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Resumo
1 INTRODUÇÃO
*
Psicóloga; Pós-graduanda em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade do Sul de Santa Catarina; Av.
Castello Branco, 664, Bairro Universitário; 88509-300, Lages, SC; [email protected]
** Doutora em Psicologia e Professora do Curso de Psicologia, da Universidade do Planalto Catarinense; Av.
Marechal Castelo Branco, 170, Bairro Universitário; 88509-900, Lages, SC; [email protected]
Modificar a escola é uma tarefa que exige trabalho, de tal modo que
se transforma não apenas a escola, mas toda a sociedade, fator determi-
nante do norte a ser seguido para o surgimento de um ensino de qualidade
e inclusivo. Para reforçar a prática da educação inclusiva, muitas são as
correntes científicas que acrescentam seus conhecimentos para esta mu-
dança social, entre elas a Psicologia, assunto que trata a próxima seção.
Each school, each class, each teacher, and most of all each
student, represents a different reality, and it is the actors the-
mselves, directly involved in the daily inclusion process, who
are best qualified to determine, in practice, the best path to be
followed. (GLAT; OLIVEIRA, 2004, p. 13).6
4 CONCLUSÃO
Abstract
This article is from the End of Course Work presented at the 8th semester of
Psychology, University of Southern Brazil, which sought to identify the charac-
teristics of special education and the process of including students with special
needs in a municipality of Santa Catarina. During this study will present a
brief account of the early social exclusion at different times of humanity, with
narratives of the history of exclusion from school of students deemed “abnor-
mal”, and reflections related to the educational concepts of integration and
inclusion of children with special needs. In conclusion this study shows di-
fferences between inclusive and exclusive actions, and the role of educational
psychology and / or school to assist the process of school inclusion.
Keywords: Social exclusion. School exclusion. Role of the Psychology. Scho-
ol inclusion.
Notas explicativas
1
Este conceito refere-se ao de Michel Foucault (2001).
2
Leis das 12 Tábuas (450 A.C.).
3
É permitido ao pai matar o filho que nasceu disforme, mediante o julgamento de
cinco vizinhos.
4
Os profissionais da educação não são os únicos responsáveis pelo currículo. Há
saberes fundamentais que estão no campo do conhecimento dos especialistas, mas
há também o conhecimento que vem da comunidade dentro e fora da escola e dos
próprios alunos, que podem melhorar o currículo. Assim, ele precisa ser democrá-
tico, abrangente e inclusivo, a fim de atender às singularidades do corpo discente –
não apenas as chamadas necessidades educacionais especiais, mas as necessidades
individuais dos que transitam no ambiente escolar.
5
Para que a inclusão escolar seja real, o professor da classe regular deve ser alerta-
do e treinado (tanto psicológica quanto intelectualmente), para “mudar sua forma
de ensinar e adaptar o que ela se propõe ensinar”, a fim de atender às necessidades
de todos os alunos, incluindo aqueles com as mais sérias dificuldades.
6
Cada escola, cada turma, cada professor e, acima de tudo cada aluno, representa
uma realidade diferente e, dela são os próprios atores, diretamente envolvidos no
processo de inclusão diária e, são os melhores qualificados para determinar, na
prática, o melhor caminho para ser seguido.
REFERÊNCIAS