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No
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE NIT-DIOIS-022 02
ORGANISMOS DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE
EMPREENDIMENTOS DE INFRAESTRUTURA APROVADA EM PÁGINA
OUT/2018 1/16
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Campo de Aplicação
3 Responsabilidade
4 Histórico das Revisões
5 Siglas
6 Documentos de Referência
7 Documentos Complementares
8 Definições
9 Condições Gerais
10 Sanções aplicáveis ao OAC
11 Critérios Específicos
Anexo A – Critérios Específicos para a Acreditação de Organismos de Inspeção na área de
empreendimentos de infraestrutura
Anexo B – Escopos de Acreditação
Anexo C – Preços dos serviços de acreditação de organismos de Inspeção na área de
empreendimentos de infraestrutura e sistemática de cobrança
1 OBJETIVO
Esta Norma estabelece os critérios específicos comuns e os exclusivos para cada área de atuação
que um organismo de inspeção na área de empreendimentos de infraestrutura deve atender para fins
de obtenção e manutenção da acreditação na Cgcre.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 RESPONSABILIDADE
5 SIGLAS
6 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
7 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
8 DEFINIÇÕES
8.1 Para os fins desta Norma são adotadas as definições contidas na ABNT NBR ISO/IEC 17000, na
ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012 e, onde aplicável, nos demais documentos complementares
dispostos no item 7.
8.2 Em caso de dúvida em relação à definição de qualquer termo disposto nesta norma, a mesma pode
ser sanada através do site do Inmetro.
9 CONDIÇÕES GERAIS
9.1 Os critérios adotados pela Cgcre para a acreditação de organismos de inspeção são os
estabelecidos na ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012, NIT-Diois-001, NIE-Cgcre-009, nesta Norma e nos
demais documentos complementares estabelecidos no item 7, conforme a área específica de atuação.
9.2 Para obter e manter os escopos acreditados, o organismo de inspeção deve atender aos requisitos
desta Norma, da ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012, dos demais documentos complementares
estabelecidos no item 7, conforme a área específica de atuação, assim como atender às
regulamentações e demais legislações pertinentes em vigor.
9.3 O programa para realização de testemunhas da inspeção será definido pela Cgcre.
9.4 Os itens 7.6.3b, 7.6.3c, 7.6.3d e 7.6.3e do Anexo A entram em vigor a partir de 01 de setembro
de 2018.
10.1 As sanções que devem ser aplicadas aos organismos de inspeção acreditados em decorrência
da atestação do não cumprimento dos requisitos de acreditação estão previstas na NIE-Cgcre-141.
11 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS
11.1 Os requisitos desta Norma e da ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012 são complementares e não
excludentes.
11.2 Estes critérios estabelecidos nesta norma explicitam os meios pelos quais os requisitos da ABNT
NBR ISO/IEC 17020:2012 devem ser aplicados pelos organismos de inspeção (OIA-EI).
11.2.1 Para indexar o requisito específico com o requisito da norma de referência, o mesmo é
identificado nesta Norma pelo número do item relevante da ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012 com um
sufixo apropriado (a, b, c, etc.). Por exemplo, o item 5.1.1a seria o critério específico sobre o requisito
do item 5.1.1 da Norma ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012.
/ANEXO A
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ANEXO A
Nota: A classificação do organismo de inspeção como Tipo A ou C somente representa o seu tipo de
independência. O tipo de independência não deve ser interpretado como uma medida de competência
ou de qualidade do organismo de inspeção.
4.1.6b O fluxograma a seguir deve ser utilizado para identificar a possibilidade de classificar o
organismo de inspeção como Tipo A.
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Notas:
1. O resultado “Tipo A possível”, no fluxograma, não é suficiente para classificar o organismo de
inspeção como Tipo A. O organismo de inspeção deve prover todas as evidências que
sustentem o completo atendimento aos requisitos de independência do Anexo A.1 da ABNT
NBR ISO/IEC 17020:2012 e desta Norma para ser classificado como Tipo A.
2. Os itens inspecionados, neste caso, são todos aqueles que estão especificados no
certificado/anexo em relação ao escopo acreditado do organismo de inspeção e que integram
a inspeção realizada.
