Lingua Estrangeira
Lingua Estrangeira
Lingua Estrangeira
Ensino e aprendizagem
Vilson J. Leffa
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS
Chanceler
D. Jacinto Bergmann
Reitor
José Carlos Bachettini Júnior
Pró-Reitora Acadêmica
Patricia Haertel Giusti
Pró-Reitor Administrativo
Eduardo Luis Insaurriaga dos Santos
Editora Executiva
Ana Gertrudes Gonçalves Cardoso
CONSELHO EDITORIAL
Osmar Miguel Schaefer – Presidente
Antonio Reges Brasil – UCPel
Cezar Augusto Burket Bastos – FURG
Christiane Saraiva Ogrodowski – FURG
Eduardo Antonio Cesar da Costa – UCPel
Erico João Hammes – PUC/RS
Fábio Souza da Cruz – UFPel
Hiram Larangeira de Almeida Júnior – UCPel
Luiz Antônio Bogo Chies – UCPel
Manoel Luis Cardoso Vasconcellos – UFPel
Vilson José Leffa – UCPel
EDUCAT
Editora da Universidade Católica de Pelotas
Rua Félix da Cunha, 412
Fone (53)2128.8297 – FAX (53)2128.8229 - Pelotas - RS - Brasil
Vilson J. Leffa
Língua estrangeira
Ensino e aprendizagem
Editora filiada
PROJETO EDITORIAL
EDUCAT
Este livro usa a licença Creative Commons CC BY. O leitor pode distribuir,
remixar e adaptar o texto, desde que atribua ao autor o devido crédito.
324p.
ISBN 978-85-7590-180-9
CDD 418.40071
Introdução .......................................................................... 7
Introdução
Do estranhamento ao entranhamento
Delimitando o território
A questão do ensino
A questão da aprendizagem
não foi escrito para ele – e que por isso deixa de ser um texto
autêntico. Algumas possíveis soluções são apresentadas, com
suas respectivas vantagens e desvantagens.
No Capítulo 12, O processo de autorrevisão na produção
do texto em língua estrangeira, procuro analisar como o aluno
universitário escreve na língua estrangeira. O processo da revisão,
importante na produção de texto em língua materna, é ainda mais
importante na LE, pelas dificuldades maiores que apresenta,
demandando mais esforço do aluno para superar os problemas
encontrados, principalmente de ordem linguística. Embora os
alunos aparentemente não revisem seus textos de modo
espontâneo, ficando apenas no “passar a limpo”, com algumas
alterações que se resumem a aspectos de apresentação gráfica e
correção gramatical do texto, o estudo realizado aqui mostrou,
que quando obrigados a reescrever novamente todo o texto, esses
mesmos alunos introduzem mudanças significativas,
principalmente na expressão das ideias – quer corrigindo
incoerências, quer melhorando o estilo.
O Capítulo 13, Escrevendo para a comunidade científica:
o desafio de ser original de acordo com as normas, abordo a
questão da escrita no nível do mestrado, quando o aluno passa
pelo “batismo de fogo”, ao ser obrigado a produzir uma dissertação
e entrar na comunidade discursiva dos especialistas de sua área.
Trata-se, portanto, de um processo de aculturação, que procuro
descrever em 5 passos essenciais que o aluno precisa galgar: (1)
adquirir competência na língua estrangeira, geralmente visto como
um pré-requisito; (2) familiarizar-se com a terminologia
privilegiada pela comunidade; (3) apropriar-se do conhecimento
compartilhado pressuposto pelos especialistas da comunidade;
(4) adquirir as convenções que determinam o discurso específico
da comunidade em questão; (5) identificar os objetivos da
comunidade, que podem ter uma orientação mais teórica ou mais
prática. Enfatizo no capítulo a importância da criação de
comunidades solidárias de pesquisadores, em os alunos possam
não só interagir com os mestres, mas também apoiar-se uns nos
outros.
16 Vilson J. Leffa
A sedução da LE
PRIMEIRA PARTE
ENSINO
20 Vilson J. Leffa
Língua Estrangeira 21
Capítulo 1
Do método ao pós-método:
a evolução no ensino de línguas1
Introdução
O problema da terminologia
1
Este capítulo é uma versão atualizada e ampliada de: LEFFA, Vilson J.
