DT-2 Apostila Completa
DT-2 Apostila Completa
DT-2 Apostila Completa
Conceituação
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Triângulo Retângulo
Um ângulo interno é sempre 90 graus
- (cateto oposto)2 + (cateto adjacente)2 = (hipotenusa)2
B
A
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
SENO
COSSENO
Os eixos dos senos é o eixo vertical e o eixo dos cossenos é o eixo horizonal.
Os eixos dos senos e dos cossenos tem uma escala que varia de -1 até 1, sendo
o centro da circunferência o zero.
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Triângulo Retângulo
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
CORRENTE ELÉTRICA
É o resultado da aplicação de uma tensão entre dois pontos,
continuamente ou durante um certo tempo.
Unidade: ampére, símbolo A.
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Contínua Alternada
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
V I
Lineares – Cargas que não provocam distorções
na freqüência da rede de alimentação e não
afetam a forma de onda do sistema de
alimentação. Este será o foco do nosso trabalho.
Vb
Ib Não lineares – Cargas que introduzem
0.0V 0.0A
distorções na forma de onda de tensão e/ou
corrente no sistema elétrico.
-400.0V -480.0A
0.00ns 833.33 us/div 16.67ms
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Circuitos resistivos em CA
Em um circuito puramente resistivo alimentado com uma tensão
alternada (CA) a tensão e a corrente estão em fase.
V I
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Circuitos resistivos em CA
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Circuitos indutivos em CC
A indutância ( L ) de um indutor é um parâmetro que dá a medida da capacidade
que tem o indutor de armazenar energia no campo magnético, a sua unidade se
chama Henry ( H).
I ( A) Chave é aberta
Auto indução
Chave é fechada
t ( s)
jun/2008
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Circuitos indutivos em CA
I
I V
jun/2008
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Circuitos indutivos em CA
Reatância indutiva = XL = 2.π. f .L = w.L L em Henries ( H ) e f em Hertz( Hz)
V = VR2 + VL2
VL
V
φ Z = R 2 + X L2
I VR Cos φ = VR / V
jun/2008
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Circuitos indutivos em CA
Solução:
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Circuitos indutivos em CA
Para o circuito abaixo, pede-se determinar: - a) Impedância; -b) Corrente e
tensão em R e em L; - c) cos φ ; -d) Formas de onda da tensão total e da
corrente.
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Circuitos indutivos em CA
U
d)
I U
I
Δ t
Δt
t
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Circuitos indutivos em CA
Para o circuito pede-se determinar : a) Impedância; b) Correntes (total , no
indutor e no resistor ); c) angulo de defasagem.
a) Calculemos primeiramente a reatância do
indutor
Como R = 60Ω
60.80
Z= = 48Ω
.
(80) + (60)
2 2
Circuitos Capacitivos
jun/2008
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Circuitos Capacitivos em CC
Q = U. C
U C Q = Coulombs (C)
U = Volts (V)
C = Farads (F).
jun/2008
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Circuitos Capacitivos em CA
VC
IC
IC
VC
90º
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Circuitos Capacitivos em CA
Uma medida da velocidade de carga ( ou de descarga ) é dada pela
constante de tempo do circuito definida como sendo:
τ ( tau ) = R.C como sendo o tempo que a tensão leva para ir de zero
até 63% da tensão da fonte.
VCC
E 0,63VCC
τ=R.C
Capacitor carregando
E 0,37E
E
τ =R.C
Capacitor descarregando
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Circuitos Capacitivos em CA
Associação de capacitores:
Ceq = C1 +C2
2.π . f .C .Un2
QC =
1000
jun/2008
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Circuitos Capacitivos em CA
Reatância capacitiva:
1 1
XC = = C em Farads (F), f em Hertz (Hz), XC em Ohms ( Ω )
2.π . f .C ϖ .C
Para calcularmos o módulo da corrente no circuito poderemos usar a lei de Ohm,
isto é :
VC
I= onde Vc = volts ; X C = Ohms ; I = amperes
XC
jun/2008
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Circuitos Capacitivos em CA
I
1 VC
XC = = 26.526,6 Ω IC
2.π .60.0,1.10−6
V 120
I= = = 4,5mA
Z 26526,6
90º
jun/2008
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Circuitos Capacitivos em CA
Circuito RC série
-VR
R=1K
I φ
V
VC VR
V=120V / 60Hz
C=0.1μF
VC
jun/2008
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Circuitos Capacitivos em CA
Circuito RC série:
Definimos a impedância do circuito como sendo : Z =V/ I
A impedância é a soma dos efeitos da resistência ( R = Vr / I ) e da reatância
capacitiva ( XC = VC / I ) na oposição à passagem da corrente.
