REGIMENTO INTERNO TRT 22
REGIMENTO INTERNO TRT 22
REGIMENTO INTERNO TRT 22
TÍTULO I
DO TRIBUNAL
(...)
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
Art. 16. Compete ao Tribunal Pleno, além da matéria expressamente prevista em lei ou em
outro dispositivo deste Regimento:
I - originariamente:
a) processar, conciliar e julgar os dissídios coletivos no âmbito de sua jurisdição, suas revisões
e os pedidos de extensão das sentenças normativas, bem como apreciar e homologar os
acordos realizados nos referidos dissídios;
c) processar e julgar os habeas corpus contra atos dos Juízes das Varas do Trabalho e demais
autoridades submetidas a sua jurisdição;
d) processar e julgar os habeas data contra atos do próprio Tribunal, suas Turmas, seu
Presidente, seus membros e demais autoridades submetidas à sua jurisdição;
n) julgar, pelo voto da maioria absoluta dos seus membros efetivos, as argüições de
inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do poder público, em processos de sua
competência originária e as que lhe forem submetidas pelas Turmas;
II - em grau de recurso:
III - determinar às Varas do Trabalho e solicitar aos Juízes de Direito investidos na jurisdição
trabalhista, a realização dos atos processuais e diligências necessários ao julgamento dos
feitos submetidos à sua apreciação;
VIII - elaborar e reformar o Regimento Interno, organizar os serviços auxiliares e dispor sobre
a estruturação do quadro de pessoal, observados os limites legais;
X - aprovar o valor das diárias e a concessão de ajuda de custo aos Juízes e servidores, nas
hipóteses previstas em lei;
XI - aprovar a escala anual de férias dos Juízes da Região, bem como lhes conceder licença e
abonar as suas faltas;
XII - estabelecer o horário de funcionamento dos órgãos da Justiça do Trabalho da 22ª Região,
podendo determinar a suspensão do expediente forense, sempre que necessário;
XIII - fixar os dias das sessões ordinárias e convocar as extraordinárias quando necessárias, a
requerimento de qualquer de seus membros efetivos, com antecedência mínima de 48
(quarenta e oito) horas;
XIV - estabelecer critérios para a realização de concurso público para provimento de cargos
de Juiz do Trabalho Substituto e de servidores do quadro de pessoal, observadas as normas
pertinentes, bem como aprovar os editais, designar as comissões respectivas e homologar as
listas de classificação final dos candidatos aprovados;
XVI - apreciar os processos de aposentadoria dos Juízes de 1º grau, quando for o caso, e dos
servidores do quadro de pessoal, autorizando o Presidente a baixar os respectivos atos de sua
concessão;
XVIII - aprovar o regulamento de sua Secretaria e Serviços Auxiliares, bem como o Regimento
Interno da Corregedoria-Regional, integrando ambos este Regimento;
XIX - determinar a remessa às autoridades do poder público, para os fins de direito, das
cópias autenticadas de peças de autos ou de papéis que conhecer, quando neles, ou por
intermédio deles, tiver notícia de fato que constitua crime em que caiba ação pública e
representar junto às mesmas autoridades, sempre que se fizer necessário, para resguardar a
dignidade e a honorabilidade da Instituição;
XX - aprovar a lista de antigüidade dos Juízes da Região, organizada anualmente pelo Serviço
de Pessoal, bem como decidir sobre as reclamações oferecidas pelos interessados, dentro do
prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir de sua publicação no órgão oficial, observado o
disposto no art. 9º deste Regimento;
XXI - decidir sobre os pedidos de averbação de tempo de serviço, para efeitos legais, quer de
Juízes, quer de servidores;
XXII - aplicar aos servidores do seu quadro de pessoal as penalidades disciplinares de sua
competência exclusiva;
XXIII - promover e decidir sobre a matéria contida no Título II, Capítulo I, Seção I e Título III,
Capítulo I, II e III, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional;
XXV - determinar que sejam riscadas dos escritos nos autos, a requerimento do interessado,
expressões injuriosas dirigidas pelo Juiz à parte ou seus procuradores;
XXVI - indicar o Juiz do Trabalho Substituto e o Juiz Titular de Vara Trabalho que devam ser
promovidos pelo critério de antigüidade, na forma prescrita na Lei que dispõe sobre a
Magistratura Nacional;
XXVII - deliberar sobre os pedidos de remoção e permuta de Juízes, observada, nesta última
hipótese, a conveniência do serviço;
XXX - conceder aos servidores do quadro de pessoal as licenças previstas em Lei e que não
sejam da competência expressa do Presidente;
XXXI - decidir sobre a conversão do julgamento em diligência dos processos em pauta;
