TCC 1 Patologias
TCC 1 Patologias
TCC 1 Patologias
JOÃO MONLEVADE
2019
REDE DE ENSINO DOCTUM
UNIDADE JOÃO MONLEVADE
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
JOÃO MONLEVADE
2019
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO ................................................................................... 5
1.1 OBJETIVOS ........................................................................................................ 6
1.1.1 Objetivos Específicos ...................................................................................... 6
1.2 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 6
2 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................. 8
2.1 CONCRETO ARMADO ....................................................................................... 8
2.1.1 Componentes do concreto armado............................................................... 9
2.1.1.1 Cimento ........................................................................................................ 9
2.1.1.2 - Agregados .................................................................................................. 9
2.1.1.3 - Água ......................................................................................................... 10
2.1.1.4 Aço ............................................................................................................. 10
2.1.1.5 Aditivos ....................................................................................................... 10
2.1.2 Durabilidade do concreto armado ............................................................... 11
2.2 PATOLOGIAS DO CONCRETO ....................................................................... 12
2.2.1 Manifestações patológicas e suas causas ................................................. 12
2.2.1.1 Manifestações patológicas abordadas ....................................................... 14
2.2.1.1.1 Fissuras e trincas ............................................................................. 14
2.2.1.1.2 Infiltração .......................................................................................... 14
2.2.1.1.3 Desagregação .................................................................................. 15
2.2.1.1.4 Eflorescência .................................................................................... 15
2.2.1.1.5 Corrosão........................................................................................... 16
2.3 PATOLOGIAS E SUA INFLUÊNCIA NA DURABILIDADE DAS
ESTRUTURAS........ .................................................................................................. 17
2.4 DIAGNÓSTICOS .............................................................................................. 17
2.5 RECUPERAÇÃO .............................................................................................. 18
2.5.1 Recuperação no concreto ............................................................................ 19
2.5.2 Tratamento das armaduras .......................................................................... 20
2.5.2.1 Armaduras corrigidas ................................................................................. 20
2.5.2.2 Reforço das armaduras .............................................................................. 20
2.5.2.3 Emenda das ferragens ............................................................................... 20
2.5.2.4 Emenda por transpasse ............................................................................. 21
2.5.2.5 Emendas com luvas ................................................................................... 21
2.5.2.6 Emendas com solda ................................................................................... 21
2.5.2.7 Adição de chapas e perfis metálicos .......................................................... 21
2.5.3 Tratamento de fissuras ................................................................................ 22
2.5.3.1 Fissuras devido à flexão ............................................................................. 22
2.5.3.2 Fissuras devido à compressão ................................................................... 22
2.5.3.3 Fissuras devido à punção ........................................................................... 22
2.5.3.4 Técnica de injeção fissuras ........................................................................ 23
2.5.3.5 Costura de fissuras (método do grampeamento) ....................................... 23
3 METODOLOGIA .............................................................................. 23
3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA .................................................................... 23
3.2 PLANO DE COLETA E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS ............................... 24
4 CRONOGRAMA .............................................................................. 25
5 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 26
5
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1.1.1 Cimento
2.1.1.2 - Agregados
2.1.1.3 - Água
2.1.1.4 Aço
2.1.1.5 Aditivos
É sabido que,
Além desses fatores, importa considerar que diversos agentes naturais atuam
sob o concreto armado provocando o seu envelhecimento, ou seja, a perda gradual
de seu desempenho estético, funcional e estrutural. As causas de deterioração
originam-se de diversas ações: mecânicas, físicas, químicas e biológicas, podendo
estas ocorrer isoladamente ou simultaneamente, dependendo da velocidade de
propagação principalmente do meio que a estrutura está inserida (ANDRADE e
SILVA, 2005).