A corrente no capacitor continua adiantada em relação à tensão no capacitor ( VC ) .
A corrente na resistência ( I ) está em fase com a tensão na resistência( Vr ).
Observe que para obter a tensão total do circuito somamos VR com VC mas não
algebricamente e sim vetorialmente.
jun/2008
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Circuitos Capacitivos em CA
Circuito RC série
-VR
R=40K
I
φ
V
VC Vr
V=120V / 60Hz
C=0.1μF
VC
jun/2008
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Circuitos Capacitivos em CA
Circuito RC série
jun/2008
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Circuitos RLC em CA
Circuito RLC série
A tensão total aplicada é a soma vetorial das tensões VC , VR e VL . No
diagrama fasorial a tensão na resistência está em fase com a corrente, a
tensão na indutância está adiantada de 90º enquanto a tensão no
capacitor está atrasada de 90º.
ω
VL
VR I
VC
(b)
( a)
jun/2008
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Circuitos RLC em CA
Circuito RLC série
Na Fig. o circuito é indutivo VL > VC.
Para obter a expressão da tensão total e da impedância devemos fazer a soma
vetorial das três tensões.
VL V
φ Diagrama fasorial com a soma vetorial
VL - VC das três tensões
VR
VC
V = R 2 + (VL - VC )2 e
Z = R 2 + ( X L - X C )2
jun/2008
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Circuitos RLC em CA
Circuito RLC série
Ressonância série: se XL = XC; Z = R; I em fase com V
Freqüência de ressonância – f0:
1 - L dado em Henries ( H );
f0 = - C em Farads ( F);
2.π . L.C - f0 em Hertz (Hz)
jun/2008
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Circuitos RLC em CA
Circuito RLC paralelo
No circuito da fig. abaixo a tensão é a mesma em todos os elementos. Ao lado
temos o diagrama fasorial com a representação das três correntes e da tensão total.
IC ω
IR
IL
IR
V
IL - IC
φ
jun/2008
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Circuitos RLC em CA
Circuito RLC paralelo
1
f0 =
2.π . L.C
jun/2008
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Circuitos RLC em CA
Circuito RLC paralelo
Ressonância paralela:
XL = XC; Z = R;
Ir em fase com V;
Ic + IL = 0;
ZC + ZL = valores altos Tensões altas
jun/2008
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Circuitos RLC em CA
Filtros passivos:
jun/2008
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jun/2008
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Potência elétrica
Potência é o trabalho realizado em um determinado tempo.
Potência de 1 watt desenvolvida quando se realiza o trabalho de um
joule, em cada segundo, contínua e uniformemente.
Unidade de potência: watt, símbolo W.
Exemplo: Uma potência de 500 W significa que foi realizado um
trabalho de 500 joules em 1 segundo
O joule é a unidade de energia.
jun/2008
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Potência elétrica
Potência elétrica = capacidade de um equipamento realizar trabalho em
um determinado intervalo de tempo
jun/2008
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Energia elétrica
Energia elétrica = uso de potência elétrica em um determinado
intervalo de tempo
jun/2008
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Energia elétrica
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Energia elétrica
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Potência elétrica
Potência aparente
Potência reativa
Potência ativa
jun/2008
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Potência elétrica
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Potência elétrica
•Obs.: A potência reativa não produz trabalho e circula entre a carga e a fonte, ocupando
espaço no sistema elétrico que poderia ser utilizado para fornecer mais energia ativa.
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Potência elétrica
•Mais algumas fórmulas:
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Potência elétrica
Q=?
