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RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

DZ-056 R.3

FCC
ANO 2011
FCC

AUDITORIA AMBIENTAL DE CONFORMIDADE


LEGAL DZ-056 R.3

2011

Fábrica Carioca de Catalizadores - FCC


Rua Nelson da Silva, 663 – Distrito Industrial de Santa Cruz

Rio de Janeiro/RJ

Tipo de
RELATÓRIO DE AUDITORIA NO
Documento
Este documento entra em
ÁREA 26.12.2011
Distrito Industrial de Santa Cruz vigor a partir da data:

Este documento, respeitado o sigilo industrial, será acessível ao público, permanecendo cópia à disposição
dos interessados na biblioteca do INEA e na empresa, ou em outro local especificado pelo órgão ambiental
em atendimento ao item 6.2 da DZ-056 R.3.

FCC
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................3
1.1. RESPONSABILIDADE TÉCNICA ......................................................... 4
1.1.1 Fábrica Carioca de Catalisadores S/A ........................................... 4
DZ-056 R3. 9.1.1: ............................................................................. 4
1.1.2 Equipe Auditora......................................................................... 6
1.2 CARACTERÍSTICAS DA AUDITORIA.................................................... 6
1.2.1 Objetivos.................................................................................. 6
1.2.2 Escopo ..................................................................................... 7
1.2.3. Metodologia ............................................................................. 8
1.2.4. Plano de Auditoria .................................................................... 9
1.2.5. Lista de Verificação................................................................... 9
2. CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA AUDITADA.......................................... 10
2.1 Considerações Gerais......................................................................10
2.2 Aspectos Técnicos ..........................................................................11
2.2.1 Unidade de Estocagem de Matéria Prima U-410 e U-411 ...............11
2.2.2 Unidade de Dispersão de Caulim U-350 .......................................11
2.2.3 Unidade de Diluição de Cloretos de Terras Raras U-350.................12
2.2.4 Unidade de Produção de Sulfato de Alumínio e Aluminato de Sódio U-350
......................................................................................................12
2.2.5 Bloco E Unidade de Produção (Unidade de Produção de Alumina U-120,
Unidade de Produção do Cogel U-130, Unidade de Zeólita Nay U-130, Unidade
de Ativação da Zeólita U-140, Unidade de Preparo do Catalisador Cru U-150,
Lavagem e Calcinação de Catalisador Cru U-160, Tratamento e Efluentes
Líquidos U-180 .................................................................................13
2.2.6 Unidade de Estocagem de Produto Final U-430.............................16
2.2.7 Unidade de Geração de Utilidades U-500, Estação de Tratamento de
águas, e Caldeira..............................................................................17
2.2.8 Área de Resíduos – “Sucata”......................................................18
2.2.9 Área Oficina de Manutenção.......................................................18
2.2.10 Laboratório e Edículas .............................................................18
2.2.13 Horto e Compostagem.............................................................18
2.3 Estrutura Administrativa .................................................................19
3. EVIDÊNCIAS E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL ...................... 20

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3.1. Atendimento à Legislação Ambiental................................................20


3.1.1 Outros Requisitos Legais ...........................................................20
3.1.2 Licença e Processo Ambiental.....................................................32
3.2. Avaliação do Plano de Ação do RAA Anterior .....................................49
3.3 Avaliação dos Indicadores de Desempenho Ambiental.........................54
3.4 Fatos Relevantes Ocorridos desde a última Auditoria Ambiental ...........57
4. NÃO-CONFORMIDADES E PLANO DE AÇÃO PROPOSTO 2011 ................... 58
6. CONCLUSÃO...................................................................................... 61
ANEXOS ............................................................................................... 62
ANEXO 1- CURRÍCULO DOS AUDITORES.................................................62
ANEXO 2 - PLANO DE AUDITORIA ..........................................................63
Anexo 3 - LISTA DE VERIFICAÇÃO .........................................................91

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1. INTRODUÇÃO

DZ-056 R.3 Item 9.1.1: b) período coberto pela auditoria e a(s) data(s)
em que a auditoria foi conduzida.

Este Relatório apresenta os resultados da auditoria ambiental realizada na –


Fábrica Carioca de Catalisadores S/A, estabelecida no município do Rio de
Janeiro, com base na Lei Estadual no 1.898 de 26 de novembro de 1991, que
dispõe sobre a realização de auditorias ambientais e conforme estabelecido na
DZ-056 R.3 “Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental ”aprovada pelo
CONEMA 21 de 07.05.2010 e publicado no D.O.E.R.J. em 14.05.2010”.

A Auditoria Ambiental foi conduzida pela Interação Ambiental e realizada nos


dias 31 de Outubro e 01 de Novembro de 2011. A equipe auditora avaliou a
unidade em operação da FCCSA, correspondendo às seguintes Licenças:

Nº DAS LICENÇAS ATIVIDADE

LOR IN002190 Para realizar a fabricação de catalisadores zeolíticos e


recuperar a área impactada com o passivo decorrente da
contaminação do solo e águas subterrâneas.
Outorga - Portaria SERLA Outorga à Fábrica de Carioca de Catalisadores S/A o direito
Nº 341 de 19 de Abril de de uso sobre os Recursos Hídricos no canal de São Francisco
2004 de domínio do Estado do Rio de janeiro e dá outras
providências.

AA N° IN016626 Para realizar supressão de vegetação nativa em área total de


6.250m², para construção de um pátio de estacionamento.

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1.1. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

1.1.1 Fábrica Carioca de Catalisadores S/A

DZ-056 R3. 9.1.1:

c) identificação do responsável técnico pela gestão ambiental da


organização;

O responsável técnico pela gestão ambiental da empresa é Abílio Souza Faia -


Consultor Técnico de Meio Ambiente.

d) identificação dos representantes do auditado que participaram da


auditoria, informando a área onde trabalham e a função que nela
desempenham;

A tabela abaixo apresenta a identificação dos colaboradores auditados, bem como


a área onde trabalham e a função que nela desempenham.

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Tabela 1 – Colaboradores Auditados

Colaborador Função Área


Abílio Souza Faia Consultor Técnico Meio Ambiente CSMA
Marcelo de Jesus Nunes Técnico em Meio Ambiente CSMA
Sergio Henrique N. Silva Técnico de Segurança do Trabalho CSMA
Andrea Siqueira Técnico Administrativo CSMA
Leandro Dantas Técnico de Segurança do Trabalho CSMA
Márcio Alves Técnico de Enfermagem GRH - Serviço Médico
Eliane Trivizol Analista de RH GRH

Fernando da Silva Souza Engenheiro Mecânico GEROP


Celso Coutinho Engenheiro de PCM (Planejamento, GEROP
Controle e Manutenção)
José Carlos Ribeiro Operador Industrial GEROP
Carlos R Gomes Dornelas Técnico Almoxarifado GLI
César Augusto T. PIZA Supervisor de Logística GLI
Alessandro Nascimento Supervisor de infra-estrutura GRH
Santos
Luiz Fernando Operador GEROP

Patrícia de Paula Ramon Analista de RH Pleno GRH


Luiz Fernando Oliveira OP. INDUSTRIAL II GEROP

Jose Carlos Ribeiro Machado OP. INDUSTRIAL II GEROP

José Carlos Pavoni Campo TÉCNICO DE OPERAÇÃO GEROP

EMPRESA AUDITADA:

Representante da empresa
Responsável por

Edson Kleiber de Castilho Representante Legal

ABILIO SOUZA FAIA Responsável Técnico pela Gestão


Ambiental

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1.1.2 Equipe Auditora

DZ-056 R.3 Item 9.1.1: e) identificação dos membros da equipe de


auditoria, informando registro no órgão profissional competente,
qualificação profissional e indicando o auditor-líder.

A tabela 2 apresenta a equipe de auditores ambientais responsável pela


presente avaliação e seus currículos estão no anexo 1.

Tabela 2 – Equipe responsável pela auditoria

Nome/Registro Profissional Responsabilidade Registro Instituição


na Auditoria onde
Trabalha
Luiz Henrique de Souza Lúcio Auditor líder CRQ 3ª. Interação
Região Ambiental
03155094
Cadastro
IBAMA
3860699

1.2 CARACTERÍSTICAS DA AUDITORIA

DZ-056 R.3 Item 9.1.1: a) identificação da organização sob auditoria,


apresentando os critérios para seleção das unidades auditadas e os
objetivos da auditoria.

1.2.1 Objetivos

DZ-056 R.3 Item 5.0: Objetivos da Auditoria Ambiental

A empresa possui a Licença de Operação e Recuperação IN002190, expedida em


12.07.2010 e com data de validade de 12.07.2015. Considerando a licença acima
mencionada, a equipe auditora decidiu, em conjunto com a empresa, realizar a
auditoria ambiental de acompanhamento, em conformidade com a DZ 056 R-3.

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Tal auditoria tem por objetivo avaliar a conformidade com a legislação ambiental,
incluindo o atendimento às condicionantes das licenças integrantes do escopo
desta auditoria (item 3.1.2); verificar o desempenho ambiental da empresa,
através dos indicadores ambientais, verificar a implementação e eficácia das ações
corretivas adotadas para eliminar as causas das não conformidades apresentadas
no RAA anterior, verificar os fatos relevantes corridos desde a última auditoria
ambiental, bem como a avaliação de outros requisitos legais aplicáveis à Fábrica
Carioca de Catalisadores S/A.

CRITÉRIO: DZ 056 Revisão 3.

1.2.2 Escopo

Empreendimento localizado na Rua Nelson da Silva, 663 – Distrito Industrial de


Santa Cruz. Rio de Janeiro – RJ.

Todos os aspectos previstos no Item 9.2.3 da referida diretriz foram auditados nos
seguintes setores:

 Unidade de Estocagem de Matéria Prima U-410 e U-411;


 Unidade de Dispersão de Caulim U-350;
 Unidade de Diluição de Cloretos de Terras Raras U-350;
 Unidade de Produção de Sulfato de Alumínio e Aluminato de Sódio U-350;
 Bloco “E” Unidade de Produção U-100 (Unidade de Produção de Alumina U-120,
Unidade de Produção do Cogel U-130, Unidade de Zeólita Nay U-130, Unidade
de Ativação da Zeólita U-140, Unidade de Preparo do Catalisador Cru U-150,
Lavagem e Calcinação de Catalisador Cru U-160, Tratamento e Efluentes
Líquidos U-180);
 Unidade de Estocagem de Produto Final U-430;
 Unidade de Geração U-500 (Resfriamento de águas, Estação de Tratamento de
águas, Caldeira);

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 Área de Resíduo – “Sucata”;


 Área Oficina de Manutenção;
 Almoxarifado a Céu Aberto (estocagem de produtos químicos);
 Laboratório e Edículas;
 Horto e Compostagem.

As características destas unidades encontram-se detalhadas no item 2.2 - Aspectos


técnicos.

1.2.3. Metodologia

DZ-056 R.3 Item 7.0: Execução da Auditoria Ambiental

Apresenta-se abaixo a metodologia empregada nesta auditoria:

1. Definição da equipe de auditores com experiência adequada e de acordo


com procedimento específico da Interação Ambiental;

2. Levantamento de dados sobre a empresa;

3. Definição dos pontos críticos para auditoria;

4. Elaboração do Plano de Auditoria;

5. Realização da Reunião de Abertura com o objetivo de esclarecer os


propósitos da auditoria e tornar clara a metodologia de trabalho a ser
utilizada;

6. Verificação dos registros ambientais e documentação pertinente;

7. Avaliação em campo segundo lista de verificação específica da Interação


Ambiental;

8. Entrevistas com os funcionários responsáveis pelas diversas atividades


envolvidas nas atividades da empresa;

9. Realização de Reunião de Fechamento com o objetivo de apresentar e


discutir as não-conformidades encontradas;

10.Redação e envio à empresa do item 4

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11.Elaboração do Plano de Ação;

12.Consolidação do Relatório de Auditoria Ambiental.

As evidências estão fundamentadas não apenas em análise documental, mas


também em inspeções nas instalações e entrevistas, por profissionais
selecionados segundo suas qualificações.

A avaliação do desempenho ambiental inclui a análise da utilização de indicadores,


conforme constado no Anexo da Diretriz, definidos em função da tipologia da
organização, dos aspectos ambientais significativos e das características
ambientais do local, assim como de exigências legais e de programas e planos
específicos.

Os indicadores possuem base, no máximo, anual, avaliando tendências.

Os dados quantitativos foram relatados, compilados, analisados e divulgados, de


maneira que agentes externos de verificação possam confirmar sua confiabilidade.

As observações e conclusões foram alcançadas com base numa amostragem.

1.2.4. Plano de Auditoria

Plano de Auditoria foi elaborado em conjunto com a Fábrica Carioca de


Catalisadores S/A e consta como anexo 2 deste relatório.

1.2.5. Lista de Verificação

A lista de verificação foi transcrita para o item 3 deste relatório. O modelo utilizado
consta no anexo 3.

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2. CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA AUDITADA

DZ-056 R.3 Item 9.2.2: Descrição das adequações e modificações


ocorridas desde a última auditoria, como, por exemplo, novos
equipamentos instalados, mudanças de processos, aumento ou redução de
produção e desativação de equipamento de controle ambiental.

2.1 Considerações Gerais

A FCCSA tem como atividade principal a fabricação dos catalisadores de


craqueamento catalítico fluido de resíduo de petróleo, sendo a única fábrica na
América latina a fabricar este tipo de produto. Com o início das atividades em
1985, sua criação teve por objetivo atender o mercado nacional do refino de
petróleo que necessita de catalisadores específicos para otimização do processo de
craqueamento catalítico fluido de cargas pesadas de petróleos nacionais e para
atender o mercado internacional da mesma forma.
O catalisador é um produto químico à base de sílica-alumina, com alto conteúdo
tecnológico, para ser usado em Unidades de Craqueamento Catalítico Fluido
(UFCC), de refinarias de petróleo. Esta Unidade é considerada o “coração” da
refinaria, pois o bom funcionamento desse processo de craqueamento catalítico
fluído de resíduo de petróleo produz gasolinas de alta octanagem, querosene e
óleo diesel. O papel do catalisador é fundamental nesse processo, já que os
requisitos de rendimento para cada derivado de petróleo a ser produzido são
ditados pelo tipo de catalisador, sua qualidade e adequação ao uso nas condições
operacionais da UFCC.

Para a operação da unidade industrial a FCCSA é licenciada pelo órgão ambiental


do estado do Rio de Janeiro.

As modificações ocorridas na FCCSA desde a última auditoria estão apresentadas


no item 3.4.

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2.2 Aspectos Técnicos

Abaixo, encontra-se um breve descritivo sobre as áreas da unidade, bem como


sobre os setores de apoio, que contribuem para o bom funcionamento das
atividades da Empresa.

A unidade FCCSA tem como atividade a fabricação de catalisadores de


craqueamento catalítico fluido de resíduo de petróleo (Ver item 2.1 –
Considerações gerais).

2.2.1 Unidade de Estocagem de Matéria Prima U-410 e U-411

Trata-se de duas unidades independentes: unidade de matérias primas líquidas U-


411 e a unidade de matérias primas sólidas e insumos U-410. As matérias primas
líquidas são transportadas por meio de caminhões tanque e transferidas por
bombas instaladas no pátio de descarregamento para os tanques de estocagem,
com capacidade que variam de acordo com seus consumos na planta, sendo elas:
silicato de sódio, sílica em solução, soda cáustica, cloreto de terras raras, ácido
sulfúrico, ácido clorídrico, ácido nítrico e ácido fosfórico. O sistema de recebimento
de ácido clorídrico (HCl) possui uma coluna de lavagem para absorver os vapores
de HCl proveniente do processo de enchimento do tanque de estocagem,
garantindo que não haja emissão para a atmosfera de vapores ácidos.
O sistema de recebimento de amônia anidra e diluição de amônia foram projetados
para que o caminhão-tanque permaneça na fábrica o tempo suficiente para
descarregar o seu conteúdo, eliminando-se desta forma qualquer tipo de
estocagem de amônia anidra liquefeita, permanecendo-se somente a estocagem
de solução de hidróxido de amônia a 20%.

2.2.2 Unidade de Dispersão de Caulim U-350

A dispersão do caulim na unidade (U-350), situada na mesma área do galpão de

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estocagem, utiliza água como meio dispersor e solução alcalina de


hexametafosfato de sódio como agente dispersante. O galpão é composto de área
coberta e com as três laterais fechadas, assim minimizando a emissão de
particulados. Os efluentes provenientes do processo de lavagem do piso, água de
chuva e outros são direcionados por tubulação para o poço T-1816 e deste para a
estação de tratamento de efluentes não amoniacais (U-180), onde os materiais em
suspensão são decantados.

2.2.3 Unidade de Diluição de Cloretos de Terras Raras U-350

A unidade faz a dissolução, acidificação e ajuste de concentração deste produto. O


produto vem armazenado em Big Bags e a sua transferência para o tanque de
diluição é feita através de talha elétrica acionada pelo operador. Com o intuito de
minimizar a emissão de gases ácidos durante a fase de aquecimento utiliza-se
tampa no tanque de dissolução. O efluente gerado na lavagem de pisos e a água
de chuva desta unidade são direcionados através de canaletas para a unidade de
neutralização. O resíduo decantado é encaminhado ao filtro prensa.
Os Cloretos de terras raras são misturas de diversos cloretos pertencentes à
família dos Lantanídeos.

2.2.4 Unidade de Produção de Sulfato de Alumínio e Aluminato de Sódio U-


350

Esta unidade produz o Sulfato de Alumínio e Aluminato de sódio, onde a alumina


hidratada é digerida numa solução de soda caustica em reator agitado. O reator é
mantido aquecido por intermédio de uma serpentina de vapor saturado para
completar a dissolução de todo o BOC. Em seguida, a batelada é diluída e
descarregada para o tanque, onde é aquecida para que evite a sua precipitação
causando a formação de resíduos sólidos. Já o efluente proveniente da lavagem
dos pisos e a água pluvial dessa unidade são direcionados através de canaletas
para a unidade de neutralização de efluente, onde sais solúveis de aluminato de

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sódio são floculados, ajudando ao processo de separação por gravidade com


hidróxidos que é incorporado no resíduo gerado no filtro prensa.

