Turismo Nacional Regulamento Tecnico
Turismo Nacional Regulamento Tecnico
Turismo Nacional Regulamento Tecnico
Seção I
DO REGULAMENTO GERAL
Art. 1 – O presente Regulamento Técnico abrange todos os veículos participantes do
Campeonato Brasileiro de Carros de Turismo e obedece às normas do Código Desportivo do
Automobilismo (CDA/CBA).
1.1 – Todas as modificações que não são expressamente permitidas pelo presente
Regulamento são proibidas, devendo assim, as peças, os sistemas, os componentes ou itens
permanecerem original do veículo utilizado.
1.2 – Os únicos serviços que podem ser realizados nos veículos, além dos permitidos neste
Regulamento, são os de manutenção ou de substituição de componentes danificados, desde
que por idênticos aos originais ou previstos neste regulamento.
1.4 – Toda porca, parafuso e outros elementos de fixação de componentes podem ser
substituídos por similar obedecendo suas características e princípio de funcionamento iguais
as originais.
1.5 – Sempre que o presente regulamento permitir o uso de uma peça, componente, sistema
ou item do “mercado paralelo ou nacional” entende-se que a peça, componente, sistema ou
item devem ser fabricados no MERCOSUL ou por importação do fabricante para a
marca/modelo que se aplica, sendo que o princípio de funcionamento e todas as suas
dimensões devem ser idênticos aos originais.
1.6 – Sempre que o presente regulamento se referir a “motor” entende-se como: motor de até
1.600 cc (mil e seiscentos centímetros cúbicos), independentemente do bloco utilizado, uma
vez que o uso do mesmo seja permitido por este regulamento.
1.7 – É proibido o uso de titânio (ou liga onde a maioria percentual seja do mesmo) em
qualquer peça, sistema ou item do veículo, ainda que estes possam ser trabalhados e/ou
retrabalhados livremente.
Seção II
DOS VEÍCULOS ADMITIDOS
Art. 2 – Somente podem participar do Campeonato veículos de passeio com as seguintes
características:
6. Serem, ou terem sido comercializados normalmente e com pelo menos 1.000 (mil) unidades
produzidas em 12 (doze) meses consecutivos;
2.1 - CLASSE 1: Produzidos a partir de 2016 em diante, com tolerância de 2 (dois) anos a partir
do ano de encerramento da produção modelo do veículo. Toda plataforma que ainda
possibilite atualização de carroceria para o último modelo das homologações abaixo, será
permitida para que se enquadre nesta CLASSE 1.
2.1.1 – Veículos em que a Marca e Modelo tenham apoio oficial do fabricante ou da rede de
concessionárias e que já tenham participado de alguma etapa do Campeonato Brasileiro de
Turismo 1600, deverão, obrigatoriamente, serem vistoriados e aprovados por uma comissão
composta por no mínimo 1 (um) representante nomeado pelo fabricante ou rede de
concessionárias do veículo em questão e 1 (um) representante nomeado pela organização,
limitando-se ao máximo 5 (cinco) veículos.
2.1.2 – Será permitida a participação do modelo Onix da GM com motorização ECOTEC 1.6 16V
GM 1.6 8v roletado ou GM 1.6 16v (C16XE ou X16XEL).
2.1.3 – Será permitida a participação do modelo New Fiesta, Novo KA e Focus da Ford, com
motorização Sigma 1.6 16V ou Zetec Rocam 1.6 8v.
2.1.4 – Será permitida a participação do modelo 208 da Peugeot com motorização 1.6 8V e
16V original (TU5JP4, TU5JP eTU5EC5) 1.5 8V (TU4M).
2.1.5 – Será permitida a participação dos modelos Argo, Moby, Novo Palio e Novo Uno da Fiat
com motorização e-Torq 1.6 16V (NP e NPM).
2.1.6 – Será permitida a participação da marca VW com os modelos GOL G5 (este deverá ter
sua carroceria remodelada para o modelo G7), G6 e G7; VOYAGE G5 (este deverá ter sua
carroceria remodelada para o modelo G7), G6 e G7, Up, Fox e Polo que deverão utilizar o
motor 1.6 8V EA111, EA211 ou motor ***AP 600 e ***AP 1600 (***nestes últimos o câmbio
utilizado será conforme item 12.2.3).
2.1.7 – Será permitida a participação do modelo Sandero, Kwid e Logan da Renault com
motorização Renault 1.6 8V(K7M) ou 1.6 16V(K4M).
2.1.8 – Será permitida a participação do modelo C3 (3ª geração) da Citroën com motorização
1.6 8V e 16V original (TU5JP4 TU5JP e TU5EC5) 1.5 8V (TU4M).
2.1.9 – Será permitida a participação do modelo March da Nissan com motorização 1.6 16V
(HR16) original.
2.1.10 – Será permitida a participação do modelo HB20 da Hyundai com motorização GAMMA
1.6 16V FLEX.
2.1.11 – Será permitida a participação do Toyota Ethios com motorização original da sua marca
1.5 16v, ou o motor 3ZZ-FE 1.6 16v.
2.1.12 – Será permitida a participação do Honda Fit ou City com motorização original 1.5 16v
ou do Civic 1.6 16v “série D16 SOHC” (proibida utilização da série equipada com VTEC ou
IVTEC).
2.2 CLASSE 2: Produzidos entre os anos de 1997 a 2016, com as homologações de Marcas,
modelos e motorizações abaixo:
2.2.1 – Será permitida a participação dos modelos Corsa, Celta, Prisma e Classic da GM com
motorização e transmissão do modelo Corsa 1.6 8V.
2.2.2 – Será permitida a participação dos modelos Focus, Fiesta e KA da Ford com motorização
Zetec Rocam 1.6 8V.
2.2.3 – Será permitida a participação do modelo 207 da Peugeot com motorização 1.6 8V e
16V (TU5JP4 TU5JP e TU5EC5) 1.5 8V (TU4M) original.
2.2.4 – Será permitida a participação do Fiat Palio “antigo”, com motorização e-Torq 1.6 16v
(NP).
2.2.5 – Será permitida a participação da marca VW com o modelo Gol até G4 com motorização
AP 600 ou AP 1600 (1.6 8V). Já os modelos GOL G5 e VOYAGE G5 deverão utilizar o motor 1.6
8V EA111 ou motor ***AP 600 e ***AP 1600 (***nestes últimos o câmbio utilizado será
conforme item 12.2.3).
2.2.6 - Será permitida a participação do modelo Clio da Renault com motorização Renault 1.6
8V(K7M) ou 1.6 16V (K4M).
2.3 – Todas as motorizações adaptadas, sejam nos mesmos modelos ou em outros modelos de
mesma marca, deverão observar a mesma concepção quanto aos sentidos, (longitudinal e/ou
transversal) para o qual originalmente foram projetados.
2.5 – Fica estabelecido que a inclusão neste Regulamento de qualquer veículo ou motorização
nele não relacionados, deverá ser comunicada previamente a intenção de sua homologação e
construção à comissão técnica (CBA/Organizador). Assim feito, poderá ser convidado a
participar de teste individual ou em etapa a ser definida para que seja avaliado, aprovado e
homologado em definitivo.
