Guia Abendi 2018 PDF
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INTRODUÇÃO..................................................................................................... 04
Esta é uma publicação do
Esquemas de Certificação de Pessoas......................................................... 08 Setor de Comunicação
da Abendi
Guia de Métodos Supervisora de Comunicação
ACFM - Alternating Current Field Measurement........................................ 12
Grazielle Paiva
Análise de Vibrações........................................................................................ 12
Controle Dimensional...................................................................................... 14 Responsável
Correntes Parasitas........................................................................................... 15 Carlos Eduardo Villar
Emissão Acústica............................................................................................... 16 Comercial
Ensaio Radiográfico Convencional............................................................... 18 Bruno Munhos
Ensaio Radiográfico Digital............................................................................ 20
Designer
Ensaio Visual...................................................................................................... 23
Estanqueidade (Aplicada na área de Saneamento).................................. 24 Henrique Leal
Estanqueidade (Equipamentos em geral)................................................... 25 Projeto Gráfico/Diagramação
Líquido Penetrante........................................................................................... 26 Giovana Garofalo
Medição de Potencial Eletroquimíco........................................................... 27
Colaboradores
MFL - Magnetic Flux Leakage ........................................................................ 28
Alessandra Alves / Claudia
Partículas Magnéticas...................................................................................... 28
Raza / Ana Paula Giolo /
Termografia........................................................................................................ 30
Marcelo Neris /
Teste por Pontos............................................................................................... 32
Mauricio Ballarine /
Ultrassom............................................................................................................ 33 Fabia Nakashima /
Medição de Espessura por Ultrassom.......................................................... 34 Lilian Molina /
Ultrassom | Iris................................................................................................... 35 Maria Daniela Sindeaux
Ultrassom | Phased Array................................................................................ 35
Ultrassom | Tofd................................................................................................ 36
Guia de empresas............................................................................................. 54
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In tr oduç ão
Aplicação
• a finalidade dos ends na indústria é a detecção de falhas e
descontinuidades.
• conhecer a localização correta e a dimensão destas falhas
é de fundamental importância para a caracterização dos
materiais e a definição da segurança operacional dos
equipamentos.
• erros nestas medições ocasionam elevados riscos ao
patrimônio e às vidas humanas.
• assegurar a qualidade destas medições é a função da
calibração.
A importância Vantagens
da Calibração de • equipamentos calibrados e certificados elevam,
consideravelmente, o valor técnico dos ends.
Equipamentos para • permitem uma estimativa segura quanto à vida útil dos
equipamentos em operação.
a qualidade de • os resultados da calibração do instrumento de medição,
expressos em um certificado de calibração bem elaborado,
um serviço fornecem informações válidas e úteis que podem auxiliar
na tomada de decisões técnicas e gerenciais de elevada
de inspeção importância.
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Esquemas de Cer ti f ic aç ão de Pesso as
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Esquemas de Cer ti f ic aç ão de Pesso as
1) Para Profissionais
Sistemas Automatizados
Correntes Parasitas
Ultrassom
Magnetic Flux Leakage
Inspeção
Controle Dimensional
Inspetor de Fabricação O&G
Inspetor de Fabricação Eletromecânico
Inspetor de Faixa de Dutos
Teste por pontos
Saneamento e Infraestrutura
Detecção de Vazamentos Não Visíveis de Água em
Tubulações Enterradas
Redes e Ramais de Água
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Esquemas de Cer ti f ic aç ão de Pesso as
SALT Treinamentos
2) Para Empresas Rio das Ostras (RJ)
Certificação de empresas que trabalham com Métodos Não (22) 2764-6172
Destrutivos de perfuração direcional horizontal (HDD) e Pipe [email protected]
Bursting.
Simões e Alves
Santa Maria (RS)
(55) 3025-4411
treinamentos.simoesealves@gmail.
com
TASK / POLYGON
Votorantim (SP)
(15) 3034-8000
10 [email protected]
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Esquemas de Cer ti f ic aç ão de Pesso as
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Mé todos
Aplicação
• Detecção e dimensionamento de trincas, principalmente trincas de fadiga em soldas, estruturas e equipamentos;
• Detecção e acompanhamento da evolução das trincas ao longo do tempo;
• Empregado em estruturas terrestres e/ou marítimas, equipamentos industriais que sofram os efeitos de fadiga (esforços cíclicos) de
diversas origens, tais como vento, marés, fadiga térmica e outras.
Características específicas do método
• Menor necessidade de limpeza superficial;
• Maior velocidade de aplicação e laudo;
• Permite registro permanente e, consequentemente, fácil recuperação dos dados para análise posterior, acompanhamento ao longo do
tempo (HD, pendrive, CD, DVD);
• Possibilita a determinação da profundidade da trinca, além do comprimento (principalmente para trincas de fadiga);
• Não necessita de remoção de revestimento desde que este seja eletricamente não condutor e não possua espessura acima de 5mm .
• Necessita de inspetor com conhecimento de informática;
• Capacidade de detecção de trincas com comprimento mínimo de 15mm e profundidade mínima de 2mm (fabricante);
• Limitação do comprimento do cabo da sonda em 50m (inspeção subaquática)
• No caso de inspeção remota, o operador de sonda deve possuir conhecimentos de soldagem
• Não é aplicável a materiais não eletricamente condutores;
• Aplicação restrita a trincas de fadiga. Pode detectar descontinuidades induzidas por outros mecanismos, porém, a capacidade de
dimensionamento fica prejudicada;
• Custo do equipamento.
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
A Análise de Vibrações mecânicas é um método indispensável na detecção prematura de anomalias em máquinas e equipamentos. A
AV permite ao analista, identificar a causa provável da falha, acompanhar a sua evolução e programar a melhor data para a execução
da manutenção. As causas mais comuns são: desbalanceamento, “desapertos”, desalinhamento, excentricidade, empenos de eixos,
rolamentos, lubrificação, desgastes de qualquer natureza, folgas, engrenamento, falha elétrica, cavitação de bombas, excitação de
frequência de passagem de pás e fadiga. Em resumo, qualquer problema que a máquina possa apresentar, pode ser identificado em seu
início por meio de AV.
Existem diversos tipos de equipamentos de medição; desde os mais simples para inspeção, até analisadores com diversos recursos de
análise tais como análise por tipo de defeito (bandas) e análise automática das medições, sensores com comunicação via cabo de sinal ou
sem fio “Wireless”, sistemas de monitoramento permanente, sistemas de proteção.
A escolha do equipamento de medição mais adequado depende do tipo de equipamento a ser monitorado, do local e das condições do
ambiente onde está o equipamento, de sua criticidade para o processo e do custo que uma falha não prevista pode gerar.
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Mé todos
Aplicação
• Qualquer equipamento/ativo que pode apresentar movimento, preponderantemente os rotativos: motores, bombas, compressores,
turbinas, ventiladores, etc.;
• É possível realizar ensaios em estruturas e ativos teoricamente estáticos.
Características específicas do método
• Permite detectar defeitos incipientes nos componentes das máquinas muito antes da quebra, acompanhar sua evolução e programar a
manutenção no momento mais adequado (manutenção preditiva);
• Redução dos custos de manutenção corretiva (após a quebra) e preventiva (baseada na vida estimada do componente);
• Permite identificar falhas de execução da manutenção na partida do equipamento reparado;
• Permite avaliar a condição de equipamentos novos durante o processo de inspeção e testes em fabricantes, instalação e garantia;
• Propicia retorno rápido do investimento e aumento da confiabilidade;
• Baixo custo de investimento em função do retorno financeiro (ROI) é de 10 a 30 vezes o capital investido, no primeiro ano;
• Evita a troca de peças em boas condições (manutenção preventiva e preditiva),
• Não há perda de produção durante as medidas e as paradas podem ser programadas;
• Processo não intrusivo;
• Os eventos de manutenção podem ser agendados de forma ordenada.
As dificuldades atuais são análises em máquinas alternativas em veículos. Em máquinas alternativas há maior dificuldade na identificação
da origem das falhas;
Em princípio, a implantação pode ter um custo alto, mas é rapidamente absorvido pela diminuição dos custos de manutenção, eliminação
de perda de produção e aumento da disponibilidade da planta. Uma equipe bem treinada leva o MTBF para a faixa de 99%. E o retorno
financeiro (ROI) já tem de ser maior do que 10 vezes no primeiro ano. Outra limitação está em relação ao ponto
de monitoramento. Às vezes pode ser de acesso difícil ou em um ambiente agressivo (temperatura, partículas suspensas, etc.)
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Mé todos
CONTROLE DIMENSIONAL
A fabricação de equipamentos cada vez mais complexos, com inúmeros componentes, exige que as medições sejam também cada vez
mais precisas. Portanto, o Controle Dimensional aplicado ao objeto de um projeto, ao longo de suas etapas de fabricação, é um processo
fundamental para garantir a fidelidade das medidas e dimensões dos equipamentos, bem como dos materiais, seus componentes e suas
devidas localizações.
Aplicação
• Esta técnica é utilizada no controle dos requisitos de fabricação industrial para o dimensionamento de diversos equipamentos, peças e
acessórios, além da determinação das bases de equipamentos e marcos de localização em instalações industriais. A atividade de Controle
Dimensional é dividida por área de atuação devido a características específicas, conhecidas como modalidade (Caldeiraria e Tubulação,
Mecânica, Topografia e Montagem de Máquinas).