2.2.5 Bloco E Unidade de Produção (Unidade de Produção de Alumina U-


120, Unidade de Produção do Cogel U-130, Unidade de Zeólita Nay U-130,
Unidade de Ativação da Zeólita U-140, Unidade de Preparo do Catalisador
Cru U-150, Lavagem e Calcinação de Catalisador Cru U-160, Tratamento e
Efluentes Líquidos U-180

U-120 – Esta unidade trabalha com dois processos para produção de aluminato:
Primeiro processo: por batelada, através da dosagem simultânea de aluminato de
sódio e sulfato de alumínio em um reator que possui agitação, controle do pH e de
temperatura. Após a reação, onde é realizada a suspensão da alumina, há o
transporte para vasos de envelhecimento que abastecem o tanque de alimentação
do filtro de alumina. O ácido sulfúrico é adicionado com a finalidade de aumentar a
taxa de filtração e precipitação de parte da alumina solúvel minimizando a geração
de sólidos em suspensão. A torta gerada é lavada com solução de sulfato de
amônio e água, posteriormente filtrada para a remoção de sulfato de sódio.
Segundo processo: produção de alumina. Feita em reator-balança que envolve a
mistura de semente BOC e soda caustica em água de processo. A mistura reacional
depois de pronta é estocada no tanque-pulmão com agitador. A mistura reacional é
transferida de forma contínua, por bomba, utilizando uma suspensão de alumina
hidratada, convertida através de um processo contínuo em fase aquosa. Esta
conversão ocorre em reatores sob temperatura, utilizando a alumina como
semente inicial e posteriormente o próprio material moído.

U-130 – Esta unidade prepara o Cogel em batelada pela reação de silicato de


sódio do reciclo e/ou fresco com sulfato de alumínio, seguindo de filtração e
lavagem com água para remoção do sulfato de sódio (subproduto da reação). O
sólido é ressuspenso em água para posterior utilização no preparo da Zeólita NaY.
A zeólita é um alumino-silicato que apresenta poros de dimensões bem definidas.
A empresa produz a Zeólita tipo Y, que é inicialmente obtida na forma sódica,
abreviada como NaY. A Zeólita NaY é cristalizada sob condições controladas de

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temperatura através da reação do Cogel, água, hidróxido de sódio e semente,


seguida de cristalização. Ao final da reação a batelada é resfriada e enviada para a
filtração e lavagem. O excesso de silicato presente nos cristalizadores é recuperado
na água de lavagem. Essa corrente recebe o nome de silicato de sódio de reciclo e
é reaproveitada na preparação do Cogel após ultrafiltração, evitando a geração de
um efluente. O procedimento de limpeza dos cristalizadores envolve lavagem com
solução de ácido sulfúrico diluído (via recirculação da solução pelos nozzles dos
cristalizadores), esgotamento por bomba para tanque de contenção de efluentes
ácidos, lavagem com solução de soda caustica diluída (via recirculação da solução
pelos nozzles dos cristalizadores) e esgotamento por bomba para tanque de
contenção de efluentes alcalinos.

U-140 - Nesta unidade a Zeólita é ativada através de um processo de troca iônica


com soluções de cloreto de amônio e/ou cloreto de terras raras. A troca iônica é
feita em duas linhas de troca utilizando reatores em cascata e filtros de troca que
operam a vácuo. A forma como são utilizados permite a produção de diferentes
tipos de Zeólitas.

U-150 - O catalisador para craqueamento catalítico em leito fluidizado é um pó


granular a base de sílica e alumina. A batelada se inicia pela obtenção da sílica sol,
que é o agente aglutinante, sendo preparado pela reação de silicato de sódio com
solução de ácido sulfúrico, em ph final ácido. Segue-se a adição de outros
ingredientes, como a Zeólita ativada, alumina e caulim. São adicionados também
reciclo de finos de catalisador cru recuperados no filtro de mangas do classificador
e no lavador de gases do “spray drier”, além de sólidos em suspensão recolhidos
na unidade de tratamento de efluentes amoniacais. A lama homogeneizada é
bombeada para o secador tipo “spray drier”, que gera micro esferas de catalisador.
O processo para produção de “sílica sol” é continuo. A mesma segue para mistura
aos outros ingredientes, imediatamente antes da secagem.
A sílica em solução, adquirida de terceiros, é estocada em tanque na unidade 411
e bombeada para a unidade 150, onde é preparada a formulação do catalisador.
Os finos são removidos no classificador de catalisador, redispersos e reciclados aos
reatores de preparo do catalisador cru. Os gases de transporte e secagem
separados nos ciclones do “spray drier” são enviados ao lavador de gases tipo
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Venturi, que absorvem em água os finos e resfriam a corrente gasosa que é


lançada para atmosfera. O lavador tipo Venturi tem uma eficiência de remoção de
sólidos de 97%.

U-160 – Nesta unidade o catalisador cru seco, produzido na área do “spray drier”,
é transferido e estocado em silos de produto intermediário (T-1671 A-F). Destes
silos, o catalisador na rota antiga é transportado para a seção de lavagem (DBW),
enquanto que o catalisador na rota nova é transportado para a seção de
calcinação. Os catalisadores calcinados com formulações da rota Aditiva não
sofrem lavagem e, por isso são transferidos diretamente para os silos de produto
final da unidade 430.

Lavagem (DBW) – O processo nesta unidade recebe o produto cru, que se


encontra impregnado de sulfato de sódio, além de traços de sódio na zeolita que
confere baixa estabilidade hidrotérmica ao catalisador. Para eliminar esses dois
elementos indesejados é realizada uma lavagem e uma troca iônica, enviados a
um sedimentador de lamelas para separar os sólidos em suspensão, que são
reciclados na própria unidade. A torta resultante do filtro é redispersa em água e
alimenta o segundo filtro de troca iônica.

Calcinação - O Calcinador recebe o catalisador cru para ajuste de propriedades


físico-químicas. A operação é realizada em um calcinador rotativo que utiliza gás
natural como combustível, através de aquecimento indireto, sendo os gases de
combustão direcionados para a atmosfera através de chaminé. O produto calcinado
é transportado pneumaticamente para silos de produto final, sendo resfriado no
caminho. Como o catalisador cru contém em sua composição pequenas
quantidades de cloretos, ácido nítrico, amônia e umidade a calcinação gera gases
contendo vapor d’água, ácido clorídrico ( HCl ), amônia e mistura de óxidos nítricos
(NOX), além de material particulado. O calcinador opera sob depressão e os gases
são direcionados para um sistema de lavagem, resfriamento e decomposição
térmica de gases com água. Neste sistema, o vapor d’agua é condensado, o
material particulado é abatido e os vapores de HCI, amônia e parte dos óxidos
nítricos são absorvidos. O efluente líquido deste sistema, contendo amônia e
sólidos, passa por um sedimentador onde os sólidos são recuperados e reciclados.
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U-180 - Os efluentes líquidos são divididos em amoniacais, não amoniacais e


sanitários/ orgânicos.

Não amoniacais - Os efluentes líquidos não amoniacais são equalizados e


neutralizados, e os sólidos em suspensão são separados em duas bacias de
decantação que operam em série. A lama acumulada nas bacias T-1817 e T-1815
é bombeada para o filtro prensa. Este equipamento tem a função de desidratar a
lama, gerando uma torta com teor de sólidos em torno de 30%.

Amoniacais - Os efluentes amoniacais são coletados alternadamente nos tanques


T-1801 A/B, sendo homogeneizados, por meio de agitação lateral, no fundo do
tanque. A unidade de tratamento de efluentes amoniacais U-180 recebe efluentes
da unidade de produção de Zeólita, U-140, lavagem dos catalisadores crus e U-
160. A unidade tem a função de recuperar amônia por estirpagem com vapor
d’água e sólidos em suspensão, por sedimentação e centrifugação, com auxilio de
floculante. Este sólido é reciclado para o processo e representa 2,5% da produção
gerada. Os efluentes amoniacais provenientes de vazamentos e lavagens de pisos
são coletados nos poços T-1809 e T-1618, sendo posteriormente transferido para
os tanques T-1801 A/B.

Efluentes sanitários e orgânicos - O esgoto sanitário é coletado através de uma


rede subterrânea e direcionado a uma fossa séptica, após o tratamento primário é
enviado através de uma tubovia para a estação de tratamento da empresa
HAZTEC. O efluente orgânico é proveniente do processo de produção de
catalisador de craqueamento de frações pesadas denominado PRA. Esta tecnologia
gera um volume de efluentes orgânicos que são enviados via tubovia para
tratamento biológico.

2.2.6 Unidade de Estocagem de Produto Final U-430

O produto final é transportado pneumaticamente para silos de estocagem é


envasado em Big Bags e estocado em galpão coberto. O catalisador também é
transferido para silos de carregamento à pressão negativa, garantida pelos

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exaustores instalados posterior aos filtros de mangas que evitam a emissão de


material particulado para a atmosfera.

2.2.7 Unidade de Geração de Utilidades U-500, Estação de Tratamento de


águas, e Caldeira

As unidades necessárias ao processo são: água de resfriamento, água gelada, ar


comprimido, energia elétrica, vapor d’água e água de processo e potável.
A água de resfriamento funciona em circuito fechado, sendo bombeada e
distribuída entre as unidades de processo. No retorno é resfriada em torre
constante, tendo a vazão ajustada pelo ciclo de concentração. O efluente gerado é
direcionado para o tanque T-5402.
A água gelada funciona em circuito fechado, tendo consumo efetivo na preparação
do catalisador e no preparo da alumina, onde há uma adição direta da água
gelada. Não há geração de efluente e a taxa de corrosão é controlada pela adição
de solução de silicato de sódio por bomba dosadora.

O ar comprimido é utilizado para acondicionamento de instrumentos e para


serviços, ele é consumido conforme gerado. Seis compressores de ar tipo parafuso
abastecem a fábrica. O efluente gerado pela condensação de vapor d’água é
direcionado para o tanque de equalização T-1816 e deste para o sistema de
tratamento de efluente não amoniacal.

O vapor é gerado em duas caldeiras áqua-tubulares, utilizando gás natural como


combustível com capacidade total de geração de 30 toneladas por hora de vapor
d´agua.

A água de processo é obtida pela estação de tratamento de água (ETA), é dividida


em dois conjuntos de produção operando em paralelo. Cada conjunto é composto
basicamente de um clarificador e dois filtros. A água bruta é captada por meio de
um canal de adução escavado no leito do rio. A estação elevatória, situada após o
dique do canal de São Francisco, bombeia a água por uma adutora com outorga
concedida.

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2.2.8 Área de Resíduos – “Sucata”

Galpão coberto com piso de concreto, dividido em baias identificadas por tipo de
resíduo. Os resíduos Classe I são armazenados em baia própria e possui sistema
de drenagem independente. Os resíduos metálicos e de construção civil ficam
acondicionados em caçambas metálicas em área correlata, até seu recolhimento
por empresas licenciadas para este fim.

2.2.9 Área Oficina de Manutenção

Esta área faz a manutenção dos equipamentos utilizadas no processo produtivos


dos catalisadores e demais equipamentos da empresa. A área utiliza equipamentos
de grande porte como Ponte Rolante, equipamentos menores e ferramentarias. As
instalações possuem piso impermeável e ventilação adequada.

2.2.10 Laboratório e Edículas

O laboratório de controle de qualidade possui equipamentos e instrumentos


analíticos de última geração (Espectrofotometria de Absorção Atômica, ASAP,
Cromatografia de Fase Gasosa, Difração e Fluorescência de Raios X,
Espectrofotometria de Absorção Molecular, Fotometria e Chama e análises
volumétricas), onde são feitas as análises das matérias-primas, produtos
intermediários, produto acabado e catalisador de equilíbrio, além de testes de
desempenho de catalisadores. A Edícula estoca alguns produtos químicos para uso
do laboratório.

2.2.13 Horto e Compostagem

Local de cultivo de mudas de espécies nativas e medicinais com o intuito de


estimular a comunidade do entorno a realizar a propagação da espécie. Neste
mesmo local é também realizado a compostagem através do processo de
degradação biológica da matéria orgânica. São destinados ao processo os resíduos

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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de jardinagem (grama, folhas etc.) e orgânicos provenientes do refeitório 2 vezes


por semana. Esse material é disposto em leiras divididas por baias, que
permanecem armazenadas por um período médio de três meses até que o material
possa ser peneirado e utilizado no preparo de substrato de mudas e na adubação
dos jardins. As atividades do Horto são gerenciadas pelo Comitê de
Responsabilidade Sócias da FCCSA.

2.3 Estrutura Administrativa

O quadro administrativo da empresa é composto por 247 funcionários e estagiários


e 302 terceirizados. A Coordenação de Segurança e Meio Ambiente – CSMA é setor
administrativo responsável pela questão Ambiental e de Segurança Industrial na
FCCSA. A CSMA é composta por um Coordenador, um Consultor de Meio Ambiente
(com cursos de pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão
Ambiental pela Escola Politécnica da UFRJ), três Técnicos de Segurança, um
Técnico Ambiental e uma Técnica Administrativa no horário de 07h30minh às
16h30minh, de segunda a sexta feira. O Coordenador é Engenheiro de Segurança
do Trabalho com Pós Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ,
com experiência nas áreas de Segurança e Meio Ambiente. O Serviço Médico é
parcialmente terceirizado, dispõe de quatro colaboradores, sendo um técnico de
enfermagem e um auxiliar administrativo, da própria empresa, em horário
administrativo, um médico do trabalho e uma fonoaudióloga, terceirizados, que
trabalham em horário parcial.

As funções, responsabilidades e autoridades gerais da gestão ambiental são


definidas e documentadas no Manual de Gestão, cuja responsabilidade é da
coordenação de Qualidade, ligada à Gerência de Planejamento e Controle (GPC).
As responsabilidades e autoridades específicas da gestão ambiental são também
definidas em outros documentos, como procedimentos gerais.

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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3. EVIDÊNCIAS E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO


AMBIENTAL

3.1. Atendimento à Legislação Ambiental

3.1.1 Outros Requisitos Legais

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:


a) verificação do atendimento ao que dispõe a legislação federal, estadual
e municipal aplicável aos aspectos ambientais.

3.1.1.1 Portaria Interministerial MA/MFAZ nº 499, de 03/11/99 - Dispõe


sobre analise de risco de pragas nas madeiras importadas em forma de linha e da
outras providencias e dispõe sobre o tratamento a ser conferido às embalagens de
madeira proveniente de estados estrangeiros;

Não aplicável. Foi informado que a empresa não possui pallets importados.

3.1.1.2 Portaria IBAMA nº 85, de 17/10/96 - Trata do Programa Interno de


Auto Fiscalização da Correta Manutenção da Frota de Veículos a toda empresa que
possuir frota própria (ou contratar) de transporte de carga ou de passageiros;

Foi evidenciado que é feito um check list de inspeção de veículos: 4 veículos por
dia, desde que os veículos não tenham vindo à FCCSA, nos últimos 30 dias. É
verificado: documentação, motorista, condição do veículo, equipamento (incluindo
EPI’s) e fumaça preta, através da escala de Ringelmann.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.3 Resolução CONAMA nº 01, de 23/01/86 - Estabelece que um Estudo


de Impacto Ambiental (EIA) e o respectivo relatório de Impacto Ambiental (RIMA)

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sejam realizados para novos empreendimentos ou expressões, referentes às


atividades em seu artigo 2°;

Não aplicável. A empresa não licenciou nenhuma atividade que requeresse


EIA/RIMA.

3.1.1.4 Resolução CONAMA n° 001 e 002, de 08/03/90 - Estabelece normas


a serem obedecidas no tocante a ruídos em decorrências de qualquer atividade;
NBR-10152 - Níveis de ruído para conforto acústico;
Decreto Estadual nº 6.097, de 05/04/73 - Dá nova redação ao Art. 3º do
Regulamento do Decreto “E” nº 3.217, de 03/10/69, que fixa normas de proteção
contra ruídos;
NBR-10151 - Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o
conforto da comunidade – Procedimento;

Foi evidenciado que a empresa entregou ao INEA o relatório de avaliação de


ruído.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 Condicionante 12).

3.1.1.5 Resolução CONAMA nº 003, de 28/06/90 - Estabelece os padrões


nacionais de qualidade do ar e os seus respectivos métodos de referência para os
poluentes de partículas totais em suspensão, dióxido de enxofre, monóxido de
carbono, ozônio, fumaça, partículas inaláveis e dióxido de nitrogênio;
Resolução CONAMA nº 05, de 15/06/89 - Estabelece o PRONAR – Programa
Nacional de Controle de Poluição do Ar;
Deliberação CECA nº 21, de 15/03/78 - Estabelece critérios e padrões de
qualidade do ar;

Foi informado que a FCCSA não possui nenhuma solicitação nas licenças, conforme
certificado, ou em outras vias, para controle de qualidade do ar.

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Situação de: Conformidade.

3.1.1.6 Resolução CONAMA nº 008, de 06/12/90 - Estabelece, em nível


nacional, os limites máximos de emissões de poluentes do ar para processos de
combustão externa em fontes fixas (caldeiras, geradores de vapor, fornos, estufas,
etc);

Foi evidenciado que a empresa realizou o monitoramento das fontes fixas no


primeiro e no segundo semestre de 2011.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionantes 9 e 22)

3.1.1.7 Resolução CONAMA n° 009, de 31/08/93 - Estabelece sobre


destinação de óleos lubrificantes usados;

Foi evidenciado que os óleos lubrificantes são armazenados na Área de Resíduos e


destinados para empresas licenciadas para o rerrerrefino.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionante 11)

3.1.1.8 Resolução CONAMA nº 275, de 25/04/01 - Estabelece o código de


cores para os diferentes tipos de resíduos;

Foi evidenciado que os coletores de resíduos atendem à Resolução.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.9 Resolução CONAMA nº 313, de 29/10/02 - Dispõe sobre o Inventário


Nacional de Resíduos Sólidos Industriais e Revoga a Resolução CONAMA nº 006, de
15/06/88;
Resolução CONAMA n° 358, de 29/04/2005 - Dispõe sobre o tratamento e a
disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências;

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Deliberação CECA nº 673, de 27/06/85 - Aprova a DZ-1310, Diretriz de


Implantação do Sistema de Manifesto de Resíduos Industriais;
Deliberação CECA n° 4.497, de 03/09/04 - Aprova a DZ-1310.R7 – Sistema
de Manifesto de Resíduos;
Lei Estadual nº 4.191, de 30/09/03 - Dispõe sobre a Política Estadual de
Resíduos Sólidos e dá outras providências;

Lei Municipal n° 2306 de 12/04/95 - Dispõe sobre a separação do lixo


reciclável, lixo orgânico e lixo de banheiros e similares do município e dá outras
providências.