Q=?
jun/2008
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Tarifação
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
2) Demanda
Demanda corresponde ao consumo de energia dividido
pelo tempo adotado na verificação. Conforme legislação
brasileira é determinado para fins de faturamento que
este período seja de 15 minutos.
jun/2008
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3) Fator de Potência
Sistema tarifário
A Estrutura Tarifaria Horo-sazonal considera algumas condições,
onde o perfil do consumidor e a disponibilidade de fornecimento de
energia é levado em consideração.
1) Divisão do Dia
•Horário de Ponta - Corresponde ao intervalo de 3 horas consecutivas, ajustado
de comum acordo entre a concessionária e o cliente, situado no período
compreendido entre as 18h e 21h e durante o horário de verão das 19h à 22h.
•Horário Fora de Ponta - Corresponde às horas complementares ao horário de
ponta
2) Divisão do Ano
• Período Seco - Compreende o intervalo situado entre os meses de maio a
novembro de cada ano (sete meses).
jun/2008
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Sistema tarifário
-Tarifa monônia
- Tarifa binômia:
- convencional
- horossazonal verde
- horossazonal azul
jun/2008
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Sistema tarifário
Tarifa Monômia - tarifa de fornecimento de energia elétrica
constituída por preços aplicáveis unicamente ao consumo de
energia elétrica ativa (baixa tensão).
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Sistema tarifário
Tarifa Binômia
Tarifa Convencional
Estrutura caracterizada pela aplicação de tarifas de consumo de
energia elétrica e/ou demanda de potência, independentemente das
horas de utilização do dia e dos períodos do ano, e aplicada aos
consumidores atendidos em tensão inferior a 69 kV com demanda
contratada inferior a 300 kW e que não tenham optado pela tarifa
horossazonal.
Tarifa Horossazonal
As tarifas horossazonais, por sua vez, estão divididas em VERDE e
AZUL. Tais tarifas têm preços diferenciados em relação às horas do
dia (ponta e fora de ponta) e aos períodos do ano (úmido e seco).
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Fc = C x Tc
Fc - valor da fatura, R$
C - consumo de energia elétrica medido no mês, kWh
Tc - Tarifa de consumo, R$/kWh
2) Cálculo da fatura – Tarifa Binômia - Tarifa Convencional - Grupo A
Somente aplicável de forma opcional aos consumidores dos tipos A-3a, A-4 e A-
S. Tem-se:
Ft = Dfat x Td + C x Tc
Ft - valor da fatura, R$
Dfat - valor da demanda faturável, kW
Td - tarifa de demanda, R$/kW
C - consumo de energia elétrica medido no mês, kWh
Tc - tarifa de consumo, R$/kW/h
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Produtos
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Capacitores
As linhas de capacitores para corrente alternada produzidos pela
WEG, estão divididas para 3 tipos de aplicações: Correção do
Fator de Potência (C.F.P.), motores monofásicos (motor run) e
Iluminação (lighting). Conforme tabela 01.
Tabela 01
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Capacitores
Auto-regenerativo
Dispositivo de proteção
anti-explosão
Baixas perdas
Bobinas produzidas com filme
de polipropileno metalizado com
dielétrico seco
Resistências de descarga
incorporadas nas UCW-T, MCW,
BCW e BCW-P
Fabricados em 50 e 60 HZ
Normas IEC60831/1-2 e
UL810
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Capacitores
Auto-regeneração do filme
Causas:
Sobretensões superiores a 10% da Un
Sobrecorrentes superiores a 30% da In
Distorções harmônicas
Conseqüências:
Perdas de capacitância e potência em
kvar
Final de vida útil: expansão
Benefício:
Segurança quanto a explosão da
caneca
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Capacitores
Capacitores para correção do fator de potência
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Capacitores
Capacitores para correção do fator de potência
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Capacitores
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Capacitores
BCWP (Banco de Capacitores Trifásico com proteção e manobra
incorporados)
Potências de até 75kvar em 380V;
Capacitores UCW conectados na
configuração Delta;
Possuem proteção geral com Fusíveis NH
ou Disjuntor DWA;
Relé temporizador eletrônico RTW-RE que
protege os capacitores na reenergização;
Resistores de descarga incorporados;
Caixa tipo Box de fácil abertura e acesso para
manutenção;
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Capacitores
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Contatos Auxiliares
Contatos auxiliares normalmente
abertos adiantados (NAa) de AgSnO2
(Prata-Óxido de Estanho)
Resistências de Pré-carga
Resistores de CrFeAl (Cromo-Ferro-Alumínio)
com alta resistividade (ρ =7 Ω/m)
Isolamento de dupla camada (Ttrabalho=1400oC)
1a camada – Silicone (Isolamento)
2a camada – Fibra de vidro (V-0)
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Potência Reativa
kvar 220 V 10 15
kvar 380 V 15 25
kvar 440 V 20 30
Ie (AC-6b) A 27 39
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Potência Reativa
kvar 220 V 25 30
kvar 380 V 40 50
kvar 440 V 45 60
Ie (AC-6b) A 66 79
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Contatos
Conexão auxiliares
traseira Contatos
de alarme
Barras de
extensão
Bobina de Tampa
mínima tensão frontal
Protetor de
Bobina de abertura à
bornes
distância
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Contatos Auxiliares
jun/2008
WEG Automação
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Bobinas
Disparo por subtensão:
- Desarma o Disjuntor quando a tensão cai
entre 35 e 70% da tensão nominal.