XXXII - organizar, pelo voto de seus membros efetivos, a lista para promoção por
merecimento dos Juízes Titulares de Varas do Trabalho e Juízes Substitutos, mediante a
aferição do desempenho, por critérios objetivos estabelecidos previamente em resolução
administrativa;
XXXIII - advertir ou censurar, por deliberação da maioria dos seus membros vitalícios, os
Juízes de primeiro grau, por faltas cometidas no cumprimento de seus deveres, assegurando-
lhes defesa;
I - julgar:
a) os recursos ordinários previstos no art. 895, alínea "a" e § 1º, da CLT, e as remessas ex
officio, com exceção das matérias de competência do Tribunal Pleno;
c) os recursos adesivos; e
II - processar e julgar:
VII - dar ciência às autoridades competentes de fato que possa configurar crime de ação
pública, verificado nos papéis e autos sujeitos a seu exame;
V - encaminhar à Secretaria do Tribunal Pleno os processos que devam ser redistribuídos, nos
casos de afastamento e vaga de magistrado, bem como nos casos de impedimento ou
suspeição;
XI - manter a ordem e o decoro nas sessões, ordenando a retirada dos que as perturbarem e
demais providências legais cabíveis;
XII - requisitar às autoridades competentes a força necessária sempre que, nas sessões,
houver perturbação da ordem ou fundado temor de sua ocorrência;
XIII - convocar Juiz para integrar o órgão que preside, a fim de compor quorum;
XIV - apresentar, em época própria, o relatório dos trabalhos realizados pela Turma no
decurso do ano anterior ou sempre que lhe for solicitado pelo Presidente do Tribunal;
CAPÍTULO III
DA PRESIDÊNCIA
Art. 18 - São atribuições do Presidente do Tribunal:
I - representar o Tribunal perante os demais poderes e autoridades, bem como nos atos e
solenidades oficiais, podendo delegar essa atribuição ao Desembargador Federal do Trabalho
Vice-Presidente ou, na impossibilidade deste, a outro Desembargador Federal do Trabalho do
Tribunal;
VII - despachar os recursos interpostos das decisões do Tribunal, inclusive de revista, negando
ou admitindo-lhes seguimento, com a devida fundamentação, e, neste último caso,
declarando o efeito em que o recebe;
IX - julgar, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contadas a partir do seu recebimento com
a devida conclusão, os pedidos de revisão de valor de alçada, previstos no parágrafo
primeiro, do artigo 2º, da Lei nº 5.584/70;
X - homologar as desistências nos dissídios coletivos, na forma da lei, quando ainda não
distribuídos;
XI - assinar, conjuntamente com o Secretário do Tribunal Pleno, as atas das sessões, e, com o
Relator, os acórdãos do Tribunal;
XII - executar e fazer cumprir as suas próprias decisões, as do Tribunal e as dos Tribunais
Superiores, determinando aos Juízes de primeiro grau a realização dos atos processuais e
diligências que se fizerem necessárias;
XIII - expedir ordens, determinar diligências e providências relativas a processos, desde que
não pendam acórdãos e não sejam de competência privativa do Desembargador Federal do
Trabalho Relator;
XIV - velar pelo bom funcionamento do Tribunal e dos órgãos que lhe são subordinados,
expedir provimentos, recomendações, atos, ordens de serviço, portarias e adotar outras
providências que entender necessárias;
XV - determinar o processamento dos precatórios de requisição de pagamento dos valores
devidos pela Fazenda Pública em decorrência de sentença judicial trânsito em julgado e
ordenar o seu cumprimento, inclusive, mediante seqüestro, quando for o caso, ouvido, nesta
hipótese, previamente, o Chefe da Procuradoria Regional do Trabalho;
XVII - aplicar penas disciplinares aos servidores do Tribunal da 22ª Região, observadas as
limitações legais e Regimentais;
XXI - conceder férias aos Desembargadores Federais do Trabalho, Juízes e aos servidores,
observadas as respectivas escalas;
XXVIII - dar posse aos funcionários, Juízes Titulares de Varas do Trabalho e Juízes Substitutos,
decidindo sobre a prorrogação de prazo para posse e entrada em exercício, na conformidade
com que a lei dispuser;
XXXV - REVOGADO;
XXXVIII - exercer a função de ordenador da despesa, praticando todos os atos a ela inerentes;
XLII - apresentar ao Tribunal, na segunda quinzena de março de cada ano, relatório das
atividades do Tribunal, no exercício anterior, dele enviando cópia ao Tribunal Superior do
Trabalho;
XLIII - designar os substitutos dos Juízes Titulares de Varas do Trabalho nos casos de férias,
licenças ou impedimentos legais;
XLIV - decidir outras questões não previstas neste Regimento, desde que não sejam da
competência exclusiva do Tribunal;
XLVI - REVOGADO.
