Morfologia
Morfologia
Morfologia
língua portuguesa
morfologia
Livro Eletrônico
LÍNGUA PORTUGUESA
Morfologia
Prof. Elias Santana
SUMÁRIO
Apresentação..............................................................................................3
Metodologia................................................................................................5
Morfologia..................................................................................................6
A Divisão da Morfologia................................................................................7
O Grupo das Emoções..................................................................................7
O Grupo dos Nomes.....................................................................................8
Grupo do Verbo......................................................................................... 12
O Grupo dos Conectores............................................................................. 14
Um Subgrupo Especial: as locuções............................................................. 16
Mapa Mental............................................................................................. 18
Classes Gramaticais Fechadas..................................................................... 19
Conectivos................................................................................................ 20
Questões de Concurso – Lista I................................................................... 21
Gabarito – Lista I...................................................................................... 35
Questões Comentadas – Lista II.................................................................. 36
Gabarito – Lista II..................................................................................... 54
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ELIAS SANTANA
Licenciado em Letras – Língua Portuguesa e Respectiva Literatura – pela
Universidade de Brasília. Possui mestrado pela mesma instituição, na área
de concentração “Gramática – Teoria e Análise”, com enfoque em ensino
de gramática. Foi servidor da Secretaria de Educação do DF, além de pro
fessor em vários colégios e cursos preparatórios. Ministra aulas de gramá
tica, redação discursiva e interpretação de textos. Ademais, é escritor,
com uma obra literária já publicada. Por essa razão, recebeu Moção de
Louvor da Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Apresentação
É com imensa satisfação que falo com você, por este PDF! Nosso objetivo é de-
não é um trabalho tão complicado quanto parece. Para lograr êxito, preciso que
de aprendizado que vou te propor. Cada palavra, cada parágrafo, cada seção, cada
tar das questões linguísticas. Por esse motivo, respeite a disposição das aulas que
Acredito que você tenha entendido! Meu curso é baseado em construção de pré-re-
quisitos que são exigidos não por mim, mas por SEU CÉREBRO! Respeitar sua ca-
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Aula 1: Morfologia
Aula 7: Crase
uma obra literária já publicada. Por esta razão, recebi Moção de Louvor da Câmara
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decidi que trilharia meu futuro profissional como professor de português. Pela mi-
nha grande facilidade com a língua, aos 19 tive minha primeira sala de aula, em
um curso preparatório para vestibulares. De lá para cá, nunca mais parei. Minha
Metodologia
• Explicação objetiva
• Mapa mental
• Questões comentadas.
A explicação desse arquivo deve ser objetiva e sintética, com o objetivo de dis-
língua portuguesa.
a mais importante do material. Você vai observar que, ao longo da explicação teóri-
ca, eu insiro questões de diversas bancas, mas que possuem bom suporte didático
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das sobre o assunto. As vinte primeiras são sempre da banca que aplicará (ou que
possivelmente aplicará) o seu concurso. As demais são de outras bancas, para que
tiva de como um determinado assunto pode ser cobrado (isso ajuda a ratificar, em
Morfologia
Em análise livre, significa identificar o objeto que se quer estudar e analisá-lo, par-
identificar suas unidades de composição. Por isso, a tradição gramatical afirma que
te pré-requisito para os demais assuntos. Confesso que não são muitas as questões
Uma analogia: em algum momento da sua vida, você assistiu ao filme Karatê
Kid. Se não viu, já ouviu falar. Há uma parte em que o mestre, Senhor Miyagi,
compromete-se a ensinar caratê ao seu aluno, Daniel Sam. Como primeira lição,
o Mestre orienta que Daniel lave alguns carros, usando as mãos direta e esquerda
momento, o aprendiz se revolta, pois não consegue enxergar a arte marcial naque-
e polir são os mesmos que feitos para se defender em uma luta, e que defender é
exímio carateca. Para que você se torne exímio em língua portuguesa, aprenda a
respeitar os pré-requisitos!