Seção III
DO CHASSI E CARROCERIA
Art. 3 – Os chassis (monoblocos) e carrocerias devem ser mantidos originais, salvo as
alterações definidas e permitidas no presente regulamento.
3.1 – Não poderá ser feita nenhuma modificação aerodinâmica, a exceção das definidas no
catálogo de peças do fabricante do veículo, bem como as previstas neste Regulamento.
3.2 – Efetuada a vistoria inicial, fica proibida a troca de monobloco sem prévia autorização por
parte da CBA e/ou Organizadores, ficando o infrator sujeito à pena de desclassificação da
etapa.
3.4 – É obrigatória a retirada do vidro da porta do piloto e sua substituição por acrílico com
espessura aproximada de 3 mm (três milímetros), ou policarbonato com espessura
aproximada de 2 mm (dois milímetros), com obrigatoriedade de um orifício que permita a
passagem do braço do piloto para eventual sinalização.
3.4.1 – As chapas de acrílico ou policarbonato das portas dianteiras podem ser substituídas por
uma rede de proteção do tipo “Nascar”.
3.5 – É obrigatória a substituição dos demais vidros por placas de acrílico ou policarbonato, nas
espessuras previstas no Item 3.4, observado o formato original e fixados de forma segura em
sua posição original.
3.5.1 – A janela traseira (vigia) poderá receber furos para a saída de ar.
3.7 – É permitido agregar material (solda) para fixação das portas traseiras ao monobloco.
3.8.2 – É permitida a fixação dos para-choques por meio de parafusos, arruelas e porcas.
3.9 – É permitido instalar 4 (quatro) suportes adicionais nos para-brisas dianteiro e traseiro,
desde que não provoquem efeito aerodinâmico.
3.10 – É permitido rebater as bordas internas dos para-lamas, desde que isso não altere a
aparência externa originais dos mesmos.
3.10.1 – Para todos os veículos, a borda dos para-lamas e para-choques poderão ser
recortadas em até 5 cm (cinco centímetros) com a única finalidade de se evitar o contato com
o pneu preservando ao máximo as características originais da carroceria.
3.10.2 – Para efeito estético, fica facultado aos veículos que necessitem de recorte nos para-
lamas (art. 3.10.1) a instalação de um apêndice (friso) de no máximo 5cm (cinco centímetros)
envolvendo os para-lamas na sua área recortada.
3.11 – Por motivo de segurança é permitido o retrabalho das caixas de roda a fim de evitar o
contato dos pneus com as mesmas.
3.12 - É permitida a retirada ou retrabalho, sem acréscimo de material, das caixas plásticas
internas dos para-lamas dianteiros ou sua substituição por chapa de alumínio fixada por
rebites com função exclusiva de proteção do habitáculo do motor.
3.14 – É permitido para todos os veículos que as portas traseiras, porta dianteira direita (lado
do passageiro), capô dianteiro e tampa traseira sejam feitas em fibra de vidro.
3.15 – É permitido reforçar o monobloco e a carroceria, porém o material deverá ser o mesmo
utilizado pelo fabricante e mantida a forma original.
3.16 – É permitido retirar suportes que não serão usados, porém é proibida a retirada dos que
atendam também partes mecânicas.
3.20 – É livre o retrabalho nas colunas de apoio da parte superior dos amortecedores para a
adaptação de “Caster e Camber Plate”.
3.21 – Os faróis podem ser retirados desde que em seu lugar sejam instaladas placas de fibra
de vidro e/ ou alumínio com o mesmo formato dos originais. São permitidos furos nos mesmos
somente para a abertura de tomada de ar para o radiador e TBI, neste caso, o furo deverá
conter uma tela protetora na parte interna do farol pintada na mesma cor do mesmo.
3.22 – É permitida a retirada de reforços metálicos das portas e capôs (dianteiro e traseiro).
c) Triângulo de segurança;
e) Acendedor de cigarros;
f) Lâmpadas internas;
g) Buzina;
3.25 - O princípio desta categoria é preservar as características das carrocerias dos modelos
que estiverem competindo o mais próximo possível de sua originalidade quanto ao aspecto e
formatos, portanto os Comissários e Organizadores podem a qualquer momento solicitar
ajustes necessários para que isto ocorra.
Seção IV
DO INTERIOR DOS VEÍCULOS
Art. 4 - O interior dos veículos deve se adequar ao previsto neste artigo.
4.1 – É obrigatória a retirada:
a) De todos os revestimentos do veículo;
b) De todo o sistema original de ventilação;
c) Do conjunto do painel de instrumentos.
4.2 – O volante de direção é livre, mas é proibido o uso de volantes de madeira.
Seção V
DO MOTOR
Art. 5 - O motor deve ser o original do veículo ou o observado pelos Itens 2.1 a 2.2.7, com 8
(oito) ou 16 (dezesseis) válvulas e capacidade volumétrica de até 1.600 cm³ (mil e seiscentos
centímetros cúbicos), salvo o definido nos artigos 5.2.9 e 5.3.
5.1.1 – Não é permitido mudar a posição original do motor (fixação do motor), salvo o definido
no artigo 5.1.3. A altura do motor é livre.
5.1.2 – Os coxins, buchas e suportes de fixação do motor são livres, desde que seus pontos de
fixação sejam os originais do veículo.
5.1.3 – Caso o veículo utilize a motorização que não seja a original do mesmo, porém da
mesma MARCA, será permitido adaptar coxins, buchas e suportes para a fixação do conjunto
motor e câmbio ao veículo.
BLOCO DO MOTOR
5.2 – É obrigatório o uso do bloco original do modelo do motor utilizado pelo veículo (salvo os
blocos citados ou previstos nos itens 2.1 a 2.2.7; 5.2.1; 5.2.2 e 5.2.3).
5.2.1 – É permitido o uso do bloco dos motores VW AP 1.8 e VW Golf 1.8 para montagem do
motor VW 1.6.
5.2.2 – É permitida a utilização dos blocos GM 1.4 e 1.8, para montagem do motor GM 1.6.
5.2.3 – É permitida a utilização dos blocos FIAT 1.8 para montagem do motor FIAT 1.6.
5.2.4 – É permitida a usinagem e/ou encamisamento dos cilindros do bloco do motor.
5.2.5 – É permitido o aplainamento da face superior do bloco do motor exclusivamente para
acerto da taxa de compressão.
5.2.6 – É permitido tampar as aberturas que não são usadas no bloco e na tampa de cilindros
desde que não visem melhora de desempenho.
5.2.7 – Para os motores Renault K7M e K4M, o sistema de respiro poderá permanecer o
original do veículo, dispensando neste caso a utilização do sistema de recuperação de óleo.
5.2.9 – A retífica máxima permitida é de 0,5 mm (meio milímetro) com folga pistão/cilindros
livre. Medidas de acordo com a tabela abaixo:
5.2.10 – A troca do bloco do motor entre a classificação e prova ou entre as provas somente
será permitida mediante cumprimento dos seguintes itens:
a) O Comissário Técnico da prova deve ser informado da intenção da troca do bloco do motor;
b) O Comissário Técnico da prova deve autorizar a troca;
c) O bloco do motor substituído deve ser entregue imediatamente ao Comissário Técnico e
poderá ficar sob o seu poder até o final do evento;
d) A troca do bloco do motor acarretará na penalização com a perda de 10 (dez) posições no
Grid de Largada.
