Mecflu
Mecflu
Mecflu
4 – A viscosidade cinemática de um óleo é 0,028 m²/s e o seu peso específico relativo é 0,85.
Determinar a viscosidade dinâmica (absoluta) para g = 10 m/s².
5 – Explique a Lei de Viscosidade de Newton. Utilize diagramas, suas próprias palavras e equações.
6 – São dadas duas placas planas paralelas à distância de 2 mm. A placa superior move-se com
velocidade de 4 m/s enquanto a inferior é fixa. Se o espaço entre as duas placas for preenchido com
óleo (υ = 0,1 St; ρ = 830 kg/m³), qual será a tensão de cisalhamento que agirá no óleo?
7 – Considere um cone oco com uma abertura no vértice do topo, juntamente com um cilindro oco,
aberto no topo, com a mesma área de base do cone. Encha ambos com água até o topo. O paradoxo
da hidrostática diz que ambos os recipientes têm a mesma força no fundo por causa da pressão da
água, embora o cone contenha 67% menos água do que o cilindro. Explique esse parodoxo.
8 – Um reservatório possui uma placa circular (A=785 x 10³ mm²) em sua base para um eventual
escoamento do fluido. Sabe-se que esse tanque possui um comprimento de 15 m. A massa
específica do fluido utilizado é de 10³ kg/m³. Determine a força exercida sobre a placa.
9 – Um tanque fechado contém ar comprimido e um óleo que apresenta uma densidade igual a 0,9.
O manômetro em U conectado ao tanque utiliza mercúrio com densidade igual a 13,6. Se h1 = 914
mm, h2 = 152 mm e h3 = 229 mm, determine a leitura no manômetro localizado no topo do tanque.
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10 – Um manômetro em U é fixado a um reservatório fechado contendo três fluidos diferentes
como mostra a figura. A pressão (relativa) do ar no reservatório é igual a 30 kPa. Explique,
sucintamente, qual a diferença entre pressão absoluta, pressão manométrica, pressão atmosférica e
pressão relativa. Determine qual será a elevação da coluna de mercúrio do manômetro. Considere a
massa específica da água sendo 1000 kg/m³, massa específico do mercúrio igual a 13600 kg/m³ e g
= 9,8 m/s².
11 – No manômetro da figura, o fluido A (mais claro) é água (peso específico de 10000 kgf/m³) e o
fluido B (mais escuro) é mercúrio (peso específico de 136000 N/m³). As alturas são: h1 = 10 cm, h2
= 15 cm e h3 = 30 cm. Qual é a pressão P1 ?
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(a) determine a força exercida sobre a placa quando o volume do reservatório está em 90 m³.
(b) considerando que a mesma placa estivesse na lateral do reservatório na parte mais baixa, a força
seria menor ou maior do que a placa na base? Explique.
(c) calcule a força exercida sobre a placa na lateral.
13 – A porta lateral do tanque é articulada na borda inferior. Uma pressão de 100 psfg é aplicada na
superfície livre do líquido. Determine a força necessária para manter a porta fechada. A pressão
manométrica na superfície livre é igual a 100 lbf/pé². O peso específico é igual a 100 lbf/pé³.
13 – A figura mostra o corte transversal de um tanque aberto que apresenta uma parede separadora
interna. Observe que a partição direta contém gasolina e a outra contém água. Uma comporta
retangular e articulada em B está instalada na parede interna. Determine a altura (h) da superfície
livre da água para que a comporta saia da condição de equilíbrio indicada.
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Resp.: Fr = -588 kN (na direção k). Linha de ação é igual a 6,22 m ao longo de y’.
15 – Apresente o vetor “nabla” e demonstre as diferenças entre divergente (div V), gradiente (grad
V) e rotacional (rot V). Quando que eles podem ser usados/aplicados?
16 – Demonstre as diferenças entre divergente (div V), gradiente (grad V) e rotacional (rot V).
18 – Na junção de duas tubulações cilíndricas, como indicado na figura, são misturados dois
fluidos. Na tubulação (1) escoa um fluido de massa específica ρ1= 800 kg/m³, submetido a uma
vazão Q1=0,0508 m³/s. Na tubulação (2) escoa um fluido de massa específica ρ2 = 400 kg/m³
submetido a uma vazão Q2=0,0254 m³/s. Sabendo que a vazão na tubulação cilíndrica (3) é
Q3=0,0762 m³/s e que há um dinamômetro na parte inferior à tubulação (3) medindo uma massa de
m=666 kg. Desprezando a massa da tubulação e considerando o diâmetro da tubulação (3) d 3=0,4
m, calcule a velocidade e o tempo de um fluxo que preenche todo o espaço da tubulação (3).
22 – O avião esboçado na figura voa a 971 km/h. A área da seção frontal de alimentação de ar da
turbina é igual a 0,8 m² e o ar, neste local, apresenta massa específica de 0,736 kg/m³. Um
observador situado no avião detecta que a velocidade dos gases na exaustão da turbina é igual a
2021 km/h. A área da seção transversal da exaustão da turbina é 0,558 m² e a massa específica dos
gases é 0,515 kg/m³. Determine a vazão em massa de combustível utilizada na turbina.
