Psicologia Organizacional
Psicologia Organizacional
Psicologia Organizacional
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Ana Flávia Lima Teles da Hora
NÚCLEO DE TECNOLOGIAS
l�
UNIVERSIDADE
ESTADUAL 00
1 PARA EDUCAÇÃO MARANHAO
UEMANET
Administração
Ana Flávia da Hora
http://www.uema.br
http://www.uemanet.uema.br
Ficha catalográfica
52 p
ISBN:
CDU: 658:005.32
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
Referências ............................................................................................... 52
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APRESENTAÇÃO
Bons estudos!
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ÍCONES
Caro estudante,
Saiba mais
SUGESTÃO DE FILMES OU VÍDEOS
traz informações, curiosidades
filmes com temas relacionados ao
ou notícias acrescentadas ao
conteúdo do texto;
texto e relacionadas ao tema
estudado;
REFERÊNCIAS
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PSICOLOGIA
ORGANIZACIONAL:
aspectos introdutórios
UNIDADE
Objetivos
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C
omumente escutamos em nosso dia a dia que uma certa pessoa seria um
ótimo psicólogo, pois escuta, resolve o problema dos outros e aconselha
com muita eficácia quando solicitado. Por outro lado, alguns o descrevem
como um sujeito de jaleco branco que trata de pessoas com alguma doença mental.
Outros acreditam que o psicólogo adivinha tudo o que se passa na mente das
outras pessoas, como se tivesse uma bola de cristal. E há ainda os que afirmam
que em alguns momentos agem como psicólogo.
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Com base nos avanços desta área de atuação profissional, não é simples
demarcar um período exato do seu surgimento, ainda mais considerando os vários
estudiosos que se destacaram na análise das organizações e das variáveis nelas
envolvidas. À vista disso, sobressaem-se alguns nomes de psicólogos, como,
Walter Dill Scott, Hugo Münsterberg, Elton Mayo, McGregor, Abraham Maslow,
entre outros.
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Resumo
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Referências
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O INDIVÍDUO NAS
ORGANIZAÇÕES
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UNIDADE
Objetivos
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Sigamos no estudo!
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O
que você vê na imagem acima? Supostamente você responderá que é
um girassol. Se você achou que foi uma pergunta boba, far-lhe-ei mais
uma: Será que todos os indivíduos olham o mesmo girassol? A resposta
é não. Se o indivíduo tiver um distúrbio de percepção conhecido como agnosia
visual, por exemplo, ele não reconhecerá o girassol apenas olhando. Ele poderia
descrevê-lo como uma forma amarela com conexões verdes. Agora, imagine como
o descreveria os daltônicos.
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Figura 1- Figura-fundo
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O que você vê nesta figura? Uma taça? Dois rostos olhando um para o
outro? Você consegue vê-los ao mesmo tempo? Ora você observa um vaso branco
contra o seu fundo preto, e depois você observa dois rostos pretos contra um fundo
branco, não é verdade!
Por exemplo, pela manhã podemos apreciar o canto dos pássaros (figura) e
ignorar a buzina do carro do vizinho (fundo).
Figura 2 - Fechamento
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4 Contraste: tendemos a perceber algo que se destaca do seu fundo, por exemplo,
imagine um convidado chegar ao casamento vestido de roupa de dormir, não
passaria despercebido de forma alguma; e
Estes são apenas alguns princípios da Teoria da Gestalt para explicar a forma
como o nosso cérebro codifica as informações do meio de maneira que faça sentido
para ele (WEITEN, 2016). Conforme vimos nos princípios acima, assim como em
relação aos objetos e eventos, a nossa percepção das pessoas também está
sujeita a distorções perceptivas (BOWDITCH; BUNO, 2013). A compreensão no
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• Efeito Halo: tendência a deixar que uma única característica de uma pessoa
sobressaía as demais. Um exemplo disso seria uma pessoa que tem facilidade
em expressar-se em público, tendemos a achar que essa pessoa é muito
inteligente, popular, segura, proativa e bem-sucedida. Será que uma boa oratória
implica nas demais características?
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Imagine agora um ratinho que estava privado de água por 24h dentro da
caixa de Skinner. O ratinho sedento, começou a explorar o ambiente dentro da
caixa, e ao acaso, pressionou a barra e uma gotinha de água saiu, como você acha
que o ratinho reagiu após passar 24h sem beber água? Se você respondeu que
ele pressionou a barra por diversas vezes para que as gotinhas de água saíssem
até saciar a sua sede, você está corretíssimo! O psicólogo Skinner esperava que
o ratinho aprendesse que ao pressionar a barra ele teria acesso a água, e foi
exatamente isso que aconteceu, o ratinho aprendeu um novo comportamento.
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2.3 Personalidade
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Resumo
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Referências
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O GRUPO NA ORGANIZAÇÃO 3
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Objetivos
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Sigamos no estudo!
George Santayana
P
or um momento tente imaginar a sua vida sem o envolvimento de outras
pessoas. Imagine você sozinho em uma ilha deserta sem os seus pais,
amigos e familiares. Imagine viver para sempre na solidão. É normal por
um momento querermos nos afastar de todos, no entanto, necessitamos do outro
até para constituirmos a nossa própria identidade e subjetividade. Somos seres
sociáveis desde a nossa concepção, afinal, ninguém se forma sozinho.
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Tipos de grupo
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Resumo
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Referências
BOCK, Ana B.; FURTADO; Odair; TEXEIRA, M. de L. Psicologia fácil. São Paulo:
Saraiva, 2011.
FELDMAN, Robert S. Introdução à psicologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
REGATO, Vilma C. Psicologia nas Organizações. 4.ed. Rio de Janeiro: LCT, 2014.
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SAÚDE MENTAL NO
TRABALHO
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Objetivos
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Sigamos no estudo!
Maria Neira
E
mbora seja uma sátira, a charge acima nos remete a algumas reflexões
sobre a saúde do trabalhador no ambiente organizacional. Considerando a
jornada de trabalho de 8h de um trabalhador, as demandas ocupacionais e o
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ambiente físico de trabalho, mais o tempo de percurso de sua casa para o trabalho
e vice-versa que dura em média de 1h a 2h, dependendo do endereço residencial
do mesmo, somando-se a isso, atividades do trabalho que o trabalhador leva
para concluir em casa, além do tempo em que ele precisa investir em qualificação
para manter-se funcional na empresa que costumeiramente, reestrutura-se para
responder as implicações globais, sobra pouco tempo para o lazer, atividades
esportivas, convívio com a família e amigos, além de comprometer a qualidade do
sono.
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4.2 Estresse
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Resumo
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Referências
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