O profissional que atua na modalidade de caldeiraria e tubulação desempenha atividade de dimensionamento em vários tipos de
equipamentos de construção soldada, como, tanques, tubulações, vasos de pressão e estruturas metálicas, através do manuseio de
diversos instrumentos e interpretação de desenhos técnicos.
Na modalidade de mecânica, a atividade do profissional visa garantir as características dimensionais de roscas, engrenagens, flanges e
polias, além da verificação de acabamento superficial e tolerâncias para ajuste de acoplamentos com folga e ajuste com interferência.
O profissional de topografia utiliza um instrumento de precisão óptico que verifica ângulos verticais e horizontais, conhecido como
estação total e teodolito, este profissional estabelece, a orientação de equipamentos com marcos auxiliares, onde executa a locação
e projeção de chumbadores, localização e o nivelamento de base de equipamentos industriais, posicionamento e nivelamento de
estruturas metálicas, escadas, suportes de tubulação, alinhamento e prumo de estruturas de concreto.
Na modalidade de montagem de máquinas o profissional estabelece também a verificação do nivelamento de bases de máquinas,
alinhamento de eixos de máquinas, além da análise das vibrações e balanceamento de bombas, turbinas e compressores.
Características específicas do método
• Estabelece a alta confiabilidade técnica necessária aos materiais, equipamentos e acessórios, garantindo tanto a segurança operacional
dos processos como a segurança patrimonial dos investimentos de um projeto.
• As inspeções são frequentes desde o recebimento da matéria-prima até as últimas etapas de fabricação, e se estendendo na montagem
de estruturas metálicas, tubulações, vasos de pressão, caldeiras, navios e em diversas aplicações seriadas.
• Todas as operações realizadas no controle dimensional são ditadas por uma série de normas que regem as dimensões de um projeto e
especificam tipos de procedimentos, tolerâncias, instrumentos a serem utilizados e outros aspectos específicos.
Quanto ao inspetor em controle dimensional, este deve conhecer profundamente o campo de atuação e os procedimentos adequados
para a prática de controle das diversas dimensões de um projeto. O inspetor deve ter pleno domínio das técnicas de medição aplicáveis à
peça ou equipamento, devendo determinar qual a técnica de medição é a mais adequada para obter uma grandeza dimensional confiável
e assim definir o destino de uma peça ou um equipamento.
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CORRENTES PARASITAS
Método no qual é induzido um fluxo de correntes elétricas (Correntes Parasitas) no objeto sob ensaio, por meio de uma ou mais bobinas.
Variações ocorridas nesse fluxo, causadas por diferentes alterações no objeto, são refletidas nessas bobinas e podem ser lidas/medidas/
registradas por voltímetros, osciloscópios, mostradores digitais, registradores, etc.
Aplicação
• Este método de ensaio só pode ser aplicado a materiais eletricamente condutores que podem ser ferromagnéticos e não
ferromagnéticos;
• Os mais diversos produtos siderúrgicos, nas formas de tubos, barras, chapas, arames, podem ser inspecionados por esta técnica de
ensaio, bem como produtos de autopeças, tais como parafusos, porcas e chavetas, eixos, comandos, barras de direção, discos e panelas de
freio. Na área aeronáutica este ensaio é muito utilizado nas inspeções de fuselagem, asas e estabilizadores, turbinas e motores, trem de
pouso e rodas.
• O método de Correntes Parasitas é muito utilizado para detectar pontos de corrosão, os mais diversos tipos de descontinuidades, como
trincas por fadiga, trincas térmicas, perdas de material por erosão localizada ou generalizada, perda de material por corrosão localizada,
tais como “pittings”, cavidades e redução de espessura. É muito utilizado para detectar trincas de fadiga e corrosão em componentes
e estruturas aeronáuticas, e em tubos instalados em trocadores de calor e caldeiras, permitindo fazer o controle de espessura de tubos
instalados em equipamentos de troca térmica.
• Além disso, permite diferenciar/separar peças metálicas seriadas quanto à composição química (ligas), dureza, microestrutura,
condição de tratamento térmico, etc.; medir condutividade elétrica em materiais não ferromagnéticos; medir espessuras de camadas não
condutoras sobre metais condutores ferromagnéticos e não ferromagnéticos, como igualmente nas medições de espessuras de camadas
de tinta; medir espessuras de camadas de material metálico não ferromagnético sobre material base ferromagnético, em situações típicas
de medição de espessura de camada de material austenítico depositada sobre material ferrítico.
Características específicas do método
• Aplica-se, sobretudo, a metais não ferromagnéticos, mas também a metais ferromagnéticos;
• Não há a necessidade de contato físico entre a sonda, a bobina ou o conjunto de bobinas e a superfície da peça a ensaiar, embora a
distância entre elas deva ser a menor possível;
• Não necessita de material de consumo (consumíveis);
• Não exige uma preparação superficial rigorosa das peças a serem inspecionadas, embora rugosidade excessiva e/ou corrosão, possam
resultar em dificuldades ao procedimento;
• O método possibilita elevado grau de automatização e, em alguns casos, elevadas velocidades de inspeção possam ser conseguidas;
• Em muitas aplicações, o ensaio pode se adaptar à condição passa/não passa.
• A profundidade de penetração das correntes parasitas no material, torna o ensaio muitas vezes bastante limitado, apresentando forte
dependência com a frequência de ensaio e com as características elétricas e magnéticas do material a ser ensaiado;
A existência de mais de uma variável pode afetar os resultados do ensaio, porém, com a utilização de sondas adequadas, é possível
contornar o problema e obter bons resultados;
• Em algumas aplicações de descontinuidades em materiais ferromagnéticos, é necessário aplicar uma forte magnetização ao material e,
se necessário, desmagnetizá-lo após o ensaio;
• Muitas vezes, com a utilização de sondas adequadas, a sensibilidade do ensaio para detectar descontinuidades superficiais pode ser
muito próxima à obtida com outros métodos de ensaios superficiais, como Partículas Magnéticas e Líquido Penetrante, e com a vantagem
da avaliação da profundidade da descontinuidade detectada.
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EMISSÃO ACÚSTICA
É um fenômeno que ocorre quando uma descontinuidade é submetida a solicitação térmica ou mecânica e apresenta tendência a se
propagar. Devido a estas solicitações, a zona plastificada na ponta desta descontinuidade sofrerá uma perturbação com um rearranjo
plástico, sendo esta, a fonte de ondas de tensão na forma de ondas mecânicas transientes. A emissão acústica também poderá ser
originada através da ocorrência de outros fenômenos tais como: quebra de óxidos (produtos de corrosão), descargas parciais, rupturas de
fibras de vidro, fraturas de resinas, fissuras de concreto entre tantas outras fontes de atividade estrutural.
A técnica consiste em captar estas perturbações e sinais sonoros através de transdutores piezoeléctricos instalados de forma estacionária
sobre a estrutura. Estes receptores passivos, estimulados pelas ondas transientes, transformam a energia mecânica em sinais elétricos,
sendo estes digitalizados e arquivados para análise através de parâmetros representativos da técnica.
Aplicação
• Equipamentos metálicos pressurizados, como vasos de pressão, esferas, reatores, colunas, trocadores de calor, tubulações, cilindros de
alta pressão, etc.;
• Equipamentos metálicos de pressão atmosférica, tais como tanques de armazenamentos e silos, em todos os seus componentes, fundos,
costados e tetos;
• Equipamentos não metálicos pressurizados ou atmosféricos, fabricados em material plástico reforçado com fibra de vidro ou fibra de
carbono, como tanques e tubulações;
• Componentes estruturais metálicos e não metálicos de aplicação automotiva, aeronáutica e aeroespacial;
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• Estruturas de transporte e levantamento de cargas, tais como guindastes, pontes rolantes, transportadores de minérios, cestas aéreas, etc.;
• Detecção de vazamento em válvulas, equipamentos e tubulações, pressurizados;
• Detecção e localização de descargas parciais e outras anomalias de natureza térmica ou mecânica em transformadores e reatores de
potência;
• Estruturas de concreto, tais como pontes, viadutos, barragens, etc.
Características específicas do método
• O ensaio é global, e pode ser realizado nas condições de serviço ou durante provas de carga, por exemplo testes hidrostáticos
ou pneumáticos. O objetivo é o de avaliar a condição de integridade, localizando e classificando as áreas ativas quanto ao grau de
comprometimento que eventuais descontinuidades impõem à integridade estrutural. A maior contribuição da técnica é analisar o
comportamento dinâmico das descontinuidades, recurso único dentro do elenco dos Ensaios Não Destrutivos existentes.
A técnica não dimensiona ou fornece a morfologia da descontinuidade. Áreas ativas localizadas e classificadas deverão ser examinadas
por técnicas de Ensaios Não Destrutivos complementares, por exemplo Ultrassom, Partículas Magnéticas, ACFM, para caracterização da
morfologia e do dimensionamento dos defeitos presentes.
• Ruídos excessivos podem interferir ou até inviabilizar o ensaio.
