Resumo Desenvolvimento Econômico Souza
Resumo Desenvolvimento Econômico Souza
Resumo Desenvolvimento Econômico Souza
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Serra Talhada – PE
junho de 2013
Jayane Alves da Silva
“DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO”
NALI DE JESUS DE SOUZA
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SUMÁRIO
I – DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO............................................4
VII-BIBLIOGRAFIA..........................................................................16
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RESUMO:
I- CAPÍTULO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
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insuficiente para as necessidades, e ate as pessoas que são distinguidas por
população indigente.
Na América Latina, em 1990 teve um grande avanço nos indicadores sociais,
apesar de sua divida externa e inflação ainda ser muito grande, teve assim um
aumento na renda per capita e a vida media aumentou de 50 anos para 65, a
taxa de mortalidade e natalidade reduziram.
A renda per capita é muito importante para o desenvolvimento econômico
mais deve também levar em consideração as melhorias sociais e econômicas
como educação, atendimento médico, alimentação e muitos outros que
tragam para a sociedade o bem estar necessário para a vida.
Na economia é muito importante a infra-estrutura de um país, como exemplo
se tem a eletricidade nas áreas rurais que trazem mais melhorias para o
agricultor no uso de maquinas gerando assim uma produção maior para o
mesmo.
A Economia cresce mais quando ao longo prazo, pois produtos antes
importados passam a ser produzidos pelos países. Para a Economia os
trabalhos rurais e artesões, é muito melhor exportar aparelhos de ultima
tecnologia, para melhor produção.
Na medida em que o mercado interno se desenvolve, gera também trabalhos,
tanto em serviços como no mercado, levando a economia ao crescimento.
A base exportadora é uma ótima opção para o crescimento econômico,
principalmente quando há a agricultura em expansão, pois tende a crescer os
níveis de renda, levando ao maior desenvolvimento econômico.
Também se fala nos estrangulamentos de desenvolvimento, que são os
poderes do estado, eles são a falta de infra-estrutura, educação, mão-de-obra,
e entre eles a falta de investimentos públicos que são os principais pontos no
estrangulamento econômico.
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II-CAPÍTULO
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agricultor.
No Japão, onde se concentrar uma das maiores populações do mundo, ele
possui 15% de áreas rurais, ou seja, adequadas para a plantação de alimentos,
por isso ele é obrigado a exportar alimentos de outros países, já que sua
demanda em produtos básicos não é suficiente para as necessidades da
população, que consome muito arroz, cevada, soja e trigo. Mais lembrando
que o Japão é um dos países que se destacam na pesca que é o que segura a
economia japonesa. O Japão é um país pobre em petróleo e outros tipos de
minerais, mais em compensação o Japão é dos três melhores países que
produz materiais siderúrgicos.
No Japão foram criadas algumas estratégias para a melhoria do país, uma
delas foi considerar a educação como prioridade, considerando-a como
principal fator de desenvolvimento do país, pois o mesmo necessitava de
pessoas especializadas para o mercado de trabalho expandir.
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III- CAPÍTULO:
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alcance dos bens, que por sua vez passam a ser exportados para lugares mais
distantes, ou seja, menores custos aumentam a competitividades de empresas,
assim há o crescimento da renda, que por sua vez aumenta a divisão de
trabalhos. O mercado cresce por conta do aumento da renda, levando assim
ao trabalhador consumir mais, ou seja, demanda em crescimento aumenta os
níveis de compra e venda, trazendo um melhor desenvolvimento.
Quando há aumento de renda, cria-se um processo acumulativo, ou seja,
geram poupanças e investimentos mais ampliados. A economia está em
crescimento quando os mercados estão saturados, quando a economia deixa
de crescer é chamada de estado estacionário quando o país tem um
crescimento zero, ou seja, quando os níveis de produção já estão no seu
máximo.
Quanto maior for o nível de produtos ofertados, maiores serão os pagamentos
e a produção, gerando mais gastos com consumo, o que faz a demanda dos
bens.
Quando o estoque de capital cresce no ponto máximo o diferencial se de R-R*
onde tende a zero,os investimentos param pela falta de incentivo, ,mais ao
mesmo tempo vai ao seu máximo assim como a população nacional.sem a
acumulação de capital e sem o contratamento de trabalhadores produtivos o
crescimento econômico será nulo, assim como a população deixa de crescer
não é necessário a produção, pois o bem-está será alto chegando ao seu
máximo.
Para Adam Smith o crescimento econômico se reduz em longo prazo, pois com
a diminuição do acúmulo de capital faz-se declinar a taxa de lucro R. Já para
Ricardo é diferente, pois a taxa de capital cai por conta dos salários naturais
W*, se eleva pelos rendimentos decrescentes da agricultura. Desse modo
Ricardo afirma que todo o acréscimo de produção , de demanda, depende de
custos salariais.
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IV- CAPÍTULO:
Para Marx é o valor de troca que prevalece, pois o valor de uso não representa
uma relação social, ou seja, uma pessoa troca um bem por outro quando o
valor de uso representa para si um valor superior ao valor de troca. ”A
mercadoria que ele possui não tem nenhum valor de uso direto. Do contrário,
ele não a levaria ao mercado. Ela tem valor de uso para outros. Para ele, só
tem diretamente um valor de uso, o de ser depositária de valor, assim, meio de
troca”.( Marx, 1890, v. 1, p. 95).
