Camilo Salgado - Revisitando o Mito PDF
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Introdução
A Hagiografia e o Mito
Conclusão
das Ciências e das Tecnologias. Fênix – Revista de História e Estudos Culturais Julho/
Agosto/ Setembro de 2007 Vol. 4 Ano IV nº 3 Disponível
em:www.revistafenix.pro.br Acesso em 10/4/2016
20 OLIVEIRA, Antônio Porto de. Discurso do professor Porto de Oliveira. In:
de Jacques Flores: Com este, “tanglomanglo” corta jaca, / digo que corta volta.
Dá o fora.../ O enfermo fica são, e sem demora/ se, com o saber, elle a doença
ataca. / A enjôo manda dar chá de alfavaca / Emtanto, se o doente não melhora
/fuma um cigarro e pensa a sós: -Agora/ não mais receito. Vou agir a faca.../Na
operação de enxertos é de facto:/ tira o bofe de um typo empaludado, e põe outro
de boi, de cão ou gato.../Vive sempre glorioso e abençoado, pois rico em sciencia,
aos pobres é barato / prova que só no nome elle é salgado. Estado do Pará, Belém,
15.08. 1926, p. 1
27 MIRANDA, Aristoteles Guilliod; ABREU JR., José Maria de Castro. Memória
histórica da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará. 1919-1950. Da fundação à federalização.
Belém, ed. aut. 2009, 510 p.
28 Prof. Camillo Salgado. A Semana, anno VI nº 265 19/5/1923
29 Faculdade de Medicina do Pará. Trechos de Relatórios apresentados à Congregação.
primeiras sociedades médicas do Estado do Pará, Brasil. Rev Pan-Amaz Saude 2013;
4(2):11-17
32 Antonino Emiliano de Sousa Castro (1847-1929) médico paraense formado no Rio
em 1872 especializado em “olhos, ouvidos, nariz e garganta” destacou-se no Império
militando nas fileiras do Partido Conservador fez parte de uma liga abolicionista
emancipando seus escravos antes da Lei Aurea. Não deve ser confundido com seu
filho homônimo, também médico, governador do Pará na década de 1920.
MIRANDA, Aristoteles Guilliod; ABREU JR., José Maria de Castro. Memória histórica
da Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará. 1919-1950. Da fundação à federalização. Belém,
ed. aut. 2009, p.373-385.
33 MIRANDA, Aristoteles Guilliod de; ABREU JR, José Maria de Castro Abreu. As
primeiras sociedades médicas do Estado do Pará, Brasil. Rev Pan-Amaz Saude 2013; 4(2):11-
17
34 JOUTARD, Philippe. Reconciliar História e Memória? Escritos. Revista da Casa de Rui
Barbosa: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 1, n.1, 2007, p. 223.
35 DIAS, Leônidas Braga. As Diretorias da Sociedade Médico-Cirúrgica do Pará. In.
BORDALO, Alipio Augusto Barbosa; BICHARA, Carlos David Araújo;
PANDOFO, Sergio Martins. A Sociedade Médico-Cirúrgica e a Medicina no Pará. Belém,
Sociedade Medico-Cirúrgica do Pará, p.35
36 Cem velas para iluminar túmulo de Camillo Salgado. Informativo SMCP. Ano XIX,
edição 72. Jan/fev/mar/abril 2014 p.8
37 JOUTARD, Philippe. Reconciliar História e Memória? Escritos. Revista da Casa de Rui
Barbosa: Edições Casa de Rui Barbosa, ano 1, n.1, 2007, p. 223.
38 Faculdade de Medicina do Pará. In Pará-médico vol II, anno VIII, nº 10. Belém-
24/5/1938. P.1
72 Faculdade de Medicina e Cirurgia do Pará. Livro de Ofícios Expedidos, 1938.
73 PANTOJA, Sérgio de Oliveira. O desapparecimento do Dr. Camillo Salgado. Folha
do Norte, Belém, 28/4/1938, p. 6
74 Dr. Camillo Salgado. Folha do Norte, Belém, 03/3/1938 p1.
75 Dr. Camillo Salgado. Folha do Norte, Belém, 03/3/1938 p1.
76 dr. Camillo Salgado. Folha Vespertina, Belém, 03/3/1938 p.3
77 Falleceu, hontem, subitamente o dr. Camillo Salgado. Estado do Pará, Belém,
03/03/1938, p. 4
78 Francisco Xavier da Veiga Cabral (1861- 1905) era paraense, de Cametá. Foi
comerciante e chegou ao Amapá, depois de se envolver em uma revolta armada, para
restaurar a monarquia, depor o governador na época Duarte Huet Bacellar e impedir
a posse do novo Governador da Província do Grão-Pará Lauro Sodré. No Amapá
defendeu o Brasil contra a invasão francesa às terras amapaenses, sendo considerado
herói nacional. SILVA, Raimundo Nonato da. De vilão a herói republicano: Veiga
Cabral e a política no Pará. Anais do XV Encontro Regional de História da ANPUH-RIO.
2012. 21/12/2014. Disponível em <
http://www.encontro2012.rj.anpuh.org/resources/anais/15/1338422667_ARQUI
VO_textoparaanpuhfinal.pdf> . Acesso em 14/04/2016.
79 dr. Camillo Salgado. Folha Vespertina, Belém 3/3/1938 p.3
80 COSTA, Eden Moraes da. op. cit 2003
81 “Por ‘tradição inventada’ entende-se um conjunto de práticas, normalmente
reguladas por regras tácitas ou abertamente aceitas; tais práticas, de natureza ritual ou
simbólica, visam inculcar certos valores e normas de comportamento através da
repetição, o que implica, automaticamente, uma continuidade em relação ao passado”.
Hobsbawn, Eric.A invenção das tradições. Introdução. In HOBSBAWN, Eric;
RANGER, Terence. A invenção das tradições. São Paulo, Paz e Terra, 2006 4ª ed. p9
82 Cemitério de Santa Isabel. Folha do Norte, Belém, 2/11/1972 p. 8.