A Divisão da Morfologia
SUBSTANTIVO
ARTIGO
ADJETIVO GRUPO DOS NOMES
NUMERAL
PRONOME
VERBO
GRUPO DOS VERBOS
ADVÉRBIO
PREPOSIÇÃO
GRUPO DOS CONECTORES
CONJUNÇÃO
Interjeição GRUPO DAS EMOÇÕES
na tabela acima apresentada? Existe uma razão para isso: das classes gramaticais
listadas, ela é a menos importante para provas! Motivos: possui pouco valor mor-
fológico; não tem função ou classificação sintática; são raras as questões sobre
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Possessivo
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dos. Isso é a concordância nominal. Nos exemplos que vimos acima, artigo, prono-
em número.
Agora, vamos entender cada uma das classes gramaticais que compõem o gru-
po dos nomes:
Viu como, das cinco classes listadas, quatro delas dependem do substantivo?
Isso significa dizer que, você, a partir de hoje, ao identificar artigos, adjetivos, nu-
como adjetivo.
(CESPE) em “isso não implica ensinar jovens estudantes a mexer com planilhas de
O primeiro item é errado. Para dizer que “jovem”, no texto, é um adjetivo, é ne-
cessário primeiramente que ele seja uma característica de algum substantivo. Por-
tanto, “jovem” é o próprio substantivo, que está empregado com o sentido de pes-
soas jovens, indivíduos jovens. O segundo item também está errado. Perceba
que, no texto, não se quer ensinar estudantes quaisquer, mas estudantes jovens.
Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebra-dentes
a) Substantivo.
b) Advérbio.
c) Adjetivo.
d) Verbo.
Mas não são grãos quaisquer. São grãos duros e quebra-dentes. Há duas palavras
tantivo “grãos” possui dois adjetivos. O que faz da letra C a alternativa correta.
cursos públicos). É fundamental que toda palavra seja analisada em ambiente tex-
Acredito que, no momento em que você estiver lendo esta mensagem, meus
sentimentos a respeito dela e, muitas vezes, em relação a você podem ter mudado
e isto me obrigaria a escrever outra mensagem para explicar a mudança e assim
sucessivamente, em uma troca de correspondência absurda.
É possível perceber pelo texto apresentado que o pronome “isto” refere-se aos
sentimentos que mudaram, sem a necessidade de repetir essa informação. Por
isso, ele é um pronome substantivo, que é usado para substituir. Entretanto, o pro-
nome “outra” acompanha o substantivo “mensagens”, modificando o sentido deste.
Logo, classifica-se como pronome adjetivo, razão pela qual o item é errado.
Os numerais também possuem classificação semelhante à dos pronomes. Existem
os numerais substantivos e os numerais adjetivos. Vejamos os exemplos a seguir:
Grupo do Verbo
Eis o grupo que possui a mais importante classe gramatical para provas de
concursos: o verbo. Segundo Celso Cunha, “é uma palavra de forma variável que
exprime o que se passa, isto é, um acontecimento representado no tempo”. As pes-
soas, em geral, costumam ter facilidade para identificar verbos, pois associam essa
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Como a preposição sempre fazer com que a palavra posposta a ela ofereça uma
ela se subordina. Para melhor entendermos isso, vejamos uma questão da banca
Universa.
Disposto estou, coronel, pronto... (baixa os olhos para o chapéu velho de palha
de carnaúba que segura entre os joelhos) pronto, a bem dizer, não estou não.
uma característica do “chapeú”? Não, queridos amigos! “De carnaúba” é uma ca-
racterística da “palha”. A palha tem sua origem na carnaúba. Por isso, o item acima
Concordo, mas veja comigo o funcionamento correto do texto: “de palha de car-
naúba” é uma expressão subordinada, que oferece uma informação acerca de “cha-
péu”. “De carnaúba”, por seu turno, é uma expressão preposicionada “dentro” de
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abaixo:
rompe” (a segunda). Os verbos estão em destaque porque é por meio deles que
cabe ressaltar que o segundo vocábulo não pretende oferecer qualquer informação
Locução Adjetiva
(17) As histórias de terror não me impressionam mais.
