2.1.1.3 Aterramento Elétrico Temporário: ligação elétrica efetiva confiável e


adequada intencional a terra, destinada a garantir a equipotencialidade e mantida
continuamente durante a intervenção na instalação elétrica.

9.2.1.1.4 Atmosfera Explosiva: mistura com o ar, sob condições atmosféricas, de


substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor, névoa, poeira ou fibras, na qual
após a ignição a combustão se propaga.

9.2.1.1 .5 Baixa Tensão (BT): tensão superior a 50 volts em corrente alternada ou


120 volts em corrente contínua e igual ou inferior a 1000 volts em corrente alternada
ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.

9.2.1.1.6 Barreira: dispositivo que impede qualquer contato com partes energizadas
das instalações elétricas.

9.2.1.1.7 Direito de Recusa: instrumento que assegura ao trabalhador a interrupção


de uma atividade de trabalho por considerar que ela envolve grave e iminente risco
para sua segurança e saúde ou de outras pessoas.

9.2.1.1.8 Extra-Baixa Tensão (EBT): tensão não superior a 50 volts em corrente


alternada ou 120 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra.

9.2.1.1.9 Instalação Elétrica: conjunto das partes elétricas e não elétricas associadas
e com características coordenadas entre si, que são necessárias ao funcionamento
de uma parte determinada de um sistema elétrico.

9.2.1.1.10 Impedimento de Reenergização: condição que garante a não energização


do circuito através de recursos e procedimentos apropriados, sob controle dos
trabalhadores envolvidos nos serviços.

9.2.1.1 .11 Invólucro: envoltório de partes energizadas destinado a impedir qualquer


contato com partes internas.

9.2.1.1 .12 Obstáculo: elemento que impede o contato acidental, mas não impede o
contato direto por ação deliberada.

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Prontuário de Instalações Elétricas

9.2.1.1 .13 Perigo: situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão
física ou dano à saúde das pessoas por ausência de medidas de controle.

9.2.1.1.14 Procedimento: seqüência de operações a serem desenvolvidas para


realização de um determinado trabalho, com a inclusão dos meios materiais e
humanos, medidas de segurança e circunstâncias que impossibilitem sua realização.

9.2.1.1 .15 Prontuário: sistema organizado de forma a conter uma memória dinâmica
de informações pertinentes às instalações e aos trabalhadores.

9.2.1.1.16 Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou
danos à saúde das pessoas.

9.2.1.1 .17 Riscos Adicionais: todos os demais grupos ou fatores de risco, além dos
elétricos, específicos de cada ambiente ou processos de Trabalho que, direta ou
indiretamente, possam afetar a segurança e a saúde no trabalho.

9.2.1.1.18 Sinalização: procedimento padronizado destinado a orientar, alertar,


avisar e advertir.

9.2.1.1.19 Sistema Elétrico: circuito ou circuitos elétricos inter-relacionados


destinados a atingir um determinado objetivo.

9.2.1.1.20. Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e


equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
até a medição, inclusive.

9.2.1.1.21 Travamento: ação destinada a manter, por meios mecânicos, um


dispositivo de manobra fixo numa determinada posição, de forma a impedir uma
operação não autorizada.

9.2.1.1.22 Zona de Risco: entorno de parte condutora energizada, não segregada,


acessível inclusive acidentalmente, de dimensões estabelecidas de acordo com o
nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados e com a
adoção de técnicas e instrumentos apropriados de trabalho.

9.2.1.1.23 Zona Controlada: entorno de parte condutora energizada, não segregada,


acessível, de dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja
aproximação só é permitida a profissionais autorizados.

9.2.1.2. REQUISITOS A SEREM ATENDIDOS

9.2.1.2..1 Análises e medidas de controle de riscos devem ser adotadas em todos os


procedimentos e instruções técnicas de segurança e saúde elaborados nas UTE’s.

9.2.1.2..2 Os procedimentos técnicos em trabalhos que envolvam eletricidade devem


ser formalmente aprovados por profissional legalmente habilitado e autorizado.

47
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Prontuário de Instalações Elétricas

9.2.1.2..3 A desenergização deve ser adotada como medida de proteção coletiva


prioritária nos procedimentos associados aos serviços nas instalações elétricas.

