1 Aovwmw 09 PB 9 J
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9◦ ano E.F.
1 Exercı́cios Introdutórios
Exercı́cio 1. São medidas dos lados de um triângulo
retângulo:
a) (1, 2, 3).
b) (2, 3, 4).
c) (3, 4, 5).
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Exercı́cio 12. Na figura, o raio da circunferência maior a4 a2
b) 2
− .
mede R e o das circunferências menores, que são congru- b 4
entes, mede r. A reta é tangente às três circunferências.
Determine, em função de R e r a distância entre os centros b2 b4
das circunferências menores. c) − .
a4 a2
b4
d) b2 − .
4a2
a2
a) b2 − .
4
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Exercı́cio 19. No desenho abaixo, ABCD é um retângulo
e os pontos P e Q pertencem à diagonal AC de modo que
AQ = PQ = PC = 1 e ∠ AQD = ∠ BPC = 90◦ . Encontre a
área do retângulo ABCD.
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Respostas e Soluções. 6. A diagonal d de um quadrado o divide em dois triângulos
1. C. retângulos cujos catetos possuem a medida ` do lado do qua-
drado e a hipotenusa é a própria diagonal. Temos, portanto:
2. A diagonal de um retângulo o divide em dois triângulos
retângulos cujos catetos são altura e base e hipotenusa a
própria diagonal. Temos então: d2 = `2 + `2
d2 = 82 + 122 2
d = 2 · `2
2
√
d = 64 + 144 d = 2`
√
d2 = 208 d = ` 2cm.
√
d = 4 13
3. Aplicando o Teorema de Pitágoras, temos: 7. Traçando a altura h do triângulo, temos dois triângulos
2 2 2 `
x +8 = 10 retângulos congruentes de catetos h e e hipotenusa `. Apli-
2 2
x + 64 = 100 cando o Teorema de Pitágoras em um desses triângulos
x2 = 36 retângulos, temos:
x = 6.
4. A diagonal de um quadrado o divide em dois triângulos `
h2 + = `2
retângulos isósceles cujos catetos medem são os lados do 2
quadrado e a hipotenusa a própria diagonal. Temos, então: 2
2 2 `
h = ` −
d2 = 122 + 122 2
2
d = 144 + 144 4` − `
h2 =
d2 = 2 · 144 4
√ 3`
d = 2 · 144 h2 =
√ 4√
d = 12 2cm.
` 3
5. O deslocamento na direção norte-sul foi 400 + 100 − h = .
2
200 = 300m (para o norte), enquanto que o deslocamento na
direção leste-oeste foi 300 − 200 = 100m (para leste). Assim,
o deslocamento vertical (300m para o norte), o deslocamento
horizontal (100m para o leste) e a distância d entre o museu e
o hotel formam, respectivamente, os catetos e a hipotenusa 8. (Extraı́do da Vı́deo Aula) Na figura, temos quatro
de um triângulo retângulo. Temos, portanto: triângulos retângulos. Assim:
d2 = 3002 + 1002
2
d = 90000 + 10000 AD2 = AE2 + DE2
2
d2 = 100000 AD = (82 − BE2 ) + (252 − CE2 )
√
d = 100 10m. AD2 = 64 + 625 − ( BE2 + CE2 )
AD2 = 689 − 202
AD2 = 689 − 400
AD2 = 289
√
AD = 289
AD = 17.
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retângulos, temos:
x 2
+ ( R − r )2 = ( R + r )2
2
x 2
+ R2 − 2Rr + r2 = R2 + 2Rr + r2
2
x 2
= 4Rr
2
x √
= 2 Rr
2 √
x = 4 Rr.