Locução Adverbial
(18) Ele saiu às pressas ontem.
Locução Prepositiva
(19) Pedro mora em frente à farmácia.
Locução Conjuntiva
(20) Estou empregado, no entanto ainda estudo.
Locução Verbal
(21) Ele havia preparado o jantar.
MAPA MENTAL
SUBORDINADOS
Artigo* (determinar)
Adjetivo (caracterizar)
Grupo dos nomes
Numeral (quantificar)
Concordância Nominal
FLEXÃO (gen/num) Pronome (acompanhar/substituir)
MORFOLOGIA
Locuções PREPOSIÇÃO*
Adjetiva ligar palavra
Adverbial CONJUNÇÃO
ligar orações/termos de mesma função
Prepositiva
Conjuntiva INTERJEIÇÃO !
Verbal
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ARTIGOS
Definidos Indefinidos
O, a, os, as Um, uma, uns, umas
PRONOMES
PREPOSIÇÕES
A, ante, após, até
Com, contra, de, desde, em, entre
Para, per, perante, por, sem, sob, sobre, trás
CONJUNÇÕES
Subordinativas integrantes Subordinativas adverbiais Coordenativas
Que, se VER TABELA DE CONECTIVOS
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CONECTIVOS
CLASSIFICAÇÃO CONECTIVOS EXEMPLOS
e, nem (nem...nem), não só...mas Não só fez um péssimo trabalho
Aditivos
também, tampouco, tanto...quanto como também cobrou caro.
mas, porém, contudo, todavia, no
Adversativos É um bom livro, todavia custa caro.
entanto, entretanto, e
ou, ou...ou, ora...ora, já...já, quer... Ou mude seu comportamento ou
Alternativos
quer, seja...seja mude-se daqui!
Logo, pois (deslocado), portanto, por Você estudou, portanto será apro-
Conclusivos
conseguinte, assim, então, por isso vado em um bom concurso!
Não prejudique as pessoas, porque
Explicativos Pois, que, porque, porquanto
você pode ser prejudicado!
�Obs1 Pois, Porque, visto que, como, uma vez
A torcida aclamou porque o gol foi
Causais que, na medida em que, porquanto,
lindo!
haja vista que, já que
Tão (tamanho, tanto, tal)...que, de Foi tanto amor que os dois acaba-
Consecutivos
�Obs2 modo que, de maneira que ram se casando.
Embora, conquanto, não obstante, ainda
Embora você tenha boas intenções,
que, mesmo que, se bem que, posto que,
Concessivos é impossível acreditar em suas
por mais que, por pior que, apesar de que,
palavras.
a despeito de, malgrado, em que pese.
Como, mais...(do) que, menos...(do)
O enfermeiro foi mais eficiente que
Comparativos que, , tão...como, tanto...quanto, tão...
o médico.
quanto, assim como
Se, caso, sem que, se não, a não ser
Se você demorar, eu não vou te
Condicionais que, exceto se, a menos que, contanto
procurar.
que, salvo se, desde que
Segundo pesquisas, o aquecimento
Conformativos Conforme, consoante, como, segundo
global é um efeito natural.
Para, para que, a fim de que, de modo Os policiais trabalham para que a
Finais
que, de forma que, de sorte que, porque segurança seja mantida.
À proporção que, à medida que, quanto Os homens destroem o planeta à
Proporcionais
mais, ao passo que medida que se desenvolvem
Quando, enquanto, assim que, logo que, Enquanto os políticos descansam, os
Temporais
desde que, até que, mal, depois que, eis que brasileiros trabalham arduamente.
�Obs.1: É muito comum em provas que conjunções causais sejam usadas em orações com semântica
explicativa, e vice-versa.
Conjunções em negrito: Estudar com atenção! Costumam confundir, por serem semelhantes.
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Neguinho
Neguinho não lê, neguinho não vê, não crê, pra quê
c) (verso 14) A menção ao espaço em que se veem filmes é forma indireta de cri-
ticá-los: com base no senso comum, deduz- se que se trata de obras mais fáceis.
a) conquanto.
b) porquanto.