5.2.11 - A troca do bloco do motor durante os treinos é livre.
PISTÕES
5.3 – Os pistões são originais de fábrica ou fabricados no mercado paralelo (salvo os citados no
item 5.3.1) sendo permitido o uso de pistões “sobre medida” de até 0,5 mm (meio milímetro),
desde que sejam da linha de reposição do veículo, mesmo que sua aplicação resulte em
aumento de cilindrada.
5.3.1 – É permitido o uso de pistões forjados, desde que fabricados no MERCOSUL.
5.3.2 – É livre o retrabalho dos mesmos.
5.3.3 – O conjunto (biela, pistão, pino de pistão, parafuso de biela, trava de pino, anéis e
bronzinas de bielas) utilizado para cada marca/motor deve observar o peso mínimo conforme
tabela abaixo:
MARCA PESO (g)
VW AP 920
VW EA111 760
PEUGEOT 720
GM 720
FIAT ETORQ 700
FORD 670
RENAULT 760
CITROEN 720
HIUNDAY HB20 660
HONDA “CIVIC”1.6 670
5.3.5 – Permitido tornear o alojamento do pino para instalar travas de pino de aço tipo circlip.
PINOS DE PISTÃO
5.4 – Os pinos de pistão devem ser originais do motor utilizado pelo veículo, de marca e
procedência livres, desde que comercializados nas redes de concessionárias e autopeças.
ANÉIS
5.5 – Os anéis devem ser os originais do motor utilizado pelo veículo, de marca e procedência
livres, desde que comercializados nas redes de concessionárias e autopeças.
5.5.1 – É permitido “sobre medida” e ajuste das pontas para acerto de folga.
5.5.3 – São livres as folgas com os pistões e os entre pontas dos anéis.
BIELAS
5.6 – As bielas devem ser originais do motor utilizado pelo veículo (salvo as citadas no Subitem
5.6.5).
Medidas de acordo com a tabela abaixo (+/- 0,10 mm):
5.6.1 – É permitido o trabalho no colo menor das bielas originais do motor VW AP até a
medida de 22 mm (vinte e dois milímetros) ± 0,1 mm (mais ou menos um décimo de
milímetro).
5.6.2 – É permitido substituir o sistema de “pino prensado” por buchas “flutuantes” sem que
os mesmos tenham o furo descentrado.
5.6.3 – É permitido substituir os parafusos por outros de aço com maior resistência mecânica,
desde que fabricados no Mercosul.
5.6.4 – É permitido substituir o sistema de parafusos pelo sistema de prisioneiros, desde que
fabricados no Mercosul.
5.6.5 – É permitido o uso de bielas forjadas, desde que suas dimensões sejam as mesmas do
modelo original do motor utilizado pelo veículo (de acordo com a tabela do Item 5.6) e
obedecendo ao peso mínimo do conjunto, estipulado no Subitem 5.3.3.
5.6.6 – Para os veículos GM (todos) é permitido o uso de bielas dos veículos GM: CRUZE, ONIX
e SONIC.
5.6.7 – Nos motores que utilizam bielas fraturadas é permitido o uso de “unhas”.
5.6.8 – Com exceção dos retrabalhos citados nos subitens acima, o único retrabalho permitido
será a retirada de material visando a diminuição e/ou equiparação de peso das bielas.
BRONZINAS
5.7 – As bronzinas devem ser originais ou similares do motor utilizado pelo veículo, sem
qualquer tipo de trabalho, com ordem de montagem livre.
VIRABREQUIM (ÁRVORE DE MANIVELA)
5.8 – O virabrequim deve ser o original do motor utilizado pelo veículo (retífica máxima
permitida: 0,50 mm) sendo permitido o balanceamento do conjunto virabrequim/volante e
embreagem/polia. O curso e os diâmetros dos colos devem obedecer à tabela abaixo:
5.8.1 – É permitido, a retífica dos colos de mancal e de biela em até 0,50 mm (meio milímetro),
desde que não seja alterada a sua forma original.
5.9.1 – A cremalheira presa ao volante do motor, deve permanecer original com relação ao
número de dentes, largura e altura dos mesmos.
CABEÇOTE
5.10 – Somente podem ser usados os cabeçotes originais dos motores utilizados pelos veículos
(salvo os permitidos no Subitem 5.10.10) ou seu substituto de acordo com o catálogo da
montadora. É proibido qualquer tipo de trabalho, salvo os previstos neste artigo.
5.10.1 – É permitido aplainar a face inferior do cabeçote (rebaixar) com finalidade única de
acerto da taxa de compressão. Também é permitido o rasqueteamento da câmara de
combustão, somente para retirada de rebarbas provenientes da usinagem.
5.10.4 – É proibido lixar ou efetuar qualquer outro tipo de trabalho que vise melhorar a
superfície e/ou dutos do cabeçote. Portanto, os dutos de admissão e escape deverão
permanecer originais.
5.10.4.1 – Para os veículos VW com motor EA111 é permitido o retrabalho nos dutos do
cabeçote.
5.10.5 – É livre o retrabalho e/ou a troca das sedes de válvulas. Em caso de substituição da
sede, o diâmetro externo poderá ser aumentado em até 1,0 mm (sobre medida + 1,0 mm), e a
altura de no máximo 10mm (dez milímetros).
b) Motor VW-AP:
Obs.: Para efeito de vistoria, será desconsiderada a parte da haste da válvula que tenha
interferência na parte interna dos dutos, podendo a válvula ser retrabalhada.
5.11.1 – As molas de válvulas devem ser as originais do cabeçote utilizado pelo veículo,
podendo ser calçadas. Para os veículos GM (utilizando balanceiros roletados) e para os
veículos RENAULT CLIO as molas de válvulas são livres.
5.11.2 – Os pratos das molas de válvulas e chavetas devem permanecer originais sem nenhum
tipo de trabalho.
BALANCINS E TUCHOS
5.12 - Os Balancins e tuchos devem ser originais do cabeçote utilizado pelo veículo e mantidas
as medidas de fábrica.
5.12.1 – No caso da utilização da carcaça dos cabeçotes GM 1.4 e 1.8 roletados, para ser
utilizado o sistema de balanceiros tradicionais, é permitida a utilização da parte interna do
tucho do cabeçote GM 1.6 como tucho.
5.12.2 - É permitido travar os tuchos hidráulicos, bem como a modificação dos mesmos para
mecânicos.
5.12.3 – É permitido o uso de pastilhas para ajuste, desde que sejam originais.
5.12.5 – É permitido, para os motores GM, o rasgo no alojamento do tucho para ser usado
tucho regulável.
5.12.6 - É permitido furar o balanceiro na área de contato com o tucho, para a regulagem
mecânica do mesmo.
5.13.1 - As juntas do cabeçote e de vedação são livres quanto à marca e procedência sendo
permitido o uso de “O-ring” em substituição ou com a junta do cabeçote.
COMANDO DE VÁLVULAS
5.14 – A torre de comando deverá ser a original do cabeçote utilizado pelo veículo sem
qualquer tipo de trabalho.
