Normas de Segurança Aplicáveis Na Escola Infantil Fábula
Normas de Segurança Aplicáveis Na Escola Infantil Fábula
Normas de Segurança Aplicáveis Na Escola Infantil Fábula
PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
TAUBATÉ
2014
FABIANA CAMARGO MACHADO
Orientadores:
Prof. Ms. André Petris Gollner
Prof. Esp. João Donizetti Siqueira de Assis
TAUBATÉ
2014
FABIANA CAMARGO MACHADO
_________________________________
Orientador
Prof. Ms. André Petris Gollner
Faculdade Anhanguera de Taubaté
_________________________________
Orientador
Prof. Esp. João Donizetti Siqueira de Assis
Faculdade Anhanguera de Taubaté
_________________________________
Examinador (banca)
André Petris Gollner
Mestre
_________________________________
Examinadora (banca)
Liliana Correa Leite
Mestre
_________________________________
Examinador (banca)
Yuri Vieira
Especialista
A DEUS, qυе sе mostrou criador, qυе foi
criativo. SEU fôlego dе vida еm mіm mе
fоі sustento е mе dеυ coragem para
questionar realidades е propor sempre υm
novo mundo dе possibilidades.
AGRADECIMENTOS
Charles Chaplin
RESUMO
Este trabalho traz um modelo de como as escolas infantis devem ser com relação à
segurança dos trabalhadores e consequentemente à segurança das crianças. Ao
analisar quais os riscos ocupacionais dos profissionais da Educação Infantil,
conhecendo a rotina e os problemas a que estão expostos sobre uma avaliação
qualitativa, apresento medidas atenuadoras aos riscos encontrados.
This paper presents a model of how children's schools should be about the safety of
workers and consequently the safety of children. To analyze which of the
occupational hazards of early childhood education professionals, knowing the routine
and the problems they face on a qualitative assessment, introduce measures
attenuating the risks found.
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 13
1.1 Delimitação do tema ................................................................................................... 13
1.2 Objetivo Geral ............................................................................................................ 14
1.3 Objetivo Específico .................................................................................................... 14
1.4 Problematização ......................................................................................................... 14
1.5 Justificativa ................................................................................................................ 15
2. LEGISLAÇÃO E NORMAS ........................................................................................ 15
2.1 Constituição da República Federativa do Brasil (CF). ................................................. 15
2.2 Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) .................................................................. 16
2.3 A Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. ............................................................... 17
2.4 Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. .................................................................. 19
2.5 Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDB) ......................................................... 19
2.6 Legislação Previdenciária ........................................................................................... 20
3. ITENS A SEREM OBSERVADOS NA ESCOLA INFANTIL ..................................... 20
3.1 Diferenças da terminologia entre: creche, escola infantil e hotelzinho. ........................ 20
3.2 Itens necessários para se abrir uma creche .................................................................. 21
3.3 Vigilância Sanitária .................................................................................................... 23
3.4 Orientações de Combate a Incêndio ............................................................................ 28
3.5 Segurança do Trabalho ............................................................................................... 30
4. METODOLOGIA ......................................................................................................... 33
4.1 Local da Pesquisa ....................................................................................................... 33
4.2 Tipo de Pesquisa ........................................................................................................ 33
4.3 Análise de Risco ......................................................................................................... 33
4.4 Métodos Qualitativos ................................................................................................. 34
4.5 Técnicas e Procedimentos........................................................................................... 34
4.6 Coleta de Dados ......................................................................................................... 35
4.7 Resultados .................................................................................................................. 38
4.8 Sugestões propostas.................................................................................................... 40
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................ 41
6. REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 42
7. ANEXOS ...................................................................................................................... 44
7.1 Fotos .......................................................................................................................... 45
13
1.INTRODUÇÃO
Então, fazendo uma breve definição para facilitar o entendimento, temos que:
Segurança do Trabalho é a ciência que atua na prevenção dos acidentes do
trabalho decorrentes dos fatores de riscos operacionais. A análise desses fatores em
todas as tarefas do educador na escola infantil é fundamental.
A Higiene Ocupacional é o estudo do ambiente de trabalho e a prevenção das
doenças dele originadas. Atua por meio da antecipação, do reconhecimento, da
avaliação e do controle dos riscos físicos, químicos e biológicos originados nos
locais de trabalho e passiveis de produzir danos à saúde dos trabalhadores,
observando também seu impacto no meio ambiente.
Análise de Risco visa detectar os possíveis riscos que os profissionais estão
expostos antes que ocorra algum tipo de acidente, depois de detectado são
desenvolvidas técnicas para eliminar ou minimizar esses riscos.