Disparo a distância
- Desarma o disjuntor a distância, ao ser
energizada.
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Intertravamento Mecânico
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Exemplo de seleção:
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e Aplicações
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
O que é Fator de
Deslocamento
jun/2008
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Definições e aplicação
Fator de Potência
Cargas lineares e Ii (1)ef . cos φ
FP =
não lineares ( Ii (1)ef ) 2 + ∑ ( Ii ( h )ef )2
Fator de Deslocamento
Cargas Lineares
FP = cosφ
jun/2008
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Definições e aplicação
jun/2008
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Definições e aplicação
P(kW)- motor
In =
Triângulo das potências 3.Vn.cosΦ.n
. I
Reativa ( kVAr )
POTÊNCIA APARENTE: (kVA) A)
Q = v3 . V . I . sen ϕ
. V
V3
(kV
Potência Total entregue ao S = nte
consumidor pela are
Ap
concessionária de energia
elétrica. ϕ
P = V3 . V . I . cosϕ
Ativa ( kW )
P= 3 × U × I × cos ϕ (kW )
Q
S 2 = kVAr 2 + kW 2 Q= 3 × U × I × sen ϕ (kvar ) Φ = arctg
S = 3 × U × I (kVA ) P
jun/2008
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Definições e aplicação
FATOR FATOR de
de EFICIÊNCIA
POTÊNCIA ENERGÉTICA
kW
FP = = cosϕ
kVA
Potência total entregue
jun/2008
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Definições e aplicação
Exercício
Definições e aplicação
0,5 500kW
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
1,00 1,00
2,04 0,70
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Exemplo:
P = 1000W P = 1000W
cosϕ = 0,5 S=? cosϕ = 0,92 S = ?
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Fator de Potência é Fator de Competitividade !...
ESPANHA BÉLGICA
0,92 0,95
CORÉIA ALEMANHA
0,93 0,96
FRANÇA SUÍÇA
0,93 0,96
PORTUGAL ARGENTINA
0,93 0,95
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
jun/2008
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Definições e aplicação
Conseqüências de um baixo fator de potência
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
(P) =
kW -----
- --- )
= S
F Sϕ VA
P (
CO k
jun/2008
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Definições e aplicação
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Correção do FP
Qc=Capacitor
.I )
.V A
V3 kV
Reativa ( kVAr )
(
Q = v3 . V . I . sen ϕ
S
=
nte
a re
Ap
ϕ1
ϕ2
P = V3 . V . I . cosϕ .η
Ativa ( kW )
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
S ϕ
) O
(P = C
k -- - -- - )
W
= - - - A (S
FP kV
jun/2008
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Definições e aplicação
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Concessionária
4700Vca
Fabrica 1 Fabrica 2
consumo = 1,5 MW consumo = 1,5 MW
FP = 0,6 FP=0,96
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
jun/2008
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Definições e aplicação
Formas de aplicação de capacitores para correção do fator de
potência
COMPENSAÇÃO Viável economicamente para cargas > 10cv;
INDIVIDUAL Energia reativa compensada no local de origem.