5.14.1 – Nos motores GM a torre do comando deverá ter altura mínima de 66,45 mm em toda
a sua extensão e não poderá ter qualquer tipo de trabalho em sua parte inferior (parte em
contato com o cabeçote) ou qualquer outra parte que possa alterar a posição/altura original
do comando de válvulas.
5.15 – O comando de válvulas a ser utilizado deve ser um dos relacionados abaixo (no caso da
utilização de comando original o número e modelo da peça, discriminados neste regulamento,
devem estar gravados e legíveis no local do comando idêntico ao usado pelo fabricante):
Círculo base: 25.3 mm (± 0,40 mm) - Levante: medidas na tabela abaixo (+ 0.20 mm )
○
GRAUS ( ) ADM. (mm) ESC. (mm)
100 0.34 0.02
110 0.65 0.13
120 1.18 0.43
130 2.05 0.98
140 3.35 1.94
150 4.87 3.41
160 6.06 5.32
170 6.71 6.59
180 6.86 6.90
190 6.65 6.72
200 5.53 6.03
210 3.65 4.92
220 2.14 3.47
230 1.18 2.11
240 0.58 1.14
250 0.25 0.53
260 0.08 0.17
270 0.03 0.05
* Fabricação livre: até 280○ de permanência (medido com 0,10 mm de folga) e levante máximo
de 11,0 mm.
Círculo base: 26.30 mm (± 0.40 mm) Levante: medidas na tabela abaixo (+ 0.20 mm)
○
GRAUS ( ) ADM. (mm) ESC. (mm)
100 0.07 0.09
110 0.12 0.38
120 0.45 1.12
130 1.25 2.23
140 2.68 3.61
150 4.37 4.79
160 5.53 5.70
170 6.15 6.20
180 6.34 6.32
190 6.15 6.20
200 5.60 5.70
210 4.62 4.75
220 3.35 3.42
230 2.05 1.90
240 1.08 0.78
250 0.43 0.17
260 0.12 0.00
270 0.03 0.00
*Original GM – ou cópia com levante máximo 11.70 mm- ADM/ESC (± 0.20 mm)
Círculo base: 32.0mm (± 0.40 mm) - Master 0,34 (espec. fabricante em análise).
Levante máximo: 11.65 mm – ADM/ ESC (± 0.20 mm) - Círculo base: 36.0 mm (± 0.40 mm)-
Levante : medidas na tabela abaixo (+ 0.20 mm)
○
GRAUS ( ) ADM. (mm) ESC. (mm)
100 0.12 0.12
110 0.44 0.44
120 1.02 0.97
130 1.92 1.87
140 3.29 3.29
150 5.25 5.25
160 7.86 7.86
170 10.43 10.43
180 11.65 11.65
190 10.34 10.34
200 7.62 7.62
210 5.20 5.20
220 3.23 3.23
230 1.95 1.95
240 1.05 1.05
250 0.54 0.54
260 0.26 0.26
270 0.08 00.08
280 0.03 0.03
f) P/ veículos VW com motor AP:
* Original VW - 027.7 ou cópia ( de acordo com a ficha técnica abaixo):
Medidas e tolerâncias permitidas:
Lob center : 110○ (± 1.50○)
Levante máximo: 11.2 mm – ADM/ ESC (± 0.20 mm)-Círculo base: 34.05 mm (± 0.40 mm)
Levante: medidas na tabela abaixo (+ 0.20 mm)
○
GRAUS ( ) ADM. (mm) ESC. (mm)
100 0.00 0.00
110 0.00 0.00
120 0.13 0.14
130 0.64 0.72
140 1.78 1.81
150 3.49 3.49
160 5.95 5.96
170 9.51 9.52
180 11.19 11.20
190 9.57 9.54
200 6.20 6.20
210 3.70 3.68
220 2.02 2.00
230 0.89 0.89
240 0.27 0.28
250 0.03 0.06
Lob center : 108○ (± 1.50○)- Levante máximo: 11.6 mm - ADM/ESC (± 0.20 mm)-Círculo base:
34.05 mm (± 0.40 mm)- Levante: medidas na tabela abaixo (+ 0.20 mm)
○
GRAUS ( ) ADM. (mm) ESC. (mm)
100 0.02 0.03
110 0.10 0.09
120 0.44 0.40
130 1.17 1.15
140 2.51 2.53
150 4.55 4.73
160 7.43 7.82
170 10.60 10.75
180 11,60 11,60
190 10,47 10,80
200 7,35 8,07
210 4,59 5,02
220 2,58 2,76
230 1,25 1,35
240 0,47 0,48
250 0,12 0,10
260 0,04 0,02
○
GRAUS ( ) ADM. (mm) ESC. (mm)
100 0.07 0.00
110 0.15 0.06
120 0.78 0.45
130 1.98 1.57
140 3.40 3.13
150 4.63 4.47
160 5.54 5.45
170 6.05 6.02
180 6.19 6.18
190 6.04 6.03
200 5.52 5.47
210 4.57 4.58
220 3.33 3.40
230 1.80 2.01
240 0.65 0.83
250 0.08 0.16
260 0.03 0.06
270 0.01 0.02
○
GRAUS ( ) ADM. (mm) ESC. (mm)
100 0.08 0.02
110 0.25 0.14
120 0.83 0.75
130 1.98 1.85
140 3.86 3.45
150 5.47 5.10
160 6.48 6.32
170 7.05 7.03
180 7.20 7.20
190 7.03 7.00
200 6.50 6.35
210 5.56 5.20
220 4.30 3.60
230 2.75 1.98
240 1.43 0.85
250 0.58 0.25
260 0.08 0.08
270 0.01 0.01
○
GRAUS ( ) ADM. (mm) ESC. (mm)
100 0.07 0.24
110 0.23 0.33
120 0.68 0.70
130 1.59 1.43
140 2.80 2.72
150 4.03 4.16
160 5.05 5.30
170 5.60 5.98
180 5.77 6.20
190 5,52 5,90
200 4,67 4,93
210 3,30 3,68
220 1,92 2,22
230 0,78 1,10
240 0,28 0,47
250 0,12 0,27
260 0,09 0,20
m) P/ veículo Hyundai HB20 com motor Gamma 1.6 16v: Fabricação livre com até 286° e
10,00mm de levante.
Da Analise dos Comandos:
O resultado da análise/medição é um julgamento do fato em si, portanto torna-se
incontestável e inapelável, porém ficará a critério do comissário técnico a retenção ou não do
comando de válvulas para análise posterior.
5.15.1 – As polias ou engrenagens de comando são livres sendo permitida a adaptação de
reguladores para o enquadramento do comando de válvulas.
5.15.2 – A carenagem de proteção das polias é livre.
5.15.3 – Sistemas de polias variáveis são proibidos.
5.15.4 – As correias são de procedência livre.
Seção VI
DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO MOTOR
Art. 6 - O sistema de alimentação é o original do motor utilizado pelo veículo.
6.1 - É permitido o retrabalho no “Epron” do sistema original do veículo e utilização de
sistemas de injeção fornecidos por empresas estabelecidas no país.