Foi verificado que a empresa entregou o Inventário de Resíduos do ano de 2011,


em 24/03/2011, contemplando todos os resíduos gerados.

A empresa elaborou um PGRSS, conforme o item 3.1.2.1 condicionante 14.

Os resíduos são destinados com a utilização de manifestos de resíduos, conforme


apresentado na tabela a seguir:

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Resíduo Quantidade Destinação Transportador Manifesto


Empresa LO Empresa LO
Sucata de 130 Metal Pronto LO Metal Pronto LO 362.362
Metais N°FE014947 N°FE014947 (07/02/2011)
Ton./ano
Ferrosos

438.491
(15/07/2011)

Resíduos 0,02 CTR Nova LO Depósito de LO 395.112


de Ton./ano Iguaçu N°IN003374 Papel Santa N°FE010938
(25/04/2011)
Serviços Cecília Ltda.
de Saúde
351.667
(11/01/2011)
Óleo 4 LWART LO N° LWART LO N° 383.971
Lubrifican IN015910 Lubrificantes IN015910
Ton./ano Lubrificantes (28/03/2011)
te

401.789
(06/05/2011)

431.286
(30/06/2011)
Lixo 130 Ton./ano CTR Nova LO Depósito de LO 441.547
Comum Iguaçu N°IN003374 Papel Santa N°FE010938
(08/08/2011)
Cecília Ltda.

Entulho 5,33 Não estava Não estava Não estava Não estava 450.612
de Obra detalhado no detalhado no detalhado no detalhado no
Ton. (08/08/2011)
inventário de inventário de inventário de inventário de
resíduos resíduos resíduos resíduos

Situação de: conformidade.

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3.1.1.10 Resolução CONAMA nº 357, de 17/03/2005 - Dispõe sobre a


classificação de corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento,
bem como, estabelece as condições e padrões de lançamento, e dá outras
providências. No Artigo 50 revoga a Resolução CONAMA nº 20, de 18 de junho de
1986;
Resolução CONAMA n° 430, de 13/05/11 - Dispõe sobre as condições e
padrão de lançamento de efluentes complementa e altera a Resolução no357, de
17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA;
Deliberação CECA, nº 1.079, de 25/06/87 - Aprova a DZ-209.R2, Diretriz de
Controle de Efluentes Líquidos Industriais;

Foi entregue a Declaração de Carga Poluidora através da correspondência DEKC


004/2011, datada de 28.02.2011 e protocolada no INEA em 03.03.2011,
contemplando a carga poluidora, o descritivo do estado de manutenção dos
equipamentos de controle de efluentes e a ART do Responsável Técnico. O controle
dos efluentes foi avaliado no item 3.1.2.1 condicionante 11.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.11 Resolução CONAMA nº 267, de 14/09/00 - Regulamenta a


importação, a produção, a comercialização e uso das substâncias que destroem a
camada de ozônio;
Lei Estadual n° 1.843, de 19/07/91 - Proíbe a comercialização e utilização de
“sprays” que contenham clorofluorcarbono (CFC) como propelente e dá outras
providências;

A empresa preenche o Relatório do Protocolo de Montreal, informando as


quantidades de substâncias agressoras à camada de ozônio. O relatório foi
entregue em 25.03.2011. A empresa é registrada sob o número 46128 para as
atividades de produção de substâncias e fabricação de produtos químicos e,
também, usuário de substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal. O
certificado de registro é válido até 01.02.2012.

Situação de: Conformidade.


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3.1.1.12 Portaria MINTER n° 124, de 20/08/80 - Proíbe a instalação de


depósitos de substâncias poluidoras sem dispositivos de contenção a menos de
200 m de cursos de água;

Foi evidenciado que todas as áreas de estocagem de produtos e resíduos possuem


dispositivos de contenção.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.13 Portaria Ministério da Saúde n° 518, de 25/03/04 - Estabelece os


procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade
da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras
providências;
Lei Estadual nº 1.893, de 20/11/91 - Estabelece a obrigatoriedade de limpeza
e higienização dos reservatórios de água para fins e manutenção dos padrões de
potabilidade;
Decreto Estadual nº 20.356, de 17/08/94- Regulamenta a Lei nº 1.893, de
20/11/91, que estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos
reservatórios de água para fins de manutenção dos padrões de potabilidade;

Foi evidenciado que a empresa realiza periodicamente a limpeza, desinfecção e


análise dos reservatórios de água, pela empresa Quimifactor, sob CCL N° IN
000513, com data de validade até 05/08/2011, N° do Processo E-
07/200135/1998. Conforme constado nos registros, a limpeza, desinfecção e
análise dos reservatórios de água foram realizadas nos dia 07 de Maio de 2011,
com validade até 06 de Novembro de 2011.

De acordo com os resultados obtidos, a amostra de água identificada satisfaz


bacteriologicamente como água potável.

Situação de: Conformidade.

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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3.1.1.14 Decreto Federal nº 76.389, de 03/10/75 - Dispõe sobre as medidas


de prevenção e controle de poluição industrial, de que trata o Decreto-Lei nº
1.413, de 14/0875, e dá outras providências. – Texto atualizado até o Decreto nº
85.206 de 25/09/80;

A empresa possui os controles necessários para se evitar a poluição industrial, bem


como um sistema de gestão apto a identificar desvios.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.15 Decreto Federal nº 96.044, de 18/05/88 - Regulamenta transporte


rodoviário de produtos perigosos;
NBR-7500 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e
armazenamento de produtos;
NBR-9375 - Conjunto de equipamentos para emergência no transporte de
produtos perigosos;
NBR-17505-1 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis;

Foi evidenciado que a inspeção dos veículos é feita através de um check list de
inspeção de veículos. São inspecionados 4 veículos por dia, desde de que não
tenham passado na FCCSA num período de 30 dias. Alguns itens verificados são:
documentação, motorista, condição do veículo, equipamentos (incluindo EPI`s),
contêiner e fumaça preta, através da Escala de Ringelmann.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.16 Lei Federal nº 9.433, de 08/01/97 - Institui a Política Nacional de


Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos,
regulamenta o inciso XIX do artigo 21 da Constituição Federal, altera o artigo 1º
da Lei nº 8.001, de 13/03/90, que modificou a Lei nº 7.990, de 28/12/89;
Lei Estadual nº 3.239, de 02/08/99 - Dispõe sobre a Política Estadual de
Recursos Hídricos/ Condiciona o uso dos recursos hídricos à autorização do órgão
competente;

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Portaria SERLA nº 385, de 12/04/05 - Estabelece os procedimentos técnicos e


administrativos para cadastro estadual dos usuários indiretos de água subterrânea
no âmbito do Estado do Rio de Janeiro;
Portaria SERLA nº 399, de 06/04/04 - Estabelece os procedimentos técnicos e
administrativos para cadastro, visando à regularização dos usos de recursos
hídricos, superficiais e subterrâneas, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro;
Foi evidenciado que a empresa é registrada no CNARH e possui a outorga para
captação de 116 m3/h do Canal de São Francisco e lançamento de 92 m3/h no Rio
da Guarda.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.2).

3.1.1.17 Deliberação CECA, nº 1.193, de 23/11//87 - Estabelece padrões de


emissão de fumaça preta dos veículos movidos a diesel;

A empresa solicita o PROCON Fumaça Preta das empresas de ônibus. Exige das
empresas contratadas que sejam feitas as revisões, comprovando a regularização
dos veículos, principalmente para as cooperativas.

Os veículos próprios possuem os comprovantes de revisão e manutenção é feita


fora da empresa.

Situação de: Conformidade.

3.1.1.18 Deliberação CECA nº 1.995, de 10/10/90 - Aprova e manda publicar


a DZ-942.R7 – Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos – Procon - Água;
DZ-942. R7 - Diretriz do Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos –
PROCON ÁGUA;

Foi verificado que foi realizado PROCON Água dos meses de janeiro a setembro de
2011. No entanto, não foram entregues ao INEA os resultados de toxicidade a
peixes dos meses de setembro e janeiro.

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Situação de: Não- conformidade (NC 1 - 2011). (Ver item 3.1.2.1


condicionante 10).

3.1.1.19 DZ-056 R3 - Diretriz para realização de auditoria ambiental;


Lei Estadual n.º. 1.898, de 26/11/91 - Dispõe sobre Auditorias Ambientais
Anuais;

A empresa realiza, anualmente, a Auditoria Ambiental.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionante 5).

3.1.1.20 DZ-205. R5 - Diretriz do Controle de Cargas Orgânicas em Efluentes


Líquidos de Origem Industrial;

Foi evidenciado que a empresa realiza o controle da carga orgânica de seus


efluentes.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionante 7).

3.1.1.21 DZ-213. R4 - Critério e Padrões para Controle de Toxicidade em


Efluentes Líquidos Industriais;

Foram verificados os resultados de monitoramento de janeiro a setembro de


2011 e todos os resultados apresentados se encontram dentro dos limites
estabelecidos pela norma.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionante 8).

3.1.1.22 DZ-545. R5 - Diretriz para Implantação do Programa de Auto Controle


de Emissões para a Atmosfera - PROCON-AR;

Foi evidenciado que a empresa realizou o monitoramento das fontes fixas no


primeiro e no segundo semestre de 2011.

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionantes 9 e 22).

3.1.1.23 Decreto Estadual nº 42.159 de 3/12/2009 - Dispõe sobre o Sistema


de Licenciamento Ambiental – SLAM e dá outras providências;

A empresa possui licença ambiental e outorga dentro dos prazos de validade.

Situação de: conformidade.

3.1.1.24 Decreto Estadual n° 480, de 25/11/75 - Regulamenta o Decreto-Lei


nº 230, de 18/07/75, que estabelece o controle de insetos e roedores nocivos no
estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências;
Lei Estadual nº 2.001, de 29/04/92 - Dispõe sobre a obrigatoriedade do
controle de vetores nos estabelecimentos indicados como forma de garantir a
saúde da população;
Lei Estadual n° 3744, de 06/05/04 - Estabelece a obrigatoriedade de controle
de vetores nos estabelecimentos indicados, como forma de garantir a saúde da
população exposta;

Foi evidenciado que a empresa realiza o controle de pragas e répteis. É realizado


um controle de 15 em 15 dias, pela empresa Agro Service, sob LAS N°IN001956,
com data de validade até 09/06/2014, N° do processo E-07/500415/2009.

Situação de: conformidade.

3.1.1.25 Lei Estadual nº 2.011, de 10/07/92 - Dispõe sobre a obrigatoriedade


de implementação do Programa de Redução de Resíduos;

O programa de redução de resíduos está desatualizado. (Ver item 3.1.2.1


condicionante 18).

Situação de: Não- Conformidade. (NC 2 – 2011).

30
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

3.1.1. 26 Lei Estadual nº 3.843, de 24/05/02 - Obriga os estabelecimentos


que tiverem cozinha comercial ou profissional para atender funcionários internos
e/ou externos, obterem licença ambiental, na forma que menciona – 800
refeições/dia e/ou 20 m3/h de efluente;

A empresa possui um refeitório que está incluído dentro dos processos de


licenciamento.

Situação de: conformidade.

3.1.1.27 NT-202. R10 - Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes


Líquidos;
Lei Municipal n° 1631 de 31/10/1990 - Dispõe sobre o lançamento de esgotos
sanitários em corpos hídricos receptores do Município.

Foram verificados os resultados de monitoramento de janeiro a setembro de


2011 e todos os resultados apresentados se encontram dentro dos limites
estabelecidos pela norma.

Situação de: Conformidade. (Ver item 3.1.2.1 condicionante 6).

3.1.1.28 Portaria GM/MS nº 3.523/1998- Dispõe sobre a Qualidade do Ar de


Interiores;
Lei Estadual nº 4.192/03 - Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado
central, na forma que menciona;
Resolução ANVISA n° 9 de 16/01/03 - Determina a publicação de Orientação
Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor, sobre Padrões Referenciais de
Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público
e coletivo.

Foi evidenciado que a empresa realiza análises para controle da qualidade do ar de


ambientes climatizados. As análises foram realizadas nas datas de 04/03/2011 e

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

02/09/2011, pela empresa Conforto Engenharia Ambiental que possui Certificado


de Acreditação, pelo Inmetro, de n° CRL 0445, com validade até 27/09/2012.
Na análise foi verificado que a qualidade ambiental do ar climatizado encontra- se
dentro dos parâmetros recomendados pela Resolução 09 de 16/01/03, da Anvisa.

Foi evidenciado que a empresa realiza limpeza e higienização da rede de dutos e


ar- condicionado. A limpeza e higienização da rede de dutos e ar- condicionado foi
realizada no dia 22/11/2010 com validade de 20/11/2011, pela empresa Servetec
Instalação e Manutenção Ltda, sob Cadastro Técnico Federal de N° 547275.

Situação de: conformidade.

3.1.1.29 DZ-056 R.3 Item 8.1.6 - Quanto à gestão de materiais (matérias-


primas, insumos, embalagens e produtos);

Item b) os procedimentos de recepção, manuseio e estocagem; layout dos locais


de estocagem e das áreas de recebimento (matérias - primas, insumos e
produtos); análise dos riscos associados ao transporte interno desses materiais.

Foi evidenciado o armazenamento inadequado de produtos perigosos no Armazém


U-350.4. Foi evidenciado containeres sem identificação e vários produtos
misturados.

Situação de: Não - conformidade. (NC 5 - 2011).

3.1.2 Licença e Processo Ambiental

DZ-056 R.3 Item 8.1.3:

b) a conformidade quanto ao licenciamento ambiental (tipo e validade das


licenças), Alvarás, Autorizações, Outorgas, Registros, Termos de
Ajustamento de Conduta e outros documentos relacionados às questões

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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ambientais, verificando as datas de emissão e a sua validade. O


cumprimento das restrições e exigências deverá ser avaliado.

3.1.2.1 Licença de Operação e Recuperação LOR IN002190, expedida em


12.07.2010 e com data de validade de 12.07.2015.

1 – Publicar comunicado de recebimento desta licença no Diário Oficial do Estado


do Rio de Janeiro e em jornal de grande circulação no Estado, no prazo de 30
(trinta) dias a contar da data de concessão desta licença, enviando cópias das
publicações ao INEA, conforme determina a NA-0052 R-1, aprovada pela
deliberação CECA no 4093 de 21.11.01 e publicada no D.O.R.J. de 29.11.01;

Comentário: Atendida. Feita a publicação no D.O.R.J. em 19.07.2010 e no Jornal


do Comércio de 19.07.2010. As copias das publicações foram encaminhadas ao
INEA através da correspondência DRCP 1002/2010, datada de 22.07.2010 e
protocolada no dia 30.07.2010.

2 – Esta Licença diz respeito aos aspectos ambientais e não exime o empreendedor
do atendimento às demais licenças e autorizações federais, estaduais, e municipais
exigíveis por lei.
Comentário: Caráter Informativo.

3 – Esta licença não poderá sofrer qualquer alteração, nem ser plastificada, sob
pena de perder sua validade.

Comentário: Atendido. A empresa não realizou qualquer modificação na licença,


nem plastificação.

4 – Requerer a renovação desta licença no mínimo de 120 dias antes do


vencimento do seu prazo de validade;

Comentário: Caráter Informativo.

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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5 – Atender à DZ-056 R-2 – Diretriz de realização de auditoria ambiental,


aprovada pela Deliberação CECA nº 3.427 de 14.11.95 e publicada no D.O.R.J.
de 21.11.95;

Comentário: Atendida. A empresa realiza, anualmente, a Auditoria Ambiental. O


RAA da última auditoria foi encaminhado ao INEA através da correspondência
ASF 1004/2011, datada de 30.03.2011 e protocolada no mesmo dia. A entrega
do RAA foi publicada no D.O.R.J do dia 06.04.2011 e no Jornal do Comércio do
dia 06.04.2011. As cópias das publicações foram encaminhadas ao INEA através
da correspondência ASF 1005/2011 datada de 08.04.2011 e protocolada no dia
11.04.2011.

6 - Atender à NT 202 R-10 – Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes


Líquidos, aprovada pela Deliberação CECA nº 1.007, de 04.12.86, publicada no
D.O.R. J de 12.12.86.

Comentário: Atendida. Verificados os resultados de monitoramento de janeiro a


setembro de 2011 e todos os resultados apresentados se encontram dentro dos
limites estabelecidos pela norma.

7 – Atender à DZ-205. R-6 – Diretriz de Controle de Carga Orgânica em


Efluentes Líquidos de Origem Industrial, aprovada pela Deliberação CECA nº
4.887 de 25.09.07 e publicada no D.O.R. J de 05.10.07 e republicada no D.O.R.
J de 08.11.07;

Comentário: Atendida. Os efluentes sanitários e industriais são encaminhados,


através de linhas específicas (tubovia), para tratamento na Haztec. Foram
verificados os resultados do monitoramento da Haztec, dos meses de junho a
setembro e todos os resultados se encontraram dentro da norma.

8 – Atender à NT – 213 R-4 – Critérios e Padrões para controle de toxicidade em


Efluentes Industriais, aprovada pela Deliberação CECA no 1.948 de 04.09.90 e
publicada no D.O.R.J. de 18.10.90;

34
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Comentário: Atendida. Verificados os resultados de monitoramento de janeiro a


setembro de 2011 e todos os resultados apresentados se encontram dentro dos
limites estabelecidos pela norma.

9 – Atender à DZ- 545. R-5 – Diretriz de Implantação do Programa de


Autocontrole de Emissões para a Atmosfera – PROCON - AR, aprovada pela
Deliberação CECA nº 935 de 07.08.86 e publicada no D.O.R.J de 29.09.86

Comentário: Atendida. A empresa realizou o monitoramento das fontes fixas no


primeiro semestre, dos parâmetros Material Particulado, NH3, SO2 e NO2, através
da correspondência ASF 1010/2011, datada de 5.07.2011 e protocolada em
7.07.2011. A empresa apresentou o Relatório Preliminar de Amostragem em
Chaminé – REP, do segundo semestre, através da correspondência ASF
1020/2011, datada de 1.09.2011 e protocolado em 05.09.2011, para o material
particulado, conforme o Plano de Monitoramento apresentado ao INEA.