R: 2,51 kg/s
23 – O tanque maior da figura abaixo permanece em nível constante. O escoamento na calha tem
uma seção transversal quadrada e é bidimensional, obedecendo à equação v = 3y². Sabendo que o
tanque (B) tem 1 m³ e é totalmente preenchido em 5 segundos e que o conduto circular tem 30 cm
de diâmetro, determinar:
a) A velocidade média na calha quadrada;
b) A vazão no conduto circular de 30 cm de diâmetro;
c) O número de Reynolds no conduto circular de 30 cm de diâmetro.
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24 – Um fluido escoa numa tubulação de raio R em regime laminar, incompressível e permanente.
A velocidade V é dada pela equação:
onde R é a distãncia radial a partir do eixo central do tubo. Caso necessário, utilize g = 10 m/s².
25 - O filtro de admissão de combustível de uma certa máquina é formado por um elemento poroso
com forma de tronco de cone. O combustível líquido penetra no filtro com uma vazão de 10 L/s. A
distribuição de velocidade na face superior é linear com vmáx = 0,3 m/s. Qual é a vazão de
combustível que será filtrada pela parede porosa?
Obs: Calcule a velocidade do elemento não filtrado por semelhança de triângulo.
26 - O fluido em contato direto com uma fronteira sólida estacionária tem velocidade zero; não há
deslizamento na fronteira. Então, o escoamento sobre uma placa plana adere à superfície da placa e
forma uma camada limite, como mostrado abaixo. O escoamento à montante da placa é uniforme
com velocidade 𝑉 ⃗ = 𝑈𝑖; 𝑈 = 30 𝑚/𝑠. A distribuição de velocidade dentro da camada limite
𝑦 𝑦 2
(0 ≤ 𝑦 ≤ 𝛿) ao longo de cd é aproximada por 𝑢 = 𝑈. [2 (𝛿 ) − (𝛿 ) ]. A espessura da camada
limite na posição d é δ = 5 mm. O fluido é o ar com massa específica ρ = 1,24 kg/m³. Supondo que
a largura da placa perpendicular ao papel seja w = 0,6 m, calcule a vazão em massa através da
superfície bc do volume de controle abcd.
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27 – O reservatório da Figura a seguir está sendo abastecido com água por duas entradas
unidimensionais. Existe ar aprisionado no topo do reservatório. A altura da água é h. (a) Encontre
uma expressão para a variação da altura da água dh/dt. (b) Calcule dh/dt se D1 = 25 mm, D2 = 75
mm, V1 = 0,9 m/s, V2 = 0,6 m/s e A(res) = 0,18m², considerando água a 20ºC.
28 - Encha um balão de brinquedo (bexigas) com ar e depois libere-o num quarto. Observe como o
balão desloca-se bruscamente de um lado para o outro no quarto. Explique o que causa esse
fenômeno.
30 – Um jato de água de 60 mm de diâmetro incide sobre uma placa tal como mostrado na figura.
Se o peso total suportado é de 825 N determine: (a) a velocidade do jato. (b) a vazão do jato.
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Resp.: v = 17,08 m/s
31 – A água que sai de um bocal estacionário atinge uma placa plana, conforme mostrado. A água
deixa o bocal a 15 m/s; a área do bocal é 0,01 m². Supondo que a água é dirigida normal à placa, e
que flui ao longo desta, determine a força horizontal sobre o suporte. (massa específica da água =
999 kg/m³); Considere o escoamento permanente e incompressível. Determine a força horizontal
sobre o suporte.
32 – Uma garrafa plástica cilíndrica possui o diâmetro de sua seção transversal constante e igual a
9,5 cm e sua altura é de 34,5 cm. Um morador enche a garrafa de água (massa específica de 999
kg/m³) e faz um pequeno furo de 0,08 mm em sua tampa. Em seguida a garrafa é colocada de
cabeça para baixo a fim de irrigar lentamente uma planta. Utilize aceleração da gravidade igual à
9,78 m/s² e utilize os conhecimentos adquiridos em Mecânica dos Fluidos para estimar o tempo que
a garrafa consegue autonomia para irrigar a planta. Considere a pressão hidrostática média e
escoamento permanente!
33 – Um pequeno reservatório contém água (massa específica de 999 kg/m³) com uma
profundidade inicial y0 = 34,5 cm. O diâmetro do reservatório é D = 9,5 cm. Um furo com diâmetro
d = 0,08 mm aparece no fundo do reservatório. Use aceleração da gravidade igual à 9,78 m/s². Uma
solução aceitável para estimar o tempo de esvaziamento do reservatório é utilizar os seguintes
passos, considerando pressão hidrostática média e escoamento permanente:
Usando a solução exata a seguir, calcule a o tempo que o reservatório ficará vazio e diga o erro
comparado com a solução anterior (dos passos).