6.1.1 – O sistema utilizado não poderá ser alterado com o veículo em movimento, nem
permitir quaisquer dos tipos de ação, devendo estar fora do alcance do piloto:
a) controle de tração;
b) comando variável;
c) "Power-Shift" (ou qualquer outro sistema semelhante de troca de marchas).
6.1.2 - É permitido o uso da sonda do módulo de injeção.
6.1.3 – É permitida a mudança de fixação da caixa eletrônica original do veículo.
6.2 – O corpo da borboleta deve ser original ou do mercado nacional de autopeças, com os
seguintes diâmetros máximos:
(A especificação da medida de diâmetro sempre será no alojamento da borboleta, sobre a
haste de sustentação da mesma e depois a 90 graus)
CLASSE 1 CLASSE 2
MARCA/MOTOR DIÂMETRO (mm) DIÂMETRO (mm)
FIAT E-TORQ 16V “NP” 46,4 46,4
FIAT E-TORQ 16V motor “NPM” 46,4 X
FORD ROCAM 8V 50 48
FORD SIGMA 16V 56 X
GM ECOTEC 16V 56 X
GM 8V 54 52
GM 16V (C16XE ou X16XEL) 48 X
PEUGEOT 8V E 16V 56 54
RENAULT 8V E 16V 56 54
VW EA111 56 56
VW AP1600 56 54
CITROEN 56 54
HYUNDAI HB20 56 X
** Motor Fiat ”E-Torq NPM” somente poderá ser utilizado na Classe 1
OBS: Para os motores/veículos (Classe 1) cujas medidas do “corpo de borboleta“ não
estiverem descritas na tabela acima, a medida máxima será de 56mm (cinqüenta e seis
milímetros).
6.2.1 - O diâmetro do corpo de borboleta referente a cada modelo, poderá ser alterado a
qualquer momento, na forma de Adendo de Segurança, afim de se equalizar a categoria. A
critério da organização do Campeonato, poderá ser permitida a utilização de uma placa
redutora, com furo de diâmetro interno calibrado, variando para cada modelo, neste caso,
este componente será fixado entre o corpo de borboleta atual e o coletor de admissão. Esta
placa redutora (restritor de ar) será entregue pela equipe ao Comissário Técnico na etapa
subsequente do campeonato, que irá aferi-la e lacrá-la no local e no momento da vistoria
prévia de segurança.
6.2.2 – É permitido o retrabalho (retirada e acréscimo de material) do corpo de borboleta,
porém o eixo da borboleta e a parte externa do mesmo devem permanecer sem retrabalho.
6.2.3 – Para os veículos equipados originalmente com sistema eletrônico de aceleração, fica
facultativo o a adaptação e uso do sistema mecânico (cabo).
6.3 - É permitido o uso de uma (01) mangueira de até 4 pol. (quatro polegadas) para captação
de ar externo, fixada na parte frontal do veículo, não podendo ultrapassar a linha externa da
carroceria, e esta poderá ser direcionada ou fixada na entrada do corpo de borboletas (TBI), e
ou no sistema de filtro (caixa do filtro/tubulação) original do modelo do veículo e ou motor
utilizado. Também é facultativo retrabalhar, retirar parcialmente e ou totalmente o sistema
original de mangueiras, caixa do filtro, suportes e etc., desde que quando montadas deverão
ser as originais do modelo do veículo e ou motor utilizado. Todo o sistema deverá estar
localizado somente na área do “cofre do motor” com posicionamento livre.
6.3.1 – A fim de equalizar categoria, o item 6.3 poderá ser alterado a qualquer momento, na
forma de Adendo de Segurança.
Seção VII
DO SISTEMA ELÉTRICO DO MOTOR
Art. 7 - O sistema elétrico é o original do motor utilizado pelo veículo, observadas as
características previstas neste artigo.
7.4 – As velas e cabos são livres devendo a rosca das velas ter a dimensão original do motor
utilizado pelo veículo.
7.6 – A bobina é livre devendo ser mantida a quantidade original do motor, sendo proibido o
uso de amplificador de centelha, MSD ou similar.
7.7 – As correias são livres quanto ao tipo, marcas e comprimento, desde que sejam mantidos
os sistemas originais e em operação.
7.9 – É permitida a correção do mapa de injeção por sonda lambda (inclusive individual por
cilindro).
7.10 – É permitida a instalação de uma chave manual liga/desliga para excitação do campo
magnético do alternador.
Seção VIII
DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
Art. 8 – Permitido a utilização de 01 (um) radiador de água, de livre procedência e fabricação.
8.1 – Fica liberada a adaptação dos pontos de fixação do radiador de água desde que a posição
do mesmo permaneça na parte frontal do veículo.
8.1.2 – É permitido instalar tela protetora do radiador na parte interna da grade ou para
choque dianteiro. Esta tela deverá ser pintada nas cores da peça (grade ou para choque) onde
foi fixada.
8.2 –O sistema de ventoinhas é livre desde que respeitando o número original de ventoinhas,
cujo uso é opcional.
8.4 – A bomba d’água deve ser a original do motor utilizado pelo veículo ou do mercado
paralelo de reposição, sem qualquer tipo de trabalho.
8.4.1 – É permitido trabalho na carcaça da bomba d’água do motor EA111 para permitir esticar
a correia do motor.
8.4.2 – É permitido o uso de 1 (um) reservatório de água de no máximo 2 (dois) litros, entre o
motor e o radiador, com o comprimento do circuito aproximadamente igual ao original.
8.5 – A polia da bomba d’água deverá permanecer original do motor utilizado pelo veículo,
sem qualquer tipo de trabalho. É permitido travar o eixo da polia por solda ou parafuso.
8.6 – As mangueiras são livres.
8.7 – As abraçadeiras e fixações dos componentes do sistema de arrefecimento são livres.
8.8 – É permitido recorte(s) e/ou furo(s) no para choque para entrada de ar para o radiador.
Este(s) recorte(s) e/ou furo(s) deverão estar posicionados somente na área em frente ao
radiador, não podendo ultrapassar os limites do mesmo.
8.8.1 – Este(s) recorte(s) e/ou furo(s) no para choque deverão receber uma tela, fixada na
parte interna do para choque, que deverá ser pintada nas cores do local onde foi fixada.
8.8.2 – Também é permitido recorte(s) e/ou furo(s) em qualquer outro componente (suporte,
travessa, barra), presente nessa área, que possa atrapalhar o fluxo de ar para o radiador.
Seção IX
DO SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR
Art. 9 - O sistema de lubrificação é o original do motor utilizado pelo veículo, observadas as
características previstas neste artigo.
9.1 – A bomba de óleo deve ser original da marca do veículo utilizado sendo livre quanto à
marca e procedência.
9.1.1 – É liberado para os todos os motores que necessitarem, o retrabalho nas engrenagens
da bomba de óleo, mantendo a carcaça original da mesma, e um sextavado na ponta do
virabrequim para encaixe da nova engrenagem.
9.1.2 – É permitido alterar a pressão de óleo através do retrabalho na mola da bomba de óleo,
substituindo, cortando ou calçando a mola reguladora de pressão.
9.1.3 – O pescador da bomba de óleo poderá ser reforçado com a adição de material e solda.