10 – Atender à DZ- 942. R-7 – Diretriz do programa de Autocontrole de


Efluentes Líquidos PROCON – ÁGUA, aprovada pela Deliberação CECA nº 1.995
de 10.10.90 e publicada no D.O.R.J. de 14.01.91;

Comentário: Não- Atendida. Foi verificada a entrega do PROCON Água dos


meses de janeiro a setembro de 2011. Neste período não foram encaminhados
ao INEA os resultados de toxicidade a peixes dos meses de setembro e janeiro.
(NC 1 - 2011).

11 – Atender à DZ- 1310. R-7 – Sistema de Manifesto de Resíduos, aprovada


pela Deliberação CECA nº 4.497 de 03.09.04 e publicada no D.O.R. J de
21.09.04;

Comentário: Atendida. Foi evidenciado que os resíduos são destinados com a


utilização de manifestos de resíduos. (Ver item 3.1.1.9 deste relatório)

12 – Atender à Resolução nº 001/90 do CONAMA, de 08.03.90, publicada no


D.O.U de 02.04.90, que dispõe sobre critérios e padrões de emissão de ruídos;

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Comentário: Atendida. A empresa entregou ao INEA, através da


correspondência EKC 1039/2009, datada de 30.09.2010 e protocolada no INEA
em 05.10.2009, o relatório de avaliação de ruído. Neste dá-se conta de que não
há valores anômalos para o período diurno e há 3 valores anômalos para o
período noturno, nas direções norte e oeste. Entretanto, estes 3 pontos estão em
áreas que não apresentam ocupação de comunidade e, no lado oeste, está uma
empresa desativada (Ecolab). Não houve a inclusão de novas fontes de ruído ou
novas instalações na vizinhança, desta data até o presente momento, de forma
que não se fez necessária uma nova avaliação.

13 – Atender à Resolução nº 313 do CONAMA, de 29.10.02, publicada no D.O. U


de 22.11.02, que dispõe sobre o Inventario Nacional de Resíduos Sólidos
Industriais;

Comentário: Atendida. Foi evidenciado que a empresa entregou o Inventário de


Resíduos do ano de 2011, em 24/03/2011, contemplando todos os resíduos
gerados.

14 – Atender à Resolução nº 358 do CONAMA, de 29.04.05, publicada no D.O.U.


de 04.05.05, que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos
serviços de saúde;

Comentário: Atendida. Verificada a elaboração do PGRSS e sua entrega ao INEA


através da correspondência ASF 1005/2011, datada de 31.03.2011 e protocolada
no mesmo dia. O PGRSS contempla a caracterização do ambulatório, as
descrições quantitativas e qualitativas dos resíduos e a sistemática de
acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte e destinação final.

15- Atender à Resolução nº 420 do CONAMA, de 28.12.09, publicada no D.O. U


de 30.12.09, que dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do
solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o
gerenciamento ambiental de área contaminada por essas substâncias em
decorrência de atividades antropicas;

36
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Comentário: Atendida. A empresa apresenta periodicamente o relatório de


monitoramento do passivo referente à lagoa de dessalinização. Apesar de a
concentração de alumínio estar acima do valor orientador da Resolução CONAMA
420, a empresa está estudando a origem deste passivo. Ainda assim, será
elaborado um projeto, ainda em 2011, para que não se envie a corrente do
tratamento de água, potencialmente contaminada com alumínio, para a lagoa. A
empresa apresentou o relatório de avaliação preliminar da área da fábrica, no
qual está relatada a existência de concentrações anômalas de óleos próximos às
caixas separadoras de água e óleo. Foi feito o reparo de uma caixa separadora e
a empresa se propôs a substituir as caixas separadoras que são de concreto.

16 – Atender à NBR 15515-1 – Passivo Ambiental em Solo e Água Subterrânea –


Parte 1: Avaliação Preliminar, da ABNT;

Comentário: Atendida. Foi apresentado o relatório de avaliação preliminar em


30.09.2011 e protocolado no mesmo dia, no INEA.

17 – Atender à NBR-17.505 – Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e


Combustíveis, da ABNT;

Comentário: Atendida. O armazenamento de inflamáveis é feito em embalagens


de pequenos volumes não havendo tancagem.

18 – Atender à lei nº 2.011 de 10.07.92, que dispõe sobre a obrigatoriedade da


implantação de programa de redução de resíduos;

Comentário: Parcialmente atendida. A empresa apresentou ao INEA, através


da correspondência DJH 1022/09, datada de 26.05.2009 e protocolada em
25.05.2009. Entretanto não foi atualizado o plano de redução de resíduos. A
empresa está construindo os indicadores para atualizar o plano em 2011. (NC 2
- 2011).

19 – Atender ao código de segurança contra Incêndio e Pânico (COSCIP) do


corpo de Bombeiro Militar do Estado do Rio de Janeiro, regulamentado através

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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do Decreto nº 897 de 21.09.76, e as normas regulamentadoras do Ministério do


Trabalho;

Comentário: Atendida. A empresa possui a inspeção do Corpo de Bombeiros e o


Laudo de Exigências P.0525/88. Foi gerado o Certificado de Aprovação CA-
11191/10, datado de 9 de junho de 2010, dando conta do cumprimento das
medidas estabelecidas no referido laudo.

20 – Atender à NR-13 – Caldeiras e vasos sob pressão, do Ministério do


Trabalho;

Comentário: Atendida. A empresa mantém os livros de registros e realiza as


inspeções, conforme as evidências na tabela a seguir.

Caldeiras Registros Ano de Fábrica Últimas inspeções


BO-5101. A Possui livro de 1987 11.10.2011;
registros.
14.07.2010.

BO-5101. B Possui livro de 1987 05.01.2011;


registros.
17.12.2009.

21 – Apresentar ao INEA, no prazo de 180 dias, estudo identificando todas as


Áreas com Potencial de Contaminação (AP) e Áreas Suspeitas de Contaminação
(AS), abrangendo toda área da empresa, e definindo as substâncias Químicas de
Interesse (SQI) a serem avaliadas;

Comentário: Atendida. (Ver condicionante 15 e 16, item 3.1.2.1).

22 – Cumprir o plano de monitoramento das Emissões Atmosféricas em Fontes


Fixas apresentado;

Comentário: Atendida. (Ver condicionantes 9 e 22, item 3.1.2.1).

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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23 – Cumprir as etapas de investigação Ambiental de acordo com a Resolução nº


420 do CONAMA e entregar relatórios conclusivos para avaliação do INEA;

Comentário: Atendida. A empresa faz o monitoramento da área de passivo da


lagoa de dessalinização e atualiza e cumpre o cronograma constante do relatório.
Foi feita a avaliação ambiental preliminar de toda a fábrica e o relatório foi
entregue ao INEA em 30.09.2011.

24 – Cumprir com o Plano de Gestão do Passivo Ambiental apresentado, de


acordo com o cronograma proposto;

Comentário: Atendida. O cronograma do Plano de Gestão do Passivo Ambiental


é atualizado periodicamente, nos relatórios entregues ao INEA.

25 – Não utilizar água subterrânea para consumo humano;

Comentário: Atendida. Não há consumo humano de água subterrânea. A água


de consumo é captada no Canal de São Francisco.

26 – Implantar as medidas preventivas e mitigadoras apontadas no Estudo de


Analise de Riscos apresentado;

Comentário: Parcialmente atendida. Foi verificado que das 8 medidas


preventivas e mitigadoras estabelecidas, 5 foram concluídas e 3 estão
programadas para execução. Foi encaminhada, ao INEA, a correspondência ASF
1014/2011 datada de 02 de agosto de 2011 e protocolada no INEA em
2.08.2011. (NC 3 - 2011).

27 – Comunicar imediatamente ao INEA qualquer identificação de Área


Contaminada que ofereça risco imediato à saúde humana, incluindo relatório
com detalhamento das medidas emergências adotado;

Comentário: Atendida. Conforme relatado na condicionante 26, foi entregue ao


INEA, a correspondência ASF 1014/2011 datada de 02 de agosto de 2011 e

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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protocolada no INEA em 2.08.2011, detalhando as medidas preventivas e


mitigadoras estabelecidas.

28 – Realizar inspeções periódicas, bem como manutenção preventiva e


corretiva, nos sistemas que contêm produtos perigosos (vasos, tubulações,
válvulas, flanges, etc.) e nos seus respectivos dispositivos de segurança,
mantendo os registros dessas atividades à disposição da fiscalização;

Comentário: Atendida. Há um sistema informatizado para controle de


manutenção. A tabela abaixo apresenta alguns equipamentos que receberam
manutenção preventiva ou corretiva.

Equipamentos Data da Manutenção

MD 1401 do ventilador exaustor do filtro 27-06-2011.


manga calcinador, e secagem rota 1. Anterior em Julho de 2010.

MD1402 B Maio de 2011.

Sistema de amônia anidra. Agosto 2011

Março 2011
.
Medidor de vazão tratamento físico- químico Março 2011
para o rio.
Dezembro de2010.

Medidor de vazão efluente para Haztec: Março/Junho/Julho de 2011

Sanitário

Industrial Julho de 2011

Outubro de 2010

Março de 2011.

29 – Manter atualizado o Plano de Ação de Emergência (PAE), revisando-o no


máximo a cada 30 meses, e encaminhando cópia ao INEA sempre que houver

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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mudança significativa, principalmente na coordenação da equipe de emergência


e nos telefones de contato;

Comentário: Atendida. A empresa possui o documento Diretrizes do Plano de


Emergência orientando quanto à construção do Plano de Emergência. O
procedimento DSG-MD-755.0-003-04 de 17.12.2010 define os possíveis cenários
acidentais e as medidas a serem adotadas. Foi realizado um simulado, em
outubro, relativo a um evento com consequências para fora das dependências da
empresa e o relatório ainda está em execução. Foi apresentada ao INEA a
Revisão de 27.05.2010 do Plano de Emergência através da correspondência ASF
1026/2010, de 20.09.2010, protocolada no dia 24.09.2010.

30 – Promover o treinamento periódico do pessoal incumbido da operação normal


e o de ação em emergência, mantendo os registros (pessoal treinado, instrutor e
conteúdo programático) à disposição da fiscalização;

Comentário: Não atendida. A empresa executa os treinamentos dos


funcionários subcontratados nos aspectos ambientais, conforme verificado
através dos registros disponibilizados referentes às empresas Ultracargo, Eletric
Power, AQCES. A sistemática de treinamento prevê a identificação das
necessidades de treinamento, através das demandas apresentadas pelas áreas
ao RH. A programação de treinamento é feita pelo RH e a execução é
devidamente registrada. Entretanto, os treinamentos relacionados a meio
ambiente são programados, preferencialmente para os integrantes da CSMA. Os
demais funcionários fazem a leitura dos procedimentos e registram que tomaram
ciência dos procedimentos. (NC 4 - 2011).

31 – Manter supervisão e controle permanentes das condições operacionais,


mantendo à disposição da fiscalização o registro das anormalidades e
procedimentos adotados para a sua correção;

Comentário: Atendida. O controle é feito através do sistema informatizado. O


sistema possui o gráfico de tendências.

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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32 – Manter à disposição da fiscalização os registros dos acidentes ocorridos, bem


como o resultado da sua investigação e análise;

Comentário: Atendida. Há uma sistemática de registro dos acidentes e a sua


avaliação.

33 – Manter disponíveis e prontos para uso os equipamentos e materiais de


atendimento a emergências;

Comentário: Atendida. Foi verificado, na área, a existência de “kits” de


emergência.

34 – Manter operacionais e nas condições de projeto, os sistemas e recursos de


proteção contra incêndio;

Comentário: Atendida. Os sistemas de proteção contra incêndio estão em


perfeito estado de funcionamento.

35 – Comunicar imediatamente ao Serviço de Operações em Emergências


Ambientais do INEA, plantão de 24 horas, pelos telefones (21) 2334-7910 ou
2334-7911, qualquer anormalidade que possa ser classificada como acidente
ambiental;

Comentário: Caráter Informativo.

36 – Armazenar os resíduos de acordo com as normas NBR 11.174 –


Armazenamento de Resíduos classes II (não inertes) e classe III (inertes) e NBR
12.235 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos (classe I), da ABNT, e
destiná- los somente a empresas licenciadas;

Comentário: Atendida. A empresa fez a adequação da área de resíduos e


atende às referidas normas.

37 – Não realizar queima de qualquer material ao ar livre;


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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Comentário: Atendida. Não foi evidenciada a queima de material ao ar livre


durante o período da auditoria.

38 – Evitar todas as formas de acumulo de água que possam propiciar a


proliferação do mosquito Aedes aegypty, transmissor da dengue;

Comentário: Atendida. Não foi evidenciado o acúmulo de água nas


dependências da fábrica.

39 – Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores


(insetos e roedores nocivos);
Comentário: Atendida. A empresa realiza o controle de pragas e répteis.

40 – Manter atualizados junto ao INEA os dados cadastrais relativos à atividade


ora licenciada;

Comentário: Atendida. Os dados cadastrais estão atualizados.

41 – Submeter previamente ao INEA, para análise e parecer, qualquer alteração


ou ampliação na atividade;
Comentário: Atendida. Foi solicitada uma autorização para ampliação da fábrica.

42 – O INEA exigirá novas medidas de controle ambiental, sempre que julgar


necessário.

Comentário: Caráter Informativo.

3.1.2.2 Outorga - Portaria SERLA Nº 341 de 19 de Abril de 2004.

“Outorga à Fábrica de Carioca de Catalisadores S/A o direito de uso sobre


os Recursos Hídricos no canal de São Francisco de domínio do Estado do
Rio de janeiro e dá outras providências;”

Art. 1º - A Fábrica de Carioca de Catalisadores S/A, CNPJ nº


28.944.734/0001-48, localizada à Rua Nelson da Silva, nº 663, Distrito de Santa

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Cruz, no Município do Rio de Janeiro, fica Outorgada a captar no Canal de são


Francisco, e lançar Rio da Guarda ( Canal de Itaguaí) drenantes a Baía de
Sepetiba, para uso industrial da seguinte forma:

I - Captação: Canal de São Francisco


Vazão média mensal: 116 m³/h
Vazão máxima instantânea: 180 m³/h
Tempo de lançamento: 24 horas/dias
Período de captação: 30 dias/mês
Coordenadas geográficas: Lat. 22º 53’ 22” e Long. 43º 43’ 40”.

II – Lançamento: Rio da Guarda (canal de Itaguaí)


Vazão média mensal: 92 m³/h
Vazão máxima instantânea: 160 m³/h
Tempo de lançamento: 24 horas/dias
Período de lançamento: 30 dias/mês
Coordenadas geográficas: Lat. 22º 53’ 12” e Long. 43º 43’ 46”.

Comentário: Atendida. A empresa atende aos parâmetros estabelecidos,


conforme pode ser verificado em suas medições de afluentes e efluentes.

Art. 2º - A Outorga deverá instalar e manter em funcionamento equipamentos de


medição para monitoramento contínuo das vazões captadas e lançadas.

Comentário: Atendida. A empresa mantém os medidores de vazão da água


captada e dos efluentes lançados.

Art. 3º - A Outorga de direito de uso ora concedida vigorará pelo prazo de 20 anos,
podendo ser suspensa, parcial ou totalmente, e revogada a qualquer tempo,
independentemente de indenização, nas hipóteses previstas no Art. 24 da Lei nº.
3.239/99, quando for indeferida ou invalidada a respectiva licença ambiental e,
ainda, quando o interesse público, devidamente fundamentado, assim o exigir.

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Comentário: Caráter Informativo.

Art. 4º - Eventual ampliação ou modificação do sistema de captação e lançamento


de água na conformidade da Outorga de uso concedida nos termos desta portaria
e/ou ocasional transferência de outorga, dependerá de novo ato de Outorga de
direito de uso, na forma do que vier a ser estabelecido na regulamentação da Lei
Estadual nº. 3.239/99.

Comentário: Caráter Informativo.

Art. 5º - A captação e lançamento de água, objeto da presente Outorga, será


remunerada na forma prevista na Lei Estadual 4247, de 16.12.2003, em
consonância com o Art. 27 §1 da Lei Estadual Nº. 3.239/99.

Comentário: Caráter Informativo.

Art. 6º - Os termos e condições da presente Outorga adaptar-se-ão, no que


couber, às prioridades que vierem a ser estabelecida no Plano de Recursos
Hídricos, para a Bacia Hidrográfica em que se integrar o corpo hídrico objeto desta
Outorga, e que vier a ser previsto na regulamentação das Leis nº 9.433/97 e
3.239/99.

Comentário: Caráter Informativo.

Art. 7º - A presente Outorga não dispensa nem substitui a obtenção, pelos


Outorgados, de certidões, alvarás ou licenças de qualquer natureza, exigidas pela
legislação ambiental pertinente, Federal, Estadual ou Municipal, ou de outros
órgãos e entidades competentes.

Comentário: Caráter Informativo.

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Art. 8º - A eficácia da presente Outorga de direito de uso fica condicionada à:

I - Prévia aprovação, pela Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas –


SERLA, das instalações das captações de água, à demarcação de faixa marginal de
proteção – FMP, bem como ao cumprimento das demais condições que couberem
na espécie, impostas pela aludida fundação;

II - Prévia concessão no Órgão ambiental competente, da licença do


empreendimento nos termos da legislação pertinente;

III – Prévia comprovação da instalação de dispositivo e equipamento de medição


de vazão preceituada no Art. 2º do presente.

Comentário: Caráter Informativo.

Art. 9º - A Outorga responderá civil, penal e administrativamente por danos


causados à vida, à saúde, ao meio ambiente e pelo uso inadequado que vier a
fazer da presente Outorga.

Comentário: Caráter Informativo.

Art. 10º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

Comentário: Caráter Informativo.

3.1.2.3 Autorização Ambiental AA N° IN016626, expedida em 17.05.2011


e com data de validade de 17.05.2013.

Atividade: “Para realizar supressão de vegetação nativa em área total de


6.250m², para construção de um pátio de estacionamento”.

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1- Está Autorização não exime o empreendedor do atendimento às demais licenças


e autorizações federais, estaduais e municipais exigíveis por lei;

Comentário: Caráter Informativo.

2- Esta Autorização não poderá sofrer qualquer alteração, nem ser plastificada, sob
pena de perder a validade;
Comentário: Atendida. A empresa não realizou qualquer modificação na licença,
nem plastificação.