XLVII - designar Juiz Substituto, em função auxiliar, ou Titular de Vara do Trabalho para
responder, na ausência do titular, pela jurisdição de outra Vara;
L - conceder vistas dos autos às partes e seus procuradores, antes da distribuição e após o
julgamento dos feitos;
LII - REVOGADO.
LIII - estabelecer e fiscalizar o controle de freqüência dos servidores do Tribunal;
LIV - praticar todos os demais atos inerentes às suas funções, nos termos da lei e observado
este Regimento.
§ 1º - As atribuições de que tratam os incisos XVI, XVII, XIX, XXI, XXVI, XXVII, XXVIII, XXXI,
XXXVI, XXXVIII e LV deste artigo, poderão ser delegadas, no todo ou em parte, ao Diretor
Geral do Tribunal.
§ 3.º - REVOGADO.
CAPÍTULO IV
DA VICE-PRESIDÊNCIA
III - exercer outras atribuições que, de comum acordo, lhe forem delegadas pelo Presidente ou
que lhe tenham sido designadas pelo Tribunal;
§ 1º - A delegação de atribuições a que se refere o inciso III deste artigo será exercida
mediante ato do Presidente do Tribunal, que fixará os limites e o prazo da delegação.
§ 2º - A regra constante dos incisos II e IV terá vigência a partir da posse do Presidente e Vice-
Presidente deste Regional a ser eleito para o biênio de 2010/2012;
CAPÍTULO V
DA CORREGEDORIA-REGIONAL
a) velar pelo regular funcionamento da Justiça do Trabalho da 22ª Região por meio de
provimentos, instruções, recomendações ou despachos;
b) velar pela assiduidade e diligência dos Juízes de primeiro grau, no exercício de suas
funções;
c) pugnar pela fiel observância das leis, regulamentos, provimentos, atos, portarias, ordens
de serviço, recomendações e despachos, referentes à administração da Justiça do Trabalho;
d) apurar, pelos meios regulares de direito, fatos que deponham contra as atividades
funcionais de qualquer dos membros da Justiça do Trabalho e dos seus servidores, levando-os
ao conhecimento do Tribunal e, quando for o caso, à Corregedoria-Geral da Justiça do
Trabalho;
e) propor punições, na forma da lei, ao Juiz que não cumprir os deveres do cargo, inclusive
aos que excederem, injustificadamente, dos prazos para prolação de sentenças e decisões;
f) prestar informações sobre os Juízes de primeiro grau, para fins de vitaliciedade, promoção
por merecimento ou aplicação de penalidades;
II- No exercício da correição ordinária, inspecionar, pelo menos uma vez por ano, cada uma
das Varas do Trabalho da Região;
III- No exercício de correição parcial, conhecer de reclamações contra atos e despachos dos
Juízes de primeiro grau e Juízes de Direito, quando investidos na jurisdição trabalhista,
destinadas a corrigir erros, abusos e atos contrários à boa ordem processual, desde que não
suscetíveis de impugnação por recurso específico;
§ 1º - A petição inicial será instruída com a certidão de inteiro teor, ou cópia reprográfica, da
decisão ou do despacho reclamado e dos documentos indispensáveis ao procedimento.
§ 4º- A inicial será indeferida, desde logo, quando não for caso de reclamação correicional ou
quando a petição inicial não contiver os requisitos a que se refere este artigo.
§ 6º- Quando for relevante o fundamento ou quando do ato impugnado puder resultar a
ineficácia da medida requerida, o pedido poderá ser liminarmente deferido, podendo a
medida, a qualquer tempo, ser revogada ou modificada.
§ 8º- Das decisões proferidas pelo Corregedor-Regional cabe Agravo Regimental, no prazo de
08 (oito) dias, contados da publicação no órgão oficial.
Art. 23 - Para fins correicionais, somente o Corregedor terá acesso aos livros, papéis e
processos administrativos ou jurisdicionais das Secretarias do Tribunal, das Varas do Trabalho
e demais serviços auxiliares.
TÍTULO II
CAPÍTULO I
a) Dissídio Coletivo;
e) Mandado de Segurança;
g) "Habeas-Corpus";
i) "Habeas-Data";
l) Ação Rescisória;
m) Ação Cautelar;
n) Ação Anulatória;
o) Conflito de Competência;
q) Argüição de Inconstitucionalidade;
s) Incidente de Falsidade;
u) Agravo Regimental;
v) Embargos de Declaração;
x) Habilitação Incidente;
a) Recurso Ordinário;
c) Agravo de Petição;
i) Embargos de Declaração;
j) Ação Cautelar;
m) Incidente de Falsidade;
n) Habilitação Incidente.
IV- Administrativos:
a) Aplicação de Penalidades;
b) Matéria Administrativa;
c) Recurso Administrativo.
§1º- Os processos que se relacionem por conexão ou continência com outro já ajuizado, serão
distribuídos por dependência, ao Relator já sorteado.