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A Radiografia Industrial é um método de ensaio não destrutivo que emprega a radiação ionizante ou penetrante na inspeção de peças de
qualquer forma geométrica e densidade. O ensaio é caracterizado como volumétrico e se baseia na absorção diferenciada da radiação
penetrante pela peça que está sendo inspecionada. Devido à diferença na densidade e variações na espessura, ou mesmo diferenças
nas características de absorção causadas por variações na composição do material, diferentes regiões de uma mesma peça absorverão
quantidades diferentes da radiação pene¬trante. Essa absorção diferenciada de radiação poderá ser detectada por meio de um filme,
ou por meio de um tubo de imagem ou mesmo medida por detectores eletrônicos de radiação. Essa variação na quantidade de radiação
absorvida irá nos indicar, entre outras coisas, a existência de uma descontinuidade superficial ou interna em um material. Podem ser
utilizados como fontes de radiação equipamentos elétricos geradores de raios X ou fontes seladas contendo radioisótopos que emitem
radiação gama. Classificamos a radioscopia Industrial (incluindo a técnica inicialmente conhecida como fluoroscopia) como uma técnica
convencional. Na Radioscopia industrial ao invés do filme radiográfico utilizamos telas fluorescentes que permitem a observação direta
da imagem, ou o mais usual nos dias de hoje, de forma indireta por meio de sistemas com câmeras que enviam a imagem para monitores.
A Radioscopia Industrial muitas vezes é chamada de Radiografia em tempo real ou do Inglês “Real Time”.
Aplicações
• O método é aplicado durante as etapas de fabricação, ou depois, em serviços de manutenção;
• Descontinuidades como poros e inclusões que apresentarem uma espessura variável em todas as direções, serão facil¬mente
detectadas desde que não sejam muito pequenas em relação à espessura da peça e sua morfologia esteja favorável ao feixe de radiação.
A técnica também é utilizada para detectar descontinuidades planares, como trincas e falta de fusão em chanfros de solda, cuja
probabilidade de detecção depende, dentre outros fatores, da orientação da descontinuidades em relação ao feixe de radiação;
• Utilizado no ensaio de soldas, peças laminadas, fundidas ou forjadas, de ferro, aço, alumínio e outros materiais utiliza¬dos nos diversos
segmentos industriais de metalurgia e mineração, petróleo e gás, petroquímico, químico, fertilizante, farmacêutico e alimentício, papel e
celulose, hidroelétrico, automotivo, naval, nuclear, energia e sistemas de geração de vapor.
• A Radioscopia Industrial é mais utilizada na inspeção de produção de peças em linha e me tempo real
Características específicas do método
• Registro permanente por meio de filme radiográfico industrial, facilitando auditorias de acompanhamento;
• Quando comparada ao método de ensaio por Ultrassom apresenta grande vantagem no ensaio de espessuras abaixo de 6 mm;
• Possibilidade de digitalização facilitando a análise e laudo através de programas específicos e arquivamento por meio de dispositivos
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ISO 19232-2 Non-Destructive Testing – Image quality of radiographs – Part 2: Determination 2013
of the image quality value using step/hole-type image quality indicators
ISO 19232-3 Non-Destructive Testing – Image quality of radiographs – Part 3: Image 2013
quality classes
ISO 19232-4 Non-Destructive Testing – Image quality of radiographs – Part 4: Experimental 2013
evaluation of image quality values and image quality tables
ISO 19232-5 Non-destructive testing -- Image quality of radiographs - Part 5: Determination 2013
of the image unsharpness value using duplex wire-type image quality indicators
SO 17636-1 Non-destructive testing of welds -- Radiographic testing -- Part 1: X- and 2013
gamma-ray techniques with film
A radiografia digital compreende todas as outras técnicas onde ocorre a substituição do filme radiográfico convencional (industrial) ou da
tela fluorescente, pela geração de uma imagem digitalizada que será analisada na tela de um computador. As técnicas mais utilizadas são:
(1) Digitalização de filmes;
(2) Radiografia Computadorizada – RC, do Inglês Computed Radiography – CR;
(3) Radiografia Direta – RD, do Inglês Direct Radiography - DR;
(4) Tomografia Industrial Computadorizada.
Cada uma das técnicas citadas possuem vantagens e desvantagens, neste item estão apresentadas de forma geral as aplicações, vantagens
e desvantagens da radiografia digital e posteriormente de forma mais detalhada as diferenças entre as diversas técnicas citadas
anteriormente.
Aplicação
As aplicações são as mesmas da radiografia convencional, entretanto uma série de outros empregos podem ser possíveis devidos aos
recursos para análise dos resultados, dentre estas outras possibilidades temos a medição de espessura, inspeção de sedes de válvulas,
inspeção de linhas elétricas energizadas, avaliação de danos por corrosão, detecção de obstruções ou incrustações em linhas.
Vale ressaltar que a possibilidade de análise dos resultados por meio de programas específicos instalados em computadores e da
aplicação de diversos recursos e filtros, permite o ensaio de peças de formatos variáveis, desde peças fundidas do setor automotivo a
pequenas placas eletrônicas.
Características específicas do método
• Geração de imagens digitais com possibilidade de otimização das condições de laudo (uso de filtros, métodos automáticos de
segmentação e classificação de defeitos, etc.);
• Ampla faixa dinâmica, possibilitando a radiografia de peças com grandes variações de espessura em uma única exposição
(principalmente na radiografia direta);
• Não utiliza produtos químicos para o processamento dos filmes contribuindo para economia de água e preservação do meio ambiente;
• Facilidade no armazenamento e processamento digital da imagem;
• Redução das doses de radiação
• Exige um grande investimento em equipamentos;
• Para inspeção de soldas o tempo de inspeção pode ser igual ou superior ao da Radiografia Convencional, dependendo da técnica
empregada.
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panel que capta a radiação e gera as imagens, transmitindo-as a um computador conectado ao sistema.
A tomografia computadorizada pode ser utilizada no dimensionamento e inspeção de peças/componentes para as indústrias automotiva,
aeroespacial e eletrônica, na caracterização de amostras em geologia e estudos em ciência dos materiais.
A maior vantagem da tomografia computadorizada em relação à Radiografia convencional é que ela permite gerar um modelo 3D e
consequentemente o estudo de cortes planares da peça (seções transversais), enquanto aquela apenas mostra as estruturas da peça
sobrepostas em um único plano (projeção), permitindo, assim, uma imagem espacial e maior nitidez. Outra vantagem é que ela permite
distinguir menores diferenças de densidade no volume das peças e desta forma é capaz de captar descontinuidades que não seriam
visualizadas em radiografias por meio das técnicas de radiografia convencional, computadorizada ou direta. A técnica também permite
um cálculo preciso do volume e do tamanho das porosidades existentes na peça, assim como a identificação de trincas independente de
sua orientação.
Além da aplicação em END, a técnica permite o seu uso na metrologia, onde é possível utilizar sua precisão para medições de elementos
da peça e comparação a um modelo desenhado em CAD 3D.
Como desvantagens, podemos citar a necessidade de um tempo de aquisição e reconstrução muito alto, conforme a qualidade e a
resolução requeridas. Devido a necessidade de se expor a peça por todos os lados, a energia requerida pode acabar sendo muito maior
que a energia requerida na radiografia convencional. A aplicação desta técnica normalmente é feita em laboratórios, uma vez que as
peças devem ser colocadas dentro do tomógrafo para a sua análise. Ainda não existem sistemas portáveis comerciais para a inspeção de
campo.
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ENSAIO VISUAL
É uma dos métodos mais antigos utilizados na inspeção em diversos setores industriais. Normalmente é o primeiro Ensaio Não Destrutivo
aplicado a qualquer tipo de peça ou componente, estando presente em praticamente todos os processos de fabricação e monitoramento
de condições de trabalho.
A inspeção visual é um importante recurso na verificação de alterações dimensionais, padrão de acabamento superficial e observação de
descontinuidades superficiais em produtos fundidos, forjados, laminados e soldados.
O ensaio visual realizado a olho nu permite uma forma rápida e simples de observar e identificar vários tipos de problemas. Está técnica
é conhecida como Exame Visual Direto. Existem casos nos quais a inspeção de peças e componentes não permitem o acesso interno para
sua verificação (dentro de motores, turbinas, bombas, tubulações, etc) e nestes casos a utilização de de sistemas compostos de fibras
óticas conectadas a espelhos ou microcâmeras de TV com alta resolução e com o auxilio de sistemas de iluminação são eficientes. Esta
técnica é conhecida como Exame Visual Remoto. Estes sistemas são conhecidos como videoscópio ou boroscópio, dependendo das suas
características.
Como o próprio exame é conhecido “Ensaio Visual”, então podemos imaginar que devemos ter um cuidado muito grande com a nossa
visão, realizando todos os exames e cuidados necessários para manter uma boa visão, seja ela com ou sem o auxílio de lentes corretivas.
É de grande importância para um bom resultado da inspeção que a superfície, seja preparada adequadamente e a iluminação desejada,
sempre atendo os procedimentos destinados ao ensaio.
Aplicação
• É um importante recurso na verificação de alterações dimensionais, padrão de acabamento superficial e na observação de
descontinuidades superficiais visuais em materiais e produtos em geral, tais como trincas, corrosão, deformação, alinhamento, cavidades,
porosidade, montagem de sistemas mecânicos, variações em superfície pintada e muitos outros;
• Vem sendo largamente utilizado na detecção de descontinuidades superficiais em soldas, fundidos, forjados que são utilizados
nos diversos setores industriais: aeronáutico, nuclear, petróleo, químico, siderúrgico e ferroviário, tornando-se uma das principais
ferramentas para inspeção de componentes e equipamentos, inclusive na verificação da sua condição de operação e manutenção.