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5.1.1a O organismo de inspeção deve dispor e manter vigente a seguinte documentação legal:
5.1.4a O organismo de inspeção deve possuir sistemática documentada para prover garantia às
atividades de inspeção, que inclua:
a) Análise dos fatores de riscos que impactem as responsabilidades civis, realizada em períodos não
superiores a 12 (doze) meses;
b) Conclusão sobre as garantias a serem constituídas;
c) Evidências das garantias constituídas (apólice de seguros);
d) Análise crítica quanto à adequação da garantia constituída;
e) Forma de comunicação ao cliente sobre as garantias constituídas.
6.1 PESSOAL
6.1.2a O Responsável técnico (RT) deve estar devidamente registrado no seu Conselho de Classe
respectivo.
6.1.2b Os inspetores devem ser técnicos habilitados, com qualificação coerente ao escopo de atuação
e devidamente registrados no seu Conselho de Classe respectivo.
6.1.8b O programa de monitoramento das funções mencionadas em 6.1.8a deve abranger todos os
escopos acreditados, durante um ciclo de acreditação.
6.2.3a Caso seja necessário controlar as condições ambientais para execução dos ensaios, o
organismo de inspeção deve documentar a sistemática, monitorar e registrar os seus resultados.
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6.2.7a Para assegurar que as medições realizadas sejam rastreáveis ao SI, a Diois requer que o
organismo de inspeção execute a calibração ou ensaios de seus padrões de referência e instrumentos
em laboratórios que possam demonstrar competência, capacidade de medição e rastreabilidade ao SI.
Nota: Quando não houver laboratório de calibração acreditado pela Cgcre para uma calibração
específica, podem ser utilizados laboratórios não acreditados, desde que os mesmos demonstrem que
usam métodos validados e padrões rastreados aos padrões nacionais para as calibrações executadas.
6.2.7b Para equipamentos cuja rastreabilidade ao SI não for possível, aceita-se a rastreabilidade a
métodos consensados ou programas de intercomparações.
6.2.7c Equipamentos passíveis de regulamentação metrológica pelos órgão de metrologia legal devem
atender aos requisitos da regulamentação vigente.
6.2.7d No caso dos Institutos Nacionais de Metrologia e Laboratórios Designados que sejam
signatários do Acordo de Reconhecimento Mútuo do CIPM para outros serviços de calibração que
realizam e que ainda não estão abrangidos pelo Acordo do CIPM, o OAC ou a instalação de teste
deve:
a) Antes da realização da calibração, obter informação sobre a rastreabilidade metrológica para a
calibração que pretende adquirir; e
b) Após a realização da calibração, confirmar que o certificado de calibração emitido pelo Instituto
Nacional de Metrologia ou Laboratório Designado contém informação a respeito da rastreabilidade
metrológica para a calibração que foi realizada.
Notas:
1. Informações sobre a rastreabilidade metrológica para os serviços oferecidos pela Diretoria de
Metrologia Científica e Industrial do Inmetro podem ser obtidas em:
http://www.inmetro.gov.br/metcientifica/
http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/servicos/calibracao.asp
2. Informações sobre a rastreabilidade metrológica dos serviços oferecidos pela Divisão Serviço da
Hora do Observatório Nacional (DSHO/ON) podem ser obtidas em http://pcdsh01.on.br/.
3. Informações sobre a rastreabilidade metrológica dos serviços oferecidos pelo Laboratório Nacional
de Metrologia das Radiações Ionizantes (LNMRI) do Instituto de Radioproteção e Dosimetria
(IRD/CNEN) podem ser obtidas em http://lnmri.ird.gov.br/.
6.2.7e A participação em ensaio de proficiência pelo organismo de inspeção deve seguir a política
definida na NIT-Diois-021.
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6.3 SUBCONTRATAÇÃO
6.3.1a O organismo pode subcontratar de forma excepcional, no todo ou em parte, uma inspeção
relacionada a um serviço no escopo em que seja acreditado.
6.3.1b O organismo de inspeção subcontratado deve ser acreditado para a atividade de inspeção
subcontratada e deve possuir tipo de independência compatível com o tipo de independência do
organismo de inspeção subcontratante, conforme a tabela a seguir.
7.1.7a Observações ou dados obtidos durante a inspeção devem ser registrados no ato da inspeção.