Por sua vez, Helene (2001) indica que os mecanismos mais importantes de
deterioração da estrutura de concreto são:
2.2.1.1.2 Infiltração
Figura 2 - Infiltração
Fonte:SmartSolution (2019)
2.2.1.1.3 Desagregação
Figura 3 - Desagragação
2.2.1.1.4 Eflorescência
Figura 4 - Eflorescência
2.2.1.1.5 Corrosão
Figura 5 - Corrosão
Essas proporções variam no tempo e nas regiões. Isso pode ser confirmado
na avaliação feita por Cunha (1994), na década de 90, sobre a ocorrência de
manifestações patológicas de 709 casos analisados no Brasil, sendo:
2.4 DIAGNÓSTICOS
2.5 RECUPERAÇÃO
A NBR 14931 diz que “apenas podem ser emendadas por solda barras de aço
com características de soldabilidade. Para que um aço seja considerado soldável,
sua composição deve obedecer aos limites estabelecidos na ABNT NBR 8965”
(GONÇALVES, 2015).
3 METODOLOGIA
existentes na construção escolhida como objeto deste estudo. Nesse tipo de estudo
são importantes o ambiente selecionado e a ação do pesquisador, como também a
definição de categorias baseadas nos referenciais teórico-metodológicos como
recurso para trazer maior entendimento sobre o tema estudado (GIL,2002).
A partir da identificação das características da construção e mais
especificamente das patologias procuraremos descrevê-las de forma bastante
detalhada, de forma que se possa elaborar um projeto de recuperação. Conforme
afirma Gil (2002) esse tipo de pesquisa tem como objetivo a descrição das
características de um fenômeno, estabelecendo também, relação entre as variáveis.
Consideramos também que além da descrição será necessário compreender
os fatores que contribuíram para a ocorrência das patologias, o que fará com que
nossa pesquisa tenha, além da característica descritiva, uma característica
explicativa. Nesse sentido, a pesquisa irá aprofundar o entendimento sobre as
causas das patologias, para que se possa fazer um diagnóstico e
consequentemente um prognóstico das intervenções a serem feitas na construção.
Consideramos ainda o fato de este trabalho se tratar de um estudo de caso, no
qual tomamos como ponto de partida a análise de uma única construção, ou seja,
em que é possível observar fenômenos ou características bastante específicos.
Apesar disso, pretendemos verificar a ocorrência de problemas semelhantes em
outras obras bem como os fatores que são particulares de nosso estudo, podendo
dessa maneira contribuir para os estudos nessa área.
em estudo. Na etapa seguinte à coleta dos dados será feita uma revisão de literatura
em que se tenha tomado como objeto casos semelhantes ao nosso. Esse
procedimento é de fundamental importância para que seja possível avaliar quais são
as ocorrências comuns em construções de concreto armado, bem como identificar
as que são bastante peculiares em nosso estudo. Com base nesse cruzamento de
informações será possível chegar a conclusões em torno de nossas contribuições
para o campo.
4 CRONOGRAMA
AGO
MAR
NOV
ABR
OUT
JUN
FEV
SET
JUL
MAI
MÊS
ATIVIDADE
Escolha do tema e definição x x
do objeto de pesquisa
Revisão de literatura x x x x x x x x x
Estruturação do Projeto de x x x x x
Pesquisa
Entrega do Projeto x
Banca de Qualificação TCCI x
Adequação do Projeto de x x
acordo com a banca
Aplicação dos instrumentos de x x
coleta de dados
Análise dos dados coletados x x x
Escrita doTrabalho Final x x x x
Formatação do Trabalho Final x
Entrega do Trabalho Final x
Banca de Defesa TCCII x
26
5 REFERÊNCIAS
ANDRADE, T.; SILVA, A. J. C. Patologia das Estruturas. In: ISAIA, Geraldo Cechella
(Ed.). Concreto: ensino, pesquisa e realizações. São Paulo: IBRACON, 2005.
BASTOS, Paulo Sérgio dos Santos. Estrutura de concreto armado. São Paulo,
Faculdade de Engenharia, Universidade Estadual Paulista, 2014.
CUNHA, José Celso da. Uma análise dos erros e problemas em estruturas de
concreto armado. Informador das Construções, n. 1268/31, p. 23, jan. 1994
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. Ed. São Paulo, Atlas,
2002.
PIANCASTELLI,ÉlvioMosci.Disponívelem:<https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/p
atologias-do-concreto_6160_10_0>. Acesso em 20 de maio 2019.