Máquina Injetora
Máquina Injetora
Máquina Injetora
Nova Iguaçu
Agosto de 2021
Sumário
Capítulo 1.....................................................................................................1
Introdução....................................................................................................1
Capítulo 2.....................................................................................................1
Fundamentação Teórica.............................................................................1
2.1. Injetoras........................................................................................1
2.1.1. Injetora Horizontal..............................................................2
2.1.2 Injetora Vertical....................................................................2
2.1.3. Injetora a 90º........................................................................3
2.1.4. Injetora em Tandem............................................................3
2.2. Capacidade da Máquina Injetora..............................................4
2.2.1. Capacidade de injeção (Ci)..................................................4
2.2.2. Capacidade de plastificação (Cp)........................................4
2.2.3. Pressão de injeção ( Pinj).......................................................4
2.2.4. Pressão de recalque (¿).........................................................5
2.2.5. Pressão de fechamento.........................................................5
2.2.6. Peso de modelagem por ciclo (w )........................................5
2.2.7. Velocidade de injeção (Vinj).................................................5
2.4. Segurança e Equipamentos.........................................................6
Capítulo 3.....................................................................................................7
Conclusões....................................................................................................7
Referências Bibliográficas..........................................................................7
ii
Capítulo 1
Introdução
No ano de 1868 John W. Hyatt desenvolveu um material plástico, onde ele chamou-o
de celuloide, com o intuito de substituir o marfim nas bolas de bilhar. Junto com seu
irmão Isaiah, projetaram a primeira máquina injetora de plástico. A máquina injetora
funcionava como uma grande agulha, que se usava um êmbolo para injetar o plástico
derretido por meio de um cilindro aquecido em um molde de duas partes [1].
Hoje em dia devido à crescente de uso de peças de plásticos fabricadas através de
máquinas injetoras, a indústria contribuiu para a evolução dessa tecnologia com o
intuito de aumentar a produção e qualidade dos produtos. A produção dessas peças no
passado não possuía um controle de qualidade, não era possível obter peças iguais em
um determinado lote em relação ao controle dimensional devido aos recursos industriais
da época, também não havendo exigências rigorosas sobre o mesmo.
Com o crescimento da indústria do plástico o desenvolvimento de novas matérias-
primas e a necessidade de se obter peças mais complexas, foi preciso que as máquinas
de injeção de plásticos evoluíssem em relação a aplicação de cada matéria-prima e no
desenvolvimento de periféricos para automação do processo[2].
Capítulo 2
Fundamentação Teórica
2.1. Injetoras
1
operador. E por fim as automáticas, onde não precisam da interferência do operador
para se iniciar um novo ciclo [5].
Sendo:
1 – Mecanismo de fechamento;
2 – Extrator hidráulico;
3 – Área de descarga de peças;
4 – Placa móvel e placa fixa do bico (área do molde);
5 – Bico de injeção;
6 – Cilindro de plastificação (canhão);
7 – Funil de alimentação.
2
2.1.2 Injetora Vertical
3
Figura 2.1: Máquina injetora horizontal com moldes em tandem [9].
Quantidade máxima de um material “x” que pode ser injetado por ciclo, sendo
fornecida pelo produtor da máquina a capacidade de injeção do material de referência
“y” que é o Poliestireno (PS).
ρx v y (2.1
C ix=C iy [g]
ρy v x )
cx Ty (2.2
C px=C py → C p =w . n
cy Tx )
4
Onde T é a temperatura e c o calor específico do material. Com os dados de ciclos
por hora (n) e o peso injetado por ciclo (w) é possível calcular a quantidade de material
que é plastificado por hora durante o processo.
Pressão exercida pelo pistão sobre o material durante o processo, que pode se referir
a pressão necessária para preencher o molde sem pressurização, ou pode se referir a
pressão necessária para preencher o molde até o final da pressurização máxima, sendo
ela o término do preenchimento sob alta pressão (pressão de comutação).
A força de fechamento deve ser superior a pressão máxima do projeto para que o
material não possa vazar gerando rebarbas. Para se calcular essa pressão de fechamento
é preciso ter conhecimento do tamanho aa área da cavidade do molde onde o polímero
fundido está exercendo pressão (área projetada no plano). A força de fechamento (Ff) é
dada pela equação abaixo:
1 1 (2.3
F f = A . Pcav = ( )
a A . Pf
2 3 )
D ²embulo (2.4
Pcav =Pman ( D ²rosca ) )
Para se chegar neste peso, é preciso calcular o volume total (v) dos canais, mais os
canais, e multiplicar pela densidade. Não se deve ultrapassar 80% da capacidade de
5
injeção da máquina, com intuito de preserva-la. E com o peso, se calcula o número de
ciclos.
w=ρ . v (2.5
)
0.8C p (2.6
n=
60 w )
6
assim assegurar que os operadores das máquinas e funcionários que trabalham ao redor
delas não sejam expostos a riscos, por exemplo:
1. Correntes elétricas;
2. Fumos resultantes da queima de materiais processados;
3. Movimento da unidade de injeção;
4. Movimento de partes da unidade de fechamento;
5. Outra partes cisalhantes ou perfurantes;
6. Partes quentes de máquina ou materiais moldáveis quentes;
7. Ruídos gerados pelas partes dinâmicas da máquina.
Capítulo 3
Conclusões
Referências Bibliográficas
[1] “Uma breve história da injeção plástica, e como tudo começou.” 2020. Disponível em:
<https://www.starkferramentaria.com.br/uma-breve-historia-da-injecao-plastica-e-
como-tudo-comecou>.
7
[3] SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. NR-12:
Injetora de Materiais Plásticos, Anexo IX, (Vide prazos no Art. 4ª da Portaria SIT n.º
197, de 17 de dezembro de 2010).