7.1.9a O organismo deve estabelecer uma sistemática documentada para integrar e atender requisitos
de segurança de seus próprios serviços no escritório/campo e aqueles exigíveis pelo contratante,
principalmente nos serviços executados no âmbito deste último.
7.3.1a O organismo deve possuir um sistema informatizado que permita a adequada rastreabilidade e
fácil visualização dos registros e dados armazenados de forma automatizada de todas as inspeções
realizadas. O sistema deve permitir que os Certificados de Inspeção (CI) emitidos e cancelados sejam
rastreados em ordem cronológica.
7.3.1b O organismo deve manter em arquivo físico e/ou eletrônico os registros abaixo descritos dos
resultados de todas as inspeções realizadas:
a) Ordem de serviço ou contrato assinado pelo contratante;
b) Relatório de inspeção contendo a lista de verificação dos itens inspecionados;
c) Cópia de notas fiscais de equipamentos, componentes / declarações, quando aplicável;
d) Certificado de Inspeção – CI.
7.3.1c Os registros destas inspeções devem ser armazenados por um período mínimo de 10 anos a
ser contado a partir da aceitação total/final do projeto/obra contratados.
7.3.1d O organismo deve fornecer à Cgcre/Diois o acesso, via internet, organizada por etapa do
empreendimento, local digital que contenha no mínimo todos os documentos descritos a seguir:
a) Escopo de projeto: ordem de serviço ou contrato assinado pelo contratante, cópia de notas fiscais
de equipamentos, componentes/declarações, certificados de inspeções, relatórios de ensaios
(estudos preliminares), relatórios de inspeções e memoriais de cálculo.
b) Escopo de obras:
i. ordem de serviço ou contrato assinado pelo contratante, cópia de notas fiscais de
equipamentos, componentes/declarações, certificados de inspeções, mapa de localização no
empreendimento dos itens e etapas inspecionados, relatórios de ensaios, relatórios de
inspeções, listas de verificações e os registros fotográficos do local da inspeção com as suas
coordenadas georreferenciadas, data (DD/MM/AAAA) e hora local (hh:mm), gravadas na
imagem automaticamente, obtidos durante a realização das inspeções executadas em seus
locais de inspeção.
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ii. O mapa do empreendimento inspecionado deve ser digital e deve permitir a visualização e
navegação usando um programa de acesso à internet como Mozilla Firefox, Internet Explorer
ou Google Chrome.
7.3.1e O sistema para a disponibilização dos relatórios de inspeções e dos registros fotográficos deve:
a) prover pleno acesso via WEB (Internet) utilizando-se somente de navegadores padrões de
mercado, sem a utilização de softwares adicionais, instalação de complementos não nativos dos
navegadores ou conexões ponto-a-ponto, como, por exemplo, teamviewer, vpn ou mstsc;
b) prover pleno acesso, no mínimo, via navegadores Internet Explorer e Firefox;
c) utilizar identificador de usuário único (ID usuário) para acesso ao sistema e possibilitar a alteração
de senha de acesso pela Diois;
d) prover tráfego seguro dos dados transmitidos, através de conexão criptografada (certificado digital)
com, no mínimo, chave de 128 bits;
e) ser de propriedade do Organismo de Inspeção, sendo que os registros das fotos não podem ser
mantidos por serviços públicos de armazenamento e compartilhamento de arquivos online, como,
por exemplo, Dropbox, Google Docs, SkyDrive, Flirck, SendSpace.
7.3.1f O organismo deve manter todos os registros fotográficos da seguinte forma: o original gerado e
mais duas cópias armazenados em locais distintos. Os registros fotográficos devem possuir resolução
de, no mínimo, 640x480 (pixels), tamanho máximo de 100 kbytes e serem gerados no formato jpg.
7.3.1g O organismo deve fornecer à Cgcre/Diois o acesso, via internet, de relatórios mensais com o
número de inspeções realizadas, indicando o número de aprovados e reprovados, por escopo. O
organismo deve manter também relatório de reprovações discriminando o item reprovado. Estes dados
devem possibilitar a sua exportação para uma planilha Excel.
7.3.1h Os relatórios de inspeção, listas de verificação e o CI podem ser corrigidos de acordo com
procedimento documentado.