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c) caso.
d) pois.
e) embora.
3. (2012/TST) Para o domínio desse jogo, especialistas dão instruções sobre como
para alcançar os melhores resultados. Mas, por algum motivo, a maioria das pes-
soas têm mais facilidade para lembrar estas instruções do que para executá-las.
4. (2012/TST) Aos poucos, contudo, fui chegando à constatação de que todo perfil
Mantendo-se a correção e a lógica, sem que outra alteração seja feita na frase, o
a) ademais.
b) conquanto.
c) porquanto.
d) entretanto.
e) apesar.
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imprevista....
Mantendo-se a correção e a lógica, sem que nenhuma outra alteração seja feita na
a) contudo.
b) entretanto.
c) apesar de.
d) porém.
e) enquanto que.
de área protegida por lei contra a devastação, ainda que essas reservas continuem
O segmento grifado na frase acima pode ser substituído corretamente, sem altera-
a) conquanto - a respeito de
c) porquanto - em torno de
mente por:
a) ainda que
b) entretanto
c) portanto
d) por conseguinte
e) enquanto que
Mantendo-se a correção e a lógica, sem que qualquer outra alteração seja feita na
a) Todavia.
b) Conquanto.
c) Embora.
d) Porquanto.
e) Ainda que.
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humana...
a) ainda que.
b) conquanto.
c) enquanto.
d) embora.
As decisões referentes ...... medidas que dizem respeito ...... toda a sociedade de-
vem ser tomadas com sabedoria, cada uma ...... seu tempo.
por:
a) as - à - à
b) às - a - a
c) às - à - a
d) às - a - à
e) as - a – à
12. (2012/INSS) ... embora a maioria das pessoas consuma calorias suficientes ...
(início do 2º parágrafo)
13. (2012/INSS) Com o avançar da idade, eles precisam de mais cálcio e vitami-
nas...
Iniciando o período por Eles precisam de mais cálcio e vitaminas, o segmento gri-
divagar aumenta.
a) a - a - a
b) a - à - a
c) à - a - à
d) a - à - à
e) à - à – à
15. (211/BB) Arte para o futebol jamais é adjetivo; é a sua essência. (início do 2º
parágrafo)
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d) A palavra Arte, substantivo, não pode ser aplicada como adjetivo, especialmen-
16. (2011/TRT23) Quando a bordo, e por não poderem acender fogo, os viajantes
a) modo e consequência.
b) causa e concessão.
c) temporalidade e causa.
d) modo e temporalidade.
e) consequência e oposição.
17. (2011/TRE-RN) Ainda assim, provavelmente não foi a captura para o consumo
pelo homem o que selou o destino do dodô, pois sua extinção ocorreu sobretudo
Os elementos grifados na frase acima podem ser substituídos, sem prejuízo para o
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18. (2011/DPE-RS) É possível até que você use essas definições quando bate aque-
frase, por
a) entretanto.
b) porquanto.
c) todavia.
d) porém.
e) contudo.
to, o livro que esteve sob ameaça de censura precisa ter seu conteúdo contextua-
lizado.
O conetivo portanto (linha 24) pode ser substituído, sem alteração de sentido, por
a) porquanto.
b) entretanto.
c) no entanto.
d) então.
e) conquanto.
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20. (2010/MPE-RS) ... afirma que dados da empresa foram cruciais para os resul-
singular, é:
a) significativo.
b) valioso.
c) essencial.
d) isolado.
e) decisivo.
III. meu pai provocava amistosamente o vizinho do outro lado da rua, que tinha o
mesmo hábito.
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Ou seja, a natureza não dá mais conta de repor tudo o que o bicho-homem tira dela.