Art. 28 - Não haverá distribuição para o Desembargador Federal do Trabalho, nem remessa
de processos para revisão e acórdão, nos 10 (dez) dias que antecederem a data de início de
recesso anual da Justiça do Trabalho, de início de licença especial ou de posse como
Presidente do Tribunal
§1º- REVOGADO.
§3º- REVOGADO
§1º - Não haverá revisor, porém, nos seguintes processos: Mandado de Segurança, Ação
Cautelar, Conflito de Competência, Suspeição e Impedimento, Agravo de Instrumento, Pedido
de Restauração de Autos, Agravo Regimental, Aplicação de Penalidades e Recurso
Administrativo.
§ 2º - REVOGADO;
CAPÍTULO II
DO RELATOR E DO REVISOR
I - ordenar, mediante despacho nos autos, a realização das diligências julgadas necessárias à
instrução do processo e fixar prazo para o seu julgamento;
II - processar os feitos que tenham sido distribuídos, podendo delegar poderes a Juiz de
primeiro grau para proceder à instrução, quando for o caso;
VI - requisitar os autos originais dos processos que subirem ao seu exame em traslado e bem
assim, os feitos com os quais tenham conexão ou dependência;
XII - conceder vistas dos autos, desde que o processo ainda não tenha sido colocado em
pauta de julgamento;
XIII - praticar os demais atos que lhe incumbam ou sejam facultados em lei ou no presente
Regimento;
I - fazer a revisão dos processos que lhe forem distribuídos e devolvê-los, em 10 (dez) dias
úteis, contados do recebimento no Gabinete, neles apondo o seu "visto";
CAPÍTULO III
DA PAUTA DE JULGAMENTO
Art. 34 - As pautas das sessões de julgamento do Tribunal Pleno serão organizadas pela
Secretaria, com a aprovação do Presidente do Tribunal, e as das Turmas, pela Secretaria,
devidamente aprovadas pelos seus Presidentes, devendo ser publicadas no órgão oficial e
disponibilizadas em meio eletrônico com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.
I - Homologação de Acordos;
II - Embargos de Declaração;
V - Agravo Regimental, salvo nos casos em que o Relator indeferir, liminarmente, a petição
inicial de mandado de segurança, ação rescisória e ação cautelar;
§3º- A Secretaria do Tribunal Pleno deverá elaborar, para entrega aos Desembargador Federal
do Trabalho e à Procuradoria Regional do Trabalho, com antecedência de 48 (quarenta e oito)
horas, lista contendo a matéria administrativa a ser apreciada.
§1º- A Secretaria do Tribunal Pleno e das Turmas remeterá a pauta de julgamento publicada
aos Gabinetes dos Desembargadores Federais do Trabalho e à Procuradoria Regional do
Trabalho, com a antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.
CAPÍTULO IV
§ 3º Em casos especiais, poderá ser designado outro local para a realização das sessões,
afixando-se edital, na sede do Tribunal, com a antecedência mínima de 24 (vinte e quatro)
horas.
§ 9º O cerimonial das sessões solenes será regulado por ato do Presidente do Tribunal.
§1º - Nas sessões secretas permanecerão em plenário, além dos dos Desembargadores
Federais do Trabalho, o representante do Ministério Público do Trabalho e o Secretário do
Tribunal Pleno, ou o seu substituto.
Art. 39 - As sessões do Tribunal e das Turmas serão públicas, salvo se o interesse público
exigir o contrário, quando será limitada a presença, em determinados atos, às das partes e
seus advogados, ou somente destes, e ainda, nas hipóteses previstas no art. 38 e §§ 1º e 2º,
deste Regimento.
Parágrafo único: Nos casos previstos em lei e neste Regimento, participarão das sessões o
Representante do Ministério Público do Trabalho e o Secretário do Tribunal Pleno ou o seu
substituto eventual.
Art. 40 - Aberta a sessão à hora regimental, não havendo número para deliberar, aguardar-se-
á por 15 (quinze) minutos a formação de quorum. Decorrido esse prazo, persistindo a falta de
número, será encerrada a sessão.
Art. 41 - Os advogados, quando tiverem de requerer ou fazer sustentação oral, ocuparão a
tribuna e farão uso de beca.
Art. 42 - Nas sessões do Tribunal e das Turmas, os trabalhos obedecerão a seguinte ordem:
II - discussão e aprovação da ata da sessão anterior, cuja cópia deverá ser remetida aos
Gabinetes dos Desembargadores Federais do Trabalho, com antecedência de 24 (vinte e
quatro) horas;
§2º - Não será admitido o pedido de preferência quando o advogado não pretenda fazer
sustentação oral.