7.3.1i Quando quantificáveis, os valores medidos devem ser claramente descritos no relatório de
inspeção possibilitando a rastreabilidade ao equipamento e requisitos inspecionados.
7.4.1a O organismo deve emitir o CI em duas vias. Uma via em meio físico e/ou eletrônico para o
contratante e outra para o arquivo do organismo (físico e/ou eletrônico). O CI também deve conter, no
mínimo, as informações discriminadas no anexo B da norma ABNT NBR ISO/IEC 17020:2012.
7.4.1b O relatório de inspeção, além de conter as evidências que permitam o julgamento quanto ao
atendimento da regulamentação técnica, deve permitir rastreabilidade à ordem de serviço e ao CI,
quando este tiver sido emitido.
7.6.3b O organismo de inspeção deve fornecer à Cgcre/Diois o acesso, via internet, ao progresso e
resultado final de todas as reclamações e apelações recebidas pelo organismo.
7.6.3d O sistema deve conter todas as reclamações e apelações recebidas pelo organismo a partir da
data de entrada em vigor deste requisito, conforme Política de Transição.
8.2.4a O organismo deve dispor de uma matriz de correlação relacionando todos os requisitos desta
norma, da ABNT NBR ISO IEC 17020:2012 e Nit-Diois-008 com a documentação do sistema da
qualidade (manual, procedimentos, etc).
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8.4.2a Salvo disposição legal em contrário, o organismo de inspeção deve reter todos os seus registros
relacionados ao atendimento aos requisitos de acreditação por, no mínimo, 2 (dois) anos.
Notas:
1. O disposto neste requisito também se aplica a organismos de inspeção que porventura tenham a
sua acreditação cancelada.
2. Caso haja outras disposições específicas sobre tempo de retenção de registros do organismo de
inspeção, prevalece sempre o maior tempo de retenção de registros estabelecido.
Nota: Exemplos de ferramentas para análise de causa: diagrama de causa e efeito (também chamado
de diagrama de Ishikawa ou espinha de peixe), tempestade de ideias (brainstorming) e método dos
cinco porquês.
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/ANEXO C
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ANEXO C
1 CONDIÇÕES GERAIS
1.1 Os preços referentes aos serviços para concessão e manutenção da acreditação deverão ser
atualizados no mês de janeiro de cada ano, pelo INPC, relativo ao ano anterior ou por outro índice que
o substitua.
1.2 Os custos dos serviços prestados pela Cgcre são calculados e encaminhados aos OAC através de
GRU, que deverá ser paga, exceto os valores devidos em 1.6 e 1.13, no máximo 23 (vinte e três) dias
após a data de sua emissão. Após o vencimento, o OAC está sujeito à multa de 2% (dois por cento)
sobre o valor devido, acrescido de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês.
1.4 A cobrança anual por cada tipo de acreditação e escopo acreditado corresponde a cada atividade
declarada no anexo ao certificado de acreditação, de acordo com os requisitos de uma determinada
norma, guia, regulamento técnico, especificação de produto, serviço ou área de ocupação profissional.
1.5 Será cobrado um valor relativo à análise da documentação. O pagamento será feito da seguinte
forma:
1.7 O valor do homem/dia nacional é de R$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais) para o
avaliador/especialista. O OAC se responsabiliza pela hospedagem, porém não é responsável pela
alimentação (inclusa no valor do homem/dia).
1.8 O valor do homem/dia internacional é de US$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos dólares
americanos) para o avaliador/especialista. O OAC se responsabiliza pela hospedagem da equipe,
porém não é responsável pela alimentação (inclusa no valor do homem/dia).
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1.9 O OAC deve viabilizar com o avaliador líder da avaliação a hospedagem a ser utilizada pela equipe
bem como realizar o pagamento das despesas de hospedagem que devem ser oferecidas, no mínimo,
em unidades individuais com climatização. A(s) confirmação(ões) da(s) reserva(s) deve(m) ser
encaminhada(s) via e-mail à equipe avaliadora, após o acordado entre as partes.
1.10 O OAC é responsável pelo transporte aéreo da equipe avaliadora, devendo encaminhar bilhete
eletrônico aos avaliadores/especialistas. .