Metodologia do ensino de línguas. In: BOHN, Hilário; VANDRESEN,
Paulino. (Org.). Tópicos de linguística aplicada; o ensino de línguas
estrangeiras. Florianópolis, 1988, v. 1, p. 211-236.
22 Vilson J. Leffa
Abordagem audiolingual
Período de transição
Sugestologia de Lozanov
Abordagem Natural
Abordagem Comunicativa
O pós-método
Conclusão
ANEXO 1
INDICATIVE MOOD
Versão IV Thema IV
ANEXO 2
LA CHAMBRE
Ou est ...?
La question: La réponse:
1.Où est le garçon? Le garçon est dans la chambre.
2. Où est la chambre? La chambre est dans une maison.
3. Où est le professeur? Le professeur est dans la salle de
4. Où est l’encre (une encre)? classe.
5. Où est le porte-plume? L’encre est dans l’encrier.
6. Où est le cahier? Le porte-plume est dans le plumier.
7. Où est la craie? Le cahier est dans le sac de classe.
La craie est dans la boîte.
ANEXO 3
dialogue II
pattern drill
ANEXO 4
Ênfase no uso:
Contents
Ênfase na forma:
3 This is (Alice)
She is (she’s) French
He is (he’s) German
It’s a (French) car
It’s (French)
It’s an (English) car
It’s (English)
His/her name is (name’s) …
He’s/she’s a (French) student
Yes, she is / No, she isn’t
Yes, he is / No, he isn’t
Capítulo 2
O ensino das línguas estrangeiras no Brasil2
Introdução
2
Este capítulo é uma versão atualizada e ampliada do texto publicado em:
LEFFA, Vilson J. O Ensino de línguas estrangeiras no contexto nacional.
Contexturas, São Paulo, v. 4, n. 4, p. 13-24, 1999.
50 Vilson J. Leffa
Na primeira república
A reforma de 1931
A reforma Capanema
LDB de 1961
LDB de 1971
LDB de 1996
Onde estamos
3
Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio.
Língua Estrangeira 63
4
ONG voltada para a distribuição de obras que permitam a cópia sem o
tradicional “todos os direitos reservados”.
Língua Estrangeira 65
Capítulo 3
O professor ideal5
Introdução
5
Uma versão anterior deste capítulo, em inglês, foi publicada em: LEFFA,
Vilson J. Making ends meet in the classroom: The attributes of the good
language teacher. CADERNOS DO IL, n. 12, p. 107-116, 1994.
68 Vilson J. Leffa
- é paciente;
- é flexível;
- tem mente aberta;
- é tolerante;
- tem senso de humor;
- gosta de ensinar;
- tem entusiasmo;
- é honesto;
- é criativo;
- é eficiente;
- tem autodisciplina;
- assume a autoridade quando necessário;
- é prestimoso;
- é humilde;
- é organizado;
- inspira os alunos;
- é competente;
- é sensível;
- tem calor humano.
Criatividade
Intuição
Paixão
Diga-me e eu esqueço
Ensina-me e eu lembro
Envolva-me e eu aprendo.
Conclusão
Capítulo 4
Aspectos políticos da formação
do professor de LE6
Introdução
6
Uma versão anterior deste capítulo foi publicada em: LEFFA, Vilson J.
Aspectos políticos da formação do professor de línguas estrangeiras. In:
LEFFA, Vilson J. (Org.). O professor de línguas estrangeiras; construindo
a profissão. 2. Ed. Pelotas, 2008d, p. 353-376.
82 Vilson J. Leffa
O grande desafio
Fonte: Autor
Representação e participação
A legislação vigente
Questões de multinacionalidade
Fonte: Autor
Língua Estrangeira 101
Conclusão
Capítulo 5
Como produzir materiais
para o ensino de línguas7
Análise
7
Uma versão anterior deste capítulo foi publicada em: LEFFA, Vilson J.
Como produzir materiais para o ensino de línguas. In: LEFFA, Vilson J.
(Org.). Produção de materiais de ensino: teoria e prática. Pelotas: EDUCAT,
2008b, p. 15-41.