34 – Escoamento sob uma comporta: Força da pressão hidrostática – Água em um canal aberto
escoa sob uma comporta, conforme mostrado no diagrama. O escoamento é incompressível e
uniforme nas seções (1) e (2). Distribuições de pressão hidrostática podem ser admitidas nas seções
(1) e (2) porque as linhas de corrente do escoamento são, ali, essencialmente retilíneas. Determine a
magnitude e o sentido da força exercida pelo escoamento sobre a comporta, por unidade de largura.
Despreze o atrito no fundo do canal e considere escoamento permanente.
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35 – Uma placa retangular de 4 m por 5 m escorrega sobre o plano inclinado da figura, com
velocidade constante, e se apoia sobre uma película de óleo de 1 mm de espessura e de µ = 0,01
N.s/m2. Se o peso da placa é 100 N, quanto tempo levará para que a sua parte dianteira alcance o
fim do plano inclinado.
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37 – Na instalação da figura, a esteira móvel tem uma velocidade periférica U, sendo o peso a única
força de campo que atua no escoamento. Determine, usando as equações de Navier Stokes, a vazão
em função de (e), (h) e (L), ou seja, da espessura de fluído entre a esteira móvel e o plano inclinado
(e), da diferença de altura entre a entrada e a saída (h), do comprimento total (L).
38 – Uma esteira larga movendo-se com velocidade vertical, passa através de um recipiente que
contém um líquido viscoso (ver figura). Devido às forças viscosas a esteira "pega" uma lâmina de
fluído de espessura h. A gravidade tende a drenar o fluído para baixo. Assuma que o escoamento é
laminar, permanente e uniforme.
a) Determine as equações simplificadas da quantidade de movimento (Navier-Stokes) para modelar
esse campo de escoamento, explicando por que cada termo é anulado.
b) Use as equações simplificadas de Navier-Stokes para determinar uma expressão para a
velocidade da lâmina de fluído à medida que ela é arrastada para cima pela esteira.
c) Determine a vazão por unidade de largura.
d) Determine a velocidade média.
39 – Um tanque contém água com uma profundidade inicial y0 = 1. O diâmetro do tanque é D = 250
mm. Um furo com diâmetro d = 2 mm aparece no fundo do tanque. Um modelo aceitável para o
nível de água em função do tempo é:
Usando os métodos de Euler com 11 pontos e com 21 pontos, estime a profundidade de água após
t=100 min e calcule os erros comparados com a solução exata.
EXTRA: Uma garrafa plástica (PET) possui um formato cilíndrica com o diâmetro de sua seção
transversal constante e igual a 9,5 cm e sua altura é de 34,5 cm. Um morador enche a garrafa de
água e faz um pequeno furo de 0,08 mm em sua tampa. Em seguida a garrafa é colocada de cabeça
para baixo a fim de irrigar lentamente uma planta. Responda as questões a seguir:
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b) utilize os conhecimentos adquiridos em Hidrostática e em Cinemática dos Fluidos (análise
integral – Teorema do Transporte de Reynolds) para estimar o tempo que a garrafa consegue
autonomia para irrigar a planta. Considere a pressão hidrostática média e escoamento permanente!
Explique a diferença de resultado comparada com o item (a), se houver diferença.
e) para solucionar esse problema sem utilizar aproximações (escoamento permanente e pressão
hidrostática média) que expressão poderia ser utilizada. Explique como e o porquê.
42 – Como a equação de Bernoulli para fluidos ideais poderia ajudar no dimensionamento de uma
asa de avião (aerofólio)?
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44 - Água escoa em regime permanente no tubo Venturi mostrado abaixo. Supondo desprezíveis
quaisquer tipos de perdas e propriedades uniformes nas seções. A área da seção (1) é 20 cm² e da
seção (2) é 10 cm². Um manômetro é mercúrio (Hg = 136000 N/m3) é ligado entre as seções (1) e (2)
e indica o desnível mostrado na figura. Utilize g = 10 m/s². Determine:
a) a diferença de pressão entre o ponto (1) e (2), que pode ser calculada pelo manômetro
abaixo do tubo.
b) a vazão de água que escoa no Venturi. (H2O = 10000 N/m3).
45 – Os reservatórios da figura são cúbicos. São enchidos pelos tubos, respectivamente em 100 s e
500 s. Determinar a velocidade da água na seção (A), sabendo que o diâmetro do conduto nesta
seção é 1 m.
46 – Dê uma pequena barragem, parte uma canalização de 250 mm de diâmetro, com poucos metros
de extensão, havendo depois uma redução para 125 mm, do qual a água passa para a atmosfera sob
forma de jato. A vazão na tubulação foi medida, encontrando-se 105 l/s. Utilize a massa específica
= 1000 kg/m³ e g = 10 m/s². Calcular:
a) a pressão manométrica na seção inicial da tubulação de 250 mm;
b) a altura de água H na barragem;
c) a potência do jato em W(watts) e em hp, sabendo que 1 W = 1 Nm/s e 1 hp = 745,7 W.
47 – Supondo fluido ideal, mostrar que os jatos de dois orifícios na parede de um tanque
interceptam-se num mesmo ponto sobre o plano, que passa pela base do tanque, se o nível do fluido
acima do orifício superior é igual à altura do orifício inferior acima da base.