Características específicas do método
• Aplicável a todos os materiais e equipamentos; pode ser realizada em superfícies planas ou curvas e mesmo naquelas de difícil acesso;
possível de ser realizado em peças ou equipamentos de geometria complexa; possibilidade de identificação rápida de descontinuidades;
• Grande simplicidade da realização da inspeção quando utilizamos a técnica ensaio visual direto.
• Baixo custo
• Necessidade de limpeza prévia da superfície, deixando-a isenta de imperfeições que podem mascarar o ensaio;
• Necessidade de uma iluminação superficial adequada para identificação das descontinuidades
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ESTANQUEIDADE
Sua finalidade é verificar vazamentos gerados por descontinuidades (trincas/rachaduras, apertos mal feitos em peças de equipamentos
como carcaças de bombas, compressores e vasos de pressão, por exemplo. Este método é aplicado em larga escala em vários tipos de
equipamentos e sua finalidade é detectar descontinuidades passantes, ou seja, que podem gerar um vazamento de líquidos ou gases de
um recipiente. A detecção de descontinuidades passantes pode ser feita através de diversas técnicas como: Técnica da Bolha, Ultrassom,
Variação de Pressão, Detecção de Gás Rastreador. A utilização da técnica depende principalmente do tipo de equipamento que se
pretende ensaiar e do tipo de vazamento (taxa de vazamento).
Aplicação
• Detecção de vazamentos em equipamentos diversos, industriais tais como: bombas, compressores, turbinas a vapor ou a gás, tubos e
produtos da linha branca (geladeiras e freezers, recipientes contendo gás ou líquido), botijão de gás de cozinha ou cilindros com gases
industriais, componentes eletrônicos especiais, termostatos contendo líquido, relé contendo gás e equipamentos em geral que trabalham
com pressão ou vácuo, utilizados em diversos setores industriais como petróleo/petroquímico, naval e nuclear. Em geral, todo ativo que
tem armazenamento de fluido, seja ele gasoso ou líquido, pode ser aplicada esta técnica de inspeção.
Características específicas do método
• Possui várias técnicas que permitem detectar vazamentos muito pequenos.
• Algumas técnicas são muito simples como a técnicas da bolha. Por exemplo: bolha da espuma de sabão em uma tubulação de gás.
• As técnicas mais sofisticadas exigem um investimento muito alto e qualificação dos inspetores.
Aplicação
• Detecção de vazamentos não visíveis de líquidos sob pressão em tubulações enterradas.
Características específicas do método
• Dependendo do método utilizado, torna-se um ensaio muito simples e de baixo custo, permitindo a localização do vazamento e
oferecendo boas medidas quantitativas.
• Quando for necessária a utilização de métodos mais sofisticados, torna-se um ensaio mais caro e que exige profissionais com
conhecimentos técnicos mais aprofundados e/ou larga experiência. Alguns métodos simples de ser aplicados estão limitados para a
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LÍQUIDO PENETRANTE
O ensaio de Líquido Penetrante é um ensaio não destrutivo que detecta descontinuidades na superfície de materiais sólidos
e não porosos. Para a realização do ensaio são utilizados produtos conhecidos como materiais penetrantes. Estes materiais
penetrantes são basicamente compostos de produtos de limpeza, líquido penetrante e revelador.
A base do ensaio é a propriedade que todos os líquidos possuem de penetrar em pequenas aberturas, conhecido como
capilaridade. Trincas, poros, rechupes e outras descontinuidades superficiais podem ser detectadas pelo ensaio de líquido
penetrante.
De forma resumida, este ensaio consiste em preparar uma superfície eliminando as impurezas e sujeiras. Após a preparação
e limpeza será aplicado em toda superfície a ser analisado, um líquido chamado de Líquido Penetrante. Após aguardar um
tempo de contato entre o líquido e a superfície (tempo de penetração), todo o excesso que está na superfície será removido
deixando a superfície aparentemente sem resíduos do líquido penetrante. Será aplicado então o líquido chamado de
revelador. O líquido que penetrou nas pequenas aberturas vai interagir com o revelador e estes locais com presenças de
descontinuidades vão gerar “manchamentos” visíveis na camada de revelador aplicado.
Existem diversas variações deste ensaio de acordo com as necessidades. As Variações podem ser quanto a remoção do
excesso (com água, solvente ou com água após a emulsificação) ou ainda quanto a visibilidade (colorido ou fluorescente).
Na técnica colorida as indicações provenientes do ensaio serão visualizadas através da visualização de indicações
vermelhas provocadas pelo líquido penetrante que sai das descontinuidades e que apresentam um grande contraste com
a superfície branca formada pelo revelador. Na técnica fluorescente as indicações são observadas com o auxílio de um
equipamento de Luz ultravioleta que provoca no líquido penetrante a fluorescência, facilmente detectada em um ambiente
escurecido. Esta última forma de visualização citada garante uma maior sensibilidade no ensaio.
Aplicação
• Destina-se à detecção de descontinuidades superficiais em materiais não porosos, ferrosos e não ferrosos.
• Pode ser utilizado também na detecção de vazamentos em tubos, tanques, soldas e componentes (ensaio de capilaridade);
• Alguns exemplos típicos de materiais que podem ser ensaiados são: aços carbonos em geral, aços inoxidáveis, alumínio,
bronze, titânio, vidros e certos tipos de plásticos.
Características específicas do método
• Aplicável em materiais magnéticos ou não magnéticos;
• Fácil visualização e caracterização da descontinuidade;
• Aplicável em peças de geometrias complexas;
• Pode ser aplicado em ambientes escurecidos (técnica fluorescente) ou em grandes áreas.
• Existem conjuntos (Kits) contendo 3 latas (limpador, penetrante e revelador), o que garante portabilidade e grande
versatilidade na execução do ensaio.
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Mé todos
A Medição de Potencial Eletroquímico é um Ensaio Não Destrutivo de fundamental importância para uma estrutura
marítima submersa, já que, por intermédio deste teste, determina-se o potencial da estrutura em relação ao meio, com a
finalidade de avaliar a condição do material metálico, ou seja, se o mesmo está protegido ou não dos processos corrosivos.
A medição de potencial eletroquímico objetiva verificar se uma estrutura está protegida contra a corrosão, mais
especificamente se o sistema de proteção contra a corrosão de estruturas ou componentes metálicos está atuando
corretamente evitando a deterioração desta estrutura ou componente metálico.
Aplicação
• As instalações marítimas constituem uma gama de estruturas nas quais a proteção catódica tem vasto emprego. É o caso
de Piers com estacas tubulares metálicas, boias de sinalização e amarras, bem como embarcações metálicas de qualquer
tipo, além de plataformas metálicas dos mais variados tipos, usadas na exploração e produção de petróleo no mar,
equipamentos de produção de petróleo, dutos marítimos e terrestres, etc.
Características específicas do método
• Manutenção da integridade de instalações e equipamentos;
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Mé todos
• Garantia da segurança durante as operações das instalações e equipamentos, evitando paradas operacionais, lucros
cessantes, acidentes e desastres ambientais.
Aplicação
• Este método de ensaio destina-se à detecção de descontinuidades superficiais e subsuperficiais em materiais
ferromagnéticos, fundidos, forjados, laminados, extrudados, soldados, usinados, etc. Tem sido largamente utilizado na
inspeção de tubos de condução e tanques de armazenamento de combustíveis com a finalidade de detectar perda de
espessura devido à corrosão, na inspeção de cabos de aço para detecção de fios rompidos, bem como na inspeção de
fabricação de tubos de aço sem costura para detecção de descontinuidades.
Características específicas do método
• É simples e de fácil execução, rápido e de baixo custo de operação: as indicações de descontinuidades são detectadas
imediatamente à passagem do sensor e de fácil interpretação; possui alta sensibilidade na detecção de descontinuidades
superficiais; pode ser realizado em peças de geometria complexa, dependendo do dispositivo de magnetizar a peça e de
detectar vazamentos de fluxo magnético; na inspeção de peças seriadas, este método de ensaio permite a utilização de
sistemas automatizados, gerando alta produtividade.
• Este método de ensaio aplica-se somente a materiais ferromagnéticos; pode haver necessidade de desmagnetização
após realização do ensaio; muitas vezes exige a preparação prévia da superfície do material a ser ensaiado; a detecção de
descontinuidades subsuperficiais é limitada em função do aumento de sua profundidade.
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Mé todos
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
O método de ensaio não destrutivo por partículas magnéticas é baseado na aplicação de um campo magnético na região ou peça de
interesse. O campo magnético aplicado é conduzido pelo material através de linhas de fluxo magnético que, quando encontra uma
descontinuidade se desvia do mesmo. Na superfície da região, quando isto acontece, o fluxo magnético salta a descontinuidade, saindo e
retornando ao material. Este efeito é chamado de “campo de fuga”. Simultaneamente a este processo, aplica-se as partículas magnéticas
sobre a mesma região. Caso ocorra o efeito do “campo de fuga” as partículas magnéticas são atraídas por ele e o seu acúmulo nesta área
forma uma indicação, visível a olho nu. Tais partículas podem ser coloridas ou ainda, fluorescentes, o que define se o ensaio é visível ou
fluorescente.
Existem vários tipos de equipamentos que podem ser utilizados de acordo com o tamanho da peça, do tipo, localização e orientação das
descontinuidades, ou ainda de acordo com a quantidade de peças a serem ensaiadas. Os equipamentos mais comuns são os Yokes que
são equipamentos portáteis para magnetização localizada e que utilizam um campo magnético longitudinal induzido no material a ser
ensaiado. No ensaio de peças fundidas é frequente a utilização dos equipamentos de Eletrodos que geram um campo magnético circular,
obtido através da passagem de corrente elétrica no material. Nas linhas de produção podemos ter equipamentos estacionários que
utilizam um ou mais campos magnéticos aplicados de forma sequencial ou simultânea, que permite a detecção de descontinuidades em
qualquer local da peça independentemente da orientação das descontinuidades.