3- Atender à LEI nº 2.049, de 22.12.92, que dispõe sobre a proibição de


queimadas da vegetação no Estado do Rio de Janeiro em áreas e locais que
especifica e dá outras providências;

Comentário: Caráter Informativo

4- Não comercializar o material lenhoso oriundo da supressão de vegetação;

Comentário: Atendida. Não é feita a comercialização do material lenhoso.

5- Doar o material lenhoso oriundo da supressão de vegetação a entidade


filantrópica sem fins lucrativos, ou encaminhar a aterro sanitário, ou triturar para
ser utilizado como substrato, ou outro destino permitido em legislação.

Comentário: Atendida. Conforme carta ASF 1011/2011 protocolada no INEA em


01/07/2011 com imagens anexas evidenciando a supressão e as madeiras
dispostas em área próxima para degradação natural.

6- Informar, no prazo de 30 dias (trinta) dias, o destino final do material lenhoso a


ser removido da área.

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Comentário: Atendida. Conforme carta ASF 1011/2011 protocolada no INEA em


01/07/2011 com imagens anexas evidenciando a supressão e as madeiras
dispostas em área próxima para degradação natural.

7- Implantar na área de 1.950 m² o projeto de povoamento Florestal


apresentando, como compensação da área que sofrerá supressão de vegetação;

Comentário: Atendida. Evidência de atendimento em carta ASF 1011/2011


protocolada no INEA em 01/07/2011 informando o projeto de povoamento
florestal.

8- Apresentar ao INEA no prazo de 30 (trinta) dias o projeto de recuperação


Florestal em uma área equivalente a 4.300 m² na mesma bacia hidrográfica, se
possível na mesma microbacia complementando a proporção de 1:1 a
compensação ambiental da área a ser suprimida;

Comentário: Atendida. Evidência de atendimento em carta ASF 1011/2011


protocolada no INEA em 01/07/2011, informando o projeto de povoamento
florestal e carta ASF 1012/2011 em 29/07/2011.

9- Apresentar relatórios semestrais das atividades referentes à supressão de


vegetação e aos plantios que serão realizados através da pertinente compensação
ambiental e de sua manutenção;

Comentário: Atendida. Evidência de atendimento em carta ASF 1011/2011


protocolada no INEA em 01/07/2011 informando o projeto de povoamento
florestal.
10- Evitar todas as formas de acúmulo de água que possam propiciar a
proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue;

Comentário: Atendida. Não foi evidenciado o acúmulo de água nas


dependências da fábrica.

48
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

11- Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores


(insetos e roedores nocivos);
Comentário: Atendida. A empresa realiza o controle de pragas e répteis.

12- Manter atualizados junto ao INEA os dados cadastrais relativos à atividade ora
licenciada;

Comentário: Atendida. Os dados cadastrais estão atualizados.

13- O INEA exigirá novas medidas de controle ambiental, sempre que julgar
necessário.

Comentário: Caráter Informativo.

3.2. Avaliação do Plano de Ação do RAA Anterior

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

b) verificação do cumprimento das medidas preventivas e corretivas


estabelecidas no Plano de Ação da auditoria ambiental anterior.

49
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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N° Aspecto Evidência Requisito Ação Corretiva/ Prazo Responsável Status


NC Preventiva
NC Plano de Foi evidenciado a não LOR Nº Março Manuela Atendido. Foi evidenciado que a
1 emergência familiaridade dos não IN0002190 Realizar treinamentos de 2011 Correia empresa realizou treinamento no novo
membros das equipes Condicionan todos os operadores terceiros sistema dos padrões do SISPAT. Foram
de emergências nos te Nº 30. e próprios no novo sistema evidenciados os registros da realização
conceitos do plano de de padrões SISPAT. do treinamento, contendo a data, a
emergência MD- lista de presença e o nome do
755.0003 palestrante. O treinamento foi
U-140 (1 pessoa) realizado para turmas de operadores
U- 180 (2 pessoas), terceiros e próprios.
U-500 (1 pessoa)

NC Área da Diques de contenção Portaria 1. Checar se todas as 1. Abril 1. Willian Cruz, 1. Atendido. Foi feita a verificação de
2 Manutenção com as válvulas de Minter nº válvulas dos diques de de 2011 César Augustos todas as válvulas dos diques de
drenagem abertas 124/80 contenção estão operacionais e Marcos contenção, e foi verificado que todas
Diques do tanque de (abre e fecha) 2. Abril Pereira. as válvulas estão operacionais. Foi
suspensão de caulim, de 2011 evidenciado que existe uma pessoa
tanque de efluente 2. Identificar quais as 2. Willian Cruz, responsável pela checagem das
orgânico e tanque de válvulas que precisam de 3. Abril César Augustos válvulas. Quando as válvulas
óleo lubrificante alguma modificação para que de 2011 e Marcos apresentam qualquer problema, a
usado. o operador possa operá-las Pereira. pessoa responsável faz uma solicitação
sem ter que entrar dentro 4. Maio de melhoria.
dos diques de 2011 3. Willian Cruz
e Sergio 2. Atendido. Foi evidenciada a
3. Instalar placas de Henrique adequação das válvulas dos diques de
sinalização próxima às contenção. As válvulas que estavam
válvulas dos diques alertando 4. Willian Cruz, com base rente ao solo foram
a importância de mantê-las César Augustos suspensas e posicionadas de forma
fechadas. e Marcos que permite o operador operá-las sem
Pereira. ter que entrar nos diques de
4. Incluir nos padrões de contenção.
operação e/ou padrões
operacionais o procedimento 3. Atendido. Foi evidenciada a
50
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

de manter as válvulas dos instalação de placas de sinalização


diques fechadas. próximo ás válvulas dos diques
alertando a importância de mantê- las
fechadas, conforme mostrado na foto a
seguir.

4. Atendido. Foi incluída no padrão de


aspectos e impactos ambientais da
empresa a necessidade de manter as
válvulas fechadas. O procedimento de
manter as válvulas fechadas foi
incluído nos padrões operacionais da
empresa, que são seguidos por todos
operadores.

51
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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N° Aspecto Evidência Requisito Ação Corretiva/ Prazo Responsável Status


NC Preventiva
NC Atendiment Avaliar a pertinência Lei Estadual Avaliar a Lei Estadual junto Outubro Abílio Faia Atendido. Foi protocolado no INEA, no
3 o as de aplicabilidade da lei nº coma Lei Federal 12334 de de 2011 dia 30/09/11, uma carta (ASF
legislações estadual de segurança 5549/2009 20/09/2010 e encaminhar Marcelo Nunes 1023/2011), apontando o resultado da
de Barragens na carta ao INEA solicitando avaliação da aplicabilidade da Lei
Lagoa de parecer da avaliação da Estadual 5.549/2009. A avaliação
Dessalinização FCCSA mostrou que não é cabível a aplicação
desta lei na área da lagoa de
dessalinização do passivo ambiental da
FCC.

NC Ficha de Elaborar ficha de OM Emitir ficha de segurança Junho Atendido. Foi elaborada uma ficha de
4 emergência emergência para com tarja verde para o de 2011 Abílio Faia emergência para acompanhar os
acompanhar os resíduo industrial do filtro resíduos não- perigosos de maior
resíduos não- prensa. geração. A ficha contém informações,
perigosos de maior tais como: a identificação de perigos,
geração. Ex: resíduo medidas de primeiros socorros,
do filtro de prensa. medidas de combate a incêndio,
medidas de controle para
derramamento ou vazamento e outras
informações pertinentes.

NC Avaliação Elaborar check list OM Ampliar a análise critica dos Dezemb Leandro Dantas NC 5 – Atendido. Foi criado um check
5 do simulado para avaliação do simulados usando o check list ro de list com base nos possíveis cenários de
simulado com base e mais pontos de verificação 2011 emergência, com base nesses cenários
nas ações previstas no aplicáveis são propostas possíveis ações. Além
DSG-MD- 755.0-003- disso, os funcionários das diversas
04 possíveis cenários áreas podem fazer observações de
de emergências. possíveis cenários de emergência,
através de emails. As observações são
avaliadas, e se consideradas
pertinentes, são acrescentadas no
check list.

52
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

N° Aspecto Evidência Requisito Ação Corretiva/ Prazo Responsável Status


NC Preventiva
NC Galpão de Otimizar a freqüência OM Inspeção visual da caixa Abril de Marcos Pereira Atendido. Foi evidenciado que é feita
6 resíduos de limpeza da semanalmente pelo 2011 a inspeção da caixa coletora, e da
canaleta do galpão de supervisor da empresa de canaleta do galpão de resíduos. A
resíduos gerenciamento de resíduo e inspeção é realizada diariamente, no
aspiração, transporte e turno da manhã ou no turno da tarde.
destinação do produto Foi evidenciado que é feito um registro
acumulado, quando aplicado. das inspeções diárias.

NC Relatório de Registro de simulado OM Registrar no relatório de Dezemb Leandro Dantas Atendido. A ata de análise crítica do
7 avaliação de 2009 (vazamentos avaliação do simulado a ro de simulado foi emitida no dia
do simulado de amônia e hidróxido ampliação da análise critica e 2011 16/02/2011. Na análise, foram
de sódio) não todos os cenários vividos. verificados pontos fortes e ações
descreve simulado de críticas observadas. Foram feitas
vazamento de sugestões de melhorias para os
hidróxido de sódio próximos simulados. A avaliação da
realizado e seus análise crítica foi exposta em reunião
pontos positivos e com a alta administração.
negativos.
NC Bacias de Programar OM Reparar suporte da tubulação Junho Hélio Coragem Atendido. Foi feita a recuperação do
8 Decantação manutenção do de fibra de vidro de 2011 suporte da tubulação de hipoclorito de
suporte da tubulação sódio. Foi criado um plano de
de hipoclorito de sódio manutenção PDT- Plano de preditiva
nas bacias de inspeção hipoclorito U-180. As ações
decantação implementadas apresentaram
resultados satisfatórios.

53
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

3.3 Avaliação dos Indicadores de Desempenho Ambiental

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:


c) avaliação da gestão e do desempenho ambiental da organização,
baseada nos indicadores de desempenho, conforme item 9.1.4 b e o Anexo
dessa diretriz.

DZ-056 R.3 Item 9.1.4: Evidências e avaliação do desempenho ambiental:


b) avaliação da gestão e do desempenho ambiental da organização,
baseada nos indicadores ambientais, conforme item 7.2.2 e Anexo desta
Diretriz. Os indicadores deverão ser apresentados sob a forma de tabelas
e gráficos, inserindo comentários sobre tendências e eventos não usuais
que facilitem a interpretação dos mesmos.

DZ-056 R. Item 7.2.2: A avaliação do desempenho ambiental deverá


incluir, obrigatoriamente, a análise da utilização de indicadores, conforme
consta do Anexo desta Diretriz, definidos em função da tipologia da
organização, dos aspectos ambientais significativos e das características
ambientais do local, assim como de exigências legais e de programas e
planos específicos. Tais indicadores deverão ser em base, no máximo,
anual, avaliando tendências. Os indicadores e unidades de medida
estabelecidos no Anexo são meramente exemplificativos.

Os dados quantitativos deverão ser relatados, compilados, analisados e


divulgados, de maneira que agentes externos de verificação possam
confirmar sua confiabilidade.

Os indicadores de desempenho ambiental da FCCSA estão descritos na tabela a


seguir:

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Indicadores de Desempenho Ambiental – 2011


1.
Monitoramento de Emissões Atmosféricas Valor: 100% Atendido

2. Carga de Material Particulado


1 kg/t de catalisador Monitoramento

3. Carga de Resíduos para Aterro Industrial 108 kg/t de catalisador


Atendido

4. Carga de resíduos diversos (não 13 kg/t de catalisador


industrial) Atendido

5. Carga de resíduos recicláveis 7 kg/t de catalisador


Atendido

6. Carga de amônia para a atmosfera 8,6 kg/t de catalisador


Atendido

55
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

7. 100%
Parâmetros monitorados no efluente Atendido
dentro das especificações

8. Carga de NOx das caldeiras para a 0,068 kg/t de


atmosfera catalisador Atendido

9. Carga de NOx do filtro manga D-1401J 0,082 kg/t de


para a atmosfera catalisador Atendido

10 Carga de NOx do filtro manga D-1601J 0,46 kg/t de catalisador


para a atmosfera Atendido

11 Carga de NOx do filtro manga do 0,027 kg/t de


calcinador para a atmosfera catalisador Atendido

12 Carga de NOx do filtro manga D-1402J 0,053 kg/t de


para a atmosfera catalisador Atendido

13 Carga de NOx nos Gases de combustão da 0,011 kg/t de


unidade de abatimento do calcinador F- catalisador Atendido
1401

56
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

14 Carga de NOx nos Gases de combustão que 0,007 kg/t de


aquecem o calcinador F-1401 catalisador Atendido

15 Carga de NOx nos Gases de combustão que 0,012 kg/t de


aquecem o calcinador F-1402 catalisador Atendido

16 Carga de NOx nos Gases de combustão que 0,011 kg/t de


aquecem o calcinador F-1651 catalisador Atendido

Situação de: Conformidade.

3.4 Fatos Relevantes Ocorridos desde a última Auditoria


Ambiental

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

d) identificação dos fatos relevantes ocorridos no período entre a


auditoria ambiental atual e a anterior, em toda extensão e limites de
localização física e de atividades, bem como as novas não- conformidades
evidenciadas.

Foi solicitada uma autorização para ampliação da fábrica, para fabricação de novos
tipos de catalisadores. Previsão de início final de 2013.

A FCCSA realizou supressão de vegetação nativa em área total de 6.250 m², para
a construção de um pátio de estacionamento, mediante AA N° IN016626, expedida
em 17.05.2011 e com validade de 17.05.2013.

Foram feitas modificações para diminuição do nível de ruído de alguns


equipamentos, por conta do PPRA.

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

Foi feita instalação dos poços de monitoramento, foram: 8 poços e 6 caixas


separadoras de água e óleo. Instalados, 1 entre bacias de decantação e 1 no lado
norte do galpão de resíduos. Foi realizada a avaliação dos poços e encaminhado
para o INEA. Foi apresentado um cronograma prevendo o início da substituição das
caixas separadoras de água e óleo.

A tabela abaixo apresenta as notificações recebidas.

Notificação Data Assunto Status


GELINNOT/00026999 06.09.2011 Apresentação de Foi apresentada a
cópia do cópia do
preenchimento preenchimento do
do CNARH em 30 CNARH, através
dias. de
correspondência
ASF 1021/2011,
datada de
30.09.2011 e
protocolada em
30.09.2011.
GELAFNOT/00027555 31.10.2011 Autorização de Aprovada a
Supressão. alteração da área.

4. NÃO-CONFORMIDADES E PLANO DE AÇÃO


PROPOSTO 2011

DZ-056 R.3 Item 9.2.5.1 O Plano de Ação deverá conter uma atualização
das evidências e oportunidades de melhoria da auditoria anterior. Outras
não-conformidades evidenciadas deverão ser incluídas nesta atualização,
com as respectivas ações de controle.

58
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

DZ-056 R.3 Item 9.2.5.2: O Plano de Ação deve ser elaborado pela
organização, assinado pelo seu representante legal e ratificado pelo
auditor-líder.

A tabela a seguir apresenta o Plano de Ação proposto pela empresa para as não
conformidades identificadas nesta auditoria ambiental.

59
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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N° Evidência Requisito Causa Ação Corretiva/ Preventiva Prazo Responsá


NC vel
1 Não foram entregues ao INEA os Condicionant Não houve fornecimento do Identificar e cadastrar novos 30 de Luis
resultados de toxicidade a peixes dos e 10 da LOR laudo analítico de toxidez, fornecedores de análise de toxidez Abril de Roberto
meses de setembro e janeiro. IN002190; por terceiros até dia 20 do que forneçam laudo analítico dentro 2012 Coordenado
mês subsequente. do prazo para inclusão do resultado r do
DZ- 942. R- analítico no banco de dados do Laboratório
7. PORCON-Água do INEA.
2 Não foi atualizado o plano de redução de Condicionant Plano foi atualizado até Consolidar e aprovar plano de 31 de Abílio Faia
resíduo. e 18 da LOR primeiro semestre de 2010. redução de resíduo com metas e maio de Consultor
IN002190; Novas metas de redução de prazo para os anos de 2012 e 2013. 2012 de Meio
resíduos foram definidas no Ambiente
Lei nº 2.011 segundo semestre de 2011.
de 10.07.92.

3 Das 8 medidas preventivas e mitigadoras Condicionant As medidas R2, R6 e R7 Instalar lava-olhos no novo pátio de 31 de Maurício de
apontadas no Estudo de Analise de Riscos e 20 estão em andamento estacionamento de carretas (item maio de Paula
estabelecidas, 5 foram concluídas e 3 não da LOR conforme Relatório do R6). Os demais itens R2 e R7 estão 2012 Coordenado
foram concluídas, estas estão programadas IN002190; Cumprimento das conforme último Relatório do r de Projeto
para execução. Condicionantes da LOR, Cumprimento das Condicionantes
referente a Junho de 2011. da LOR.
4 os treinamentos relacionados a meio Condicionant Priorizado treinamento da Treinar Operadores de turno e 31 de Abílio Faia
ambiente são programados, e 30 operação via leitura dos Técnicos de Operação no padrão de outubro Consultor
preferencialmente, para os integrantes do da LOR padrões. aspectos ambientais (duração de de 2012 de Meio
CSMA. Os demais funcionários fazem a IN002190; uma hora no primeiro semestre) e Ambiente
leitura dos procedimentos e registram que nos indicadores de desempenho
tomaram ciência dos procedimentos. DZ-056 R.3 ambiental (duração de uma hora no
Item 8.1.2 segundo semestre).
5 Armazenamento inadequado de DZ-056 R.3 Falta de etiquetas de Identificar os containeres e 30 de César
produtos perigosos no Armazém U. Item 8.1.6 identificação nos estocar, segregando por abril de Augusto
350-4. Foi evidenciados containeres b. containeres. produtos no armazém. 2012 Supervisor
sem identificação e vários produtos de
misturados. logística

60
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

_____________________________ _______________________________
Luiz Henrique de Souza Lucio
Auditor Líder
CRQ 3ª. Região 03155094 Responsável Legal
Cadastro IBAMA 3860699

6. CONCLUSÃO

DZ-056 R.3 Item 9.1.5 - Conclusão

a) avaliação da capacidade da organização em assegurar a contínua


adequação aos critérios estabelecidos, iniciativas de melhoria e sugestões
sobre novas oportunidades detectadas.

b) avaliação do cumprimento das medidas preventivas e corretivas


estabelecidas no Plano de Ação da auditoria ambiental anterior.