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48 – A pressão no ponto S do sifão da figura não deve cair abaixo de 25 kPa (abs). Desprezando as
perdas, determinar:
a) A velocidade do fluido no ponto (B);
b) A máxima altura do ponto S em relação ao ponto (A);
P(atm) = 100 kPa; Peso específico = 104 N/m³
49 – Um avião leve voa a 150 km/h (escoamento incompressível, já que M = v/c <0,3) no ar padrão,
a uma altitude de 1000 m. Para essa altitude encontram-se, em uma tabela, os devidos valores: p =
0,887plc e = 0,9075lc. Utilize pressão atmosférica igual à 105 N/m² e massa específica do ar igual
à 1,23 kg/m³. Determine a pressão de estagnação na borda de ataque da asa. Num certo ponto perto
da asa, a velocidade do ar relativa à asa é de 60 m/s. Calcule a pressão neste ponto.
50 – Um avião leve voa a 150 km/h no ar padrão a uma altitude de 1000 m. Num certo ponto perto
da asa, a velocidade do ar relativa à asa é de 60 m/s. Considere que estamos interessados em
calcular a pressão de estagnação, conforme a posição do observador da figura poderia ser aplicada a
equação de Bernoulli?. Caso afirmativo cite justificando quatro requisitos para o uso da dita
formulação. Considere a velocidade do som de 336 m/s. (2,0 pontos)
51 – Quais são as vazões de óleo em massa e em peso no tubo convergente da figura, para elevar
uma coluna de 20 cm de óleo no ponto (0)? Dados: desprezar as perdas; peso específico do óleo =
8.000 N/m³; g = 10 m/s².
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52 – Água escoa sob uma comporta, em um leito horizontal na entrada de um canal. A montante da
comporta, a profundidade da água é 0,45 m e a velocidade é desprezível. Na seção contraída (vena
contracta) a jusante da comporta, as linhas de corrente são retilíneas e a profundidade é de 50 mm.
Utilize as considerações necessárias para que a equação de Bernoulli possa ser utilizada e determine
a velocidade do escoamento a jusante da comporta e a vazão em m³/s por metro de largura. Calcule
a vazão em pés cúbicos por segundo por metro de largura, também.
u a( x 2 y 2 ) (1)
v 2axy (2)
w0 (3)
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d
u (4)
dx
d
v (5)
dy
d
w (6)
dz
Resp.: é irrotacional. Fi = ax³/3 – axy² + c
57 - No tanque da figura, determinar a força Fsx que deve ser aplicada para que ele permaneça
parado. Qual é o diâmetro de um novo bocal que deverá ser instalado na parede oposta ao bocal
mostrado na figura, para que a força provocada por esse novo jato venha substituir o efeito (seja
igual) da força Fsx? Esse novo bocal será instalado a 1m de profundidade e admite-se que a sua
perda de carga seja igual à do bocal da figura (H0 - H2 = 5,5 m). Desprezar os atritos nas rodas.
Dados: p0 = 130 kPa; a massa específica é 1000 kg/m3; D2 = 10 cm; g = 10 m/s2.
58 – A figura mostra o escoamento de água na qual a tubulação apresenta uma redução de seção. Na
seção (1) o diâmetro D1=8cm e a velocidade V1=5m/s. Na seção (2) o diâmetro D2=5cm e a
pressão é igual a p2=patm=101,32kPa. Nestas condições do escoamento o manômetro de coluna de
mercúrio apresenta uma altura de h=58cm.
( a ) Aplicando as relações de manométrica determine a pressão relativa na seção (1).
( b ) Aplicando a Eq. de Energia determine a perda de carga entre (1) e (2)
( c ) Aplicando a equação da quantidade de movimento determine a força total que os flanges
resistem.
_água=1000 kg/m3 ; _Hg=13600 kg/m3
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61 – A figura abaixo ilustra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. O
escoamento tem velocidade uniforme U0 na entrada do tubo. Explique o que é o Perfil de
Velocidade Completamente Desenvolvido e como ele é formado. Considerando escoamento
incompressível, qual a velocidade média na região de entrada (ou comprimento de entrada) do
tubo? Por quê? Diga também que considerações matemáticas importantes podem ser utilizadas para
a dedução da expressão do perfil de velocidade, considerando um volume de controle e escoamento
permanente e incompressível. Considere ainda placas paralelas infinitas e estacionárias.
62 – Com relação a figura a seguir, informe quais as restrições para utilização da equação de
Bernoulli em escoamentos internos em tubulações. Sabe-se que quando houverem perdas de energia
(perda de carga – explique o que é e diga os seus tipos) a equação de Bernoulli não pode ser
aplicada. Neste caso qual a restrição que não será atendida e como fica a equação considerando
todas as perdas? E como fica a equação quando há também uma máquina de fluxo no sistema?
63 – Explique, com suas palavras, a experiência de Reynolds que mostra os diversos regimes de
escoamento interno de um fluido.