Nota: A locomoção pode ocorrer por meio de disponibilização de transporte próprio ou contratado pelo
OAC ou mediante comprovação de pagamento de táxi por parte dos avaliadores/ especialistas. Neste
caso, o ressarcimento do valor pago pela Equipe Avaliadora deverá ser efetuado até o último dia da
avaliação.
1.12 Em caso de avaliações em outros países, o OAC será responsável por contratar seguro saúde
para cada membro da equipe de avaliação da Cgcre com cobertura equivalente a R$ 150.000,00 (cento
e cinquenta mil reais) ou superior, para Despesas Médicas e Hospitalares advindas de enfermidade
ou acidente, desde a data de saída até o retorno ao Brasil.
1.13 O pagamento ao avaliador e/ou especialista externo ao Inmetro deve-se dar como segue:
a) Quando da formalização da equipe nas suas respectivas áreas de competência, deve ser
informado ao OAC o mecanismo (Nota Fiscal ou RPA) segundo o qual o avaliador/especialista
deve ser pago;
b) O pagamento do homem/dia deve ser efetuado pelo OAC, em até 15 dias após a avaliação,
diretamente em conta bancária do avaliador e/ou do especialista, no caso de ser ele autônomo
(RPA), ou na conta bancária da entidade a qual ele esteja vinculado (nota fiscal), cabendo
exclusivamente à Sesad/Cgcre conduzir todo o processo de cálculo e de comunicação prévia ao
OAC dos valores a serem pagos e das informações necessárias para execução do pagamento
correspondente;
c) O OAC deve enviar cópia do comprovante do pagamento, em até 15 dias corridos após a avaliação,
para o e-mail: [email protected];
d) O OAC pode solicitar ao avaliador/especialista documentos, de acordo com a legislação pertinente,
para que o pagamento seja efetivado; e
e) O referido pagamento incidirá na cobrança dos impostos, conforme legislação pertinente.
Nota: O avaliador que exercer duplo papel nas visitas de avaliação e de reavaliação deve receber
pelas 02 (duas) atribuições.
2.1.1 Valor anual por tipo de acreditação - R$ 12.121,00 (doze mil cento e vinte e um reais).
2.1.2 Valor anual por cada escopo acreditado - R$ 5.772,00 (cinco mil setecentos e setenta e dois
reais).
2.1.4 Valor da análise da documentação – R$ 1.795,00 (um mil setecentos e noventa e cinco reais)
por avaliador ou especialista envolvido nesta etapa. O pagamento deverá ser efetuado em até 15
(quinze) dias após a emissão do RAD (Relatório de Análise de Documentação).
2.2.1 O pagamento das despesas relativas às anuidades da acreditação deve ser efetuado pelo
Organismo através de GRU ou, quando autorizado pela Cgcre, através de depósito bancário.
2.2.2 Para os Organismos já acreditados, a primeira parcela deve ser cobrada no mês de março e as
demais nos meses subsequentes do exercício vigente. Sendo que os pagamentos poderão ser
efetuados em até 08 (oito) parcelas mensais e iguais.
2.2.3 Para as novas acreditações e extensões, o cálculo será proporcional a partir da data de
concessão. A primeira parcela será cobrada 30 dias após a concessão da acreditação ou da extensão
e as demais nos meses subsequentes do exercício vigente. Os pagamentos poderão ser efetuados
em até seis parcelas mensais e iguais.
2.2.4 As cobranças das anuidades serão encaminhadas aos organismos acreditados, que deverão
efetuar os pagamentos dentro do exercício vigente.
2.2.5 O não pagamento das cobranças acarretará no envio de Notificação e demais sanções, conforme
previsto na NIE-Cgcre-141.
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2.2.6 Caso a acreditação seja cancelada, a cobrança da anuidade será feita proporcional ao período
da vigência da acreditação do OAC.
2.2.7 Quando houver redução/extensão de escopo, a cobrança da anuidade será feita proporcional à
data da recomendação da UO responsável.
2.2.8 No caso de suspensão por decisão da Cgcre, as condições financeiras permanecem inalteradas.
2.2.9 No caso de suspensão voluntária, após a decisão da divisão responsável, o valor referente aos
escopos acreditados também será suspenso. Se houver parcelas a vencer, estas serão recalculadas
com base na situação do OAC. Somente os valores referentes às modalidades e tipos de acreditação
permanecerão em vigor.
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