9.2 – O cárter é o original do motor utilizado pelo veículo com livre retrabalho interno, sendo
permitido o uso de defletor mesmo que para isso haja acréscimo de material.
Seção X
DO SISTEMA DE ESCAPAMENTO DO MOTOR
Art. 10 – O sistema de escapamento é livre, observadas as características previstas neste
artigo.
10.1 – O coletor de escape é livre.
10.2 – Os tubos de escapamento são livres quanto a dimensão, conceito e material.
10.3 – Para os veículos da **“Classe 2” é permitida a saída do(s) tubo(s) de escapamento para
a traseira ou para a lateral do veículo (art. 10.3.2), desde que não exceda o perímetro externo
do veículo.
10.3.1 – Para os veículos da *”Classe 1”, a saída do(s) tubo(s) de escapamento serão
preferencialmente pela lateral direita entre os eixos ( art. 10.3.2).
10.3.2 – É permitida a passagem da tubulação de escapamento pelo interior do veículo, desde
que com uma proteção de aço com no mínimo 1mm (um milímetro) de espessura.
10.3.3 – É permitido o retrabalho do assoalho e caixa lateral para acomodação do tubo de
escape.
10.4 – As juntas de escape são livres.
Seção XI
DO SISTEMA ELÉTRICO DO VEÍCULO
Art. 11 – O sistema elétrico deve ser o original do veículo utilizado, observadas as
características deste artigo.
11.1 – A bateria é de marca e tipo livres, com capacidade máxima de 70 Ah (setenta ampéres -
hora), com seu local de fixação livre, desde que esteja posicionada dentro do “cofre do motor”
e fixada (ancorada) nas longarinas.
11.2 – O alternador deve ser o original do motor utilizado pelo veículo e instalado na posição
original com uso obrigatório e atuante. É proibido qualquer tipo de retrabalho e/ou a retirada
de qualquer componente mecânico ou eletro eletrônico.
11.3 – O motor de partida deve ser o original do motor utilizado pelo veículo e instalado na
posição original com uso obrigatório e atuante.
11.3.1 – Deve ser possível, a qualquer momento, acionar o motor unicamente utilizando o
motor de arranque e a bateria instalados no veículo.
11.4 – As lanternas traseiras devem ser as originais do veículo e operantes.
11.5 – É obrigatório o uso de duas lanternas instaladas na parte interna do veículo, protegidas
pelo para brisa traseiro e com potência máxima de 21 watts, afim de reproduzir os sinais de
lanterna e de freio. É indicado o uso de sensor hidráulico no interruptor da luz de freio.
11.6 – Nos faróis, quando permanecerem, e nas lanternas, terá que ser colocado um adesivo
transparente tipo “contact” ou similar a fim de evitar o estilhaçamento em caso de colisão.
Seção XII
DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO E CÂMBIO
Art. 12 – O câmbio e diferencial devem ser os originais da marca, com todas as cinco marchas à
frente e a marcha a ré em perfeito funcionamento, observadas as características previstas
neste artigo.
12.2 – É permitida a troca das engrenagens do câmbio e diferencial, porém devem ser usados
exclusivamente componentes originais fornecidos pelo fabricante do veículo ou mercado
paralelo de autopeças.
12.2.1 - Para os veículos que utilizarem o câmbio “Autolatina”, as relações deverão ser as
mesmas que originalmente são aplicadas nos modelos de Câmbio VW e Ford, podendo
intercambiá-las entre si. Sempre utilizando as peças do referido Câmbio (Autolatina).
***12.2.2 – Para os veículos VW (Classe 1) será utilizado o Câmbio com “sistema transversal”
da Marca (VW ou Autolatina) que originalmente possibilite o acoplamento do motor AP 600 e
AP 1600 nos modelos: UP; Gol G5, G6 e G7; Voyage G5, G6 e G7; Polo e Fox.
12.2.3 - É permitido um pequeno retrabalho no pino da caixa satélite com a única e exclusiva
função de facilitar a lubrificação do conjunto.
12.5 – É proibido o uso de diferencial autoblocante ou qualquer modificação que permita o seu
bloqueio e/ou autobloqueio.
12.6 – É proibido qualquer tipo de retrabalho. Permitido, somente, o enchimento com solda
nas pontas do garfo.
12.7 – A embreagem (inclusive platô e discos) é livre desde que de fabricação nacional e
mantendo o sistema original do motor utilizado pelo veículo. Permitido a colagem das fibras
de fricção do disco.
12.9 – O sistema do trambulador deve ser original da marca do veículo utilizado, sendo
opcional o uso do sistema a cabo ou a varão.
c) O câmbio substituído deve ser entregue imediatamente ao comissário técnico e poderá ficar
sob o seu poder até o final do evento;
12.11 - A troca do câmbio poderá ser feita durante os treinos livres, tomada de tempo e prova.
12.12 – Todo o art.12 poderá ser modificado em forma de Adendo de Segurança para
equalização da categoria.
Seção XIII
DA SUSPENSÃO
Art. 13 – Todas as peças, sistemas, componentes ou itens da suspensão deverão permanecer
originais e fixados de maneira original, entre si e/ou na ancoragem original do monobloco ou
agregado, salvo aquelas cuja troca, modificação ou retirada esteja prevista neste artigo.
13.1 – Os eixos e semi-eixos dianteiros devem ser originais da marca e podem ser
retrabalhados.
13.1.1 – É permitido o uso de calços nos semi eixos e a retirada da arruela externa da porca da
homocinética, bem como o uso de espaçadores entre as homocinéticas internas e tulipas do
câmbio.
13.1.3 – As coifas e/ou reparos das homocinéticas são livres, desde que contenham
especificações idênticas as originais dos respectivos modelos dos veículos utilizados.
13.2 – As buchas da suspensão poderão ser substituídas por outros componentes ou outras
buchas de material livre, sendo que não poderão ter furos descentralizados.
13.4 – Os pivôs devem ser originais da marca do veículo utilizado. É livre o seu retrabalho.
13.4.1 – Para o veículo VW GOL até o modelo G4 é permitido um calço entre a balança
(bandeja) e o pivô.
13.5 – É permitido o trabalho com retirada e adição de material da barra tensora para
regulagem de cáster.
13.6 – As torres e mangas de eixo devem ser originais da marca do veículo utilizado. É livre o
seu retrabalho, observando o disposto nos Subitens 13.9.2 e 13.9.3.
13.6.1 - Para o VW GOL até G4 é livre o retrabalho na coluna da suspensão dianteira com
retirada e adição de material, observando o disposto nos subitens 13.9.2 e 13.9.3.
13.6.2 – É permitido o uso de sistema que limite o curso da suspensão traseira. Sistema livre.
13.7 – O agregado deve ser o original do veículo utilizado. É permitido apenas o retrabalho nas
buchas, respeitando a altura máxima de 15 mm (quinze milímetros) entre o mesmo e a
longarina do veículo.
13.8 - Permitido reforçar o eixo traseiro através de acréscimo de material com a finalidade de
aumentar a segurança. O eixo deve ser original do veículo.
13.8.1 – Para os veículos Peugeot é permitido o uso do eixo traseiro completo do Renault Clio
e Sandero.