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65 – Óleo escoa a 0,2 m³/s em um tubo de ferro fundido de 500 m de comprimento e 200 mm de
diâmetro. Determine a perda de carga. Utilizar: aceleração da gravidade = 9,81 m/s²; Massa
específica do óleo = 815,5 kg/m³; Massa específica do ar = 1,23 kg/m³; Viscosidade cinemática do
óleo = 10-4 m²/s; Viscosidade cinemática do ar = 10-5 m²/s.
66 – Na instalação da figura abaixo, sabe-se que: Q = 31,4 l/s; tg β = 0,2; k1 = 0,78; k4 = 0,5; p5 =
32 kPa; D = 20 cm; d = 10 cm. Determine o tipo de máquina e a sua potência para um rendimento
de 70%. Caso necessário, utilize: aceleração da gravidade = 9,81 m/s; massa específica da água =
999 kg/m³; massa específica do óleo = 815,5 kg/m³; massa específica do ar = 1,23 kg/m³;
viscosidade cinemática do óleo = 10-4 m²/s; viscosidade cinemática do ar = 10-5 m²/s.
67 – Calcule a diferença de pressão (em kPa) ao longo de uma tubulação de aço de 180mm de
diâmetro e comprimento igual a 20m e rugosidade relativa igual a 0,003 no qual escoa água a 19°C
com uma vazão de 0,12 m³/s. Qual será a perda de carga na tubulação em metros de coluna de água.
Determinar a tensão de cisalhamento.
Obs. considere para água a 19°C a densidade igual a 0,999 e viscosidade dinâmica igual a 1,0x10 -3
kg/m.s.
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69 – Na instalação da figura, a água deve ser lançada por meio de um bocal no tanque da direita.
Determinar a mínima potência da bomba para que isso aconteça. Dados: D = 10 cm; material: ferro
fundido (e = 0,0003); diâmetro de saída Ds = 7,5 cm; υ = 10-6 m²/s; γ = 104N/m³; k = 0,5; ηB= 0,75.
Desprezar a perda singular no bocal.
Dados/Informações Adicionais
R: 46,7 m e 2,8 HP
71 – Água é bombeada entre dois reservatórios a uma vazão de 5,6 L/s, por um tubo de 50 mm de
diâmetro e diversos acessórios como mostra a figura abaixo. Massa específica da água é 1000
kg/m³, a viscosidade cinemática da água é 1,02x10-6 m²/s e a aceleração da gravidade é 9,81 m/s².
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Sabendo que o comprimento total da tubulação é de 122 m e que a rugosidade relativa é ε/D =
0,001. Calcule a potência requerida pela bomba em hp, sendo o rendimento da bomba de 80%.
Dado: 1 hp = 745,7 W
Acessórios K
Válvula globo aberta (2 pol) 6,9
Entrada em borda viva 0,5
Curva com 24 pol de diâmetro 0,25
Cotovelo normal de 90º 0,95
Válvula de gaveta aberta pela metade 3,7
Saída em borda viva 1,0
Determinar: (a) perda de carga entre (0) e (4) (total); (b) o coeficiente de perda de carga distribuída;
(c) a perda de carga entre (4) e (10) (total); (d) a potência da turbina (é realmente uma turbina?),
sabendo que seu rendimento é de 90%; (e) o comprimento equivalente das singularidades da
instalação; (e) você usou o diagrama de Moody? Por que?; (f) você teria condição de dizer qual a
rugosidade da tubulação?
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73 – Dados: tubos de ferro fundido ks1 = 12; ks2 = ks6 = 0,8; ks3 = ks5 = 8; ks7 = 1,3; ks4 = 0,6; γ = 104N/m³;
υ = 10-6m²/s; Indica-se com índice S o que se refere à sucção e com R o que se refere ao recalque.
Dados: Ds= 20 cm; Dr= 12 cm. Pressão p8 mantida igual a 600 kPa constante. Rendimento da bomba
é 0,8 e a vazão é 50 L/s. Qualquer cálculo desnecessário será descontado. Determine:
a) energia no ponto 8.
b) velocidade de sucção
c) perda distribuída na tubulação de sucção
d) perda localizada na tubulação de sucção
e) velocidade de recalque
f) perda distribuída na tubulação de recalque
g) perda localizada na tubulação de recalque
h) perda total
i) potência da bomba
j) pressão na entrada da bomba
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A observação experimental forneceu os seguintes parâmetros importantes:
Geometria: L, D, ε (comprimento, diâmetro, rugosidade).
Propriedades do fluido: ρ, μ (massa específica, viscosidade).
Propriedades do escoamento: V, ΔP (velocidade média, queda de pressão).
Determine um conjunto de grupos adimensionais que possa ser usado para correlacionar dados, não
pode esquecer de verificar as dimensões.
78 – Considerando o reboque de uma esfera (protótipo) na água com Re = 0,5. Calcule (a) a força
de arrasto sobre um protótipo de 200 mm de diâmetro, de acordo com a teoria de Stokes; (b), a
força de arrasto sobre o mesmo protótipo utilizando a equação tradicional – Utilize a área da
superfície da esfera como πD²/4; (c) a força de arrasto sobre o mesmo protótipo utilizando a
equação da quantidade de movimento – Considere o regime permanente e, caso seja necessário, o
volume de controle pode ser definido a seu critério; (d) a força de arrasto sobre o mesmo protótipo
utilizando a equação da quantidade de movimento – Considere regime não-permanente e, caso seja
necessário, o volume de controle pode ser definido a seu critério. (e) considerando os cálculos das
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letras ‘a’ e ‘b’, houve diferença no resultado? Explique por que?; (f) o erro percentual ao utilizar a
formulação da letra c; (g) explique por que na letra ‘c’ não foi obtida equivalência no resultado.