A empresa demonstrou transparência e apresentou todos os documentos e relatos


necessários ao bom andamento da auditoria de DZ 056 e as pessoas entrevistadas
mostraram comprometimento com as suas responsabilidades.

Foi evidenciado que a empresa solucionou todas as não conformidades da auditoria


ambiental referente ao ano de 2010.

Foi evidenciado um sistema de gestão ambiental e de segurança bem consolidado,


o qual utiliza indicadores de desempenho ambiental para avaliação de situações de
desvios e potenciais de melhoria.

O índice de atendimento às condicionantes de licenças e outorgas é alto, como


conseqüências das avaliações de requisitos legais.

61
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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ANEXOS

ANEXO 1- CURRÍCULO DOS AUDITORES

LUIZ HENRIQUE DE SOUZA LUCIO (Auditor Líder)

Mestrado em Química pela UFRJ. Formação superior em Química pela Universidade


Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e técnica pela antiga Escola Técnica Federal de
Química do Rio de (ETFQ). É auditor líder da ISO 14.001/04. Atua há 20 anos na
área ambiental, sendo 15 dos quais pela Bayer S.A.. Exerceu a função de Gerente
de Laboratório, SMS/Q (Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Qualidade) e
Marketing da TRIBEL - Tratamento de Resíduos Industriais de Belford Roxo, função
a qual teve como responsabilidade, dentre outras, o controle técnico da Estação
de Tratamento de Despejos Industriais, sendo responsável também pelo processo
de Licenciamento dos diversos Órgãos Ambientais (Federal Estadual e Municipal).
Possui o curso de Environmental Lead Assessor, ministrado pela PROENCO e
registrado no EARA (Environmental Auditors Registration Association), atual IEMA
(Institute of Environmental Management and Assessment). Atualmente, ocupa o
cargo de sócio diretor da Interação Ambiental, consultoria em Meio Ambiente. Já
realizou auditorias de conformidade com a DZ- 056 ISO 14001/04, “Due Diligence”
e de diagnóstico em diversas empresas e de diversos segmentos.

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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ANEXO 2 - PLANO DE AUDITORIA

A) OBJETIVO

Realizar a auditoria ambiental de acompanhamento relativa ao ano de 2011 a fim


de se verificar o atendimento ao Plano de Ação anterior (2010), aos requisitos do
item 8.1 da DZ-056 R.3, às condicionantes da Licença Ambiental, bem como outros
requisitos legais e regulamentares relevantes.

B) CRITÉRIO

DZ 056 R3

C) ESCOPO

Empreendimento localizado na Rua Nelson da Silva, 663 – Distrito Industrial de


Santa Cruz. Rio de Janeiro – RJ.

D) ÁREAS A SEREM AUDITADAS

 Unidade de Estocagem de Matéria Prima U-410 e U-411;


 Unidade de Dispersão de Caulim U-350;
 Unidade de Diluição de Cloretos de Terras Raras U-350;
 Unidade de Produção de Sulfato de Alumínio e Aluminato de Sódio U-350;
 Bloco E Unidade de Produção (Unidade de Produção de Alumina U-120, Unidade
de Produção do Cogel U-130, Unidade de Zeólita Nay U-130, Unidade de
Ativação da Zeólita U-140, Unidade de Preparo do Catalisador Cru U-150,
Lavagem e Calcinação de Catalisador Cru U-160, Tratamento e Efluentes
Líquidos U-180);
 Unidade de Estocagem de Produto Final U-430;
 Unidade de Geração U-500 (Resfriamento de águas, Estação de Tratamento de
águas, Caldeira);
 Área de Resíduo – “Sucata”;

63
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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 Área Oficina de Manutenção;


 Almoxarifado a Céu Aberto (estocagem de produtos químicos);
 Laboratório e Edícula;
 Horto e Compostagem.

E) LICENÇAS AVALIADAS

Nº DAS LICENÇAS ATIVIDADE

LOR IN002190 Para realizar a fabricação de catalisadores zeolíticos e


recuperar a área impactada com o passivo decorrente da
contaminação do solo e águas subterrâneas.
Outorga - Portaria SERLA Outorga à Fábrica de Carioca de Catalisadores S/A o direito
Nº 341 de 19 de Abril de de uso sobre os Recursos Hídricos no canal de São Francisco
2004 de domínio do Estado do Rio de janeiro e dá outras
providências.

AA N° IN016626 Para realizar supressão de vegetação nativa em área total de


6.250m², para construção de um pátio de estacionamento.

F) LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Segue nas tabelas abaixo a legislação ambiental:

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Leis e Decretos Estaduais


N°N° Título Observações

Decreto Lei Fixa normas de proteção contra ruído. (x) Aplicável


nº 112, de ( ) Não Aplicável
12/08/69 ( ) Leis Gerais

Decreto “E” Dá nova redação ao Art. 3º do Regulamento do Decreto “E” (x) Aplicável
nº 6.097, de nº 3.217, de 03/10/69, que fixa normas de proteção contra ( ) Não Aplicável
05/04/73 ruídos. ( ) Leis Gerais

Decreto Lei Dispõe sobre a prevenção e o controle da Poluição do Meio ( ) Aplicável


n° 134, de Ambiente no Estado do Rio de Janeiro. ( ) Não Aplicável
16/06/75 (X) Leis Gerais

Decreto n° Regulamenta o Decreto-Lei nº 230, de 18/07/75, que (x) Aplicável


480, de estabelece o controle de insetos e roedores nocivos no estado ( ) Não Aplicável
25/11/75 do Rio de Janeiro, e dá outras providências. ( ) Leis Gerais

Decreto n° Regulamenta, em parte, os Decretos Lei n° 039, de ( ) Aplicável


2.330, de 21/03/75, e n° 134, de 16/06/75, institui o Sistema de (x) Não Aplicável
08/01/79 Proteção dos Lagos e Cursos D’Água do Estado do Rio de ( ) Leis Gerais
Janeiro, regula a aplicação de multas, e dá outras
providências.
Decreto n° Proíbe, no Estado do Rio de Janeiro, o transporte, a ( ) Aplicável
7.818, de estocagem e o processamento da substância denominada (X) Não Aplicável
06/12/84 Isocianato de Metila, e dá outras providências. ( ) Leis Gerais

Decreto n° Regulamenta a aplicação das penalidades previstas no ( ) Aplicável


8.974, de Decreto-Lei nº 134/75, que dispõe sobre a prevenção e (x) Não Aplicável
15/05/86 controle da poluição. ( ) Leis Gerais

Lei n° 1.361, Regula a estocagem, o processamento e a disposição final de (x) Aplicável


de 06/10/88 resíduos industriais tóxicos. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Decreto n° Dispõe sobre a atribuição, coordenação e execução de ( ) Aplicável


15.251, de controle das ações relacionadas com a produção, transporte, (x) Não Aplicável
03/08/90 armazenamento, utilização, comercialização e destinação dos ( ) Leis Gerais
resíduos finais e embalagens dos agrotóxicos, componentes e
afins.

65
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

Leis e Decretos Estaduais


N°N° Título Observações

Lei n° 1.803, de Cria a taxa de utilização de Recursos Hídricos de Domínio ( ) Aplicável


25/03/91 Estadual – TRH. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Lei n° 1.843, de Proíbe a comercialização e utilização de “sprays” que (x) Aplicável


19/07/91 contenham clorofluorcarbono (CFC) como propelente e dá ( ) Não Aplicável
outras providências. ( ) Leis Gerais

Lei nº 1.844 de Institui o selo verde, em todo o território do Estado do Rio de ( ) Aplicável
21/07/91 Janeiro, com o fim de identificar produtos fabricados e (x) Não Aplicável
comercializados que não causem danos ao Meio Ambiente. ( ) Leis Gerais

Lei nº 1.893, de Estabelece a obrigatoriedade de limpeza e higienização dos (x) Aplicável


20/11/91 reservatórios de água para fins e manutenção dos padrões de ( ) Não Aplicável
potabilidade. ( ) Leis Gerais

Lei n.º. 1.898, de Dispõe sobre Auditorias Ambientais Anuais. (x) Aplicável
26/11/91 ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
Lei nº 1979, de Proíbe a instalação de empresas que utilizam o jateamento de (x) Aplicável
23/03/92 areia na limpeza, reparação e construção das casas de navio. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
Lei nº 2.001, de Dispõe sobre a obrigatoriedade do controle de vetores nos (x) Aplicável
29/04/92 estabelecimentos indicados como forma de garantir a saúde ( ) Não Aplicável
da população. ( ) Leis Gerais

Lei nº 2.011, de Dispõe sobre a obrigatoriedade de implementação do (x) Aplicável


10/07/92 Programa de Redução de Resíduos. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
Lei n° 2.029, de Estabelece a obrigatoriedade de aferição anual dos níveis de ( ) Aplicável
20/08/92 emissão de poluentes pelos veículos automotores, visando ao (x) Não Aplicável
atendimento aos padrões estabelecidos e a melhoria da ( ) Leis Gerais
qualidade do ar para a garantia da saúde da população
exposta.

Lei nº 2.110, de Cria o Sistema Educacional de Recolhimento de Pilhas e ( ) Aplicável


28/04/93 Baterias. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Decreto nº 20.356, Regulamenta a Lei nº 1.893, de 20/11/91, que estabelece a (x) Aplicável
de 17/08/94 obrigatoriedade de limpeza e higienização dos reservatórios ( ) Não Aplicável
de água para fins de manutenção dos padrões de ( ) Leis Gerais
potabilidade.

Decreto nº Regulamenta a lei nº 1898 de 26/11/91, que dispõe sobre (x) Aplicável
21.470-A, de auditorias ambientais. ( ) Não Aplicável
05/06/95 ( ) Leis Gerais

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Leis e Decretos Estaduais


N°N° Título Observações
Lei nº 2.457, Dispõe sobre a liberação de gases de refrigeração à base de CFC’s – ( ) Aplicável
de 08/11/95 Clorofluorcarbonos. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
Lei nº 2.539, Dispõe sobre o programa de inspeção de veículos em uso/ institui o ( ) Aplicável
de 19/04/96 Certificado de Aprovação de Emissões do Veículo. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Lei nº 2.600, Dispõe sobre o controle e a comercialização de produtos que ( ) Aplicável


de 17/07/96 contenham solventes a base de tolueno no Estado do Rio de Janeiro. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Lei nº 2.661, Regulamenta o disposto no art. 274 da constituição do Estado do Rio ( ) Aplicável
de 27/12/96 de Janeiro no que se refere à exigência de níveis mínimos de (x) Não Aplicável
tratamento de esgotos sanitários, antes de seu lançamento em ( ) Leis Gerais
corpos d’água e dá outras providências.

Lei É proibida a construção, a qualquer título de dispositivos que ( ) Aplicável


Complementa venham a obstruir canais de irrigação pelo mar, ou alterar entornos (x) Não Aplicável
r n° 2.717, das lagoas em suas configurações naturais, no Estado do Rio de ( ) Leis Gerais
de 24/04/97 Janeiro.

Lei nº 2.779, Dispõe sobre o controle de comercialização de benzina, éter, thinner ( ) Aplicável
de 02/09/97 e acetona. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Lei nº 2.803, Veda a utilização de instalação subterrânea de depósitos e ( ) Aplicável


de 07/10/97 tubulações metálicas, para armazenamento ou transporte de (x) Não Aplicável
combustíveis ou substâncias perigosas, sem proteção contra ( ) Leis Gerais
corrosão e dá outras providências correlatas.
Lei nº 3.007, Dispõe sobre o transporte, queima e armazenamento de resíduos (x) Aplicável
de 09/07/98 perigosos. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Lei nº 3.009, Proíbe o despejo de lixo em locais públicos. (x) Aplicável


de 13/07/98 ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Lei Dispõe sobre a fabricação, comercialização e utilização do adesivo ( ) Aplicável


Complementa química de contato à base de borracha sintética e natural, bem (x) Não Aplicável
r nº 3.032, como os solventes aromáticos no Estado do Rio de Janeiro. ( ) Leis Gerais
de 02/09/98

Lei nº 3.239, Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos/ Condiciona o (x) Aplicável
de 02/08/99 uso dos recursos hídricos à autorização do órgão competente. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Lei nº 3.325, Dispõe sobre educação ambiental, institui a política estadual da ( ) Aplicável
de 17/12/99 educação ambiental (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

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Leis e Decretos estaduais


N° Título Observações
Lei n° Altera o artigo 10 da Lei nº 1898 de 26/11/91, que dispõe sobre ( ) Aplicável
3.341, de auditorias ambientais. ( ) Não Aplicável
29/12/99 (x) Leis Gerais

Lei nº São estabelecidas normas para a destinação final de garrafas ( ) Aplicável


3.369, de plásticas, no Estado do Rio de Janeiro. (x) Não Aplicável
11/01/00 ( ) Leis Gerais

Lei nº Proíbe o uso de substâncias denominadas Ascarel no território do (x) Aplicável


3.373, de Estado. ( ) Não Aplicável
24/03/00 ( ) Leis Gerais

Lei nº Dispõe sobre sanções administrativas derivadas de condutas lesivas ( ) Aplicável


3.467, de ao meio ambiente no estado do Rio de Janeiro, e dá outras ( ) Não Aplicável
14/09/00 providências. (x) Leis Gerais

Lei nº É alterada a Lei nº 1.898, que dispõe sobre a realização de ( ) Aplicável


3.471, de Auditorias Ambientais, no Estado do Rio de Janeiro. ( ) Não Aplicável
04/10/00 (x) Leis Gerais

Lei nº Dispõe sobre a substituição progressiva da produção e da ( ) Aplicável


3.579, de comercialização de produtos que contenham asbesto no Estado do (x) Não Aplicável
07/06/01 Rio de Janeiro. ( ) Leis Gerais

Lei nº São estabelecidas normas para o Sistema de Armazenamento de ( ) Aplicável


3.610, de Líquidos Combustíveis de Uso Automotivo – SASC no Estado do Rio (x) Não Aplicável
18/07/01 de Janeiro. ( ) Leis Gerais

Lei nº Dispõe sobre incentivos à geração de energia elétrica alternativas no ( ) Aplicável


3.770, de Estado do Rio de Janeiro. (x) Não Aplicável
07/01/02 ( ) Leis Gerais

Lei nº São instituídas e impostas normas de segurança para operações de ( ) Aplicável


3.801, de exploração, produção, estocagem e transporte de petróleo e seus (x) Não Aplicável
03/04/02 derivados, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, e é ( ) Leis Gerais
regulamentada parte do art. 276 da Constituição Estadual.

Lei nº Obriga os estabelecimentos que tiverem cozinha comercial ou (x) Aplicável


3.843, de profissional para atender funcionários internos e/ou externos, ( ) Não Aplicável
24/05/02 obterem licença ambiental, na forma que menciona – 800 ( ) Leis Gerais
refeições/dia e/ou 20 m3/h de efluente.

Lei nº É autorizado que o Poder Executivo promova, por intermédio de seu ( ) Aplicável
3.831, de órgão de Engenharia Ambiental (FEEMA), a celebração de Termo de (x) Não Aplicável
13/05/02 Ajustamento de Conduta (TAC) com os postos de combustíveis do ( ) Leis Gerais
Estado do Rio de Janeiro.

68
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Leis e Decretos estaduais


N° Título Observações
Lei nº Dispõe sobre o uso, a produção, o consumo, o comércio, o ( ) Aplicável
3.972, de transporte interno, o armazenamento, o destino final dos resíduos e (x) Não Aplicável
24/09/02 embalagens, de agrotóxicos e de seus componentes e afins e, bem ( ) Leis Gerais
assim, o controle, inspeção e fiscalização.

Lei nº Dispõe sobre a Política Estadual de Resíduos Sólidos e dá outras ( ) Aplicável


4.191, de providências. ( ) Não Aplicável
30/09/03 (x) Leis Gerais

Lei nº Dispõe sobre a cobrança pela utilização dos recursos hídricos de ( ) Aplicável
4.247, de domínio do Estado do Rio de Janeiro. ( ) Não Aplicável
16/12/03 (x) Leis Gerais

Lei nº É instituído o Programa de Captação de Águas Pluviais no âmbito do ( ) Aplicável


4.248, de Estado do Rio de Janeiro. (x) Não Aplicável
17/12/03 ( ) Leis Gerais

Decreto Dispõe sobre o programa de despoluição da Baía de Guanabara. ( ) Aplicável


n° (x) Não Aplicável
17.774, ( ) Leis Gerais
de
28/08/92
Decreto Regulamenta a Lei nº 2.001, de 29 de abril de 1992, que estabelece ( ) Aplicável
nº 37926, a obrigatoriedade do controle de vetores nos estabelecimentos que (x) Não Aplicável
de de alguma forma lidem com produtos alimentícios, para garantir a ( ) Leis Gerais
06/07/05 saúde da população.

Decreto Dispõe sobre o Sistema de Licenciamento Ambiental – SLAM e dá (x) Aplicável


nº 42.159 outras providências ( ) Não Aplicável
de ( ) Leis Gerais
3/12/2009

Portarias e Resoluções Estaduais


N° Título Observações
Portaria Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para (x) Aplicável
SERLA nº cadastro, visando à regularização dos usos de recursos hídricos, ( ) Não Aplicável
399, de superficiais e subterrâneas, no âmbito do Estado do Rio de ( ) Leis Gerais
06/04/04 Janeiro.

Portaria Estabelece a prorrogação do prazo para cadastramento dos ( ) Aplicável


SERLA nº usuários de água no Estado do Rio de Janeiro junto a FEEMA, e dá (x) Não Aplicável
361, de outras providências. ( ) Leis Gerais
21/10/04
Portaria Estabelece os procedimentos técnicos e administrativos para (x) Aplicável
SERLA nº cadastro estadual dos usuários indiretos de água subterrânea no ( ) Não Aplicável
385, de âmbito do Estado do Rio de Janeiro. ( ) Leis Gerais
12/04/05

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Deliberações Estaduais
N° Título Observações

Deliberação CECA Estabelece critérios e padrões de qualidade do ar. (x) Aplicável


nº 21, de ( ) Não Aplicável
15/03/78 ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA Aprova as IT’s (Instrução Técnica para apresentação de ( ) Aplicável


nº 31, de projetos de sistemas de controle da poluição do ar); 803 (x) Não Aplicável
28/09/78, IT’s 802 (Instrução Técnica para apresentação de projetos de ( ) Leis Gerais
– 808 sistema de exaustão com filtros de tecido); 804
(Instrução Técnica para apresentação de projetos de
sistema de exaustão com lavadores ou outros coletores
úmidos); 805 (Instrução Técnica para apresentação de
projetos de sistema de exaustão com precipitadores
eletrostáticos; 806 (Instrução Técnica para apresentação
de projetos de sistema de exaustão com ciclones (ou
outros separadores centrífugos a seco) ou separadores
inerciais); 807 (Instrução Técnica para apresentação de
projetos de sistema de exaustão com equipamento de
adsorção de gases ou vapores); 808 (Instrução Técnica
para apresentação de projetos de sistema de exaustão
com incinerador de vapor ou pós-queimador).