Aplicação
• A técnica se destina à detecção de descontinuidades superficiais e subsuperficiais em materiais ferromagnéticos.
Este ensaio é muito utilizado para a detecção de trincas originadas na fabricação de peças fundidas, forjadas, laminadas, extrudadas,
soldadas, usinadas e peças tratadas termicamente.
É um ensaio muito sensível, principalmente na técnica fluorescente, e por isso também é aplicado na detecção de trincas de fadiga.
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ISO 9934-1 Non-Destructive Testing – Magnetic Particle Testing -- Part 1: General principles 2015
ISO 9934-2 Non-Destructive Testing – Magnetic Particle Testing – Part 2: Detection media 2015
ISO 9934-3 Non-Destructive Testing – Magnetic Particle Testing – Part 3: Equipment 2015
ISO 12707 Non-destructive testing -- Magnetic particle testing -- Vocabulary 2016
TERMOGRAFIA
Método de inspeção realizada com a utilização de equipamentos infravermelhos para a medição sem contato de
temperaturas ou observação de padrões diferenciais de distribuição térmica, com o objetivo de propiciar informações
relativas à condição operacional de um componente, equipamento ou processo.
A Termografia é normalmente associada à inspeção de equipamentos através do monitoramento da condição operacional.
Adicionalmente as aplicações em controle térmico de processos, detecção de fuga de gases e ensaios não destrutivos vem
se desenvolvendo fortemente nos últimos anos.
Dentre as principais aplicações da Termografia podemos citar as seguintes áreas:
Elétrica: inspeção de sistemas elétricos em empresas de geração (hidráulica, térmica, nuclear, solar, eólica etc), transmissão
e distribuição de energia. Inspeção de painéis e motores elétricos em empresas de todos os ramos de atividade.
Mecânica: monitoramento de sistemas mecânicos como rolamentos, mancais, acoplamentos, transmissões e roletes.
Civil: é aplicada na avaliação do isolamento térmico de edifícios e residências e na avaliação de condições de carga dos
quadros e cabos elétricos.
Fluxo de calor: inspeção de revestimentos refratários em fornos petroquímicos e siderúrgicos, monitoramento de linhas
isoladas, reatores e torres de refrigeração.
Fluxo de produto: inspeção interna de fornos de processo, monitoramento de vazamentos de gases e obstruções em
tubulações de plantas industriais.
Indústria automobilística: no estudo do comportamento de pneumáticos, desembaçadores de para-brisas, em freios e em
sistemas de refrigeração veicular.
Indústria aeronáutica e de pás eólicas: é empregada na inspeção de falhas e infiltrações em painéis confeccionados com
materiais compósitos.
Indústria de transporte: é aplicada no estudo do comportamento de rodas de composições metroferroviárias, esforço
aplicado nos trilhos, sistemas de freios e refrigeração.
Ensaios Não Destrutivos (IrNDT): ensaios de materiais metálicos, poliméricos e compósitos com a utilização de técnicas do
tipo: Lock-in, Transiente, Pulsativa, Vibro e TSA (Thermal Stress Analysis).
Características específicas do método
• Desde seu início, em meados dos anos 60, a termografia tem se caracterizado como método de inspeção que possibilita
altos retornos de investimento.
• O método não necessita de contato, ou seja, não necessita parar o processo para realizar o ensaio, sendo um ponto
favorável com relação à segurança do termografista. Esta característica não intrusiva permite a continuidade operacional,
motivo pelo qual a termografia foi imediatamente adotada na inspeção de sistemas elétricos energizados, vasos de
pressão, caldeiras, etc.
• A visualização de distribuições térmicas e valores de temperaturas é praticamente imediata, o que facilita a localização
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Esse método é considerado um Ensaio Não Destrutivo desenvolvido para a classificação ou diferenciação de materiais através da
análise de suas propriedades magnéticas com base na reação apresentada ao ataque de determinadas soluções químicas. Para o
teste, são utilizados padrões metálicos de material conhecido para efetuar uma comparação.
Aplicação
• O objetivo principal deste ensaio é verificar propriedades, sem danificá-los, de produtos metálicos que perderam suas
identificações e/ou rastreabilidade ou para os quais existem dúvidas de sua composição química as quais estão vinculadas às
suas propriedades magnéticas, dentro das ligas para os quais as normas definem faixas de composição química.
Características específicas do método
• Baixo custo do ensaio, quando comparado a outras técnicas de laboratório ou de verificação;
• Rapidez na execução;
• Permite fácil execução no campo.
• Limitação na detecção de certos elementos químicos da composição dos produtos;
• Requer profissional treinado e certificado;
• Dificuldade na aquisição de certos reagentes químicos (custo elevado e cadastro da firma compradora no Ministério do *
Exército e na Polícia Federal);
• Necessidade de aquisição de padrões metálicos com composição química conhecida e certificada.
ULTRASSOM
O ensaio por ultrassom consiste na transmissão de vibrações mecânicas para o material que será inspecionado, o tempo de
trânsito destas vibrações dentro do material é captado pelo equipamento, assim podemos localizar falhas internas no material.
Vibrações mecânicas para serem consideradas ultrassônicas devem possuir frequência acima de 20000 Hz.
Aplicação
• Na indústria, a maior aplicação dos Ensaios Ultrassônicos é na detecção de falhas em peças soldadas, laminadas, fundidas; forjadas, etc.
• São usados também para a medição de espessura, e caracterização de material;
Características específicas do método
• Permite a inspeção de peças de grande espessura;
• Alta sensibilidade (detecção de falhas na ordem de décimos de milímetros);
• Só requer acesso por um lado da peça;
• Existem equipamentos pequenos que oferecem excelente portabilidade;
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• Sistemas automáticos garantem grandes velocidades de inspeção sem perda de confiabilidade e com a possibilidade de geração
de registros do ensaio.
• Requer pessoal com grande experiência e qualificado para execução e interpretação dos resultados;
• Falhas próximas à superfície podem não ser detectadas;
• Difícil execução em peças de pequenos diâmetros e espessuras.
Normas Títulos Publicação
ABNT NBR NM 330 Ensaios não destrutivos — Ensaio por ultrassom — Princípios gerais 2011
ABNT NBR NM 335 Ensaios não destrutivos - Ultrassom - Terminologia 2012
ABNT NBR NM 336 Ensaios não destrutivos — Ultrassom em solda — Procedimento 2012
ABNT NBR 6002 Ensaios não destrutivos - Ultrassom - Detecção de descontinuidades em chapas metálicas 2015
ABNT NBR 8862 Ensaios não destrutivos - Ultrassom - Inspeção de soldas longitudinais e helicoidais em tubos 2015
metálicos
ABNT NBR 15521 Ensaios não destrutivos - Ultra-som - Classificação mecânica de madeira serrada de 2007
dicitiledôneas Confirmada
em 2013
ABNT NBR 15922 Metrologia — Ensaios Não destrutivos — Calibração de instrumentos de ensaio por ultrassom 2011
tipo A-Scan
ABNT NBR 15955 Ensaios não destrutivos — Ultrassom — Verificação dos instrumentos de ultrassom 2016
ABNT NBR 16138 Metrologia — Ensaios não destrutivos — Calibração de cabeçotes de instrumentos de ultrassom 2013
ABNT NBR 16146 Metrologia — Ensaios não destrutivos — Calibração de cabos de instrumentos de ultrassom 2013
ISO 2400 Non-destructive testing -- Ultrasonic testing -- Specification for calibration block No 1 2012
ISO 5577 Non-destructive testing -- Ultrasonic inspection -- Vocabulary 2000
ISO 7963 Non-destructive testing -- Ultrasonic testing --- Specification for calibration block No 2 2006
ISO 10375 Non-destructive testing -- Ultrasonic inspection -- Characterization of search unit and sound field 1997
ISO 12710 Non-destructive testing -- Ultrasonic inspection -- Evaluating electronic characteristics of 2002
ultrasonic test instruments
ISO 12715 Non-destructive testing -- Ultrasonic testing -- Reference blocks and test procedures for the 2014
characterization of contact probe sound beams
ISO 16810 Non-destructive testing -- Ultrasonic testing -- General principles 2012
ISO 16811 Non-destructive testing -- Ultrasonic testing -- Sensitivity and range setting 2012
ISO 16823 Non-destructive testing -- Ultrasonic testing -- Transmission technique 2012
ISO 16826 Non-destructive testing -- Ultrasonic testing -- Examination for discontinuities perpendicular 2012
to the surface
ISO 16827 Non-destructive testing -- Ultrasonic testing -- Characterization and sizing of discontinuities 2012
ISO 16946 Non-destructive testing -- Ultrasonic testing -- Specification for step wedge calibration block 2015
ISO 18175 Non-destructive testing -- Evaluating performance characteristics of ultrasonic pulse-echo testing 2004
systems without the use of electronic measurement instruments
ISO 17405 Non-destructive testing - Ultrasonic testing - Technique of testing claddings produced 2014
by welding, rolling and explosion
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O Ensaio de Medição de Espessura por Ultrassom se caracteriza como um método não destrutivo que tem por objetivo a detecção
da perda de espessura decorrente de um processo corrosivo ou abrasivo nos mais variados tipos ou formas de materiais ferrosos
ou não ferrosos ou ainda checar espessuras que não podem ser verificadas através de instrumentos convencionais de medição
devido a falta de acesso.