Escoamento Externo
79 – Defina camada limite?? Como os coeficientes de arrasto são influenciados com o tipo de
escoamento que ocorre na camada limite. Explique detalhadamente.
80 – Explique por que uma bola arremessada com rotação em torno do seu eixo se move em uma
trajetória curva. Dê algumas razões físicas para explicar por que uma força lateral é desenvolvida
além do arrasto.
82 – Explique como os vórtices são formados quando o escoamento ocorre ao redor de uma
estrutura cilíndrica, como um riser (tubulação flexível), por exemplo. Explique como eles surgem,
como ocorre o desprendimento e como isso influencia nos esforços no cilindro.
84 – Complementando a questão anterior, explique também como a esteira no bordo de fuga pode
influenciar nesse tipo de fenômeno físico. Explique ainda como a camada limite se comporta nesse
tipo de escoamento.
86 – Como o conceito de drafting (expressão inglesa usada quando um corpo anda no vácuo de
outro), em corridas de automóvel e bicicleta, se aplica ao material estudado no cap. de Escoamento
Externo.
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87 – A figura a seguir mostra as curvas típicas de sustentação (a) e arrasto (b) para um perfil
aerodinâmico (aerofólio) em função do ângulo de ataque. Descreva as informações aerodinâmicas
que você consegue extrair ao analisar os dois gráficos, explique a diferença de pressão no aerofólio
nos diferentes ângulos de ataque (1,0 pt). Explique qual é ângulo de estol (1,0 pt).
88 – No teste de um veículo, num túnel aerodinâmico, foi levantada a curva de potência gasta para
vencer a força de arrasto do ar em função de sua velocidade. Sendo a vista frontal do veículo
indicada na figura, determine o seu coeficiente de arrasto. Dados: aceleração da gravidade = 9,81
m/s; massa específica do ar = 1,23 kg/m³; Área A = 0,72 m²; Área B considerada retangular. 1 CV =
0,736 kW.
89 – Após alguns testes realizado em um automóvel, foi revelado que ele tem um coeficiente de
arrasto constante igual a 0,95. A área projetada é considerada 2,52 m². Construa um gráfico da
potência necessária para vencer a resistência do ar ( = 1,2 kg/m³) em função da velocidade.
90 – Após alguns testes realizados em um automóvel, foi revelado que ele tem um coeficiente de
arrasto constante igual a 0,7 A área projetada é considerada 2,1 m². a) Qual seria a força de arrasto a
uma velocidade de 100 km/h? b) Qual deve ser a potência do motor para que ele vença essa força de
arrasto? c) Construa um gráfico da potência necessária em função da velocidade (massa específica
do ar = 1,2 kg/m³). d) Explique, com suas palavras, o que acontece quando aumenta-se a área
frontal de contato e como a abertura dos vidros laterais influencia na aerodinâmica do automóvel?
91 – Qual será a máxima velocidade de um para-quedista que pesa com seu equipamento 1200N,
sendo que o para-quedas tem um diâmetro de 6m e um coeficiente de arrasto igual a 1,2 ? De que
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altura se deveria saltar sem para-quedas para chegar ao solo com a mesma velocidade? (massa
específica do ar = 1,2 kg/m3)
92 – Um protótipo de alta velocidade pesa 10000 N e atinge uma velocidade de 100 m/s em 300 m.
Imediatamente após a passagem pelo temporizador luminoso, o para-quedas de frenagem é aberto,
com diâmetro D = 2,4 m. As resistências do ar e de rolamento do carro são desprezíveis. Determine
o tempo para o veículo desacelerar para 42 m/s no ar padrão. Admita Re > 10³; aceleração da
gravidade = 9,81 m/s; massa específica do ar = 1,23 kg/m³.
93 – Um carro de competição pesando 7120 N atinge uma velocidade de 430 km/h em 400 m.
Imediatamente após a sua passagem pelo temporizador luminoso, o motorista abre o para-quedas de
frenagem de formato circular (formato de hemisfério com extremidade aberta voltada para o
escoamento) com diâmetro de 2,0 m. As resistências do ar e de rolamento do carro podem ser
desprezadas e considerando Re>10³, aceleração da gravidade = 9,81 m/s; massa específica do ar =
1,23 kg/m³, calcule: (a) o tempo necessário para que o veículo desacelere para 160 km/h; (b) se o
para-quedas fosse de formato quadrado de lados iguais e de mesma área (modelado, por exemplo,
como uma placa plana normal ao escoamento), que mudança haveria na força de arrasto no carro e
que mudança acarretaria no tempo de frenagem?