1.4 Problematização
Existem vários riscos no trabalho nas escolas infantis que podem afetar a vida
dos trabalhadores e consequentemente a das crianças. Uma infraestrutura
inadequada atinge tanto a saúde física quanto o desenvolvimento das crianças e dos
profissionais que ali trabalham. Frequentemente esses trabalhadores exercem sua
função inadequadamente, expostos a vários riscos que podem causar doenças e
15
1.5 Justificativa
2. LEGISLAÇÃO E NORMAS
b) Autorização de funcionamento
O mantenedor1 deverá solicitar autorização para o início de suas atividades à
Delegacia Municipal de Ensino antes de iniciar as atividades, atendendo algumas
1 Mantenedor: é a pessoa física ou jurídica, responsável pelas informações prestadas aos órgãos da educação, bem
como ao fiel cumprimento das respectivas atribuições.
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d) Espaço Físico
É necessária a observância de exigências legais e/ou técnicas quanto às
dependências administrativas e de apoio, bem como às salas de atividades, de
repouso, de higienização e de alimentação das crianças. Deve haver adequação do
espaço físico à faixa etária quanto ao tamanho, mobiliário e equipamentos,
ventilação, visão para o ambiente externo, som e iluminação dos aposentos. Os
espaços organizados para atividades, amamentação, preparo de alimentos, limpeza
das roupas e dos brinquedos e demais objetos usados pelas crianças devem dispor
de boas condições de segurança e higiene. Os sanitários devem existir em número
suficiente e ser próprios para o uso exclusivo de crianças.
tintas, argila, livros infantis, aparelhos de som e imagem, além de outros recursos) e
em espaços físicos adequados ao favorecimento de interações.
h) Regimento Escolar
É o documento legal que dá respaldo e garante a exequibilidade da Proposta
Pedagógica da Instituição.
b) Estrutura Física
O estabelecimento deve apresentar boas condições de limpeza e conservação
geral e ainda:
Piso impermeável, antiderrapante e de fácil limpeza;
Paredes e tetos impermeáveis, de fácil limpeza e livres de infiltrações e mofo;
Boa iluminação, ser bem ventilado e ter locais para banhos de sol das crianças;
Áreas cobertas e descobertas para recreio;
Instalações elétricas embutidas ou protegidas;
Recinto ou armário para a guarda de material de limpeza utilizado na
instituição, fora do alcance das crianças;
Janelas e aberturas com grades, redes ou outra condição que ofereça
segurança às crianças;
Áreas internas e externas do estabelecimento livres de objetos e equipamentos
em desuso;
Sistema de abastecimento de água ligado à rede pública e os reservatórios de
água bem conservados e mantidos tampados;
Instalações sanitárias, obrigatoriamente, separadas para crianças e adultos;
As instalações infantis deverão ser separadas por sexo, contendo vasos e pias
com altura adaptada para a Educação Infantil. As pias devem ter água corrente e
estar abastecidas com sabão líquido e papel-toalha descartáveis. Os vasos
sanitários e as lixeiras devem ter tampas. As lixeiras com tampa devem possuir
sacos plásticos e as tampas devem ser acionadas por pedal. A descarga deverá
estar em perfeito funcionamento e os ralos deverão possuir sistema de fechamento;
No caso de haver lavanderia, possuir compartimento fechado para armazenar
roupa suja, áreas separadas para lavar, secar, passar e armários com porta para
armazenar a roupa limpa. Os ralos internos deverão possuir sistema de fechamento
e os externos, telas milimétricas.
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As portas de cômodos onde houver atividade com crianças não devem possuir
chaves e/ou trincos;
Os móveis, equipamentos e brinquedos não devem possuir quinas ou estas
devem ser protegidas com silicone ou outro material com esta finalidade;
As tomadas devem possuir tampas de proteção para evitar acidentes com as
crianças;
As portas com vidros devem ser evitadas, mas havendo uso deste material ele
deve ser do tipo não estilhaçável e quando transparente deve ser sinalizado para
evitar acidentes, tais como o impacto de uma criança ou adulto contra o vidro.
c) Berçário
Deve existir bancada alta para a troca de roupas e fraldas, tendo ao lado
lixeiras revestidas de saco plástico com tampa acionadas por pedais, bem como pias
com água corrente, sabão líquido e papel-toalha. É imprescindível a higienização
das mãos antes e após a troca de fraldas;
Deverá possuir área mínima que permita a livre circulação entre os berços; o
espaço entre berços deverá ser idealmente de um metro, no mínimo 50 cm, e entre
estes e as paredes, no mínimo 50 cm;
Podem acomodar, em um mesmo recinto, no máximo, 15 (quinze) crianças da
faixa etária estabelecida, respeitando o espaçamento mínimo entre os berços;
Cada berço deve destinar-se ao uso de uma única criança por vez;
As janelas e sala de repouso devem ter telas milimétricas à prova de insetos,
instaladas de forma a permitir a fácil retirada para limpeza.
e) Administração de Medicamento
A medicação deve ser feita somente com apresentação da receita médica
atualizada ou de sua cópia, constando na embalagem do medicamento o nome da
criança, a dose e horário;
Os medicamentos devem ser armazenados em local seguro, devidamente
identificados e mantidos fora do alcance das crianças.