COMPENSAÇÃO
Instalações com necessidade de potência
CENTRAL
reativa oscilante com o tempo.
(AUTOMÁTICA)
Definições e aplicação
Formas de aplicação de capacitores para correção do fator de
potência
Atenção:
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Definições e aplicação
Dimensionamento da correção do fator de potência - CFP em:
Motores
Transformadores
Bancos automáticos
Fatura de energia
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Dimensionamento da manobra e proteção de capacitores
jun/2008
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Definições e aplicação
Dimensionamento da manobra e proteção de capacitores
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
CWM 25C CWM 32C
Categoria de Emprego AC-6b
Manobra de capacitores trifásicos
Valores para temperatura ambiente de
55oC
Potência Reativa
kvar 220 V 10 15
kvar 380 V 15 25
kvar 440 V 20 30
Ie (AC-6b) A 27 39
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Potência Reativa
kvar 220 V 25 30
kvar 380 V 40 50
kvar 440 V 45 60
Ie (AC-6b) A 66 79
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Dimensionamento da manobra e proteção de capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Dimensionamento da manobra e proteção de capacitores
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores – Método analítico
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores – Método analítico
Exemplo:
Motor: 7,5cv 5,5 kW / 2 Pólos / Carga de 75%
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Definições e aplicação
86,2 0,80
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores – Método analítico
Exemplo
Motor: 7,5cv 5,5 kW / 2 Pólos / Carga de 75% / CosØ = 0,80 / Î = 86,2
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores – Método analítico
tg (Cos-1 x) = 0,2291
Cos-1 x = tg-1 0,2291
Cos x = 0,98
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores – Método da tabela
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores – Método da tabela
Definições e aplicação
0,324
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores – Método da tabela
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores
para cálculo da
potência a vazio
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores
Dica:
- Conexões diretas capacitor-motor (sem contator) são
possíveis, mas não recomendadas, desde que a potência
do capacitor seja 90% da potência a vazio do motor.
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores
Da tabela
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Transformadores
O transformador é dimensionado pela potência aparente (S) e
por aí se nota a importância da manutenção de um fator de
potência elevado numa instalação.
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Transformadores
Potência de excitação (kVAr)
PExcit (kVAr) = Io (%) x Pn (kVA)
Distribuição 100
Onde
PN (kVA) = Potência Nominal
Io (%) = Corrente de excitação
Fator de Potência
FP = cosϕ = Po (kW)
Onde: Po (kW) = Perda a vazio
PExcit (kVAr)
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Transformadores
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Transformadores
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Transformadores
FP = cosϕ = Po (kW)
PExcit (kVAr)
cosϕ = 0,950
6,6
cosϕ = 0,14
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Transformadores
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Transformadores
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Transformadores
cosϕ = Po (kW)
PExcit (kVAr)
cosϕ = 2,3
14,8
cosϕ = 0,16
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Transformadores
Regulação
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Motores e Transformadores
Dica:
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Banco de capacitores
Cub.
Medição TC1/2/3 kWh
(MT) TP1/2 kW
kVArh
QDMT 50/51N
S0 S0
1 2
Trafo– Trafo–
1.000kVA 1.000kVA
13,8kV / 380V 13,8kV / 380V
QGBT Q0
Z%=5%
Q0
Z%=5%
1 2
A V, A, Hz, V, A, Hz,
CA CA A
FP FP
TC1/2/3 TC1/2/3
V kWh, kW V kWh, kW
TI
kVArh kVArh
E
Q1 Q2 Qx Qy
F01 TP1/2 F01 TP1/2
Q3 CV Qz CV
CA A CA A
TC1/2/3 TC1/2/3
V V
Q1 Q2 Q3 Q1 Q2 S3
F01 TP1/2 CV S4 F01 TP1/2 CV
Q4
K4M3
M M M M
50C 10C 100C 30CV
V V V jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Banco de capacitores
TENSÃO 380 V-60Hz -MOTOR 4P - 1800 rpm
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Valores sem Valores com Valores com
Grandezas
correção FP correção FP=0,92 correção FP=0,95
Tensão da Instalação ........ : 380 V 380 V 380 V
C
A Potência Ativa Total (P) ........ : 670 kW 670 kW 670 kW
R Potência Reativa Total (Q) ........ : 415 kVAr 415 kVAr 415 kVAr
G Potência Aparente (S) ........ : 789 kVA 789 kVA 789 kVA
A Corrente Nominal Total (In) ........ : 1.191 A 1.191 A Para 1.191 A
Fator de Potência da Instalação ........ : 0,85 Indutivo 0,85 Indutivo FP= 0,85 Indutivo
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Banco de capacitores
SITUAÇÃO:
UMA FÁBRICA NECESSITA DE BANCO
AUTOMÁTICO DE CAPACITORES PARA
CORREÇÃO DE F.P., EM 380V, EM PAINEL SOB
TEMPERATURA DE 40°C.