94 – Um carro de competição pesa 7000 N e atinge uma velocidade de 360 km/h no quarto de
milha. Imediatamente após passar pelo sinalizador de tempo, o piloto abre o paraquedas de
frenagem, de área A = 2,0 m². Em sua fase de projeto o automóvel passou por alguns testes que
mostraram que o seu coeficiente de arrasto é 1,42 sempre que o número de Reynolds for maior que
10³. Considere o ar padrão (massa específica = 1,2 kg/m³) e admita que a força de arrasto é alta o
suficiente de modo que as outras forças possam ser desprezadas.
(a) Determine o tempo necessário para que o veículo desacelere para 144 km/h.
(b) Calcule a força de arrasto provocada no veículo para que ele adquira esta desaceleração.
(c) Calcule o número de Reynolds do escoamento e diga se a hipótese utilizada para o
coeficiente de arrasto é válida.
95 – Um carro de competição pesando 7120 N atinge uma velocidade de 430 km/h em 400 m.
Imediatamente após a sua passagem pelo temporizador luminoso, o motorista abre o para-quedas
circular de frenagem, com diâmetro de 2,0 metros. As resistências do ar (massa específica = 1,23
kg/m³ e viscosidade absoluta = 10-5 kg/m.s) e de rolamento do carro podem ser desprezadas.
Determine o tempo necessário para que o veículo desacelere para 160 km/s no ar padrão. Admita
que a velocidade do vento seja de 0,0041 m/s.
96 – Deixa-se cair livremente uma esfera de massa específica 2040 kg/m³ num tanque que contém
glicerina de massa específica 1290 kg/m³ e viscosidade cinemática 2.7x10-² m²/s. No instante em
que a velocidade da esfera é 4,4 cm/s observa-se que Re = 0,1 (forças de inércia podem ser
desprezadas). a) Nesse instante, qual é a força de arrasto na esfera. b) No caso de queda livre no ar,
explique em que momento a velocidade deixaria de variar, ou seja, permaneceria constante? Caso
necessário, considere um coeficiente de arrasto médio, visto que o número de Reynolds não deve
ultrapassar 105.
97 – A águia dourada ou águia-real é uma ave de rapina que atinge uma velocidade de 50 km/h.
Suas asas, em média, possui 1,5 m de envergadura e 0,5 m de corda. Sabendo que o escoamento
pode ser considerado em uma placa plana, utilizando aceleração da gravidade = 9,81 m/s²; massa
específica do ar = 1,23 kg/m³; viscosidade cinemática do ar = 10-5 m²/s, obtenha:
a) a força de arrasto na ave, supondo camada limite turbulenta a partir do bordo de ataque;
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b) a força de arrasto na ave, supondo escoamento laminar;
c) a redução percentual de potência quando ocorre o controle para escoamento laminar.
98 – A asa de um avião tem 7,5 m de envergadura e 2,1 m de corda. Estimar a força de arrasto na
asa utilizando os resultados para o escoamento sobre uma placa plana e admitindo a camada limite
turbulenta desde o bordo de ataque, quando o avião voa a 360 km/h. Qual seria a redução de
potência necessária se fosse feito o controle da camada limite de forma a assegurar escoamento
laminar até o bordo de fuga? (v = 10-5 m²/s; ρ = 1,0 kg/ m³)
99 – Uma estaca de seção quadrada 152 mm x 152 mm é atingida por um escoamento de água a
1,52 m/s com profundidade de 6,1 m, como mostra a figura.
Considere: massa específica = 1,025 kg/m³; viscosidade cinemática = 1,02 x 10-6; CA = 2.1.
Calcule:
(a) O número de Reynolds do escoamento. (1,0 pts).
(b) A força de arrasto. (1,0 pts).
(c) O momento fletor exercido pelo escoamento na base da estaca (1,0 pts)
(d) Considerando que a estaca possua uma seção circular (cilindro), como você acha que se
comportaria o arrasto a medida que o número de Reynolds fosse aumentando? (1,0 pts)
100 – Arrasto aerodinâmico e momento sobre uma tubulação. Uma tubulação de formato
cilíndrico com 1 m de diâmetro e 25 m de comprimento está exposta a um vento uniforme de 50
km/h nas condições de atmosfera padrão. Efeitos de extremidade e de rajadas podem ser
desprezados. Monte, no computador (em qq software de alto nível), um programa que calcule o
momento fletor nas extremidades devido às forças do vento. Faça cálculos de força de arrasto para
diferentes valores de Reynolds (40, 100, 200, 500, 1000, 5000, 10000, 100000) e, em seguida,
monte gráficos para analisar o comportamento da força de arrasto em função dos números de
Reynolds informados e da força de arrasto em função do coeficiente de arrasto. Ou seja, monte
gráficos de: (Re x Fd) e (Re x Cd).
Dados do tubo: D = 1m, L = 25 m, em escoamento uniforme com: V = 50 km/h; p = 101 kPa (abs);
massa específica do ar = 1,23 kg/m³; viscosidade absoluta ar = 1,79 x 10-5 kg/m.s; Efeito de
extremidade podem ser desprezados.