9.2.1.2..4 Em casos de grandes dificuldades na desenergização dos equipamentos


elétricos, devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva a exemplo de:

a) isolação das partes vivas,


b) obstáculos,
c) barreiras,
d) sinalização,
e) sistema de seccionamento automático de alimentação,
f) bloqueio do religamento automático,

9.2.1.2..5 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme


regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta,
atendendo às Normas Internacionais vigentes.

9.2.1.2..6 Os EPI’s específicos, utilizados nas atividades que envolvam os sistemas


elétricos devem ser explicitamente citados nos procedimentos e requeridos na PT de
serviços em eletricidade.

9.2.1.2..7 É terminantemente proibido aos trabalhadores que, direta ou


indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade o uso
de adornos pessoais.

9.2.1.2..8 Deve ser designado formalmente um profissional autorizado para


supervisão das atividades de construção, montagem, operação e manutenção das
instalações elétricas.

9.2.1.2..9 Deve ser indicado um membro de cada equipe, autorizado e em melhores


condições, para exercer a supervisão e condução local dos trabalhos.

9.2.1.2..10 Devem ser elaborados padrões de segurança específicos para trabalhos


em instalações elétricas, utilizando técnicas para análise e controle de riscos,
considerando os aspectos:

a) altura;
b) confinamento;
c) campos elétricos e magnéticos;
d) explosividade;
e) umidade;
f) poeira;
g) fauna;
h) flora;
i) outros agravantes presentes no ambiente.

9.2.1.2..11 Os locais de serviços elétricos, compartimentos e invólucros de


equipamentos e instalações elétricas devem ser utilizados exclusivamente para esta
finalidade.
48
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Prontuário de Instalações Elétricas

9.2.1.2..12 Devem ser incorporados nos procedimentos técnicos que envolvam


serviços em eletricidade os passos para desenergização de instalações elétricas,
contemplando a seguinte seqüência:

a) seccionamento;
b) impedimento de reenergização;
c) constatação da ausência de tensão;
d) instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores
dos circuitos;
e) proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada (Anexo I);
f) instalação da sinalização de impedimento de reenergização.

9.2.1.2.13 Devem ser incorporados nos procedimentos técnicos que envolvam


serviços em eletricidade os passos para reenergização de instalações elétricas,
contemplando a seguinte seqüência:

a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;


b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no
processo de reenergização;
c) remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções
adicionais;
d) remoção da sinalização de impedimento de reenergização;
e) destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.

9.2.1.2.14 Caso os procedimentos de desenergização e reenergização adotados


sejam diferentes daqueles recomendados nos itens 5.12 e 5.13, assegurar que tais
procedimentos tenham sido elaborados por profissional legalmente habilitado e
autorizado e que tenha sido mantido o mesmo nível de segurança daquele
preconizado nestes itens.

9.2.1.2.15 Os serviços a serem executados em instalações elétricas desligadas, mas


com possibilidade de energização, por qualquer meio ou razão, devem atender as
recomendações aplicáveis a instalações energizadas.

9.2.1.2.16 Devem ser elaborados procedimentos específicos para trabalhos que


exigem o ingresso na zona controlada respeitando as distâncias previstas no Anexo
I.

9.2.1.2.17 Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades,


devem ser suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar os
trabalhadores em perigo.

9.2.1.2.18 Deve ser elaborada análise de riscos sempre que inovações tecnológicas
sejam implementadas ou para a entrada em operações de novas instalações ou
equipamentos elétricos.

49
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA
Prontuário de Instalações Elétricas

9.2.1.2.19 O responsável pela execução dos serviços deve suspender os mesmos


quando forem verificadas situações ou condições de risco não previstas e cuja
eliminação ou neutralização imediata não seja possível.

9.2.1.2.20 Os serviços em instalações elétricas energizadas em AT, bem como


aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência - SEP devem ser realizados
com, no mínimo, dois trabalhadores e nunca individualmente.

9.2.1.2.21 Os trabalhos em instalações elétricas energizadas em AT, bem como


aquelas que interajam com o SEP, somente podem ser realizados mediante ordem
de serviço específica para data e local, assinada por superior responsável pela área.

9.2.1.2.22 Os serviços em instalações elétricas somente devem ser planejados e


realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos,
padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados
por profissional habilitado e autorizado.