§1º - Findo o relatório e ouvido o Revisor, o Presidente dará a palavra aos advogados das
partes, por 10 (dez) minutos cada, para sustentação oral;
§3º - Não será permitida sustentação oral nos embargos de declaração, conflito de
competência, pedido de restauração de autos, homologação de acordo ou desistência,
matéria administrativa e agravo regimental, ressalvado, quanto ao último, o disposto no art.
137, deste Regimento.
Art. 46 - Após a sustentação oral, quando houver, terá início o julgamento, com os votos do
Relator e do Revisor, seguidos dos demais Desembargadores Federais do Trabalho, por ordem
de antigüidade.
§3º - Ainda que não inscrito, o advogado de qualquer das partes poderá usar a palavra, pela
ordem, para esclarecimentos sobre matéria de fato, desde que permitido pelo Presidente.
§1º - Rejeitada a preliminar ou prejudicial, ou se com elas não for incompatível a apreciação
do mérito, seguir-se-á o julgamento deste, sobre o qual votarão os Desembargadores
Federais do Trabalho vencidos em qualquer das preliminares.
§4º - Quando o mérito se desdobrar em questões distintas, a votação poderá realizar-se sobre
cada uma, sucessivamente, devendo o Relator, entretanto, mencioná-las desde logo, em seu
todo, após a apreciação das preliminares.
§5º - Caberá ao Presidente encaminhar a votação, para a boa ordem dos trabalhos.
§1º - Uma vez iniciado o julgamento, ultimar-se-á na mesma sessão, salvo pedido de vista ou
motivo relevante, argüido pelo Relator ou Revisor.
§2º - Nenhum Desembargador Federal do Trabalho fará uso da palavra sem prévia
autorização do Presidente.
§3º - O Desembargador Federal do Trabalho não poderá eximir-se de proferir o seu voto,
exceto quando não houver assistido ao relatório, for impedido ou suspeito, podendo, no
primeiro caso, participar da votação se se julgar habilitado.
§4º - O Desembargador Federal do Trabalho poderá modificar o voto já proferido, desde que
antes de proclamada a decisão.
§4º - O pedido de vista regimental não impede que outros Desembargadores Federais do
Trabalho profiram os seus votos, se se julgarem habilitados.
§6º - Somente quando indispensável para decidir questão nova surgida no julgamento, será
dado substituto ao Desembargador Federal do Trabalho ausente, cujo voto nesse caso, não
será computado.
Art. 51 - Quando as soluções divergirem, mas várias delas apresentarem pontos coincidentes,
serão somados os votos dessas correntes, no que tiverem em comum. Permanecendo a
divergência, sem possibilidade de qualquer soma, serão as questões submetidas ao
pronunciamento de todos os Desembargadores Federais do Trabalho, duas a duas,
eliminando-se, sucessivamente, as que tiverem menor votação e prevalecendo a que reunir,
ao final, a maioria de votos.
§2º - Na decisão em que o desempate tiver sido parcial, caberá ao Relator ou ao Revisor
lavrar o acórdão. Vencidos ambos, o Desembargador Federal do Trabalho cujo voto tenha
prevalecido no julgamento.
§3º - Quando todos os Desembargadores Federais do Trabalho forem vencidos, ainda que em
parte, redigirá o acórdão o próprio Relator originário.
§4º - Em qualquer caso , o relatório que não houver sido impugnado pelo Tribunal deverá
integrar, obrigatoriamente, o acórdão.
Art. 53 - As atas do Tribunal serão lavradas pelo Secretário do Tribunal Pleno ou da Turma e
nelas se resumirá, com clareza, tudo quanto ocorrido na sessão, devendo conter:
Art. 55. Findos os trabalhos da sessão, o Secretário certificará nos autos a decisão e os nomes
dos Desembargadores Federais do Trabalho e do representante do Ministério Público que
tomaram parte no respectivo julgamento, bem como o dos advogados que fizeram
sustentação oral, consignando os votos vencedores e os vencidos, o nome do Desembargador
Federal do Trabalho que não participou do julgamento, bem como a designação do redator do
acórdão, na hipótese de não prevalecer o voto do relator do feito.
(...)
TÍTULO III
CAPÍTULO I
Parágrafo único: Somente pelo voto da maioria absoluta dos seus membros efetivos, poderá o
Tribunal declarar a inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do Poder Público,
observado, quando for o caso, o disposto no art. 16, inciso I, letra "n", deste Regimento.
Parágrafo único: Não mais será admitida nova alegação sobre a mesma matéria, salvo
demonstração de que após o pronunciamento do Tribunal, o Supremo Tribunal Federal haja
julgado a mesma questão em sentido contrário.
CAPÍTULO II
DA UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA
Art. 65 - O incidente de uniformização de jurisprudência poderá ser suscitado por qualquer
dos magistrados votantes na sessão, nas seguintes hipóteses:
I- nos julgamentos em que o Tribunal Pleno funcionar com a participação de seis ou mais de
seus membros titulares e estiver sendo proferida a decisão divergente de outra anterior do
mesmo Tribunal, tomada esta com qualquer composição; e
II- quando houver divergência entre julgados dos órgãos do Tribunal com relação ao
julgamento de determinada matéria.