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101 – Uma bola de tênis lisa, com massa de 50 g e 60 mm de diâmetro, é golpeada a 20 m/s na sua
parte superior (topspin) de modo a ganhar uma rotação (no sentido horário) de 7000 rpm.
Admitindo que a bola é lisa, calcule a sustentação aerodinâmica atuando sobre a bola. Avalie o raio
de curvatura da sua trajetória para a máxima elevação num plano vertical. Compare com o raio para
o caso sem rotação. Ar padrão (υ = 1,45 × 10-5 m²/s ; γ = 12,3 N/m³).
102 – No escoamento viscoso externo ao redor de cilindros, sabe-se que vórtices podem surgir e se
desprender da superfície do cilindro dependendo do número de Reynolds. O desprendimento do par
de vórtices controla o comportamento das forças de sustentação e de arrasto que ocorrerão no
cilindro. Além das equações das forças hidrodinâmicas (sustentação e arrasto), o fenômeno é
governado pela equação de Navier-Stokes. Essa equação é impossível de ser resolvida
analiticamente, sendo solucionada apenas por códigos computacionais. Cite exemplos de esquemas
numéricos que podem ajudar na solução das equações diferenciais de Navier-Stokes. Além disso,
explique os esforços hidrodinâmicos que são esperados como resultado dessa solução.
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104 – Um canal reto e retangular tem 1,5 m de largura e 0,7 m de profundidade e está com uma
declividade correspondente a um ângulo de 3º. O fator de atrito é 0,02. Para um escoamento
uniforme, calcule (a) o perímetro molhado do canal; (b) a área da seção transversal; (c) o
coeficiente de Chézy; (d) o raio hidráulico do canal; (e) a declividade do canal; (f) a vazão em L/s.
105 – Um canal reto e retangular tem 1,8 m de largura e 0,9 m de profundidade e está com uma
declividade correspondente a um ângulo de 2º. O fator de atrito é 0,022. Estime a vazão para
escoamento uniforme em m³/s.
106 – Engenheiros descobriram que o canal retangular mais eficiente (máximo escoamento
uniforme para determinada área) escoa com uma profundidade igual á metade da largura de fundo.
Considere um canal retangular de alvenaria com uma declividade de 0,006. Qual é a melhor largura
de fundo para uma vazão de 2,7 m³/s?
107 – Engenheiros descobriram que o canal retangular mais eficiente (máximo escoamento
uniforme para determinada área) escoa com uma profundidade igual á metade da largura de fundo.
Considere um canal retangular de alvenaria com uma declividade correspondente a um ângulo de
0,5º. Qual é a melhor largura de fundo para uma vazão de 3,0 m³/s?
108 – Engenheiros descobriram que o canal retangular mais eficiente (máximo escoamento
uniforme para determinada área) escoa com uma profundidade igual à metade da largura de fundo.
Considere um canal retangular de alvenaria (brickwork) e está com uma declividade correspondente
a um ângulo de 0,344º. O fator de atrito é 0,02. Para um escoamento uniforme, calcule (a) o
perímetro molhado do canal; (b) a área da seção transversal; (c) o raio hidráulico do canal; (d) a
declividade do canal; (e) a melhor largura do fundo para uma vazão de 2,7 m³/s; (f) o coeficiente de
Chézy; (g) a vazão em L/s considerando agora um ângulo de 2º.
Gab: (e) b = 1,44 m – (g) Q = 7,28 m³/s = 7282 L/s
109 – Explique a correlação de rugosidade de Manning. Prove a equivalência, caso exista, entre as
equações de Chézy e de Manning para cálculo de vazão em canais abertos.
Escoamento compressível.
110 – Ar escoa através de um duto longo de área constante a 0,15 kg/s. Um trecho curto do duto é
resfriado com nitrogênio líquido circundando o duto. A taxa de perda de calor do ar neste trecho do
duto é de 15,0 kJ/s. A pressão e a temperatura absolutas e a velocidade do ar entrando no trecho
resfriado são, respectivamente, 188 kPa, 440 K e 210 m/s. Na saída, a pressão e a temperatura
absolutas são 213 kPa e 351 K. Calcule a área da seção do duto e as variações de entalpia, energia
interna e entropia para esse escoamento. Utilize os seguintes dados: cp = 1,0; cv = 0,717; R = 0,287;
todos em kJ/kg.K.
111 – Ar escoa através de um duto longo de área constante a 0,15 kg/s. Um trecho curto do duto é
resfriado com nitrogênio líquido circundando o duto. A taxa de perda de calor do ar neste trecho do
duto é de 15,0 kJ/s. A pressão e a temperatura absoluta e a velocidade do ar entrando no trecho
resfriado são, respectivamente, 188 kPa, 440 K e 210 m/s. Na saída, a temperatura absoluta é de 351
K. Para variação de entropia = - 0,262 kJ/kg.K, calcule: (a) área da seção do duto; (b) a massa
específica do gás; (c) a pressão absoluta na saída; (d) a variação percentual do volume específico do
gás; (e) a variação de entalpia; (f) a variação de energia interna. Utilize os seguintes dados: cp = 1,0;
cv = 0,717; R = 0,287, todos em kJ/kg.K;
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