Justiça em Angola
Justiça em Angola
Justiça em Angola
O trabalho está dividido em duas parte, numa primeira fase apresento o conceito
de Direito e da Justiça, por outro lado far-se-á uma incursão sobre o sistema jurídico
angolana sua constituição e gênese, os tribunais existentes e os aspectos inerentes ao
acesso a justiça de modo geral.
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1. DIREITO A JUSTIÇA EM ANGOLA
1.2 Direito
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2. O DIREITO E O ACESSO À JUSTIÇA
O acesso à Justiça é um direito constitucionalmente consagrado. A
Constituição de Angola estabelece o acesso à justiça como direito fundamental (artigo
29º) de todos os angolanos. Para ter acesso à justiça o cidadão deve conhecer as
instituições do Estado encarregues de proteger e defender os seus direitos e interesses,
como funciona o sistema de justiça e como pode recorrer ao poder judicial quando os
seus direitos são violados.
Em processos criminais, deve haver por parte dos tribunais um particular cuidado no
tratamento dos casos, uma vez que as decisões em processos dessa natureza podem
implicar a privação da liberdade de pessoas, e seria de total injustiça que essas decisões
fossem tomadas erradamente, ou por má apreciação das situações submetidas a
julgamento, ou por má aplicação das leis, ou por fraude judicial, podendo causar
prejuízos àqueles a quem são aplicadas as penas.
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3. TUTELA JURISDICIONAL EFECTIVA DO ESTADO
3.1 OS TRIBUNAIS:
O poder judicial, ou o poder dos tribunais, é exercido por Juízes, que julgam
casos e tomam decisões exclusivamente de acordo com a Constituição e as leis e não
devem ficar sujeitos a interferências de outros poderes ou a quaisquer ordens ou
instruções. No estado de direito, um sistema de tribunais fortes e independentes deve ter
a autoridade, os recursos e o decoro para responsabilizar membros do governo e altos
funcionários perante as leis e os regulamentos da nação. Por esta razão, os juízes devem
ter uma formação sólida, ser profissionais e independentes. Para cumprirem este papel,
os juízes têm que ser imparciais e aceitar julgar todos os casos meritórios (excepto
quando há uma situação de incompatibilidade, por exemplo se a pessoa a ser julgada é
família). As decisões dos tribunais são de cumprimento obrigatório para todas as
entidades públicas e privadas e prevalecem sobre as de quaisquer outras autoridades
(artigo 177º da Constituição).
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4. TRIBUNAIS EXISTENTES NO ORDENAMENTO JURÍDICO
ANGOLANO
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CONCLUSÃO
Por outro lado, a Constituição da República de Angola, no seu artigo 174.º sobre
a função Jurisdicional, dispõem que os tribunais são os órgãos de soberania com
competência de administrar a justiça em nome do povo.
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BIBLIOGRAFIA