§ 3º O relator do incidente demonstrará nos autos, com seu voto, a divergência e distribuirá
cópia a todos os Desembargadores Federais do Trabalho, inclusive aos que, embora de
licença ou férias, estejam em condições de participar do julgamento.
§ 4º Ouvido o Ministério Público do Trabalho, o incidente será julgado pelos membros efetivos
do Tribunal, observados o quorum legal e o rito regimental, sem revisor, nem sustentação
oral, votando o Presidente da sessão.
Art. 66 - Reconhecida a divergência, o incidente será processado na forma dos artigos 477 e
seguintes, do Código de Processo Civil.
Parágrafo único - Será Relator da matéria o Desembargador Federal do Trabalho que solicitar
o pronunciamento prévio do Tribunal acerca da interpretação de norma jurídica.
Art. 67 - As Súmulas serão adotadas pelo voto da maioria absoluta dos membros efetivos do
Tribunal, registradas sob numeração seqüencial e em ordem alfabética, levadas à publicação
no órgão oficial e passarão a integrar a Súmula da Jurisprudência do Tribunal.
§ 1º - A tese prevalente, obtida por voto da maioria simples, valerá apenas para o caso em
julgamento.
§ 4º - As Súmulas poderão ser revistas mediante proposta votada pela maioria absoluta dos
membros efetivos do Tribunal.
§ 5º - Acolhida a proposta, será sorteado Relator no mesmo dia, de acordo com as normas
regimentais.
§ 6º - A proposta de revisão de Súmula será apreciada pelo Tribunal Pleno na primeira sessão
ordinária que se seguir.
CAPÍTULO III
Art. 69 - A declaração de impedimento ou suspeição do Relator será feita por despacho nos
autos, que serão redistribuídos.
Art. 71 - Nos demais casos, o Desembargador Federal do Trabalho declarará verbalmente seu
impedimento ou suspeição na sessão de julgamento, registrando-se na ata a declaração.
Art. 73 - REVOGADO.
CAPÍTULO IV
DO INCIDENTE DE FALSIDADE
Art. 78 - O incidente de falsidade será processado perante o Relator do feito e julgado pelo
Tribunal, aplicando-se o disposto nos artigos 390 a 395, do Código de Processo Civil e demais
disposições legais pertinentes.
CAPÍTULO V
§1º - O ofício e a petição serão instruídos com os documentos necessários à prova do conflito,
ou com a remessa dos próprios autos, se assim o entender o processante.
Art. 82 - Não poderá suscitar conflito a parte que, no processo, houver oposto exceção de
incompetência.
Art. 83 - O conflito de competência não obsta que a parte que não o suscitou ofereça exceção
declinatória do foro.
Art. 84 - Quando der entrada no Tribunal processo de conflito, será de imediato, após
protocolado e autuado, remetido à Secretaria do Tribunal Pleno para ser distribuído.
Art. 85 - Após a distribuição, o Relator poderá mandar ouvir os Juízes em conflito, ou apenas o
suscitado, se um deles for o suscitante. Dentro do prazo assinado pelo Relator, caberá ao Juiz
ou Juízes prestarem informações.
Art. 87 - Decorrido o prazo, com informações ou sem elas, será ouvido, em 5 (cinco) dias, o
Ministério Público do Trabalho; em seguida, o Relator apresentará o conflito na primeira
sessão ordinária do Tribunal.
Art. 90 - Nos conflitos suscitados entre os órgãos desta Justiça e os de outra, os autos serão
instruídos com as provas e a informação da autoridade suscitante para serem remetidos
diretamente ao Presidente do Superior Tribunal de Justiça, nos termos da Constituição
Federal.
CAPÍTULO VI
DA AÇÃO RESCISÓRIA
Art. 91 - Caberá ação rescisória das sentenças das Varas do Trabalho, dos juízes de Direito
investidos na Jurisdição trabalhista e de acórdãos deste Tribunal, nos casos previstos nos
artigos 485 e seguintes, do Código de Processo Civil.
Parágrafo único - É dispensável o depósito de que trata o inciso II, do art. 488, do CPC.
Parágrafo único - Será indeferida a petição inicial nos casos previstos no artigo 295 do CPC e,
ainda, quando não acompanhada da certidão do trânsito em julgado da sentença ou do
acórdão rescindendo.
III - receber, ou rejeitar, liminarmente, as exceções opostas, designar audiência especial para
produção de provas, se requeridas ou lhe parecerem necessárias, delegando competência, na
forma prevista no art. 492, do CPC;
IV - pedir dia para julgamento das questões incidentes e exceções opostas, quando
regularmente processadas.