Ou seja, a natureza não dá mais conta de repor tudo o que o bicho-homem tira
d) a adição de novos dados ao contexto, para que os problemas que vêm sendo
fosse inesgotável. Essa visão foi reformulada. Hoje se sabe que a maioria dos re-
cursos naturais de que o homem depende para manter seu padrão de vida pode
recursos saiu do controle e das consequências que isso pode ter no futuro. O estu-
dá mais conta de repor tudo o que o bicho-homem tira dela. A exploração abusiva
24. (2009/ TJAP) Quanto mais chocarem o pensamento corrente (...), mais ganha-
d) Seja por excesso de escrúpulos, seja por falta deles, ela sempre age de modo
estranho.
ingênuos.
25. (2008/TRF5) “Portanto, era necessário criar regras específicas”. (2º parágrafo)
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c) condição, que vai justificar determinadas ações dos homens nessa época.
a) possível - impossível
b) nível - desnível
c) criatividade - incrível
d) adaptar - desadaptar
e) fácil – difícil
b) é bastante sintomático.
28. (2007/MPU) Isso não funcionou. Nos anos 20 e 30, o modelo entrou em colap-
A relação estabelecida no texto entre as duas frases acima está corretamente ex-
pressa por:
a) à proporção que.
b) no entanto.
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c) por conseguinte.
d) se bem que.
II. Dom Geraldo é da opinião de que não basta baixar a idade penal para resolver
o problema.
III. Para dom Geraldo, a força da mídia e a violência dos crimes recentes podem
influenciar as pessoas.
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e III.
e) I e II.
tido de
a) embora seja.
b) a fim de ser.
GABARITO – LISTA I
1. E 16. C
2. C 17. D
3. C 18. B
4. D 19. D
5. C 20. D
6. C 21. B
7. E 22. A
8. A 23. D
9. A 24. B
10. E 25. E
11. B 26. C
12. C 27. E
13. A 28. E
14. B 29. E
15. E 30. E
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1. (2016/PGE-MT) ... são artes legítimas porque sujeitas a normas técnicas cons-
cientemente definidas, e, embora sempre rituais, já dotadas de valor decorativo
incontestável...
O vocábulo sublinhado equivale a
a) por conseguinte
b) porquanto
c) quiçá
d) de sorte que
e) conquanto
Letra e.
Questões como essa aparecerão novamente no capítulo sobre orações subordi-
nadas adverbiais e orações coordenadas, mas não posso deixar de apresentá-las
também na unidade de morfologia, uma vez que se trata de uma classificação mor-
fológica. O vocábulo “embora” é uma conjunção subordinativa concessiva da língua
portuguesa. Por esse motivo, ela só pode ser substituída por outra conjunção que
possua o mesmo valor semântico. Se você conferir pela tabela de conectivos, verá
que a única que se enquadra é conquanto. Vale a pena comentar que esta conjun-
ção é pouco usada no nosso cotidiano – e as provas parecem amar questões com
conjunções não usuais. Por isso, a minha recomendação: decore os conectivos.
voroço.
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b) Com muito cansaço, o maratonista reduziu o ritmo nos momentos finais da corrida.
nacionais.
e) A ginasta deixou de fazer na prova final muito daquilo que havia praticado nos
treinos.
Letra d.
sidade, que modifica a forma verbal “conhecer”. Para resolver esta questão, você
deverá encontrar outra ocorrência do mesmo vocábulo que também seja um ad-
vérbio, que é o que ocorre na letra D. Veja que “muito” modifica o verbo “encanta-
do verbo “fazer”.
(1°parágrafo)
parágrafo)
III – E agora que é que eu faço? – perguntei para não errar no ritual que certa-
a) I, II e IV.
b) II e IV.
c) II e III.
d) I e III.
e) I, III e IV.
Letra d.
bio de tempo (e não de negação, como alguns podem pensar). Em II, “eis” é um
lugar, empregado com o sentido de estou aqui. Em III, quando eu faço? “Agora”.
a) sob o
b) do
c) perante o
d) pelo
e) no
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Letra e.
O verbo “redundar” significa “resultar”, e, assim como o seu sinônimo, exige a pre-
5. (2015/DPE/PR) ... sei até onde está o velho caderno com o velho poema. (último
parágrafo)
c) preposição, que modifica o sentido de “estar”, e pode ser substituída por “tam-
bém”.