106 Vilson J. Leffa
Desenvolvimento
Domínio cognitivo
1. Conhece o vocabulário relacionado a um determinado tópico
1.1 identifica sinônimos
1.2 relaciona antônimos
1.3 define palavras
1.4 nomeia objetos
1.5 soletra palavras
1.6 deduz o significado de palavras desconhecidas através do
contexto
Domínio afetivo
1 Aceita diferenças culturais
1.1 olha com atenção para fotos
1.2 faz perguntas sobre ilustrações
1.3 aponta para detalhes das ilustrações
1.4 faz comentários sobre fotos
2 Demonstra interesse no tópico
2.1 oferece-se como voluntário para responder perguntas
2.2 faz atividades além do que é solicitado
Língua Estrangeira 111
Domínio psicomotor
1 Reconhece vogais na língua estrangeira
1.1 discrimina vogais em pares mínimos
1.2 identifica a vogal numa sentença
2 Sabe a posição dos órgãos da fala para os diferentes fonemas
2.1 pronuncia corretamente sequências de fonemas
inexistentes na língua materna (slow)
2.2 explica a posição da língua para uma determinada vogal
2.3 mostra a posição correta dos lábios
2.4 abre a boca corretamente
3 Imita sentenças que ouve
3.1 repete adequadamente o modelo
3.2 executa exercícios simples de expansão
3.3 executa substituições em exercícios orais
4 Fala naturalmente
4.1 pronuncia sentenças em velocidade normal
4.2 usa a entonação adequada para perguntas
112 Vilson J. Leffa
A definição da abordagem
A definição do conteúdo
Fonte: Autor
Fonte: Autor
118 Vilson J. Leffa
A questão da motivação
Implementação
PSEUDOPOEMA DIGITAL
Fonte: Autor
Avaliação
Conclusão
Capítulo 6
O ensino da LE na era da cibercultura
Introdução
A globalização
Átomos e bits
Átomos Bits
Tangíveis Intangíveis
Difíceis de manipular Fáceis de manipular
Não teletransportáveis Teletransportáveis
Alto custo Baixo custo
Não compactáveis Compactáveis
Com fronteiras Sem fronteiras
Com limitações de tempo Sem limitações de tempo
Com limitações geográficas Sem limitações geográficas
Comunidades tradicionais Comunidades customizadas
Fonte: Autor
Língua Estrangeira 131
A questão da virtualidade
num quadro pintado pelo artista, num relato feito pelo viajante
quando volta para casa, na cultura, na própria humanidade. O ser
humano é essencialmente virtual.
Há três aspectos que precisam ser considerados aqui, ainda
que rapidamente: (1) a virtualização da humanidade, (2) a
oposição entre realidade virtual e virtualidade real e (3) a hipótese
da simulação.
Sobre a virtualização da humanidade podemos argumentar
que o homem é um animal virtual e a evolução da humanidade se
caracteriza por um crescente e contínuo processo de virtualização,
desde que o homem criou o símbolo e desde que rabiscou as
primeiras imagens nas cavernas. Pierre Lévy (2003) divide a
virtualização em três tipos: (1) virtualização da língua, através
da qual o homem passa a existir não só no presente mas também
no passado e no futuro, virtualizando em tempo real o que está
distante; (2) virtualização da técnica, vista como uma espécie de
materialização do corpo, das ações e de ambientes físicos; e
finalmente (3) a virtualização do contrato, que enfoca a
complexidade das relações sociais e que Lévy define como a
virtualização da violência: “Os rituais, as religiões, as morais, as
leis, as regras da economia e da política são dispositivos sociais
para virtualizar as relações baseadas na força, nas pulsões, nos
instintos e nos desejos imediatos (LÉVY, 2003)”. Uma quarta
virtualização seria aquela realizada pela arte, que Lévy chama de
“virtualização da virtualização”, a mais essencialmente humana,
já que o homem é o único animal que produz arte. Ainda que
para muitos, a virtualização seja vista como a mais desumana e
terrível das alteridades, para Lévy a humanidade é constituída
pela virtualização.
Um outro aspecto interessante é que ao lado da “realidade
virtual” podemos ter também uma “virtualidade real”. Para alguns
filósofos os dois termos da expressão “realidade virtual” excluem-
se mutuamente porque o virtual é no fundo real; falar de uma
“realidade virtual” seria como falar de uma “realidade real”, o
que seria um paradoxo. Conforme Deleuze, “o virtual possui
uma realidade plena, enquanto virtual” (DELEUZE, 1995, p. 207).
134 Vilson J. Leffa
A hipótese da simulação
Conclusão
Capítulo 7
O ensino da LE no futuro
Da dicotomia para a convergência8
8
Este capítulo é uma versão atualizada de: LEFFA, Vilson Jose. O ensino
do inglês no futuro: da dicotomia para a convergência. In: STEVENS,
Cristina Maria Teixeira; CUNHA, Maria Jandyra Cavalcanti. (Org.).