9.2.1.2.23 As intervenções em instalações elétricas energizadas em AT dentro dos


limites estabelecidos como zona de risco, conforme Anexo I, somente podem ser
realizadas mediante a desativação, também conhecida como bloqueio, dos
conjuntos e dispositivos de religamento automático do circuito, sistema ou
equipamento.

9.2.1.2.24 Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com


identificação da condição de desativação, conforme padrão específico a ser
implantado nas UTE’s.

9.2.1.2.25 Os trabalhadores em instalações elétricas energizadas em AT, bem como


aqueles envolvidos em atividades no SEP, devem dispor de equipamento que
permita a comunicação permanente com os demais membros da equipe ou com o
centro de operação durante a realização do serviço. O uso de tal dispositivo pelos
trabalhadores acima citados é obrigatório.

9.2.1.2.26 Somente podem realizar serviços que, direta ou indiretamente, interajam


em instalações elétricas e serviços com eletricidade trabalhadores formalmente
autorizados pela gerência para tal. Esta autorização formal deve explicitar a função
para a qual o trabalhador foi capacitado. A autorização deve ser concedida aos
trabalhadores que tenham participado com avaliação e aproveitamento satisfatórios
dos cursos constantes do Anexo II. Deve ser prevista avaliação nos cursos, com
estabelecimento de grau mínimo de aproveitamento.

9.2.1.2.27 As informações sobre os treinamentos, qualificações e outras informações


necessárias dos trabalhadores que interajam em instalações elétricas devem ser
centralizados em um Mapa de Formação.

9.2.1.2.28 Os trabalhadores acima mencionados devem sofrer uma reciclagem


bienal e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir:

a) troca de função ou mudança de empresa;


50
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Prontuário de Instalações Elétricas

b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três


meses; e
c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos,
processos e organização do trabalho.

9.2.1.2.29 Deve ser estabelecido um sistema de identificação que permita a


qualquer tempo conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador.

9.2.1.2.30 Todos os serviços em instalações elétricas somente podem ser realizados


mediante permissão para o trabalho com liberação formalizada, contendo no
mínimo:

a) tipo;
b) data;
c) local;
d) referências aos procedimentos de trabalho a serem adotados.

9.2.1.2.31 Deve ser assegurado que os procedimentos de trabalho contenham, no


mínimo:

a) objetivo;
b) campo de aplicação;
c) base técnica;
d) competências e responsabilidades;
e) disposições gerais;
f) medidas de controle e
g) orientações finais.

9.2.1.2.32 Deve ser assegurada a participação do técnico ou profissional de SMS da


UTE em todo processo de desenvolvimento dos procedimentos de trabalho, no
treinamento de segurança e saúde e na autorização dos trabalhadores.

9.2.1.2.33 Antes de iniciar os trabalhos em equipe, os seus membros, em conjunto


com o responsável pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia,
estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local, de forma a
atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança
aplicáveis ao serviço.

9.2.1.2.34 A alternância de atividades deve considerar a análise de riscos das


tarefas e a competência dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a
segurança e a saúde no trabalho.

9.2.1.2.35 Devem ser contempladas as ações de emergência que envolvam as


instalações, ou serviços com eletricidade.

9.2.1.2.36 As UTE’s devem possuir métodos de resgate padronizados e adequados


às suas atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicação.

51
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Prontuário de Instalações Elétricas

9.2.1.2.37 Os trabalhadores têm o direito de interromper suas tarefas exercendo o


direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes
para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o
fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.

ANEXO I
ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA

Tabela de raios de delimitação de zonas de risco, controlada e livre.

52
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Figura 1 - Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e


livre.

Figura 2 - Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de risco, controlada e


livre, com interposição de superfície de separação física adequada.

53
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Prontuário de Instalações Elétricas

ZL = Zona livre
ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados.
ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas,
instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho.
PE = Ponto da instalação energizado.
SI = Superfície isolante construída com material resistente e dotada de todos
dispositivos de segurança.

54
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Prontuário de Instalações Elétricas

9.2.2 ALTA TENSÃO


9.2.2.1 Todos os dispositivos de religamento automático de disjuntores deverão
estar bloqueados, quando do início dos trabalhos.