Deliberação CECA Aprova os métodos INEA MF-402.R1 (Método de coleta de ( ) Aplicável


nº 192, de amostras de efluentes líquidos industriais), MF-439.R1 (x) Não Aplicável
28/05/81 (Método para determinação da Demanda Bioquímica de ( ) Leis Gerais
Oxigênio), e MF-512.R1 (Determinação da velocidade
média de gás em chaminés).
Deliberação CECA Aprova a diretriz de implantação do Programa de Bolsa de ( ) Aplicável
nº 307, de Resíduos. (x) Não Aplicável
17/06/82 ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA Institui junto a INEA, o sistema de credenciamento de (x) Aplicável


nº 707, de laboratórios particulares destinados à realização de ( ) Não Aplicável
12/09/85 análises químicas e biológicas de interesse para o controle ( ) Leis Gerais
da qualidade ambiental no Estado do Rio de Janeiro.

Deliberação CECA, Aprova a DZ-209.R2, Diretriz de Controle de Efluentes (x) Aplicável


nº 1.079, de Líquidos Industriais. ( ) Não Aplicável
25/06/87 ( ) Leis Gerais

Deliberação CECA, Estabelece padrões de emissão de fumaça preta dos (x) Aplicável
nº 1.193, de veículos movidos a diesel. ( ) Não Aplicável
23/11//87 ( ) Leis Gerais

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Deliberações Estaduais
N° Título Observações

Deliberação Aprova o formulário “Sistema de Cadastro Industrial ( ) Aplicável


CECA nº Simplificado”. ( ) Não Aplicável
1.285, de (x) Leis Gerais
09/05/88
Deliberação Aprova e manda publicar a DZ-942.R7 – Programa de (x) Aplicável
CECA nº Autocontrole de Efluentes Líquidos – Procon-Água. ( ) Não Aplicável
1.995, de ( ) Leis Gerais
10/10/90
Deliberação Aprova e manda publicar o modelo de placa a ser exibido (x) Aplicável
CECA nº pelas indústrias em situação regular frente ao SLAP. ( ) Não Aplicável
1.813, de ( ) Leis Gerais
04/06/90
Deliberação Altera a Deliberação CECA nº 707, de 12/09/85 e consolida ( ) Aplicável
CECA nº o disposto sobre o sistema de credenciamento de (x) Não Aplicável
2.333, de laboratórios. ( ) Leis Gerais
28/05/91
Deliberação Complementa a Deliberação CECA/CN nº 3.427, de ( ) Aplicável
CECA/CN nº 14/11/95, publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de (x) Não Aplicável
3.563, de Janeiro de 21/11/95. ( ) Leis Gerais
31/10/96
Deliberação Aprova a DZ-046.R11, Diretriz para credenciamento de ( ) Aplicável
CECA nº laboratórios. (x) Não Aplicável
3.726, de ( ) Leis Gerais
23/07/98
Deliberação Aprova a DZ-1310.R7 – Sistema de Manifesto de Resíduos. (x) Aplicável
CECA n° ( ) Não Aplicável
4.497, de ( ) Leis Gerais
03/09/04
Deliberação Aprova a DZ-1841.R2 – Diretriz para o Licenciamento (x) Aplicável
CECA/CN n° Ambiental e para Autorização do Encerramento das ( ) Não Aplicável
4.498, de Atividades de Postos de Serviços, que disponham de ( ) Leis Gerais
03/09/04 sistemas de acondicionamento ou armazenamento de
combustíveis, graxas, lubrificantes e seus respectivos
resíduos, e dá outras providências.

Deliberação Aprova a IT-1842.R2 – Instrução Técnica para o ( ) Aplicável


CECA/CN n° requerimento das licenças ambientais para postos de (x) Não Aplicável
4.499, de serviços e obtenção da autorização para seu encerramento. ( ) Leis Gerais
03/09/04

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Resoluções e Portarias Federais


N° Título Observações

Portaria MINTER Proíbe a instalação de depósitos de substâncias poluidoras (x) Aplicável


n° 124, de sem dispositivos de contenção a menos de 200 m de cursos ( ) Não Aplicável
20/08/80 de água. ( ) Leis Gerais

Leis e Decretos Federais


N° Título Observações

Decreto-Lei nº Dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente por ( ) Aplicável


1.413, de atividades industriais. ( ) Não Aplicável
14/08/75 (x) Leis Gerais

Decreto nº Dispõe sobre as medidas de prevenção e controle de poluição ( ) Aplicável


76.389, de industrial, de que trata o Decreto-Lei nº 1.413, de 14/0875, e ( ) Não Aplicável
03/10/75 dá outras providências. – Texto atualizado até o Decreto nº (x) Leis Gerais
85.206 de 25/09/80.

Lei Federal nº Política Nacional de Meio Ambiente, dispõe sobre a ( ) Aplicável


6938, de degradação da qualidade ambiental. ( ) Não Aplicável
31/08/81 (x) Leis Gerais

Lei Federal nº Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos ( ) Aplicável
7.347, de causados ao meio ambiente. ( ) Não Aplicável
24/07/85 (x) Leis Gerais

Decreto nº Regulamenta transporte rodoviário de produtos perigosos. (x) Aplicável


96.044, de ( ) Não Aplicável
18/05/88 ( ) Leis Gerais

1988 Constituição Federal do Brasil. ( ) Aplicável


( ) Não Aplicável
(x) Leis Gerais

Decreto Federal Regulamenta a Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política ( ) Aplicável
nº 99.274, de Nacional do Meio Ambiente / Obriga o Licenciamento e proíbe ( ) Não Aplicável
06/06/90 a poluição. (x) Leis Gerais

Decreto Federal Promulga a Convenção de Viena sobre a proteção da camada (x) Aplicável
nº 99.280, de de ozônio e o Protocolo de Montreal sobre substâncias que ( ) Não Aplicável
06/06/90 destroem a camada de ozônio. ( ) Leis Gerais

Decreto n° 181, Promulga os ajustes ao Protocolo de Montreal sobre (x) Aplicável


de 24/07/91 Substâncias que destroem a camada de Ozônio. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

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AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

Leis e Decretos Federais


N° Título Observações
Decreto n° Dispõe sobre controle de movimentação de resíduos perigosos ( ) Aplicável
875, de e seus depósitos (dando suporte a Convenção da Basiléia). ( ) Não Aplicável
19/07/93 (x) Leis Gerais

Lei nº 9.433, Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o ( ) Aplicável


de 08/01/97 Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, ( ) Não Aplicável
regulamenta o inciso XIX do artigo 21 da Constituição (x) Leis Gerais
Federal, altera o artigo 1º da Lei nº 8.001, de 13/03/90, que
modificou a Lei nº 7.990, de 28/12/89.
Lei nº 9.605, Lei de Crimes Ambientais dispõe sobre as sanções penais de ( ) Aplicável
de 12/02/98 condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras ( ) Não Aplicável
providências. (x) Leis Gerais

Decreto Aprova texto 170 da Organização Internacional do Trabalho – ( ) Aplicável


Federal nº relativa à segurança na utilização de produtos químicos no (x) Não Aplicável
2.657, de trabalho – Artigo 2: definição – Artigo 6: classificação ( ) Leis Gerais
03/07/98 segundo o grau de risco, periculosidade – artigo 8: fichas de
segurança – artigo 9: disponibilização de ficha de segurança.
Lei Federal nº Dispõe sobre educação ambiental / Atribui às empresas, o ( ) Aplicável
9.795, de dever de promover programas destinados à capacitação dos (x) Não Aplicável
27/04/99 trabalhadores. ( ) Leis Gerais

Lei Federal nº Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Água ANA, ( ) Aplicável
9.984, de entidade federal de implementação da Política Nacional de ( ) Não Aplicável
17/07/00 Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de (x) Leis Gerais
Gerenciamento de Recursos Hídricos.

Decreto Fixa normas sobre o uso de explosivos e produtos químicos ( ) Aplicável


Federal nº controlados pelo Comando do Exército / Sujeita a compra e a (x) Não Aplicável
3.665, de utilização à autorização do órgão. ( ) Leis Gerais
20/11/00
Lei Federal nº Altera a lei nº 6.938 de 31/08/81, dispõe sobre a Política ( ) Aplicável
10.165, de Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismo de ( ) Não Aplicável
27/12/00 formulação e aplicação, e dá outras providências. (x) Leis Gerais

Decreto Regulamenta a lei nº 9.795 de 27/04/99, que institui a ( ) Aplicável


Federal nº Política Nacional de Educação Ambiental. ( ) Não Aplicável
4.281, de ( ) Leis Gerais
25/06/02
Medida Provisória
N° Título Observações
Medida Acrescentam dispositivo a lei n° 9.605 de 12/02/98 que ( ) Aplicável
Provisória n° dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de ( ) Não Aplicável
1.710-1, de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. (x) Leis Gerais
08/09/98
Medida Altera os arts. 1o, 4o, 14, 16 e 44, e acresce dispositivos à Lei ( ) Aplicável
Provisória nº no 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o Código (x) Não Aplicável
2166-67/01, Florestal, bem como altera o art. 10 da Lei no 9.393, de 19 de ( ) Leis Gerais
de 24/08/01 dezembro de 1996, que dispõe sobre o Imposto sobre a
Propriedade Territorial Rural - ITR, e dá outras providências.

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Resoluções e Portarias Federais


N° Título Observações

Portaria Delimita e classifica Zonas de uso Estritamente Industrial – ( ) Aplicável


CDRM n° ZEI, Zona de uso Predominantemente Industrial – ZUPI’s, e ( ) Não Aplicável
176, estabelece tipologia industrial para a região metropolitana do (x) Leis Gerais
21/02/1983 Rio de Janeiro, de acordo com a lei complementar n° 14 de
08/06/1973 e lei federal nº 6.803 de 02/07/1980 e lei
estadual n° 466, de 21/10/1981.
Resolução Estabelece que um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o (x) Aplicável
CONAMA nº respectivo relatório de Impacto Ambiental (RIMA) sejam ( ) Não Aplicável
01, de realizados para novos empreendimentos ou expressões, ( ) Leis Gerais
23/01/86 referentes às atividades em seu artigo 2°.
Resolução Faculta aos Estados estabelecerem normas especiais ( ) Aplicável
CONAMA n° relativas ao transporte de produtos perigosos. (x) Não Aplicável
001-A, de ( ) Leis Gerais
23/01/86
Resolução Estabelece modelos de publicação de licenças ( ) Aplicável
CONAMA nº (x) Não Aplicável
006, de ( ) Leis Gerais
24/01/86
Resolução Altera inciso XVI e acrescenta inciso XVII, ao artigo 2°, da ( ) Aplicável
CONAMA n° Resolução CONAMA n° 001, de 23/01/86. ( ) Não Aplicável
011, de (x) Leis Gerais
18/03/86
Resolução Institui, em caráter nacional, o Programa de Controle de ( ) Aplicável
CONAMA n° Poluição do Ar por Veículos Automotores ( ) Não Aplicável
018, de (x) Leis Gerais
06/05/86
Resolução Dispõe sobre a adoção de uma série de medidas pelos ( ) Aplicável
CONAMA n° fabricantes de produtos que contenham amianto. (x) Não Aplicável
007, de ( ) Leis Gerais
16/09/87
Resolução Estabelece os critérios e procedimentos básicos para a ( ) Aplicável
CONAMA n° implementação do cadastro técnico federal de atividades e (x) Não Aplicável
001, de instrumentos de defesa ambiental. ( ) Leis Gerais
16/03/88
Resolução Estabelece o PRONAR – Programa Nacional de Controle de (x) Aplicável
CONAMA nº Poluição do Ar. ( ) Não Aplicável
05, de ( ) Leis Gerais
15/06/89
Resolução Estabelece normas a serem obedecidas no tocante a ruídos (x) Aplicável
CONAMA n° em decorrências de qualquer atividade ( ) Não Aplicável
001 e 002, ( ) Leis Gerais
de 08/03/90

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Resoluções e Portarias Federais


N° Título Observações

Resolução Estabelece os padrões nacionais de qualidade do ar e os seus (x) Aplicável


CONAMA nº respectivos métodos de referência para os poluentes de ( ) Não Aplicável
003, de partículas totais em suspensão, dióxido de enxofre, ( ) Leis Gerais
28/06/90 monóxido de carbono, ozônio, fumaça, partículas inaláveis e
dióxido de nitrogênio.
Resolução Estabelece, em nível nacional, os limites máximos de (x) Aplicável
CONAMA nº emissões de poluentes do ar para processos de combustão ( ) Não Aplicável
008, de externa em fontes fixas (caldeiras, geradores de vapor, ( ) Leis Gerais
06/12/90 fornos, estufas, etc).
Resolução Desobriga a incineração ou qualquer outro tratamento de ( ) Aplicável
CONAMA n° queima dos resíduos sólidos provenientes dos (x) Não Aplicável
006, de estabelecimentos de saúde, portos e aeroportos, ressalvados ( ) Leis Gerais
19/09/91 os casos previstos em lei e acordos internacionais.
Resolução Estabelece normas relativas aos resíduos sólidos ( ) Aplicável
CONAMA nº oriundos de serviços de saúde, portos, aeroportos, (x) Não Aplicável
005, de terminais ferroviários e rodoviários. ( ) Leis Gerais
05/08/93
Resolução Estabelece sobre destinação de óleos lubrificantes usados. (x) Aplicável
CONAMA n° ( ) Não Aplicável
009, de ( ) Leis Gerais
31/08/93
Resolução Ratifica o Decreto nº 875 de 19/07/93. ( ) Aplicável
CONAMA nº ( ) Não Aplicável
023, de (x) Leis Gerais
12/12/96
Resolução Determina à Fundação Estadual de Engenharia do Meio ( ) Aplicável
SEMA nº 147, Ambiente – FEEMA, medidas a serem adotadas para o fiel ( ) Não Aplicável
de 07/06/96 cumprimento da Lei nº 1898 de 26/11/91. (x) Leis Gerais

Portaria Trata do Programa Interno de Auto Fiscalização da Correta (x) Aplicável


IBAMA nº 85, Manutenção da Frota de Veículos a toda empresa que possuir ( ) Não Aplicável
de 17/10/96 frota própria (ou contratar) de transporte de carga ou de ( ) Leis Gerais
passageiros.
Resolução Dispõe sobre Licenciamento Ambiental. ( ) Aplicável
CONAMA nº ( ) Não Aplicável
237, de (x) Leis Gerais
16/12/97
Resolução Altera a Resolução CONAMA n° 023, de 12/12/96. ( ) Aplicável
CONAMA n° ( ) Não Aplicável
235, de (x) Leis Gerais
07/01/98
Portaria MS Aprova o regulamento técnico contendo medidas básicas ( ) Aplicável
nº 3.523, de referentes ao procedimento de verificação visual do estado (x) Não Aplicável
28/08/98 de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e ( ) Leis Gerais
manutenção do estado de integridade e eficiência de todos
os componentes dos sistemas de climatização, para garantir
à qualidade do ar de interiores e a prevenção de riscos a
saúde dos ocupantes de ambientes climatizados.

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Resoluções e Portarias Federais


N° Título Observações

Resolução Altera o Anexo 10 da Resolução CONAMA n° 023, de 12/12/96. ( ) Aplicável


CONAMA n° 244, ( ) Não Aplicável
de 16/10/98 (x) Leis Gerais

Resolução Estabelece os requisitos necessários à autorização para o exercício ( ) Aplicável


Agência Nacional da atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado. (x) Não Aplicável
de Petróleo nº ( ) Leis Gerais
20, de 18/06/09

Portaria Dispõe sobre analise de risco de pragas nas madeiras importadas (x) Aplicável
Interministerial em forma de linha e da outras providencias e dispõe sobre o ( ) Não Aplicável
MA/MFAZ nº tratamento a ser conferido às embalagens de madeira proveniente ( ) Leis Gerais
499, de de estados estrangeiros.
03/11/99
Instrução Estabelece procedimentos para a emissão de outorga de direito de ( ) Aplicável
Normativa MMA uso de recursos hídricos em corpos d’água federais. (x) Não Aplicável
nº 04, de ( ) Leis Gerais
21/06/00
Resolução Regulamenta a importação, a produção, a comercialização e uso (x) Aplicável
CONAMA nº 267, das substâncias que destroem a camada de ozônio. ( ) Não Aplicável
de 14/09/00 ( ) Leis Gerais

Resolução Dispõe sobre licenciamento de postos de serviços. ( ) Aplicável


CONAMA nº 273, (x) Não Aplicável
de 20/11/00 ( ) Leis Gerais

Resolução Define os critérios de balneabilidade em águas brasileiras. ( ) Aplicável


CONAMA n° 274, (x) Não Aplicável
de 29/11/00 ( ) Leis Gerais

Resolução Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos. (x) Aplicável
CONAMA nº 275, ( ) Não Aplicável
de 25/04/01 ( ) Leis Gerais

Portaria MT nº Aprova as instruções para a fiscalização dos transportes ( ) Aplicável


22, de 19/01/01 rodoviários de produtos perigosos no Mercosul, anexo a esta (x) Não Aplicável
Portaria, recomendando que as mesmas sejam executadas e ( ) Leis Gerais
cumpridas tão inteiramente como nelas se contém, inclusive
quanto a sua vigência.