VALOR TOTAL DO BANCO: 100kVAr/6 estágios
jun/2008
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Definições e aplicação
Diagrama unifilar do banco - 380 Vca
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Banco de capacitores
Cálculo da corrente total e disjuntor geral
120
DWA400N-250-3
120
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Banco de capacitores
Cálculo condutores, contatores e fusíveis por estágio
Dimensionamento fusíveis:
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Banco de capacitores
Cálculo condutores, contatores e fusíveis por estágio
Dimensionamento contatores:
25kVAr Contator CWMC32
15kVAr Contator CWMC25
5kVAr Contator CWMC25
CWM 25C CWM 32C
Categoria de Emprego AC-6b
Manobra de capacitores trifásicos
Valores para temperatura
ambiente de 55oC
Potência Reativa
kvar 220 V 10 15
kvar 380 V 15 25
kvar 440 V 20 30
Ie (AC-6b) A 27 39
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Banco de capacitores
Cálculo condutores, contatores e fusíveis por estágio
Dimensionamento condutores elétricos:
Os cabos devem ser dimensionados considerando o nível de curto circuito,
capacidade de corrente e queda de tensão -ver tabela específica do fabricante.
De maneira simplificada, vamos considerar a capacidade de corrente definida pela
proteção. Neste caso, a capacidade dos fusíveis será utilizada para dimensionar os
cabos elétricos.
Infus.= 63A Condutor elétrico = 16
Infus.= 50A Condutor elétrico = 10
Infus.= 16A Condutor elétrico = 2,5
• Para fusível de 16A, consideramos como seção mínima do circuito de força o cabo
de 2,5
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Banco de capacitores
Cálculo condutores, contatores e fusíveis por estágio
Atenção: para condutores elétricos
verificar as condições de instalação (por ex.
agrupamento, temperatura ambiente,
capacidade de interrupção, maneira de
instalar). Sempre consultar catálogos
específicos de forma a proceder ao correto
dimensionamento dos condutores elétricos.
A tabela ao lado é um exemplo de
capacidade de condução para cabos
instalados em eletrocalhas fechadas, sem
considerar nenhum fator de redução.
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Banco de capacitores
50
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia
Fatura de
Energia Elétrica
Tarifa binômia
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia
Fatura de
Energia Elétrica
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia
Considerando a tabela:
Qc=1300kW x 0,324 =
= 421,2 kvar
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia
0,66.
0,66
Da tabela 0,66
0,712. Logo:
0,712 = 53,4 kvar = 55 kvar
50 / 10 = 5,5 células
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia
305 kvar
Figura 1
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia
Figura 2
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Motores – CD cálculo
Exemplo:
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP - Transformadores – CD cálculo
Exemplo:
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Banco de capacitores – CD cálculo
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia – CD cálculo
Fatura de Energia Elétrica -Tarifa monômia
jun/2008
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Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia – CD cálculo
Fatura de Energia Elétrica -Tarifa monômia
Relação de cargas:
Aparelho de som - 02
AC 12000BTU - 02
Aspirador pó - 01
Bomba dágua - 01
Cafeteria - 01
Chuveiro - 01
Circulador de ar m. - 03
Computador - 02
Lâmpada Fluor.23W- 10
Lâmpada incand. - 10
TV 29” - 01
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia – CD cálculo
Fatura de Energia Elétrica -Tarifa binômia
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Fatura de energia
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Sugestões para instalação de capacitores em partidas
de motores
Partida direta
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Sugestões para instalação de capacitores em partidas
de motores
Partida direta
Definições e aplicação
Sugestões para instalação de capacitores em partidas
de motores
Partida estrela - triangulo
jun/2008
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Definições e aplicação
Sugestões para instalação de capacitores em partidas
de motores
Partida compensadora Neste tipo de compensação é imprescindível o uso
de um contator para o acionamento do capacitor.