9.2.2.2 Todos os sistemas automáticos de religamento, assim como todos os punhos


de disjuntores que possam promover o religamento manual da linha ou
equipamento, deverão ser identificados com cartões de segurança

9.2.2.3 Quando uma subestação que tenha linha ou equipamento sob execução de
trabalhos ficar subitamente desenergizada, o operador deverá imediatamente
promover a abertura do disjuntor da linha e seguir os critérios de restabelecimento
estabelecidos no item anterior.

55
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Prontuário de Instalações Elétricas

10. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E EXPLOSÃO ( 10.9 )

 Extintores de incêndio
 Brigada de incêndio

56
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Prontuário de Instalações Elétricas

11. SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA ( 10.12 )


 Ligar ramal do técnico de segurança

__________________________
Daniel Soares de Alcantara
Eng. Eletricista

57
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Prontuário de Instalações Elétricas

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Placa chave seccionadora

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES


Instalar dispositivos de bloqueio nas chaves e
NR-10 10.3.1
disjuntores
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Circuito desativado D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Retirar material não pertencente a instalação

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Bloquear cela dos transformadores

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Instalar aterramento temporário

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Identificar condutor neutro

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O

58
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Prontuário de Instalações Elétricas

Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES


Manutenção corretiva na iluminação de
NR-10 10.3.1
emergência
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Providenciar laudo de teste das luvas

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Providenciar vara de manobra

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Providenciar detector de tensão

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Kit de aterramento temporário

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES


Providenciar tapete de borracha clase 2 em
NR-10 10.3.1
toda extençao da cabine

59
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Prontuário de Instalações Elétricas

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Providenciar Jaquetão categoria 3

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES


Procedimento para acionamento do disjuntor de
NR-10 10.3.1
média
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Manutenção preventiva analise de oleo

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Instalar fechadura anti pânico na porta

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES


Na porta de entrada de entrada acrescentar:
NR-10 10.3.1 Trabalho não pode ser individual
Uso obrigatório de vestimenta risco 3
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

60
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA
Prontuário de Instalações Elétricas

Providenciar guarda chuva e botina para


situações de chuva
NR-10 10.3.1
E um jogo de toalhas
E uma lanterna
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES


Providenciar SPDA e medição da malha de
NR-10 10.3.1
aterramento
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

61
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA
Prontuário de Instalações Elétricas

CABINE DE MEDIÇÃO

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Aterrar suporte da CEMIG

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Placa chave seccionadora

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

NR-10 10.3.1 Instalar aterramento temporário

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Identificar condutor neutro

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES


Manutenção corretiva na iluminação de
NR-10 10.3.1
emergência
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Providenciar laudo de teste das luvas

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO

62
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA
Prontuário de Instalações Elétricas

CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O


Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Providenciar vara de manobra

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Providenciar detector de tensão

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Kit de aterramento temporário

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES


Providenciar tapete de borracha clase 2 em
NR-10 10.3.1
toda extençao da cabine
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Providenciar Jaquetão categoria 3

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

63
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA
Prontuário de Instalações Elétricas

Procedimento para acionamento do disjuntor de


NR-10 10.3.1
média
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Providenciar guarda chuva e botina para


situações de chuva
NR-10 10.3.1
E um jogo de toalhas
E uma lanterna
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES


Providenciar SPDA e medição da malha de
NR-10 10.3.1
aterramento
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

64
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA
Prontuário de Instalações Elétricas

Sala gerador

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Sinalizar porta

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Retirar material não pertencente a instalação

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Luminária a prova de explosão

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES


Providenciar manutenção na iluminação de
NR-10 10.3.1
emergência
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES


No painel 20 falta indicação nos disjuntores
NR-10 10.3.1
e a identificação do numero e nome do painel
CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO
CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Proteção mecânica na abertura dos disjuntores

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO

65
DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA
Prontuário de Instalações Elétricas

CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O


Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Retirar barramento do interior do painel

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

Norma Item MEDIDA DE CONTROLE OBSERVAÇÕES

NR-10 10.3.1 Interruptor sem placa

CRONOGRAMA PARA ADEQUAÇÃO


CRONOGRAMA: Dezembro / 2008 a Novembro / 2009 D J F M A M J J A S O
Responsável: Previsto
Custo aproximado: Realizado

OBS:
O GRUPO GERADOR E OS PAINEIS NÃO FORÃO VERIFICADOS
APÓS LIGAÇÃO PROVIDENCIAR LAUDO

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DSA – DANIEL SOARES DE ALCÂNTARA

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