x2 = 42 + y2
x2 = 16 + (32 + z2 )
2
x = 16 + 9 + (22 + w2 )
x2 = 16 + 9 + 4 + (12 + 12 )
x2 = 16 + 9 + 4 + 1 + 1
x2 = 31
√
x = 31. 13. Ligando os três centros, teremos um triângulo de lados
( R + r ), ( R + r ) e x, que é a distância entre os centros das
circunferências menores. Trançando a mediana, que também
será altura, neste triângulo, relativa à base de medida x,
11. (Extraı́do da Vı́deo Aula) A área A é a diferença entre a teremos dois triângulos retângulos de lados ( R + r ), ( R − r ) e
área da semicircunferência cujo diâmetro é um dos catetos x
. Aplicando o Teorema de Pitágoras a um destes triângulos
e a área x, enquanto que a área B é a diferença entre a área 2
da semicircunferência sobre o outro cateto e a área y. Temos retângulos, temos:
também que a área da semicircunferência cujo diâmetro é a
x 2
hipotenusa é x + y + T. Supondo que os catetos meçam b e c
+ ( R − r )2 = ( R + r )2
e a hipotenusa a, temos: 2
x 2
+ R2 − 2Rr + r2 = R2 + 2Rr + r2
2 2
b 2
c
x 2
π 2 π = 4Rr
A+B =
− x +
2 − y 2
2 2 √
x
= 2 Rr
2 √
b2 + c2
x = 4 Rr.
π
4
= − ( x + y)
2
a 2
π
= 2 − ( x + y)
2
= T.
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Temos, portanto:
PA2 + PC2 = ( a2 + h2 ) + ( d2 + e2 )
= ( a2 + d2 ) + ( h2 + e2 ) 16. (Extraı́do da AFA) A altura x divide o triângulo isósceles
= ( f 2 + g2 ) + ( c2 + b2 ) em dois triângulos retângulos: um de lados a, x e m, triângulo
I; e outro de lados x, b e ( a − m), triângulo II. Pelo triângulo
= PD2 + PB2
I, temos, pelo Teorema de Pitágoras, a2 = x2 + m2 (i). Apli-
= PB2 + PD2 . cando o Teorema de Pitágoras ao triângulo II e usando a
equação (i), temos:
b2= x 2 + ( a − m )2
2
b = ( a2 − m2 ) + a2 − 2am + m2
b2 = 2a2 − 2am
2am = 2a2 − b2
15. (Extraı́do da Vı́deo Aula) Vamos marcar um ponto D, de 2a2 − b2
m = .
maneira que AD = 3 e ∠ BAD = ∠CAP. Dessa forma cons- 2a
truı́mos um triângulo ABD semelhante ao triângulo CAP
(LAL), pois AB = AC, AD = AP e ∠CAP = ∠ BAD. Ob-
serve que o triângulo APD é equilátero, pois AP = AD = 3
e ∠ PAD = 60o . Perceba também que o triângulo BPD tem Vamos voltar agora à equação (i):
lados medindo 3, 4 e 5, sendo ∠ BPD = 90o . Assim, como
∠ APB = 60o + 90o = 150o , AP = 3 e PB = 4, vamos aplicar
a lei dos cossenos ao triângulo APB: a2 = x 2 + m2
2 2
2a − b2
a2 = x2 +
2a
4
4a − 4a2 b2 + b4
`2 = 32 + 42 − 2 · 3 · 4 · cos 150o x2 = a2 −
4a2
`2 = 9 + 16 − 24(− cos 30o ) 4a4 − 4a4 + 4a2 b2 − b4
√ x2 =
2 3 4a2
` = 25 + 24 2 2 4
√2 4a b − b
x2 =
`2 = 25 + 12 3 4a2
q √ b4
` = 25 + 12 3. x2 = b2 − 2 .
4a
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19. Pelas relações métricas no triângulo retângulo, te-
mos DQ2 = AQ · QC = 2. Pelo Teorema de Pitágoras nos
triângulos 4 DAQ e 4 DQC, temos:
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Além disto, como EF = FD, novamente pelo Teorema de
Pitágoras, podemos concluir que
p
EH = EF2 − HF2
p
= FD2 − HF2
= HD
= FC.
Consequentemente, AE = EH = HD = x e AB = AD = 3x.
Finalmente, aplicando o Teorema de Pitágoras no triângulo
AEB, temos
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