13.8.3 – Para os modelos FIAT é permitido soldar placa no eixo rígido traseiro para acerto do
câmber, bem como o reforço do eixo nessa região, e a instalação de calço na parte traseira do
agregado de no máximo 10mm (dez milímetros).
13.8.4 – Para todos os veículos é permitido o retrabalho na ponta de eixo/cubo traseiro para a
adaptação de rolamento ou substituição do mesmo por outro do mercado nacional de
autopeças.
AMORTECEDORES
13.9 – Os amortecedores deverão ser os modelos originais do veículo, de fabricação nacional,
observadas as modificações previstas neste item.
13.9.1 – É livre a utilização dos amortecedores modelo cartucho, de fabricação Nacional, para
todas as marcas bem como o uso de sistema de roscas no tubo do amortecedor para
regulagem de altura.
13.9.3 – Os amortecedores traseiros deverão estar fixados em seus pontos de fixação originais.
O diâmetro externo máximo do tubo é de 52 mm (cinqüenta e dois milímetros) e deve
permanecer o mesmo em toda a sua extensão, exceto na parte onde foi feita a rosca permitida
para a regulagem de altura.
13.9.4 – O comprimento do tubo e da haste, são livres, bem como o diâmetro da haste
também.
13.10 – Para os veículos GM (Corsa, Celta, Prisma e Classic) é permitida a instalação de uma
catraca na ancoragem superior da manga de eixo com o conjunto telescópico.
13.12 – Nos veículos Peugeot e Palio a posição dos amortecedores traseiros é livre.
13.13 – É livre a fixação da haste do amortecedor, para baixo ou para cima, desde que
mantendo seus pontos de fixação originais.
MOLAS
13.14 – As molas são livres desde que correspondam as originais, em número e tipo.
13.15 – As barras estabilizadoras podem ser alteradas ou removidas, porém, quando alteradas,
seus pontos de encaixe e fixação deverão permanecer originais.
13.17 – Nenhuma parte do veículo (altura livre do solo), com exceção dos pneus, pode estar
em contato com o solo quando os pneus situados de um mesmo lado do veículo estiverem
vazios.
13.17.1 – Para verificação deste item devem ser retiradas as válvulas dos pneus.
13.17.2 – Este teste deve ser realizado em uma superfície plana com o piloto a bordo e
trajando sua indumentária completa.
Seção XIV
DO SISTEMA DE DIREÇÃO
Art. 14 – O sistema de direção deve ser o original do veículo utilizado com livre retrabalho e
mantendo os pontos de fixação originais, sendo facultativo o uso de sistema hidráulico, que
quando montado, poderá ou não estar atuante.
14.1 – É permitido inverter tanto para cima ou para baixo o pivô da barra de direção.
Seção XV
DAS RODAS
Art. 15 – É obrigatório, para todos os veículos, o uso de rodas de liga leve de fabricação
nacional e encontrada no mercado formal de peças, com as seguintes especificações:
MODELO: livre
COR: livre
15.1 - As quatro rodas utilizadas deverão ser do mesmo modelo, sendo proibido qualquer tipo
de retrabalho.
15.6 – A largura máxima permitida para cada veículo deve ser a determinada pela tabela
abaixo:
VEÍCULO LARGURA MÁXIMA (mm)
CLASSE 1 1800
CLASSE 2 1750
15.6.1 – A medida da largura do veículo (bitola) será verificada com equipamento oficial da
categoria.
15.6.2 – A medição será feita na dianteira e na traseira do veículo, nas condições em que
terminou a prova/tomada de tempo/treino.
Seção XVI
DOS PNEUS
Art. 16 – Os pneus serão radiais na medida de 185/60/R14 com marca e modelo definidos no
RPP da prova.
16.1 – Os pneus deverão apresentar um sulco mínimo de 2 mm (dois milímetros) em toda a
sua extensão da banda de rodagem antes de começar qualquer procedimento de pista.
16.2 - É permitido o uso de no máximo 4 pneus novos lacrados por veículo.
16.2.1 – Os pneus só poderão ser adquiridos na Organização do Campeonato onde serão
lacrados pela mesma e devolvidos apenas 30 minutos antes da próxima atividade de pista,
excepcionalmente, em caso de força maior, a organização poderá permitir a aquisição dos
pneus pelos pilotos que nesse caso deverão serem submetidos aos Comissários Técnicos.
16.2.2 - Não será permitido o uso de pneu slick, remold ou recapados.
16.3 – Para a Tomada de Tempo, obrigatoriamente dois pneus novos e lacrados deverão
equipar as rodas do eixo de tração.
16.3.1 – Os pneus dianteiros (tração) utilizados na Tomada de Tempo deverão ser os mesmos
utilizados na largada da primeira prova/etapa (primeira prova/etapa posterior à Tomada de
Tempo).
16.4 – É proibido o uso de qualquer sistema de controle da pressão dos pneus.
16.5 – É proibido o tornear e/ou frisar dos pneus.
16.6 – É obrigatório a lacrar no mínimo 2 (dois) e no máximo 4 (quatro) pneus novos por
veículo.
16.7 - Caso necessário, por avaria ou motivo de segurança, é permitida a substituição de um
dos pneus lacrados, mediante avaliação do Comissário Técnico e posterior autorização.
Seção XVII
DO SISTEMA DE FREIOS
Art. 17 – O sistema de freios deve ser o original da marca do veículo utilizado, observadas as
características previstas neste artigo.
17.3 – É proibido o uso de qualquer tipo de sistema anti - bloqueio de freio (ABS ou similar).
17.5 – É permitida a retirada do servo-freio, bem como o entupimento parcial ou total da sua
mangueira.
17.6.1 – Os dutos devem ter no máximo 4 polegadas (quatro polegadas) de diâmetro interno e
não podem estar localizados além do perímetro da carroceria do veículo. Quando localizados
no para-choque dianteiro, os furos no para-choque devem ter o diâmetro exato para a
acomodação desses dutos.
17.7 – As pinças de freios devem ser originais da marca do veículo utilizado ou similares do
mercado paralelo de reposição.
17.7.1 - As buchas da guia da pinça poderão ser substituídas por outras de material livre.
17.8 – Os discos de freio devem ser obrigatoriamente de material ferroso e original da marca
do veículo ou do mercado paralelo de reposição. É permitido fazer furos e frisos (slots) nos
mesmos.
17.10 – As pastilhas e lonas de freios devem ser originais da marca do veículo utilizado ou do
mercado paralelo de reposição.
17.11 – As linhas hidráulicas de freios podem ser substituídas por outras, tipo Aeroquip, porém
seu posicionamento e montagem devem ser iguais aos do sistema original. Por motivo de
segurança é permitido a passagem das mesmas por dentro do habitáculo do veículo.
17.14 – Os discos de freios poderão ter no máximo 260mm (duzentos e sessenta milímetros)
de diâmetro.
Seção XVIII
DO COMBUSTÍVEL, TANQUE E COMPONENTES
Art. 18 – O combustível é o etanol hidratado, sendo obrigatório o uso do fornecido no
autódromo pela organização.
18.1 – O tanque de combustível deve ser o original do veículo e instalado na sua posição
original.