Art. 94 - Feita a citação, o réu, no prazo entre 15 (quinze) e 30 (trinta) dias, conforme
assinado pelo Relator, apresentará a contestação na Secretaria do Tribunal Pleno.
Art. 95 - Concluída a instrução, será aberta vista dos autos, sucessivamente , ao autor e ao
réu, para razões finais, pelo prazo de 10 (dez) dias, e, após, os autos serão remetidos à
Procuradoria Regional do Trabalho para o seu opinativo.
Art. 96 - Devolvidos os autos pelo Órgão Ministerial, serão conclusos ao Relator e Revisor,
sucessivamente, e, após os "vistos" de ambos, incluídos em pauta para julgamento.
CAPÍTULO VII
Art. 100 - O Ministério Público do Trabalho será intimado para a conciliação e instrução de
dissídio, manifestando sua concordância ou discordância em acordos eventualmente
firmados, antes da homologação.
Art. 101 - As partes terão o prazo sucessivo de 05 (cinco) minutos para razões finais,
facultado ao Presidente prorrogá-lo, por igual período, em caso de litisconsórcio, concedendo
a palavra, em seguida, ao Representante do Ministério Público do Trabalho.
Art. 102 - Quando o dissídio ocorrer fora da sede do Tribunal, o Presidente poderá delegar a
Juiz Titular de Vara da jurisdição, ou a Juiz de Direito, investido na jurisdição trabalhista, as
atribuições de que tratam os artigos 860 e 862 da CLT. Neste caso, não havendo acordo, a
autoridade delegada encaminhará os autos ao Tribunal, fazendo exposição circunstanciada
dos fatos e indicando a solução que lhe parecer conveniente.
Parágrafo único - O prazo para recurso corre da notificação postal das partes.
Art. 105 - Havendo acordo entre as partes, o Presidente, após ouvir o Ministério Público do
Trabalho, o submeterá à homologação do Tribunal, independente de distribuição, na sessão
ordinária subseqüente.
CAPÍTULO VIII
DO MANDADO DE SEGURANÇA
Art. 106 - Cabe mandado de segurança contra ato de qualquer autoridade que estiver sob a
jurisdição do Tribunal.
Art. 107 - O mandado de segurança, de competência originária do Tribunal, terá seu processo
iniciado por petição, em duplicata, que deverá preencher os requisitos legais e conterá a
indicação prévia da autoridade a quem se atribua o ato impugnado.
§1º - A Segunda via da inicial será instruída com cópias de todos os documentos,
devidamente autenticados pelo impetrante.
§2º - Havendo litisconsorte será determinada a sua citação, hipótese em que o impetrante
deverá apresentar tantas cópias quantas sejam necessárias.
§3º - Afirmado pelo impetrante que o documento necessário à prova de suas alegações se
acha em repartição ou estabelecimento público, ou em poder de autoridade que lhe recuse
certidão, solicitará ao Relator seja requisitada, por ofício, a exibição do documento, em
original ou cópia autenticada, no prazo de 05 (cinco) dias úteis. Se a autoridade indicada pelo
requerente for a coatora, far-se-á requisição no próprio instrumento da intimação.
Art. 108 - A petição inicial poderá ser indeferida, desde logo, pelo Relator, se for manifesta a
incompetência do Tribunal, se não for caso de mandado de segurança, ou lhe faltarem os
requisitos do art. 107, §§ 1º e 2º. Em tais hipóteses, serão dispensadas as informações da
autoridade apontada como coatora e a ouvida do Ministério Público do Trabalho.
Parágrafo único - Do despacho de indeferimento cabe agravo regimental para o Tribunal, no
prazo de oito dias, facultada a sustentação oral.
Art. 109 - Admitida a inicial, o Relator, em 24 horas, mandará notificar a autoridade, cujo ato
é impugnado, mediante ofício acompanhado da segunda via da petição, instruída com as
cópias dos documentos, a fim de que preste informações no prazo de 10 (dez) dias.
Art. 110 - Feitas as notificações, a Secretaria do Tribunal Pleno juntará aos autos as
respectivas cópias autenticadas, com a prova de sua remessa ao destinatário.
Parágrafo único - Havendo oficiado o Órgão Ministerial e, após o "visto" do Relator, o processo
irá a julgamento, na primeira sessão ordinária subseqüente.
Art. 112 - A decisão será comunicada pelo Presidente do Tribunal, através da Secretaria do
Tribunal Pleno, à autoridade apontada como coatora, pelo meio técnico mais rápido,
seguindo-se a expedição do ofício confirmatório.
Parágrafo único - Da decisão cabe recurso ordinário, no prazo de oito dias, contados da
publicação do acórdão, para o Tribunal Superior do Trabalho.
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO X
Art. 117 - Verificado o desaparecimento dos autos, pode qualquer das partes promover-lhes a
restauração, na forma da lei processual.