Caminhos e colheita: ensino e pesquisa na área de inglês no Brasil. Brasília,
2003, v. 1, p. 225-250.
148 Vilson J. Leffa
A SÍNDROME DO PÊNDULO
A COMUNIDADE PLANETÁRIA
AS CONVERGÊNCIAS
Ensino e pesquisa
Inteligência e emoção
Local e global
Real e virtual
Conclusão
SEGUNDA PARTE
APRENDIZAGEM
168 Vilson J. Leffa
Língua Estrangeira 169
Capítulo 8
A perspectiva do aluno
da escola fundamental9
Introdução
9
Uma versão anterior deste capítulo, em inglês, foi publicada em: LEFFA,
Vilson J. A look at students’ concept of language learning. Trabalhos em
Linguística Aplicada, n. 17, p. 57-75, 1991.
170 Vilson J. Leffa
Metodologia
Resultados
A Variável Língua
Palavra Frequência
palavral 23
íngua 13
livro 12
lápis 11
caneta 11
pessoas 10
caderno 9
país 8
estudar 7
falar 7
Inglaterra 5
matéria (disciplina) 5
interessante 5
professor 5
Fonte: Autor
A Variável Estratégia
Estratégia Frequência
Estudar 19
Frequentar um curso de línguas 10
Usar um livro 8
Usar um dicionário 6
Usar gestos 6
Falar com os amigos em inglês 5
Conseguir um professor 5
Fonte: Autor
Variável Objetivo
O inglês vai ser muito útil para Maria. Ela vai conseguir
estudar em outros países, falar com Bill, viajar para muitos
lugares, tirar muitos cursos, falar com todo mundo que
sabe inglês e lecionar inglês (Cláudia).
podia ler em inglês. Um, apenas, citou que o inglês poderia ajudá-
la a conseguir um emprego.
Conclusão
Capítulo 9
A perspectiva do aluno universitário10
Introdução
palavras desconhecidas.
Embora essas estratégias possam ser consideradas como
parte de um procedimento padrão nas aulas de língua instrumental,
elas não raro têm recebido algumas críticas, não só de alunos dos
cursos instrumentais como até de professores, que às vezes vindos
de outros áreas de ensino da L2 sentem um certo estranhamento
quando são aconselhados a adotar essas estratégias. Alguns
professores, por exemplo, ficam relutantes diante da ideia de que
deveriam incentivar seus alunos a ir adiante na leitura quando
encontram uma palavra desconhecida, principalmente quando isso
significa contornar o processamento sintático da frase. Parecem
acreditar que os níveis superiores da leitura, semânticos ou
discursivos, só podem ser alcançados se os níveis inferiores forem
devidamente cuidados. A compreensão do texto é vista como a
culminância de um processo longo e árduo de aprendizagem da
língua, onde não há lugar para qualquer atalho.
Leitores menos proficientes da L2, por outro lado, também
parecem frustrar-se quando são aconselhados a olhar além das
palavras desconhecidas para encontrar o significado do texto.
Veem no léxico desconhecido não apenas um alerta de sua
ignorância, mas também uma fonte potencial de confusão e
insegurança, uma armadilha feita para traí-los de todas as maneiras
possíveis. A orientação de que os leitores de L2 devem adivinhar
o sentido das palavras pelo contexto pode soar como um insulto
para eles, principalmente para aqueles que não fazem outra coisa
quando forçados a ler um texto em língua estrangeira. Sentem
que têm o direito de receber algo mais útil nas aulas de língua
instrumental.
Considerando os procedimentos tradicionais para o ensino
instrumental da língua estrangeira, parece termos um
conhecimento razoável das percepções daqueles que defendem e
daqueles que criticam esses procedimentos, tanto de professores
como de alunos não proficientes. Esse conhecimento vem não só
através da produção científica da área, formalmente reconhecida,
mas também de depoimentos informais de colegas e alunos,
ouvidos na sala de aula e nos corredores. Pouco se sabe, no
Língua Estrangeira 183
O estudo realizado
Procedimentos
Resultados
Eu disse para ele que não podia dar uma tradução exata
da expressão mas apenas uma ideia geral (Gustavo).