Aplicação
• Pode ser empregado na indústria de maneira geral durante a fabricação de peças e equipamentos ou ainda como uma forma
de monitorar a vida útil de equipamentos através do acompanhamento de perda de espessura. Por ser um ensaio simples e
eficiente pode ter outras aplicações em diversos tipos de materiais e industrias. A maioria das medições são efetuadas com
aparelhos específicos para esta função e que apresentam os resultados de forma digital variando a precisão entre uma e duas
casas decimais. Para a execução correta deve ser utilizado um bloco calibrado com várias espessuras e material similar ao que
será ensaiado.
Características específicas do método
• Não necessita de acesso a ambos os lados da superfície a ser ensaiada, nem tão pouco necessita de corpo-de-prova extraído da
peça ou equipamento.
• As medições de espessura são usadas extensivamente em formas básicas e produtos de muitos materiais, em peças usinadas de
precisão, e para determinar afinamento parede em equipamentos de processo causados por corrosão e erosão.
• Podem ser obtidas espessuras nas secções de materiais com temperaturas de até 60° C (medições a frio), sem a adoção de
medidas especiais.
• Os instrumentos medidores de espessura digitais modernos são dotados de circuitos de memória que podem armazenar
centenas de dados referentes a espessuras medidas. Estes quando conectado numa impressora, pode-se obter um relatório
completo das medidas efetuadas.
• Rapidez na execução do ensaio.
• Requer o preparo da superfície para a sua aplicação.
• Dificuldade de acoplamento e medição sobre a superfície com corrosão.
• Dependendo do transdutor apresenta limitação em temperaturas superior a 60° C (medições a quente).
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O IRIS (Sistema de Inspeção por Rotação Interna) é uma técnica não destrutiva por Ultrassom por imersão, que consiste de uma
sonda inserida em um tubo inundado com água; enquanto em movimento dentro do tubo, os dados são coletados, exibidos e
gravados. O feixe de Ultrassom permite a detecção de perda de espessura, tanto no interior quanto no exterior da parede do tubo.
O ensaio por IRIS produz resultados muito precisos e detalhados, podendo ser usados com segurança nos estudos de avaliação de
integridade e cálculos de tempo de vida útil residual.
Aplicação
• Mediante o uso do princípio convencional de pulso-eco, permite efetuar a medição de espessuras, identificação de corrosão,
abrasão, pitting e fendas em tubos de trocadores de calor e caldeiras, utilizados em qualquer ramo indústrial;
• Todas as medições feitas durante a varredura circunferencial completa do tubo são mostradas na tela do computador, produzindo
imagens em tempo real.
Características específicas do método
• Inspeciona tubos com diâmetro interno entre 10 e 100 mm (3/8” a 4”);
• Permite a visualização de imagens B-scan, e C-scan em tempo real;
• Inspeciona tubos ferrosos e não ferrosos;
• É possível medir espessuras remanescentes menores que 0,5 mm;
• Permite a gravação de imagens para posterior análise.
- Identifica, diferencia e mede individualmente as espessuras remanescentes de descontinuidades internas e/ou externas ao longo
de todo o tubo;
• Possibilita a avaliação de tubos aletados na superfície externa;
• Não é possível a medição de espessura em curvas;
• Defeitos como trincas não serão identificadas.
• Ë necessário uma limpeza interna completa dos tubos para a realização do ensaio.
A técnica Phased Array é uma extensão do ultrassom convencional com a qual é possível modificar eletronicamente as
características acústicas do transdutor. O Ensaio Ultrassônico Phased Array baseia-se no uso de um transdutor com um arranjo
de elementos piezelétricos individuais que podem ser individualmente e independentemente controlados eletronicamente
(excitados e captada a resposta) de modo a garantir uma inspeção mais completa.
As modificações dos transdutores são feitas introduzindo-se defasagens de tempo controladas entre os sinais emitidos e
recebidos por cada elemento.
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Mé todos
Aplicação
• Pode ser utilizado quando se necessita de alta produtividade na inspeção “em linha” na fabricação de chapas, placas, barras e
tubos, podendo também ser usada na inspeção de soldas. Pode também ser utilizado na medição de espessuras visando realizar
o mapeamento da corrosão.
Características específicas do método
• A varredura, focalização e deflexão eletrônica podem ser combinadas para resolver problemas de inspeção em juntas soldadas;
• Maior velocidade de varredura e detectabilidade de descontinuidades;
• Melhor exatidão no dimensionamento de descontinuidades;
• Maior flexibilidade para inspeção de juntas soldadas complexas;
• Com um mesmo cabeçote, é possível estabelecer uma variedade de pontos focais e ângulos de incidência na peça.
• Maior rastreabilidade (registros gráficos / imagens podem ser revisadas posteriormente);
• Equipamentos e cabeçotes são mais complexos e caros;
• Um grande número de partes móveis aumenta a probabilidade de problemas mecânicos ao longo da inspeção;
• Requer o uso de pessoal altamente qualificado para execução e interpretação dos resultados;
• Solda de grande espessura exige um grande número de transdutores, tornando o scanner muito pesado e difícil de manipular.
• A qualificação do procedimento de inspeção pode ser mais longa.
É uma técnica de Ultrassom baseada na difração de ondas ultrassônicas nas extremidades das descontinuidades, ao invés de
reflexão na geometria da descontinuidade como no ultrassom convencional. Como a amplitude de um eco proveniente de um
refletor depende da sua orientação, o ToFD usa o tempo de percurso da onda difratada para determinar a posição deste refletor.
Em um sistema ToFD, um par de cabeçotes é posicionado em lados opostos de uma solda, sendo que um cabeçote emite um pulso
ultrassônico (geralmente onda longitudinal em ângulo), que é captado pelo segundo cabeçote do outro lado da solda. Quando há
uma trinca, ocorre uma difração da onda ultrassônica na extremidade desta trinca.
Aplicação
• Usada na inspeção de soldas que permitam o deslocamento dos cabeçotes paralelamente ao eixo da solda.
Características específicas do método
• Possui alta sensibilidade, exatidão e probabilidade de detecção (POD);
• Baixo índice de alarme falso, alta reprodutibilidade e repetibilidade;
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Mé todos
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Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
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CONSULTORIA E ASSESSORIA CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
CIA
BBL
CETI
ENDI
PASA
Bruke
Kubika
Átomo
ACINOR
EMPRESAS
Serv-End
Absolute
CONSINSP
END TOTAL
INTER-METRO
Tecnomedição
Coo.Insp. Bahia
ACESSO POR CORDA
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END Oliveira
X
ACFM
Bently do Brasil
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
X
CONTROLE DIMENSIONAL
X
X
X
CORRENTES PARASITAS
X
EMISSÃO ACÚSTICA
X X
X
END NO SETOR SUBAQUÁTICO
X X
ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO DIGITAL
X X
X X ENSAIO VISUAL
X
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
ESTANQUEIDADE
X
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
X
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X
LÍQUIDO PENETRANTE
X
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MEDIÇÃO DE POTENCIAL ELETROQUÍMICO
MÉTODOS UTILIZADOS
X X
X
MFL
X
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PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X X
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X
PIG INSTRUMENTADO
X
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TERMOGRAFIA
X
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ULTRASSOM
X
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ULTRASSOM | IRIS
X X
ULTRASSOM | TOFD
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CONSULTORIA E ASSESSORIA
Flir
MKS
Engisa
Kubika
Núcleo
Lloyd’s
Integra
Poliend
German
Extende
EMPRESAS
Metaltec
INSPETEC
ISQ Brasil
IT - EIRELI
Inoservice
Global End
K2 do Brasil
NDT do Brasil
ACESSO POR CORDA
X
G uia A b endi 2018
INTER-METRO
ACFM
News Inspeções
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
CONTROLE DIMENSIONAL
X X
X
X
X
CORRENTES PARASITAS
X
EMISSÃO ACÚSTICA
X
X X
X X
END NO SETOR SUBAQUÁTICO
X
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
X
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO DIGITAL
ENSAIO VISUAL
ESTANQUEIDADE
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ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
X
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LÍQUIDO PENETRANTE
X
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X
MEDIÇÃO DE POTENCIAL ELETROQUÍMICO
MÉTODOS UTILIZADOS
X X
MFL
M2M do Brasil
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PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X
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PIG INSTRUMENTADO
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TERMOGRAFIA
X
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X X
TESTE POR PONTOS
X X
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ULTRASSOM
X X X
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MEDIÇÃO DE ESPESSURA POR ULTRASSOM
X X X
X X
ULTRASSOM | IRIS
X
ULTRASSOM | TOFD
CONSULTORIA E ASSESSORIA
SKE
T&D
PASA
Trac Oil
Victória
Polotest
EMPRESAS
Qualitec
Serv-End
Tech-Insp
Tecnotest
Polimeter
Rufino Teles
SGS do Brasil
O.S. Inspeções
G uia A b endi 2018
X
ACFM
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
CONTROLE DIMENSIONAL
X
X
CORRENTES PARASITAS
X