Art. 118 - Quando requerida por uma das partes, a petição será dirigida ao Presidente do
Tribunal, quando for o caso, acompanhada das peças e documentos que possuir.
Art. 119 - O Relator mandará citar a parte contrária para, em 05 (cinco) dias, contestar o feito,
intimando-a para trazer a juízo cópias de peças e documentos que possua, necessárias à
instrução do feito.
Parágrafo único - O Relator ordenará as diligências que julgar necessárias, podendo solicitar
cópias autenticadas de peças e documentos a outros juízos.
Art. 120 - Se as partes concordarem com a restauração, será lavrado auto, por estas
assinado, que, homologado pelo Relator, suprirá o processo desaparecido.
Parágrafo único - Caso contrário, após a ouvida do Ministério Público do Trabalho, o processo,
com o visto do Relator, será incluído em pauta para julgamento.
Art. 121 - Julgado o pedido ou tendo as partes concordado com a restauração, o processo
seguirá a tramitação normal; encontrado o processo principal, nele prosseguirá o feito,
apensados os autos do pedido de restauração.
Art. 122 - No Tribunal, a habilitação incidente será requerida ao Relator e perante ele
processada, na forma da lei processual.
CAPÍTULO XI
DA MATÉRIA ADMINISTRATIVA
Art. 123 - As matérias administrativas poderão ser apreciadas nas sessões ordinárias do
Tribunal, ou, se o Presidente julgar conveniente, em sessão específica, dispensada a
publicação de pauta no órgão oficial, observando-se o disposto neste Regimento.
CAPÍTULO XII
DOS PRECATÓRIOS
Art. 125 - Os valores devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal e de suas
respectivas Autarquias e Fundações, em virtude de sentença judicial transitada em julgado, e
que ultrapassem os limites previstos na legislação pertinente, serão pagos mediante
precatórios judiciais expedidos na forma da lei e deste regimento.
Parágrafo único - A execução dos créditos de pequeno valor será efetuado pelo juízo da
execução na forma prevista em lei e neste Regimento.
Art. 126 - Expedido o precatório e requisitado o seu pagamento, eventuais incidentes deverão
ser dirimidos nos autos deste.
Art. 127 - Os precatórios serão expedidos pelo juiz da execução e remetidos ao Presidente do
Tribunal, que examinará as suas formalidades legais e requisitará o pagamento ao ente
público devedor.
II - decisão exeqüenda;
VII - atualização dos cálculos e, facultativamente, outras peças que as partes indicarem ou o
juiz entender necessárias.
§ 1º - Nas execuções contra a Fazenda Pública Federal, deverá também instruir os autos do
precatório a notificação para que a Advocacia Geral da União manifeste-se no prazo de 10
dias, perante o juízo da execução, atestando que o valor requisitado no precatório está
conforme o apurado na execução;
§2º- Nas ações plúrimas o valor requisitado deverá ser individualizado por exeqüente, caso
em que havendo expedição simultânea de ofício precatório e requisição de pequeno valor
(RPV) instruirá o precatório, como excluídos, a relação nominal dos beneficiários cujos
créditos serão satisfeitos com dispensa de precatório
§3º- Para fins do disposto no artigo 87, § único, do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias (ADCT) o juiz da execução notificará o exeqüente para que, em dez dias, exerça
seu direito à renúncia, na forma prevista no referido artigo.
Art. 129 - No Tribunal, os precatórios serão autuados e remetidos à Secretaria Judiciária para
exame da regularidade de sua formação, cabendo-lhe, ainda, verificada a ausência de peça
essencial, solicitá-la ao Juiz de Execução.
§2º-Para efeito de precedência na ordem do pagamento, será considerado como dies a quo
aquele que o executado receber a determinação para inclusão no orçamento respectivo.
II - baixar instruções gerais e outros atos necessários à formação do precatório, bem como
ordenar as diligências cabíveis à sua regularização;
III - disponibilizar o relatório geral de precatórios pela ordem cronológica na internet, para
conhecimento dos interessados.
Art. 131 - Na requisição de pagamento constará o número da conta bancária para fim de
depósito do valor devido.
Art. 132 - Decorrido o exercício orçamentário, sem o pagamento, o credor será notificado
para se manifestar sobre o descumprimento da ordem.
Art. 133 - O pagamento deverá ser feito pelo valor atualizado, inclusive dos tributos, nos
autos do precatório.
Parágrafo único - Quitado o precatório, os autos serão devolvidos ao juízo da execução para
apensamento ao processo principal e extinção da execução.
Art. 134 - Aplicam-se ao procedimento dos precatórios, no que couber, as instruções que,
sobre a matéria, vier a expedir o Tribunal Superior do Trabalho, ou este Tribunal, observado o
disposto neste Regimento.
(...)