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1 de 3 27/01/2016 07:23
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Olavo de Carvalho
20 de janeiro às 16:15 · Português (Brasil) · Privacidade · Termos
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À ROXANE Mais
Perdoa, meu amor, estas pobres carícias Facebook © 2016
Que mal roçam tua pele, e nas quais adivinhas,
Porque me amas e crês, as mais altas delícias
Que jamais te hão de vir das minhas mãos mesquinhas.
Eu queria tocar a raiz do teu ser
E envolver-te em abraço protetor sem fim,
Que mal nenhum pudesse jamais desfazer.
Mas não te alcanço, e tudo o que te vem de mim
É frágil como tu, e passa como o vento,
Deixando-te ainda mais desprotegida e só
Tão logo se desfaz o encanto do momento.
Mas um dia, no céu, nossos corpos de luz,
libertos para sempre deste mal sem dó,
serão um só no eterno, unidos pela Cruz.
50 compartilhamentos
1 resposta
Jônatas Rosa da Silva Lindo soneto. Escrevi uns poucos para treinar a
técnica. Espero algum dia chegar nesse nível. Só falta uma musa inspiradora
agora (risos).
https://pt-br.facebook.com/carvalho.olavo/posts/586981698120575
À ROXANE Perdoa, meu amor, estas pobres...... 2 de 3 27/01/2016 07:23
Antonio Serapiao As vezes precisamos sonhar, sair dessa realidade que nos
golpeia por todos os lados. Não é fácil, mas às vezes conseguimos voar bem
além. Isso é que nos dá o prazer de lutar.
Parabéns!
2 · 21 de janeiro às 04:33
Zenildo Junior Silva Figueiredo Ela vai dizer sim mais um milhão de vezes,
RSSs...
3 · 20 de janeiro às 16:22
https://pt-br.facebook.com/carvalho.olavo/posts/586981698120575
À ROXANE Perdoa, meu amor, estas pobres...... 3 de 3 27/01/2016 07:23
professor!
2 · 20 de janeiro às 16:29
Renan Capela Dos Reis Professor o senhor pode me adicionar no seu perfil?
1 · 20 de janeiro às 17:28
https://pt-br.facebook.com/carvalho.olavo/posts/586981698120575