O funcionamento da partida compensadora, pode ser
resumida da seguinte maneira: - Os contatores K2 e
K3 são ligados e alimentam o motor com tensão
reduzida através do autotransformador; após
temporização feita pelo sistema de comando, os
contatores K2 e K3 são desenergizados e alguns
milisegundos após é enviado um sinal para alimentar
o motor com tensão nominal através do contator K1.
Assim o capacitor será carregado durante a partida
com a tensão de alimentação reduzida (devido
autotransformador) e, na transferência, a tensão sob
o mesmo será a somatória do valor armazenado
mais a tensão da rede.
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Sugestões para instalação de capacitores em partidas
de motores
Softstarter
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Sugestões para instalação de capacitores em sistemas com
geradores de energia elétrica
Existem diversas maneiras de efetuar a instalação de capacitores com
segurança quando na presença de grupos geradores.
Definições e aplicação
Sugestões para instalação de capacitores em sistemas com
geradores de energia elétrica
Exemplo: - Usina de açúcar e álcool de pequeno porte usando
bagaço de cana como insumo para geração de energia
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Sugestões para instalação de capacitores em sistemas com
geradores de energia elétrica
Cuidado com a manobra dos capacitores. Podem surgir sobretensões que podem
ocasionar atuação das proteções, desligando o gerador.
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Sugestões para instalação de capacitores em sistemas com
geradores de energia elétrica
jun/2008
WEG Automação
Manutenção e instalação de capacitores
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
Visão geral
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
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Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
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Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
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Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Manutenção e instalação de capacitores
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Harmônicos
Sinais de corrente ou de tensão que são representados por uma forma
de onda periódica, deformada, composta pela freqüencia fundamental da
rede elétrica, 50 ou 60Hz, mais os múltiplos desta freqüência que podem
atingir valores de vários kHz.
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Harmônicos
Model 7100 Waveshape Disturbance Single Phase Model 7100 Waveshape Disturbance Three Phase Wye Model 7100 Snapshot Waveform Three Phase Delta
200.0V 10.0A 400.0V 1.0KA 550.0V 90.0A
Va Va Va
Ia Ia Ia
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Harmônicos
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Harmônicos
EFEITOS
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Harmônicos
RESSONÂNCIA
Em instalações elétricas onde exista ou será aplicada correção do
fator de potência, cuidado com:
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Harmônicos
RESSONÂNCIA SÉRIE
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Cálculo da CFP – Harmônicos
RESSONÂNCIA PARALELA
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Cases
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
E quando existem
harmônicos na instalação
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
kW (P)
FP = --------- = COSϕ
kVA (S)
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
FP = Fator de potência
CosF1 = Potência Reativa
THD(i)2 = Taxa de distorção harmônica em corrente
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
kW
kVA = kVAr 2 + kW 2 + DkVA2
kVA
kVAr
O transformador deve
fornecer a potência
extra (DkVA)
DkVA
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
CONSEQÜÊNCIAS IMEDIATAS
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
± 95% Maior que 30% De 10% a 15% De 0,90 até 0,92 Curtíssima (1 a 2 Meses)
Definições e aplicação
Casos práticos
2 – Fábrica de capacitores WEG
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
2 – Fábrica de capacitores WEG
134 kV
13,8 kV
300 kVA 1,5 MVA
13,8/0,38 kV 13,8/1,5 kV
Z=5,05 % Z=6,05 %
Pto. das
medições Forno de
Indução 1,5MVA
Fábrica capacitores
Bco.Cap.
115 kVAr QGBT QGBT QGBT
1 2 3
Teste Cap.