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f) Limpeza
São recomendadas as seguintes normas de conduta e higiene:
Retirar todos os adornos pessoais;
Vestir uniforme próprio e limpo;
Manter os cabelos presos;
Usar calçados limpos e fechados;
Usar Equipamentos de Proteção Individual (EPI), quando recomendado, tais
como luvas, botas, máscaras etc.;
Higienizar as mãos após procedimento de limpeza, após utilizar o banheiro, ao
tossir, ao assuar o nariz, ao terminar o dia de trabalho e sempre que necessário.
g) Controle de vetores
São cuidados com o ambiente para evitar o aparecimento de vetores (baratas,
formigas, mosquitos, ratos etc.).
Manter lixeiras com saco plástico e tampa em todos os setores, sempre
fechadas;
Manter vedadas as caixas de esgoto e ralos sifonados;
Telar as grelhas de água pluvial;
Recolher o lixo regularmente;
Evitar alimentar-se fora do refeitório;
Dar ao lixo o destino adequado;
Evitar frestas nas paredes e tetos, azulejos soltos e quebrados, que permitam a
entrada de insetos;
Manter a área externa sempre limpa e isenta de acúmulo de lixo, entulhos e
água;
Manter a área de acondicionamento do lixo sempre limpa, com janelas teladas
e manter portas fechadas;
Fiscalizar cuidadosamente todas as mercadorias que entram no
estabelecimento, pois suas embalagens podem trazer insetos e roedores
escondidos;
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a) Proteção Passiva
As medidas de proteção passiva são aquelas incorporadas, desde o projeto, ao
sistema construtivo e que reagem passivamente ao desenvolvimento do incêndio, de
modo a não contribuírem com o crescimento e propagação do mesmo. Facilitam a
fuga dos usuários do edifício e permitem o ingresso de pessoal treinado para as
operações de combate e resgate. São exemplos o revestimento estrutural, a porta
corta-fogo, as paredes corta-fogo, verniz anti-chamas, saída de emergência.
b) Proteção Ativa
Já as medidas de proteção ativa são aquelas que entram em ação quando
acionadas automaticamente e/ou manualmente. A essas estão vinculados
equipamentos e sistemas:
Equipamentos portáteis (extintores);
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Chuveiros automáticos;
Sistema de hidrantes e mangotinhos;
Sistema de detecção e alarme de incêndio;
Sistema de iluminação de emergência;
Sinalização de emergência.
c) Plano de Emergência
Um Plano de Emergência é fundamental, consiste na elaboração de
procedimentos a serem organizados previamente e postos em prática em uma
situação de emergência.
São ações do plano de emergência:
Eleger uma equipe de brigada de incêndio;
Eleger um grupo de apoio (evacuação, comunicação);
Demarcar previamente a rota de fuga para saída;
Nomear um responsável para o desbloqueio das passagens, no caso de haver
grades ou portas que estejam nas rotas de fuga;
Nomear um responsável para alertar aos ocupantes de todas as áreas da
escola da ocorrência do incêndio, independentemente da ação do alarme de
incêndio;
Demarcar previamente um ponto de encontro;
Demarcar previamente o local de entrada das viaturas de socorro.
d) Brigada
A brigada de incêndio é um grupo organizado de pessoas, voluntárias ou não,
treinadas e capacitadas para atuarem na prevenção, abandono da edificação,
combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros.
Uma empresa especializada deverá ser contratada para aplicar o curso e
fornecer atestado de formação de brigada de incêndio e certificado aos alunos
participantes.
A periodicidade do treinamento deve ser de 12 meses ou quando houver
alteração de 50% dos membros da brigada. Aos componentes da brigada que já
tiverem frequentado o curso anterior será facultada a parte teórica, desde que o
brigadista seja aprovado em pré-avaliação com 70% de aproveitamento.
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e) As rotas de fuga
As rotas de fuga são os caminhos a serem percorridos para se chegar às
saídas de emergência. Devem estar sinalizadas e possuir iluminação de emergência
adequada e em perfeito funcionamento.
a) Riscos Ocupacionais
Os riscos ocupacionais ocorrem devido às condições muitas vezes precárias
do ambiente ou do processo operacional das diversas atividades profissionais. As
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b) Higiene do Trabalho
A Higiene do Trabalho ou Higiene Ocupacional são as medidas preventivas
adotadas com a finalidade de reduzir os acidentes de trabalho e doenças
ocupacionais.