Marx denominou em três as técnicas de produção e a organização econômicas,
são elas: relações de produção, relações sociais e contradições internas, estas
representam as organizações de trabalho, suas qualificações, conhecimentos e
estado geral da técnica. A evolução e o crescimento são fenômenos de
desequilíbrio.
Existem também as categorias marxistas, a mais conhecida é a da mais-valia,
ela que dizer que há uma relação entre o trabalho excedente e o trabalho
socialmente necessário à reprodução do trabalhador. A taxa de exploração
tende a crescer no tempo, pois o capital variável não cresce na mesma
proporção da mais-valia.
Marx explica também que o subdesenvolvimento aparece como produto de
crescimento econômico no interior de um mesmo país, pois a acumulação de
capital tende a piorar a situação da classe trabalhadora.
Marx acredita que as tecnologias fazem com que a mão-de-obra caiam, com
isso ocorrendo uma acumulação capitalista, ao logo prazo, se ela atingir o
estado estacionário, enriquecendo os capitalistas e deixando os trabalhadores
na miséria.
Na desproporção de crises são gerados erros por parte dos capitalistas, já que
a s decisões de produção são desvinculadas das decisões de demanda.
Os marxistas populistas defendiam a teoria do subconsumo, chegando a
conclusão que para a continuidade de acumulação capitalistas era preciso a
ampliação dos mercados externos, já que a renda populacional não cresce na
mesma proporção que o capitalismo produz, assim a população consumidora
não absorve a produção.
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O capitalismo amplia sua produção sem se preocupar com a demanda,
resultando nas crises de superdimencionamento da oferta em relação a
demanda.O subconsumo aparece como um caso especial da desproporção
entre crescimento da oferta e da demanda; ele decorre da contradição
fundamental do sistema capitalista e não da “anarquia” do capitalismo.
( Sweezy , 1976 , p . 212 ).
O planejamento central pode levar a longo prazo a economia a famosa
armadilha do equilíbrio com baixo nível.
“De um lado, é sem dúvida um benefício e uma grande conquista, mas, de
outro , faz de algumas pessoas uns parasitas. (...) O nivelamento dos salários
também se transformou numa característica de nosso dia-a-dia:mesmo que
seja um mau trabalhador, ganhará o suficiente para viver com bastante
conforto. (...) Mais constatamos também que pessoas desonestas tentam
explorar essas vantagens do socialismo. Conhecem apenas seus direitos, mais
não querem saber de seus deveres. Há um grande número de indivíduos que
adaptou as leis e costumes vigentes para servir seus próprios interesses
egoístas. Dão pouco à sociedade, mais conseguem , apesar disso, obter tudo
que é possível dela, e até mesmo o que parece impossível: Vivem de renda
imerecidas” ( Gorbachev , 1988 , p. 31 ) .
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V- CAPÍTULO :
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Quando há o crescimento populacional urbano o poder de compra se elava
fazendo com que haja estimulo para o aumento na produção agrícola, assim
com a produção rural fica em alta e a renda do trabalhador rural também
cresce estimulando a compra de produtos manufaturados nas zonas urbanas,
assim completando o círculo, no entanto, o crescimento demográfico não é
suficiente para estimular a demanda, a qual depende substancialmente do
aumento do poder de compra do consumidor.
Nos modelos da teoria keynesiana o principal objetivo eram manter o
crescimento persistente sem inflação.o objetivo era manter a taxa de
crescimento econômico compatível com o pleno emprego, em uma economia
em expansão. Domar por sua vez acreditava que o investimento teria que
obter crescimentos favoráveis em cada período para que houvesse o
crescimento equilibrado. Na teoria keynesiana acreditava se que as poupanças
era um dos fatores que prejudicavam a economia, pois traduzia-se de
demanda efetiva, ou seja, o investimento teria que crescer para absorver essas
poupanças e reduzir o desemprego.
Harrod e Domar tinham teorias parecidas com as keynesianas, eram
semelhantes pois para eles as taxas de renda e crescimento defendiam
diretamente da propensão de poupar, e inversamente de uma relação capital-
produto constante.
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VI- CAPITULO:
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Quando empresas adquirem novos bens de produção, eles precisam gerar
receitas em pequeno tempo, para que possam devolver o capital tomado
emprestado, efetuando a reposição desses equipamentos, na medida que se
desgastam no processo de produção.
Na teoria schumpeteriana existe o processo inflacionário amenizado, isso
ocorre com o surgimento de novas firmar, que por sua vez produzem bens
diferenciados ou ate mesmo similares aos pioneiros.
A teoria de schumpeter é uma teoria evolucionaria, pois ela caracteriza-se por
inovações tecnológica, empresário inovador, grande empresa, concentração de
capitais, instituições bancarias e o ambiente hostil do mercado. As mudanças
explicavam-se pelo conjunto de mudanças precedentes, incluindo as
mudanças econômicas, afirmava Schumpeter.
Nos novos processos produtivos são feitos de combinações antigas, assim
quando há nova idéias sobre essa combinações ela são chamadas de
‘destruição criadora’, apresentando-se como a forma transformação da
sociedade capitalista.assim esses sistema é um processo de seleção natural,
que se da com a sobrevivência dos mais eficientes. Assim essa teoria é um
elemento fundamental da economia.
Para os economistas neo-schumpeterianos, a inovação não é aleatória, ela é
uma serie de atos na busca de experimentação e imitação.assim as inovações
ocorrem impulsionadas pela motivação dos lucros.
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