Letra e.
no texto em questão, ela age como modificador do verbo “sei”; portanto, trata-se
tanto que inclusive sabe onde está o velho caderno. Por isso, o advérbio intensifica
o quanto se sabe.
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expressar...
substituído por:
a) porquanto
b) em detrimento disso
c) desse modo
d) embora
e) todavia
Letra e.
Mais uma questão que envolve conjunções. Como “no entanto” é uma conjunção
coordenativa adversativa, ela deve ser trocada por outra que possua igual valor,
a) qualidade.
b) modo.
c) lugar.
d) dúvida.
e) tempo
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Letra e.
A palavra “então” é mais um exemplo desses vocábulos que devem ser interpre-
tados no contexto oracional em que ocorrem, para se entender o seu sentido. Se-
gundo o texto, é possível saber que “Tchecoslováquia” existia no passado, mas que
não existe mais. O termo “então” possui a função de atribuir tempo pretérito a um
nome que não existe contemporaneamente. Como ele acrescenta uma percepção
8. (2015/TRT3) A guerra continua, está aí, espalhada pelo mundo, camuflada por
Aliados
Letra d.
O advérbio “aí”, no texto em que está inserido, não se refere a uma localização
específica. Esse pensamento é justificado pelo trecho “espalhada pelo mundo, ca-
dizer que ela “está aí” significa que ela está em qualquer lugar, e que alguém pode
notar isso.
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9. (2015/TRT15) No segmento ... trabalhar uma vida inteira para pagar as chama-
a ideia de
Letra e.
No texto, a preposição “para” serve para introduzir a oração que expressa a finali-
dade do ato de trabalhar. Em outras palavras, trabalha-se com uma finalidade: para
10. (2014/CETAM) A oração introduzida pelo termo “cujos” em A cidade não era
esse polvo cujos tentáculos rasgam a floresta relaciona-se com seu antecedente do
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Letra d.
Entenda comigo: segundo o texto, “a cidade não era esse polvo”, mas não é um
“polvo”. O polvo tem uma característica: seus tentáculos rasgam a floresta,
ou, nos termos do texto, “cujos tentáculos rasgam a floresta”. Essa oração atribui
característica a um substantivo, e, para a morfologia, quem atribui característica a
substantivo é adjetivo. Mais tarde, vamos aprender que esta oração é classificada
como oração subordinada adjetiva restritiva. Também vamos aprender que
“cujos” é um pronome relativo, e esse tipo de pronome sempre introduz uma ora-
ção dessa natureza. Aliás, você já está aprendendo isso, com essa explicação. Só
veremos mais detalhes na unidade de período composto.
Letra d.
No trecho apresentado no comando, é possível entender que a preposição “para in-
troduz uma oração que expressa a finalidade do ato de mergulhar no rio negro. Pre-
cisamos, portanto, encontrar outra alternativa em que uma finalidade é identificável.
Isso ocorre na letra D (o ato de ir ao aeroporto era praticado com a finalidade de re-
cepcionar a Camélia). Nas letras A e B, a preposição “para” é usada para indicar uma
direção locativa (direção para onde se viaja e para onde se olha, respectivamente).
Nas letras C e E, a mesma preposição introduz complementos verbais (quem distri-
bui, distribui algo para alguém/quem dança, dança para alguém).
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zação da internet.
uma ópera de Wagner e, por outro, dos filmes de Hitchcock e de John Ford.
tinuar vivos nas gerações futuras, ao passo que os produtos deste são fabricados
Sem que nenhuma outra modificação seja feita, mantêm-se a correção e as rela-
Letra d.
“dado que” é normalmente usado para expressar causa; na letra C, “mas” é é uma
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concessiva (o fato de uma ser coordenativa e a outra ser concessiva é um dos mo-
tivos pelos quais uma não pode substituir a outra); na letra E, a palavra “tal” está
forma ética e responsável pela qual a Empresa desenvolve todas as suas ações,
políticas, práticas e atitudes, tanto com a comunidade quanto com o seu corpo
tentável.