EMISSÃO ACÚSTICA
X
X
X
X X
END NO SETOR SUBAQUÁTICO
X X
ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
X X
ENSAIO RADIOGRÁFICO DIGITAL
ENSAIO VISUAL
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
X
ESTANQUEIDADE
X
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
X
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LÍQUIDO PENETRANTE
X
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MEDIÇÃO DE POTENCIAL ELETROQUÍMICO
X
MÉTODOS UTILIZADOS
X
X X
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X
MFL
X
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X X
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X
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PIG INSTRUMENTADO
X
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TERMOGRAFIA
X
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X
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ULTRASSOM
X X
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ULTRASSOM | IRIS
ULTRASSOM | TOFD
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ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
CIA
BBL
MKS
PASA
Engisa
Kubika
Integra
Victória
EMPRESAS
Qualitec
Metaltec
Serv-End
Polimeter
END-Check
NDT do Brasil
ACESSO POR CORDA
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SGS do Brasil
X
ACFM
News Inspeções
X
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
CONTROLE DIMENSIONAL
X X
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CORRENTES PARASITAS
X
EMISSÃO ACÚSTICA
X
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END NO SETOR SUBAQUÁTICO
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
X X
ENSAIO RADIOGRÁFICO DIGITAL
ENSAIO VISUAL
X
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
ESTANQUEIDADE
X
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
X
LÍQUIDO PENETRANTE
X
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MFL
X X
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PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X
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PIG INSTRUMENTADO
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TERMOGRAFIA
X X
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ULTRASSOM
X X
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ULTRASSOM | IRIS
ULTRASSOM | TOFD
FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS/PRODUTOS
GE
Flir
CIA
PASA
Bruke
Kroma
Arotec
Inspek
Kubika
EMPRESAS
Magnaflux
Diagnostic
IT - EIRELLI
Carestream
Powertemp
Metal-Chek
ACESSO POR CORDA
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INTER-METRO
Helling GmbH
END Oliveira
ACFM
X
Bently do Brasil
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
CONTROLE DIMENSIONAL
X
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X
CORRENTES PARASITAS
X
EMISSÃO ACÚSTICA
X X
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X
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ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
X
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ENSAIO RADIOGRÁFICO DIGITAL
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ESTANQUEIDADE
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
X
LÍQUIDO PENETRANTE
X
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M2M do Brasil
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X X
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PIG INSTRUMENTADO
X X X
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TERMOGRAFIA
X
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X
ULTRASSOM
X
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X X
MEDIÇÃO DE ESPESSURA POR ULTRASSOM
X
X X
X X
ULTRASSOM | IRIS
X
X X
X
X
X X
ULTRASSOM | TOFD
43
IMPLANTAÇÃO DE
44
SISTEMAS DA QUALIDADE FABRIC. DE EQUIPAMENTOS/PRODUTOS
SKE
MKS
Engisa
Kubika
Arotec
Integra
Victória
EMPRESAS
Qualitec
Serv-End
G uia A b endi 2018
SGS do Brasil
News Inspeções
ACFM
X
X
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
CONTROLE DIMENSIONAL
CORRENTES PARASITAS
EMISSÃO ACÚSTICA
X
X
X
X
X
X
END NO SETOR SUBAQUÁTICO
X
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO DIGITAL
ENSAIO VISUAL
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
ESTANQUEIDADE
X
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
LÍQUIDO PENETRANTE
X
X
X X
MEDIÇÃO DE POTENCIAL ELETROQUÍMICO
MÉTODOS UTILIZADOS
X X
X X
X X
X X
X
X
MFL
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X
X
X
PIG INSTRUMENTADO
X
X
X X
TERMOGRAFIA
X X
ULTRASSOM
X X
X X
ULTRASSOM | IRIS
X
ULTRASSOM | TOFD
INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
CIA
MKS
HCG
PASA
DMCJ
Engisa
SISTAC
Kubika
Integra
German
EMPRESAS
Qualitec
Metaltec
ISQ Brasil
Compergy
Diagnostic
END-Check
Coop. Bahia
END Oliveira
NDT do Brasil
G uia A b endi 2018
ACESSO POR CORDA
News Inspeções
SGS do Brasil
X
ACFM
X
X
X
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
X
CONTROLE DIMENSIONAL
X X
X
CORRENTES PARASITAS
X
EMISSÃO ACÚSTICA
X
X
X
X
X
END NO SETOR SUBAQUÁTICO
X
X
X X
ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
X
X
X X
ENSAIO RADIOGRÁFICO DIGITAL
ENSAIO VISUAL
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
X
ESTANQUEIDADE
X
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
X
LÍQUIDO PENETRANTE
X
X
X
X
X
X
MEDIÇÃO DE POTENCIAL ELETROQUÍMICO
X X
X X
MÉTODOS UTILIZADOS
X X
X X
X
X X
X X
X X
MFL
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X X
X
X
X
X
X
X
X
PIG INSTRUMENTADO
X
X
X
X
X
X
TERMOGRAFIA
X X
X X X
X X X
X
X
X
X X
X
X
ULTRASSOM
X X
X X
X
X X
X X
X X
MEDIÇÃO DE ESPESSURA POR ULTRASSOM
X X
X
X X
X X X
X X X
ULTRASSOM | IRIS
X X
ULTRASSOM | TOFD
45
INTEGRIDADE ESTRUTURAL E
46
EXTENSÃO DE VIDA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
CIA
MKS
PASA
Engisa
Integra
System
Victória
Victória
German
EMPRESAS
Topcheck
CONSINSP
Diagnostic
Coop.Bahia
SGS do Brasil
G uia A b endi 2018
ACFM
X
X
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
X
CONTROLE DIMENSIONAL
X
CORRENTES PARASITAS
EMISSÃO ACÚSTICA
X
X
X
X
END NO SETOR SUBAQUÁTICO
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
ENSAIO VISUAL
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
ESTANQUEIDADE
X
X
X
X
X
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
LÍQUIDO PENETRANTE
X
X
X X
X
X
X
X
MEDIÇÃO DE POTENCIAL ELETROQUÍMICO
MÉTODOS UTILIZADOS
X X
X X
MFL
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X
X
X
X
X
X
X
PIG INSTRUMENTADO
X
X X
X X
TERMOGRAFIA
X X
TESTE POR PONTOS
X X X
X
X
ULTRASSOM
X X
X X
X X
X X
X X
X X X
ULTRASSOM | IRIS
ULTRASSOM | TOFD
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO LOCAÇÃO
CIA
ABR
CETI
C.I.C
Araújo
Átomo
Kubika
ACINOR
EMPRESAS
Armenio
Metaltec
Absolute
Serv-End
CONSINSP
Compergy
Diagnostic
Ahak Brasil
B. T. Service
COOP. Bahia
Brito & Kerche
Bruke Do Brasil
G uia A b endi 2018
ACESSO POR CORDA
ACFM
Control Union
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
CONTROLE DIMENSIONAL
X
X
X
X
CORRENTES PARASITAS
X X
EMISSÃO ACÚSTICA
X
X
END NO SETOR SUBAQUÁTICO
X
X
X ENSAIO RADIOGRÁFICO DIGITAL
ENSAIO VISUAL
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
ESTANQUEIDADE
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
X
X
X
LÍQUIDO PENETRANTE
X X
X
X
X
X
X X
MEDIÇÃO DE POTENCIAL ELETROQUÍMICO
MÉTODOS UTILIZADOS
MFL
X
X
X
X
X PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X
X
X
X
PIG INSTRUMENTADO
X X
X
TERMOGRAFIA
X X
X X
X X
TESTE POR PONTOS
X
X
X
X X X
X
X
X
X X
X
X
X
X
ULTRASSOM
X X
X X
X X
ULTRASSOM | IRIS
X
X X
ULTRASSOM | TOFD
47
X
48
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Flir
JBS
EPM
HCG
ENDI
DMCJ
Engisa
Inspek
Integra
ENVESP
German
EMPRESAS
INSPETEC
ISQ Brasil
IT - EIRELI
Inoservice
Global End
END-Check
Diagnostic
Esgotecnica
IRM Services
END Oliveira
INTER-METRO
ACESSO POR CORDA
X
G uia A b endi 2018
ACFM
X
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
X
X
CONTROLE DIMENSIONAL
X
X
CORRENTES PARASITAS
EMISSÃO ACÚSTICA
X
X X
X X
X
X
END NO SETOR SUBAQUÁTICO
X X
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
X
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO DIGITAL
X ENSAIO VISUAL
X
ESTANQUEIDADE
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
X
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
X
X
LÍQUIDO PENETRANTE
X
X
X X
X
X
X X
X
MFL
X
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X
X
X
X
X
PIG INSTRUMENTADO
X
X
X X X
X X
TERMOGRAFIA
X X
X X
X
X
X X
X
TESTE POR PONTOS
X
X
X
X
X
X
X X
X
X
X ULTRASSOM
X X
X
X
X X
X X
MEDIÇÃO DE ESPESSURA POR ULTRASSOM
X
X X
X X X
ULTRASSOM | IRIS
X X X
ULTRASSOM | TOFD
X
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
MKS
OGM
PASA
Lenco
Kroma
Lifting
Kubika
Núcleo
Lloyd’s
Poliend
Polotest
EMPRESAS
Metaltec
Over Sea
Oceânica
Megasteam
K2 do Brasil
NDT do Brasil
G uia A b endi 2018
News Inspeções
ACESSO POR CORDA
X
ACFM
Pró-Acústica
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
X
CONTROLE DIMENSIONAL
X X
O.S. Inspeções
CORRENTES PARASITAS
X
EMISSÃO ACÚSTICA
X X
X X
END NO SETOR SUBAQUÁTICO
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
X
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO DIGITAL
X X
ENSAIO VISUAL
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
X
ESTANQUEIDADE
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
X
LÍQUIDO PENETRANTE
X
X
X
X
X
X
MEDIÇÃO DE POTENCIAL ELETROQUÍMICO
X
MÉTODOS UTILIZADOS
X X
MFL
M2M do Brasil
X X
X
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X X
X
X
X
X
X
X
PIG INSTRUMENTADO
X
X
X
TERMOGRAFIA
X X
X
X X
X X
X
X X X
X X
X X X
X X X
X
ULTRASSOM
X X
X
X
X
X X
X X
X X
X
X X X
ULTRASSOM | IRIS
X
X
X X ULTRASSOM | TOFD
49
50
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
SKE
Villar
Satec
Sanesi
Proaqt
SISTAC
Victória
System
Topchec
R.R.V.M.