Língua Estrangeira 191
Conclusão
Capítulo 10
A leitura da outra língua
Uma crítica das estratégias11
Introdução
Estratégias de leitura
Paradigma aluno-não-sabe
Paradigma alguns-alunos-sabem
O mau leitor:
Paradigma todos-os-alunos-sabem
O paradoxo do vocabulário
Conclusão
Capítulo 11
Texto autêntico e interdisciplinaridade
em língua instrumental Utopia ou realidade?12
Introdução
A interdisciplinaridade do professor
12
Uma versão anterior deste capítulo foi publicada em: LEFFA, Vilson J.
Texto autentico e interdisciplinaridade em Língua Instrumental: Utopia ou
realidade? Letras, n. 4, p. 33-40, 1992.
212 Vilson J. Leffa
A multidisciplinaridade do aluno
Texto e discurso
iscntrl:
Syntax: int iscntrl(int c)
iscntrl is a macro that classifies ASCII-coded integer
values by table lookup. It is a predicate returning nonzero
for true and 0 for false. It is defined only when isascii(c)
is true or c is EOF.
You can make this macro available as a function by
undefining (#undef) it.
iscntrl returns nonzero if c is a delete character or ordinary
control character (0x7F or 0x00 to 0x1F ) (Turbo C++,
1990, p. 295).
Conclusão
Capítulo 12
O processo de autorrevisão na
produção do texto em LE13
Introdução
A utopia da autorrevisão
13
Uma versão anterior, em inglês, deste capítulo foi publicada em: LEFFA,
Vilson J. One Theme And Three Variations: Rewriting a text in a foreign
language. The ESPecialist, v. 16, n. 2, p. 157-182, 1995.
222 Vilson J. Leffa
Metodologia
Resultados
Dados quantitativos
Índice de
alteração 5,0 2,4 1,0 10
n = 15
Fonte: Autor
Dados qualitativos
Definição do tópico 3%
Conclusão
Capítulo 13
Escrevendo para a comunidade científica
O desafio de ser original de acordo com as normas14
Introdução
14
Uma versão anterior, em inglês, deste capítulo foi publicada em: LEFFA,
Vilson J. Writing for the scientific community: The challenge of being
original under constraint. Anais do XIV Encontro Nacional de Professores
Universitários de Língua Inglesa, Belo Horizonte, v. 14, n. 14, p. 337-
344, 1999.
244 Vilson J. Leffa
O processo de aculturação
A interação orientador/orientado
Conclusão
Capítulo 14
Aspectos externos e internos
da aquisição lexical15
Introdução
15
Uma versão anterior deste capítulo foi publicada em: LEFFA, Vilson J.
Aspectos externos e internos da aquisição lexical. In: LEFFA, Vilson J.
(Org.). As palavras e sua companhia; o léxico na aprendizagem. Pelotas,
2000, v. 1, p. 15-44
258 Vilson J. Leffa
A luta mais vã
Fonte: Autor
Língua Estrangeira 269
Fonte: Autor
272 Vilson J. Leffa
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Usar o contexto
Menos é mais
Estratégias de fixação
Conclusão
Capítulo 15
A autonomia na aprendizagem de línguas16
autonomia
[Do gr. autonomía.]
S. f.
1. Faculdade de se governar por si mesmo.
2. Direito ou faculdade de se reger (uma nação) por leis
próprias.
3. Liberdade ou independência moral ou intelectual.
16
Uma versão anterior deste capítulo foi publicada em: LEFFA, V. J. . Quando
menos é mais: a autonomia na aprendizagem de línguas. In: Christine
Nicolaides; Isabella Mozzillo; Lia Pachalski; Maristela Machado; Vera
Fernandes. (Orgs.). O desenvolvimento da autonomia no ambiente de
aprendizagem de línguas estrangeiras. Pelotas: UFPEL, 2003, v., p. 33-49
288 Vilson J. Leffa
CONSELHOS
heteronomia
[De heter(o)- + -nom(o)- + -ia1.]
S. f. Ét.
1.Condição de pessoa ou de grupo que receba de um
elemento que lhe é exterior, ou de um princípio estranho
à razão, a lei a que se deve submeter.
Referências
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Longman, 1977.
ABAR, C. A. A. P.; BARBOSA, L. M. Webquest um desafio para
o professor: uma solução inteligente para o uso da internet. São
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306 Vilson J. Leffa