Agentes químicos (NR 15, Anexo 13) - são agentes causadores em potencial
de doenças profissionais devido a sua ação química sobre o organismo do
trabalhador. Os agentes químicos tendem a se expandir no ar e atingir as vias
respiratórias dos trabalhadores. Estes agentes após serem inalados, podem ser
absorvidos, atingir a circulação sanguínea e provocar danos à saúde. A absorção
digestiva pode resultar da ingestão de resíduos de produtos químicos presentes nas
mãos e unhas sujas, da alimentação no local de trabalho e de ingestão acidental. A
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pele pode ser a porta de entrada de agentes químicos no estado líquido pelo contato
direto ou pelo uso de roupas impregnadas por resíduos químicos.
Riscos de acidentes - são todos os fatores que colocam em perigo o
trabalhador ou afetam sua integridade física ou moral. São considerados como
riscos geradores de acidentes: arranjo físico deficiente; máquinas e equipamentos
sem proteção; ferramentas inadequadas ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou
explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado.
Riscos ergonômicos (NR 17) – cuida da adaptação das condições de trabalho
às características psicofisiológicas dos trabalhadores de modo a proporcionar o
máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
Também serão observados através de check list os seguintes itens:
Uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI, NR 06) – é todo dispositivo ou
produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde dos trabalhadores. É uma importante
medida de prevenção de acidentes e doenças de trabalho.
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO, NR 07) – tem
como objetivo a promoção e preservação da saúde do s trabalhadores. Tem caráter
de prevenção, mapeamento precoce e diagnóstico dos agravos à saúde, além da
constatação dos casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis.
Edificações (NR 08) – define os parâmetros para as edificações, busca
estabelecer condições de segurança e conforto nos locais de trabalho.
Programa de Prevenção de Riscos Ocupacionais (PPRA, NR 09) – esse
programa é restrito ao reconhecimento, à avaliação e ao controle dos agentes
físicos, químicos e biológicos. Tem revisão anual com estabelecimento de metas,
prioridades e cronograma.
Proteção contra incêndio (NR 23) – as empresas devem possuir proteção
contra incêndio; saídas para retirada de pessoal em serviço e/ou público; pessoal
treinado e equipamentos.
Condições Sanitárias e de conforto nos locais de trabalho (NR 24) – todo
estabelecimento deve atender as denominações desta norma. Ela busca adequar
banheiros, vestiários, refeitórios, alojamentos e outras questões de conforto.
Sinalização de Segurança (NR 26) - determina as cores e serem observadas
na segurança do trabalho como forma de prevenção evitando a distração, confusão
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4.METODOLOGIA
Quantidade
Turma Quantidade de profissionais
de crianças
1 professora.
NIDO - bebês de 4 meses a 1
15 4 estagiárias de pedagogia.
ano
1 auxiliar.
1 professora.
NIDO I – 1 ano e 1 mês a 1 ano 1 estagiária de pedagogia.
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e 5 meses 2 auxiliares (1 com superior em
pedagogia).
NIDO II – 1 ano e 6 meses a 2 1 professora.
17
anos e 5 meses 2 estagiárias de pedagogia.
Infantil I - 2 anos e 6 meses a 3 1 professora.
17
anos e 5 meses 1 estagiária de pedagogia.
Infantil II – 3 anos e 6 meses a 4 1 professora.
14
anos e 5 meses 1 estagiária de pedagogia.
Infantil III – 4 anos e 6 meses a 1 professora.
7
5 anos e 5 meses 1 estagiária de pedagogia.
Check List
Quesitos a serem observados Sim Não
4.7 Resultados
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS
6.REFERÊNCIAS
SEBRAE. Comece Certo, Escola Infantil. 2ª edição. São Paulo: SEBRAE, 2010.
7.ANEXOS
Sala de Arte
Área
Berço
coberta Banheiro
NIDO
Infantil
Área de
Serviço
Área coberta
Sala de
Vídeo
Sala de Sanitário
linguagem Infantil
“Chafariz”
Masc . Fem .
Área coberta
Refeitório
Área coberta
Parque
Sala de Sala de
movimento Matemática
Área coberta
Recepção
NIDO (bancada para trocas de roupas e cuba para banho com altura
adequada, emborrachado no chão removível para higienização).
Banheiro infantil para banho (bancada para trocas de roupas e cuba para
banho com altura adequada, emborrachado no chão removível para
higienização e produtos das crianças de fácil acesso).