SANTEC
Qualitec
EMPRESAS
Serv-End
Tech-Insp
Tecnotest
Qualitech
Qualy End
SGS do Brasil
G uia A b endi 2018
X
Rufino Teles E
ACFM
X
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
CONTROLE DIMENSIONAL
T&D Inspeções
X
X
CORRENTES PARASITAS
X
EMISSÃO ACÚSTICA
X
X
X
X
X
X
END NO SETOR SUBAQUÁTICO
X X
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
X
ENSAIO VISUAL
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
ESTANQUEIDADE
X
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
Sea. Marítimos
X
X
LÍQUIDO PENETRANTE
X
X
X
MEDIÇÃO DE POTENCIAL ELETROQUÍMICO
MÉTODOS UTILIZADOS
X
X
X
X
X
X X
MFL
X
X
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X
X
X
PIG INSTRUMENTADO
X
X
X X X
X X
X X
X X
X X
X X
TERMOGRAFIA
X X
X
X
X
X
X
X X X
X
X
X
X
X X
ULTRASSOM
X X
X X
X X
X X
X X
ULTRASSOM | IRIS
X X X
ULTRASSOM | TOFD
REPARO/MANUTENÇÃO
Flir
DMCJ
Engisa
Arotec
Maxim
Kubika
Integra
EMPRESAS
Oceânica
IT - EIRELI
Polimeter
Diagnostic
Powertemp
END Oliveira
Instrumental
Helling GmbH
G uia A b endi 2018
ACFM
Bently do Brasil
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
X
M2M do Brasil
CONTROLE DIMENSIONAL
O.S. Inspeções
ITW CHEMICAL X
X
CORRENTES PARASITAS
EMISSÃO ACÚSTICA
X
X
X X
ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO DIGITAL
X
X
ENSAIO VISUAL
X X
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
ESTANQUEIDADE
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
LÍQUIDO PENETRANTE
X
X X MEDIÇÃO DE POTENCIAL ELETROQUÍMICO
X
MÉTODOS UTILIZADOS
MFL
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X
X
X
X
PIG INSTRUMENTADO
X X X
TERMOGRAFIA
X X
X X
X X
X
X
X X
X X
ULTRASSOM
X
X X
X
X
X
X
MEDIÇÃO DE ESPESSURA POR ULTRASSOM
X
ULTRASSOM | IRIS
X
X
X
X X
ULTRASSOM | TOFD
51
52
REPRESENTANTES DE EQUIPAMENTOS/PRODUTOS REPARO/MANUTENÇÃO
Villar
M2M
Kroma
System
Arotec
Maxim
Kubika
Victória
EMPRESAS
Serv-End
IT - EIRELI
Diagnostic
Carestream
Metal-Chek
Instrumental
INTER-METRO
Helling GmbH
ACFM
Bently do Brasil
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
CONTROLE DIMENSIONAL
X
CORRENTES PARASITAS
EMISSÃO ACÚSTICA
X
X
X
X X
END NO SETOR SUBAQUÁTICO
X
ENSAIO RADIOGRÁFICO CONVENCIONAL
X
X
X X
ENSAIO RADIOGRÁFICO DIGITAL
ENSAIO VISUAL
X X
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
ESTANQUEIDADE
X ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
LÍQUIDO PENETRANTE
X
X
X
MFL
X X
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X
PIG INSTRUMENTADO
X
X X
X X
TERMOGRAFIA
X X
X X
X X
X
X X X
ULTRASSOM
X
X X
ULTRASSOM | IRIS
X
X
X X
ULTRASSOM | TOFD
REPRESENTANTES DE EQUIPAMENTOS/PRODUTOS
EMPRESAS
Serv-End
Tech-Insp
Polimeter
NDT do Brasil
Tecnomedição
G uia A b endi 2018
ACFM
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
CONTROLE DIMENSIONAL
X X
X
CORRENTES PARASITAS
EMISSÃO ACÚSTICA
X
END NO SETOR SUBAQUÁTICO
ENSAIO VISUAL
Empr es as e Se gmen tos de Atuaç ão
ESTANQUEIDADE
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
LÍQUIDO PENETRANTE
X
MFL
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X
X
PIG INSTRUMENTADO
X X
TERMOGRAFIA
X X
X
X
ULTRASSOM
ULTRASSOM | IRIS
ULTRASSOM | TOFD
53
G uia A b endi 2018
Guia de Empr es as
54
G uia A b endi 2018
Guia de Empr es as
55
G uia A b endi 2018
Guia de Empr es as
56
G uia A b endi 2018
Guia de Empr es as
57
G uia A b endi 2018
Guia de Empr es as
Núcleo Serviços de Inspeção Photonita Metrologia Óptica Proaqt Empreendimentos R.R.V.M. Comércio e
de Equipamentos Ltda Rod. SC 401, km 1 - Tecnópo- Tecnológicos Assessoria Técnica Ltda
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03306-090 - São Paulo/SP 88030-000 Centro - 06093-010 2730 - compl. Rua 03, 270
Florianópolis/SC Osasco/SP Vale Ind. Paulista
O (04) 83226.0103 (11) 3682.7946 12305-490 - Jacareí/SP
(12) 3962.6824
O.S Inspeções e Reparos em Physical Acoustics South PRO-ENGENHARIA
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- Lt. 006 - Qd. COM - Mar do São Paulo/SP (16) 3413.9172 São Paulo/SP
Norte- 28898-000 (11) 3082.5111 (11) 9632.8311
Rio das Ostras/RJ Q
(22) 2764.8012 Poliend S
Rua Dom Pedro I, 800 SP Qualitec Engenharia da
Oceânica Engenharia e Centro - 13400-410 Qualidade Ltda Safety Engenharia e
Consultoria Ltda Piracicaba/SP Rua Petrovale, 450 - Distrito Treinamentos LTDA
Avenida Zen, S/N - Lotes 1,2 (19) 3422.1341 Industrial Marsil Rua Pernambuco - Aeroporto
e 3 - Qd. B- Zona Zen 32400-000 - Ibirité/MG 64005-006 - Teresina/PI
28899-002 - Rio das Ostras/RJ Polimeter Comércio e (31) 3288.1350 (086) 9817.6769
(022) 3321.6316 Representações Ltda
Rua Frei Caneca, 39 - 1º An- Qualitech Inspeção, Reparo Saipem do Brasil Serviços de
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(128) 1636.3947.00000-000 Polotest Consultoria, Rio de Janeiro/RJ (13) 3354.2987
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79 - Tatuquara- 81940-020
Curitiba/PR
(41) 3348.1671
58
G uia A b endi 2018
Guia de Empr es as
59
G uia A b endi 2018
Ór gãos de Tr einamen tos Rec onhecidos
60
SENAI
SATEC
SIRIUS
OTS
PRÓ END
SAGATECH
G uia A b endi 2018
ACESSO POR CORDA
ACFM
ANÁLISE DE VIBRAÇÕES
X
CONTROLE DIMENSIONAL
CORRENTES PARASITAS
EMISSÃO ACÚSTICA
X
ENSAIO VISUAL
ESTANQUEIDADE
Ór gãos de Tr einamen tos Rec onhecidos
ESTANQUEIDADE (SANEAMENTO)
X
LÍQUIDO PENETRANTE
X
X
MEDIÇÃO DE POTENCIAL ELETROQUÍMICO
MÉTODOS UTILIZADOS
MFL
X
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
X
X
PIG INSTRUMENTADO
X
TERMOGRAFIA
ULTRASSOM
X X
X
X
ULTRASSOM | IRIS
X
X
61
ULTRASSOM | TOFD
G uia A b endi 2018
Ór gãos de Tr einamen tos Rec onhecidos
Endereços
PRÓ END
R. Nunes Machado, 2328 - Curitiba - PR
(41) 3332-0783
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SAGATECH
R. Senador Dantas, 117, sl.741 - Rio de Janeiro - RJ
(21) 3974-3501
[email protected]
SATEC
R. Queiroz Pedroso, 225 - Mauá - SP
(11) 4576-8316
[email protected]
SENAI
R. São Francisco Xavier, 601 - Maracanã - RJ
(21) 3978-8706
[email protected]
SIRIUS
R. Coronel Ramalho, 337, 1° andar - Guararema - SP
(11) 4693-2816
[email protected]
62
G uia A b endi 2018
Ór gãos de Tr einamen tos Rec onhecidos
abendi.org.br associacao.abendi
abendi_end Abendi
63
SÓCIOS PATROCINADORES