Seção XIX
DO PESO
Art. 19 – O peso mínimo do conjunto piloto/veículo deve obedecer aos valores abaixo, de
acordo com a marca e motor do veículo utilizado:
OBS.: O peso do conjunto pode ser alterado a qualquer momento, na forma de Adendo de
Segurança, com objetivo de equalizar a categoria.
19.1 – Os veículos serão pesados nas condições que chegarem ao parque fechado. É proibida a
adição ou substituição de qualquer material, mesmo que tenha se desprendido do veículo
durante a prova ou tomada de tempo.
19.1.1 – É obrigatória a pesagem do piloto com sua indumentária completa, até 01(uma) hora
antes da tomada de tempos, ou conforme divulgado no cronograma da prova.
19.1.2 – O piloto que se apresentar para a pesagem com macacão molhado deverá substituí-lo
para a devida pesagem.
19.1.3 – Qualquer material encontrado solto, em qualquer lugar do veículo, será retirado antes
da aferição do peso.
19.2 – Os lastros se necessário, deverão ser blocos sólidos fixados no assoalho do veículo, na
parte interna do habitáculo ou na barra transversal da gaiola anti capotagem (Santo Antônio).
Os lastros devem ser fixados no monobloco/carroceria com contra placas de +- 50% do lastro,
através de parafusos M8 no mínimo, classe 8.8 no mínimo, conforme Anexo J /FIA.
Seção XX
DO SISTEMA DE SEGURANÇA DO VEÍCULO
20.1 – No mínimo duas travas de segurança devem ser adicionadas ao capô do motor e à
tampa do porta-malas do veículo.
20.3 – O banco original do piloto deve ser removido e substituído por outro de competição
devidamente válido e homologado (homologação mínima exigida: FIA 8855-1999 ou
equivalente CBA).
20.3.2 – A fixação do banco deve ser feita através de seu suporte lateral e, no mínimo, quatro
parafusos de 8 mm (oito milímetros) de diâmetro ou mais.
20.4.1 – É proibido fixar os cintos aos bancos ou aos seus suportes. É permitida a fixação nos
pontos que o construtor do veículo destina a esse fim, desde que obedeça ao especificado
neste artigo. As localizações geométricas recomendadas para os pontos de fixação devem
fazer-se como mostra o desenho 253-61 do anexo “J” da FIA:
Os cintos dorsais devem dirigir-se para trás e para baixo e não devem ser montados com
ângulos superiores a 45º em relação à horizontal que passa pelo topo do assento, e é
aconselhado não ultrapassar um ângulo de 10º. Os ângulos máximos, em relação ao eixo do
banco, devem ser de 20º divergente ou convergente (as cintas dos ombros podem ser
montadas de forma a se intersectar, simetricamente, em relação ao eixo do banco da frente).
Os cintos dorsais podem ser instalados nos pontos de fixação dos cintos abdominais dos
bancos traseiros, previstos pelo construtor. Também poderão ser fixados ou apoiados numa
barra transversal traseira, fixada ao arco de segurança (ponto A) ou aos pontos de fixação
superiores dos cintos da frente:
III), um elemento de reforço no arco principal dianteiro (fig. IV) e ao menos um elemento de
reforço no arco principal na parte do porta-malas (fig. V).
20.5.1 – O material empregado na construção do arco deverá ser tubo de aço-carbono com
dimensões mínimas de 38 mm (trinta e oito milímetros) de diâmetro e 2,5 mm (dois vírgula
cinco milímetros) de espessura (1,5 mm para aço – cromo - molibdênio). Os pontos de apoio
do arco de proteção com a carroceria/chassis deverão ser feitos através de chapas de aço com
um mínimo de 3 mm (três milímetros) de espessura e 120 cm2 (cento e vinte centímetros
quadrados) de área (ex.: 10 cm x 12 cm). Estas chapas devem estar soldadas à
carroceria/chassis e fixadas com 3 (três) parafusos ou mais, de no mínimo, 8 mm (oito
milímetros) de diâmetro. Deverá haver um furo não passante em todas as barras, com
diâmetro de 6mm (seis milímetros), para verificação da espessura mínima especificada.
20.7 – O piloto deve, obrigatoriamente, utilizar roupas de proteção (macacão, luvas, sapatilhas
e balaclava) válidas e homologadas FIA/CBA.
20.9 – É obrigatório o uso de dois espelhos retrovisores externos, fixados um na direita e outro
na esquerda, e um interno. Todos devem estar operantes
20.10 – É obrigatória a instalação de chave geral (corta corrente) com acionamento interno e
externo.
20.10.1 – A chave externa deverá ser indicada por uma centelha vermelha, em um triângulo
azul com borda branca, de no mínimo 12 cm de base.
Seção XXI
DO SISTEMA PARA RESGATE DOS VEÍCULOS
Art. 21 – É obrigatória a instalação de um gancho dianteiro e um traseiro para reboque do
veículo.
21.1 – Os ganchos para reboque devem estar fixados em pontos resistentes do
monobloco/carroceria e em local de fácil acesso.
21.2 – Os ganchos devem ser pintados em cor contrastante com a do veículo.
21.3 – Os ganchos devem ser confeccionados com material flexível, sendo fita própria para
reboque, corrente ou cabo de aço. Neste último caso, deverá possuir espessura mínima de 06
mm (seis milímetros), desde que seja aprovado pelo Comissário Técnico.
Seção XXII
DA TELEMETRIA E AQUISIÇÃO DE DADOS
Art. 22 – Todas as formas de transmissão de dados com o carro em movimento são proibidas.
22.1 – É permitido o uso de rádio de comunicação entre piloto e boxes.
22.2 – É permitido o uso de sistemas de medição de tempo não oficiais do evento, desde que
estes operem de forma independente a outros sistemas.
22.3 – Os sensores da Cronometragem Oficial do Evento devem estar instalados no “vidro”
lateral traseiro direito do veículo. É de inteira e tão somente responsabilidade do
piloto/equipe a instalação dos mesmos neste local.
22.3.1 – O não cumprimento do item anterior poderá acarretar ao piloto/equipe sanções por
parte dos Comissários Desportivos.
22.4 – É permitido o uso de aquisição de dados do motor somente quando o veículo estiver
parado.
Seção XXIII
DAS EXCEÇÕES
Art. 23 – Em virtude deste regulamento conter diversas atualizações e/ou modificações
relativas à Carroceria, Monobloco, Motor, Câmbio e Componentes, fatos novos aqui não
contemplados poderão surgir. Assim sendo, serão aplicados em alguns artigos, itens e
subitens na forma de Adendo de Segurança, modificações a tempo de resposta para que as
demandas sejam atendidas e não tragam prejuízos as equipes e o andamento do Campeonato.
Caso algum fato novo for detectado no momento em que a etapa estiver acontecendo
oficialmente, em caráter de emergência, o(s) fato(s) serão relatados pelo Comissário Técnico à
apreciação de uma comissão, formada por Comissários Desportivos e Organizador da
categoria, que deverão avaliar o fato, podendo ou não dar prosseguimento as tratativas para
resolução da referida ocorrência.
O presente regulamento foi analisado pela Comissão Nacional de Velocidade, aprovado pelo
Conselho Técnico Desportivo Nacional e homologado pelo Presidente da Confederação
Brasileiro de Automobilismo.