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
2 – Fábrica de capacitores WEG
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
-350.0V -465.0A
0.00ns 833.33 us/div 16.67ms
WEG.Q-P1M2 04/23/04 11:13:58.14
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Vb
Ib
-350.0V -400.0A
0.00ns 833.33 us/div 16.67ms
WEG.Q-P1M2 04/23/04 08:52:58.14
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Vb
Ib Ao ser ligado o Forno
houve um considerável
0.0V 0.0A aumento da distorção
nas formas de onda, da
tensão e corrente mesmo
com o bco. desligado.
-350.0V -430.0A
0.00ns 833.33 us/div 16.67ms
WEG.Q-P1M2 04/23/04 11:03:58.14
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Vb
Ib
Com o Forno e bco. de
cap. ligados, a DH
0.0V 0.0A atinge seus valores
máximos
-400.0V -480.0A
0.00ns 833.33 us/div 16.67ms
WEG.Q-P1M2 04/23/04 10:29:58.15
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
2 – Fábrica de capacitores WEG
Solução:
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
2 – Fábrica de capacitores WEG
Conclusões:
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
Definições e aplicação
Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
Arquitetura da iluminação:
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
22 kV
P1
Diagrama Unifilar
380 V e ponto das medições
para diagnóstico dos
problemas surgidos
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
jun/2008
WEG Automação
Motores | Automação | Energia | Tintas
Definições e aplicação
Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
1a - Medição das tensões e correntes: 07-2000
Resumo dos valores Tensão `nominal FF 380 Volts
Máximos, médios, mínimos, regulação e desequilíbrio das tensões e correntes
Arquivo com dados de massa FEG.0700102 RMS.SC
Fase A Fase B Fase C Desequilíbrio
Parâmetros FN FF FN FF FN FF FN %
Volts máx. 238.5 413.1 235.7 408.3 233.3 404.1 9.2 1.08
Volts méd. 235.1 407.2 232.5 402.7 229.8 398.0 9.1 1.15
Volts mín. 230.3 399.0 228.1 395.2 225.9 391.3 9.0 0.97
Regul. % + 8.71 7.45 6.33
Regul. % - 4.99 3.99 2.98
Amps. máx. 540.4 502.8 454.5 422.6 8.95
Amps. méd 371.8 352.6 306.5 241.8 10.81
Amps. mín. 16.2 17.1 23.4 16.9 14.16
Referências: Regulação +ou -5 % Desequilíbrios: tensão <1 % corrente <10 %
jun/2008
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Motores | Automação | Energia | Tintas
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Definições e aplicação
Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
Definições e aplicação
Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
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Definições e aplicação
Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
Conjunto: Reator,
Capacitor e Ignitor,
queimados
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Definições e aplicação
Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
Durante a combustão
estima-se temperaturas
superiores a 5000C
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Definições e aplicação
Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
Recomendações
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Definições e aplicação
Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
DISJ. CONT.
R R
S S
T T
COM.
N N
12 lâmpadas gás
400 Watts
+ reator
+ ignitor
Sem capacitor
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Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
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Valores de referência para distorção harmônica da tensão: (Fonte IEEE Std. 519-1992 USA)
DHTV (Distorção Harmônica Total) < 69 kV.................máximo 5 %
DHIV (Distorção Harmônica individual) < 69 kV.................máximo 3 %
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Definições e aplicação
Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
1a Medição formas de ondas: tensão e corrente
Model 7100 Waveshape Disturbance Three Phase Wye
400.0V 1.0KA
Va
Ia
0.0V 0.0A
-400.0V -1.0KA
0.00ns 2.50 ms/div 50.00ms
FGE.Q-P1M1 07/13/00 20:47:52.70
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Casos práticos
3 – Sistema de iluminação com lâmpada de descarga
Medição final formas de ondas: tensão e corrente
0.0V 0.0A
-350.0V -630.0A
0.00ns 2.50 ms/div 50.00ms
FEG.Q-P1M2 10/23/03 20:06:24.78
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Casos práticos
4 – SABESP - Softstarter
3F-440Vca
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Casos práticos
4 – SABESP - Softstarter
- Problema apresentado:
- Queima constante dos capacitores
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Casos práticos
4 – SABESP - Softstarter
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Casos práticos
4 – SABESP - Softstarter
-Solução:
- Colocação dos capacitores no sistema somente após partida da SSW
utilizando um CLIC.
O CLIC retira os capacitores sempre que alguma SSW é acionada.
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email: [email protected]
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