Letra a.
pregado para expressar algo que ocorre hoje, o que já nos faz eliminar as letras B e
nos faz eliminar a letra C (“ultimamente” serve para indicar tempo). Por fim, “as-
sim” é um vocábulo de valor conclusivo, o que nos permite eliminar a letra E (“de
14. (2014/SABESP) O texto menciona um poeta espanhol que dedicou seu livro
que as duas preposições assumem na frase. Nesse caso, a preposição “por” tem o
sentido de
a) no lugar de.
b) em oposição a.
c) perto de.
d) a respeito de.
e) junto com.
Letra a.
O emprego da preposição “por” tem por finalidade dizer que o poeta escrevia para
vê em construções como “ele jogou por todo o time”. Ou seja, ele jogou no lugar,
na vez do time.
15. (2014/SABESP) Mas agora gostaria de dar um conselho aos editores e àqueles
que se ocupam de livros: parem de olhar para as infames, sim, infames classifica-
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vez disso na mente de vocês uma classificação dos livros que exigem ser lidos. Só
uma editora fundada nessa classificação mental poderia fazer o livro sair da crise
a) familiares.
b) justas.
c) detestáveis.
d) dignas.
e) famosas.
Letra c.
espia. Tem os braços dobrados e a testa pousada sobre eles, seu rosto formando
Observa as ranhuras entre uma pedra e outra. Há, dentro de cada uma delas, um
a) fresta.
b) marca.
c) alma.
d) solidão.
e) penumbra.
Letra a.
Ele está a observar algo que, para muitos, seria insignificante, mas que, para ele,
possui grande relevância. Olhar para uma fresta entre as pedras tem grande valor,
17. (2014/SABESP) O rio mais poluído do país se recupera e termina tão limpo
quanto começou.
ordem, de
a) superioridade e superioridade.
b) inferioridade e igualdade.
c) igualdade e inferioridade.
d) igualdade e igualdade.
e) superioridade e igualdade.
Letra e.
superioridade. Mas o rio se recuperou, e passou a ser limpo como era no começo.
Ele não ficou mais ou menos limpo. Ele ficou limpo do mesmo jeito.
18. (2013/TRT15) Reciclar os dejetos oriundos das criações animais e dos refugos
das plantações deve ser encarado não como custo ou gasto “a mais”, mas sim
a) e – porém – a fim de
d) e – entretanto – afim de
Letra a.
“Custo” e “gasto” são termos sinônimos no texto. A conjunção “ou” não foi em-
texto só quis usar duas palavras semelhantes em sentido para reforçar um concei-
to. Logo, um valor aditivo também seria admissível, o que nos permite eliminar as
“para” é usada para introduzir uma oração com valor semântico de finalidade.
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Nesse caso, a substituição possível seria “a fim de”, separado. “Afim” é usado para
indicar afinidade.
19. (2013/HEMOBRÁS)
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a) vezes.
b) drogas.
c) crianças.
d) escolas.
e) ruas.
Letra c.
Segundo o texto, elas (as crianças) “estão desprotegidas e expostas aos maiores
perigos”.
Balõezinhos
Na feira-livre do arrabaldezinho
Um homem loquaz apregoa balõezinhos de cor:
- “O melhor divertimento para as crianças!”
Em redor dele há um ajuntamento de menininhos pobres,
Fitando com olhos muito redondos os grandes balõezinhos muito redondos.
Nem as frutas,
Nem nada.
Sente-se bem que para eles ali na feira os balõezinhos de cor são a
[única mercadoria útil e verdadeiramente indispensável.
Letra d.
“Em redor” é um advérbio de lugar (onde há um ajuntamento de meninos pobres);
“com acrimônia” (de maneira severa) expressa o modo como o tostão (dinheiro) é
regateado (pechinchado); “verdadeiramente” modifica o sentido do adjetivo “indis-
pensável”.
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GABARITO – LISTA II
1. e 16. a
2. d 17. e
3. d 18. a
4. e 19. c
5. e 20. d
6. e
7. e
8. d
9. e
10. d
11. d
12. d
13. a
14. a
15. c
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