Resolução Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de ( ) Aplicável


CONAMA nº 303, Preservação Permanente. (x) Não Aplicável
de 20/03/02 ( ) Leis Gerais

Resolução Estabelece os requisitos mínimos e os termos de referência para ( ) Aplicável


CONAMA nº 306, realização de auditorias ambientais. (x) Não Aplicável
de 05/07/02 ( ) Leis Gerais

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Portarias e Resoluções Federais


N° Título Observações

Resolução CONAMA nº Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão (x) Aplicável
307, de 05/07/02 dos resíduos da construção civil. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos (x) Aplicável
313, de 29/10/02 Industriais e Revoga a Resolução CONAMA nº 006, de ( ) Não Aplicável
15/06/88. ( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº Dispõe sobre o registro de produtos destinados a ( ) Aplicável


314, de 29/10/02 remediação e dá outras providências. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA nº Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento ( ) Aplicável


316, de 29/10/02 de sistema de tratamento térmico de resíduos. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Resolução CONAMA n° Dá nova redação a dispositivos da Resolução CONAMA n° ( ) Aplicável


319 de 04/12/02 273, de 29/11/00. ( ) Não Aplicável
(x) Leis Gerais

Portaria nº 319, de Estabelece os requisitos mínimos quanto ao credenciamento, ( ) Aplicável


15/08/03 registro, certificação, qualificação, habilitação, experiência e ( ) Não Aplicável
treinamento profissional de auditores ambientais para (x) Leis Gerais
execução de auditorias ambientais que especifica.

Resolução CONAMA n° Dispõe sobre a utilização de cilindros para o vazamento de ( ) Aplicável


340, de 23/09/03 gases que destroem a camada de ozônio, e dá outras (x) Não Aplicável
providências. ( ) Leis Gerais

Resolução do Aprova as Instruções complementares ao regulamento de ( ) Aplicável


Ministério dos transporte terrestre de produtos perigosos. ( ) Não Aplicável
Transportes, n° 420, (x) Leis Gerais
de 12/02/04
Portaria n° 518, de Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativas ao (x) Aplicável
25/03/04 controle e vigilância da qualidade da água para consumo ( ) Não Aplicável
humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras ( ) Leis Gerais
providências.
Resolução CONAMA n° Altera a Resolução CONAMA n° 307 de 05/07/02, incluindo o (x) Aplicável
348, de 16/08/04 amianto na classe de resíduos perigosos. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Resolução ANTT n° Altera a Resolução ANTT n° 420, de 12/02/04, que aprova as ( ) Aplicável
701, de 25/08/04 instruções complementares ao Regulamento do Transporte ( ) Não Aplicável
Terrestre de Produtos Perigosos e seu anexo. (x) Leis Gerais

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Resoluções e Portarias Federais


N° Título Observações

Resolução Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, (x) Aplicável


CONAMA n° complementa e altera a Resolução no357, de 17 de março de 2005, ( ) Não Aplicável
430, de do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. ( ) Leis Gerais
13/05/11
Resolução Dispõe sobre a classificação de corpos de água e diretrizes (x) Aplicável
CONAMA nº ambientais para o seu enquadramento, bem como, estabelece ( ) Não Aplicável
357, de as condições e padrões de lançamento, e dá outras ( ) Leis Gerais
17/03/2005 providências. No Artigo 50 revoga a Resolução CONAMA nº 20,
de 18 de junho de 1986.

Resolução Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos (x) Aplicável
CONAMA n° serviços de saúde e dá outras providências. ( ) Não Aplicável
358, de ( ) Leis Gerais
29/04/2005
Resolução Dispõe sobre o rerrefino de óleos lubrificantes usados ou ( ) Aplicável
CONAMA n° contaminados. (x) Não Aplicável
362, de ( ) Leis Gerais
27/06/2005
Portaria Altera dispositivo da Portaria 319 de 19/08/2003 do Ministério do Meio ( ) Aplicável
MMA 353, Ambiente que estabelece os requisitos mínimos quanto ao ( ) Não Aplicável
de credenciamento, registro, certificação, qualificação, habilitação, (x) Leis Gerais
06/12/2005 experiência e treinamento profissional de auditores ambientais para
execução de auditorias ambientais que especifica.

Acordos Internacionais
N° Título Observações

--- Convenção Africana sobre Conservação da Natureza e Recursos ( ) Aplicável


Hídricos (1968), trata da conservação e utilização do solo, água, flora ( ) Não Aplicável
e fauna para futuras gerações. (x) Leis Gerais

--- Convenção Internacional sobre Responsabilidade Civil por Danos ( ) Aplicável


Causados por Poluição de Óleo (1969) via compensação de danos por ( ) Não Aplicável
derramamento de óleo. (x) Leis Gerais

--- Declaração de Estocolmo, da Conferência das Nações Unidas Sobre ( ) Aplicável


Meio Ambiente Humano em 1972, adotada por 113 países. ( ) Não Aplicável
(x) Leis Gerais

--- Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio (1985) ( ) Aplicável


estabelece formas de proteção da saúde humana e do meio ambiente ( ) Não Aplicável
contra os efeitos nocivos das alterações da camada de ozônio. (x) Leis Gerais

--- Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Esgotam a Camada de ( ) Aplicável


Ozônio (1987), ( ) Não Aplicável
(x) Leis Gerais

--- Declaração do Rio para o Meio Ambiente e o desenvolvimento. Agenda ( ) Aplicável


21. Documento gerado na Rio-92 – Conferência das Nações Unidas – ( ) Não Aplicável
no Rio de Janeiro em 1992 – (x) Leis Gerais

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Diretrizes e Normas Técnicas (INEA)


N° Título Observações

DZ- Diretriz para o Credenciamento de Laboratório. ( ) Aplicável


046.R11 (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
DZ- Da FEEMA, dispõe sobre os Procedimentos de Auditorias (x) Aplicável
056.R2 Ambientais. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

DZ- Diretriz do Controle de Cargas Orgânicas em Efluentes Líquidos (x) Aplicável


205.R5 de Origem Industrial. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

DZ- Critério e Padrões para Controle de Toxicidade em Efluentes (x) Aplicável


213.R4 Líquidos Industriais. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

DZ- Diretriz do Controle de Carga Orgânica em Efluentes Líquidos de (x) Aplicável


215.R3 Origem não Industrial. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

DZ- Diretriz para Concessão de Certificado de Registro para (x) Aplicável


351.R2 Empresas de Limpeza e Higienização de Reservatório de Água. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

DZ- Diretriz para Implantação do Programa de Auto Controle de (x) Aplicável


545.R5 Emissões para a Atmosfera - PROCON-AR. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

DZ- Roteiro para Apresentação de Projeto para Tratamento de (x) Aplicável


703.R4 Efluentes Líquidos. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

DZ- Diretriz do Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos – (x) Aplicável


942.R7 PROCON ÁGUA. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

NT- Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes Líquidos. (x) Aplicável


202.R10 ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

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NBRs
N° Título Observações

NBR-5413 Iluminância de interiores ( ) Aplicável


(x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-5418 Instalações elétricas em atmosferas explosivas. ( ) Aplicável
(x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-5763 Água – Determinação do oxigênio. ( ) Aplicável
(x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-6016 Gás de escapamento de motor diesel – avaliação do teor de (x) Aplicável
fuligem pela escada Ringelmann. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-6065 Determinação do grau de enegrecimento do gás de ( ) Aplicável
escapamento de veículos equipados com motor diesel. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-6492 Execução de desenho arquitetônico. ( ) Aplicável
(x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-6493 Emprego de cores para identificação de tubulações. ( ) Aplicável
(x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-6601 Veículos rodoviários automotores leves – Determinação de ( ) Aplicável
hidrocarbonetos, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, (x) Não Aplicável
dióxido de carbono e material particulado no gás de ( ) Leis Gerais
escapamento.
NBR-7027 Veículos Rodoviários automotores – fumaça emitida por motor ( ) Aplicável
diesel – determinação da opacidade ou do grau de (x) Não Aplicável
enegrecimento em regime constante. ( ) Leis Gerais
NBR-7148 Petróleo e produtos de petróleo – Determinação da massa ( ) Aplicável
específica, densidade relativa e “API – Método do densímetro”. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-7229 Projeto, construção e operação de sistemas de tanques ( ) Aplicável
sépticos. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-7500 Identificação para o transporte terrestre, manuseio, (x) Aplicável
movimentação e armazenamento de produtos. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-7501 Terminologia para o transporte de produtos perigosos. ( ) Aplicável
(x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-7503 Ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de ( ) Aplicável
produtos perigosos – características, dimensões e (x) Não Aplicável
preenchimento. ( ) Leis Gerais

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NBRs
N° Título Observações

NBR-9375 Conjunto de equipamentos para emergência no transporte de (x) Aplicável


produtos perigosos. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-9734 Conjunto de EPI’s para avaliação de emergência e fuga no ( ) Aplicável
transporte rodoviário de produtos perigosos. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-9735 Conjunto de equipamentos para emergências no transporte ( ) Aplicável
rodoviário de produtos perigosos. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-9800 Critérios para lançamento de efluentes industriais no sistema (x) Aplicável
coletor público. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-10004 Resíduos Sólidos – Classificação. ( ) Aplicável
( ) Não Aplicável
(x) Leis Gerais
NBR-10005 Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos ( ) Aplicável
sólidos. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-10006 Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de ( ) Aplicável
resíduos sólidos. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-10007 Amostragem de resíduos sólidos. ( ) Aplicável
(x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-10151 Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o (x) Aplicável
conforto da comunidade – Procedimento. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-10152 Níveis de ruído para conforto acústico. (x) Aplicável
( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-10441 Produtos de Petróleo – Líquidos transparentes e opacos – ( ) Aplicável
Determinação da viscosidade cinemática e cálculo da (x) Não Aplicável
viscosidade dinâmica. ( ) Leis Gerais
NBR-10844 Instalações prediais de águas pluviais ( ) Aplicável
(x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-11113 Plastificantes líquidos – Determinação dos pontos de fulgor e ( ) Aplicável
de combustão. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-11174 Armazenamento de resíduos classes II e III (x) Aplicável
( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-11175 Incineração de resíduos sólidos perigosos – Padrões de ( ) Aplicável
desempenho. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-11341 Derivados de petróleo – Determinação dos pontos de fulgor e ( ) Aplicável
de combustão em vaso aberto Cleveland. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-11349 Produto de petróleo – Determinação do ponto de fluidez. ( ) Aplicável
(x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

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NBRs
N° Título Observações

NBR- Embalagem de produtos perigosos – classes 1, 3, 4, 5, 6, 8 e ( ) Aplicável


11564 9. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR- Potabilidade da água aplicável em sistema de ( ) Aplicável
12170 impermeabilização. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR- Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário. ( ) Aplicável
12209 (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR- Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. (x) Aplicável
12235 ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR- Ecotoxicologia aquática – Toxicidade aguda – Método de ( ) Aplicável
12713 ensaio com Daphnia spp (Cladocera, Crustácea) (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR- Cilindro de aço especificado, sem costura, para ( ) Aplicável
12790 armazenamento e transporte de gases a alta pressão. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR- Cilindro de aço, sem costura, para armazenamento e ( ) Aplicável
12791 transporte de gases a alta pressão. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR- Determinação da opacidade do gás de escapamento emitido ( ) Aplicável
13037 por motor diesel em aceleração livre. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR- Posto de Serviço – Construção de tanque atmosférico ( ) Aplicável
13212 subterrâneo em resina termofixa reforçada com fibra de vidro, (x) Não Aplicável
de parede simples ou dupla. ( ) Leis Gerais
NBR- Transporte terrestre de resíduos (x) Aplicável
13221 ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR- Posto de Serviço – Construção de tanque atmosférico de ( ) Aplicável
13785 parede dupla, jaquetado. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR- Posto de Serviço – Seleção dos equipamentos para sistemas (x) Aplicável
13786 para instalações subterrâneas de combustíveis. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR- Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou ( ) Aplicável
13853 cortantes – requisitos e métodos de ensaio. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR- Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e ( ) Aplicável
13969 disposição final dos efluentes líquidos – projeto, construção e (x) Não Aplicável
operação. ( ) Leis Gerais

NBR- Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar e ventilação ( ) Aplicável


13971 – manutenção programada. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-ISO- Sistemas de Gestão Ambiental – Especificação e Diretrizes ( ) Aplicável
14001 para uso. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

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NBRs
N° Título Observações

NBR-14024 Centrais prediais e industriais de GLP ( ) Aplicável


(x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-14065 Destilados de petróleo e óleos viscosos – Determinação da massa ( ) Aplicável
específica e da densidade relativa pelo densímetro digital. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-14236 Produtos de petróleo e materiais betuminosos – Determinação do ( ) Aplicável
teor de água por destilação. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-14598 Produtos de petróleo – Determinação do ponto de fulgor pelo ( ) Aplicável
aparelho de vaso fechado Pensky-Marteus. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-14619 Incompatibilidade química no transporte terrestre de produtos ( ) Aplicável
perigosos. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-14652 Coletor-transportador rodoviário de resíduos de serviços de saúde ( ) Aplicável
– requisitos de construção e inspeção – Resíduos do Grupo A. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-14725 Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos – ( ) Aplicável
FISPQ. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-16001 Responsabilidade social – Sistemas da gestão-Requisitos ( ) Aplicável
(x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-17505-1 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. (x) Aplicável
Parte 1: Disposições gerais. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

NBR-17505-2 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. (x) Aplicável


Parte 2: Armazenamento em tanques e em vasos. ( ) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-17505-3 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. ( ) Aplicável
Parte 3: Sistemas de tubulações. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-17505-4 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. ( ) Aplicável
Parte 4: Armazenamento em recipientes e em tanques portáteis. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-17505-5 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. ( ) Aplicável
Parte 5: Operações. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-17505-6 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. ( ) Aplicável
Parte 6: Instalações e equipamentos elétricos. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
NBR-ISO- Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ( ) Aplicável
19001 ambiental (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais
Lei n° 2.392 Institui o código municipal de Proteção do Meio Ambiente ( ) Aplicável
de ( ) Não Aplicável
09/12/2003 (x) Leis Gerais

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Leis e Decretos do Município do Rio de Janeiro


N°N° Título Observações

Lei n° 105 de Institui o Programa de Proteção do Meio Ambiente - PROMAM (x) Aplicável
13/06/1979 e dispõe sobre providências correlatas. ( ) Não Aplicável
(x) Leis Gerais

Lei n° 754 de Proíbe em todo o território municipal, a comercialização, ( ) Aplicável


29 /10/1985 distribuição e utilização de produtos agrotóxicos, e dá outras (x) Não Aplicável
providências. ( ) Leis Gerais

Lei n° 1073 Dispõe sobre o uso de agrotóxicos na Cidade do Rio de ( ) Aplicável


de 09/10/87 Janeiro, e dá outras providências. (x) Não Aplicável
( ) Leis Gerais

Lei n° 1631 Dispõe sobre o lançamento de esgotos sanitários em corpos ( ) Aplicável


de hídricos receptores do Município. (x) Não Aplicável
31/10/1990 ( ) Leis Gerais

Lei n° 1653 Proíbe a distribuição e comercialização do metanol em ( ) Aplicável


de mistura combustível para fins automotivos no Município. (x) Não Aplicável
07/01/1991 ( ) Leis Gerais

Lei n° 2306 Dispõe sobre a separação do lixo reciclável, lixo orgânico e (x) Aplicável
de 12/04/95 lixo de banheiros e similares do município e dá outras ( ) Não Aplicável
providências. ( ) Leis Gerais

Lei n° 2309 Dispõe sobre o controle e cadastramento de compradores das ( ) Aplicável


20/04/1995 substâncias ácido-corrosivas que menciona, e dá outras (x) Não Aplicável
providências. ( ) Leis Gerais

Lei n° 2482 Dispõe sobre a obrigatoriedade de construção de caixas ( ) Aplicável


de retentoras para os estabelecimentos que menciona, e dá (x) Não Aplicável
04/10/1998 outras providências. ( ) Leis Gerais

Lei n° 3245 Institui Nível de Alerta para a Qualidade do Ar do Município, a (x) Aplicável
de ser declarado quando da ocorrência das concentrações de ( ) Não Aplicável
09/07/2001 poluentes atmosféricos que define, e determina providências ( ) Leis Gerais
a serem adotadas para retorno aos níveis aceitáveis de
qualidade do ar.

Lei n° 3744 Estabelece a obrigatoriedade de controle de vetores nos (x) Aplicável


de 06/05/04 estabelecimentos indicados, como forma de garantir a saúde ( ) Não Aplicável
da população exposta. ( ) Leis Gerais

Lei n° 5248 Institui a Política Municipal sobre Mudança do Clima e (x) Aplicável
de 27/01/11 Desenvolvimento Sustentável, dispõe sobre o ( ) Não Aplicável
estabelecimento de metas de redução de emissões antrópicas ( ) Leis Gerais
de gases de efeito estufa para o Município do Rio de Janeiro e
dá outras providências.

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Leis e Decretos do Município do Rio de Janeiro


N°N° Título Observações

Lei Dispõe sobre as regras para o descomissionamento de ( ) Aplicável


Complementar atividades poluidoras e a aprovação de parcelamento de (x) Não Aplicável
n° 90 de solo, edificação ou instalação de atividades em imóveis ( ) Leis Gerais
20/05/08 contaminados por materiais nocivos ao meio ambiente e à
saúde pública.

Decreto n° Regulamenta a Lei Nº 1.355, de 10.11.88, que proíbe a ( ) Aplicável


8577 de fabricação, a comercialização e o uso de aerosóis. (x) Não Aplicável
20/07/89 ( ) Leis Gerais

Decreto n° Dispõe sobre a atividade de extração de substâncias ( ) Aplicável


21682 de minerais do solo ou subsolo, exploração de recursos hídricos (x) Não Aplicável
04/07/02 e obras de recuperação/estabilização de áreas degradadas ( ) Leis Gerais
por atividade de mineração/terraplenagem, e dá outras
providências

Decreto n° Torna obrigatória, nos casos previstos, a adoção de ( ) Aplicável


23940 de reservatórios que permitam o retardo do escoamento das (x) Não Aplicável
30/01/04 águas pluviais para a rede de drenagem. ( ) Leis Gerais

Decreto n° Regulamenta o Licenciamento Ambiental, a Avaliação de ( ) Aplicável


26912 de Impactos Ambientais e o Cadastro Ambiental Municipal e dá (x) Não Aplicável
21/08/06 outras providências. ( ) Leis Gerais

Decreto n° Institui o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da ( ) Aplicável


27078 de Construção Civil e dá outras providências (x) Não Aplicável
27/09/06 ( ) Leis Gerais

Decreto n° Cria o Selo Verde na forma que menciona, e dá outras ( ) Aplicável


27990 de providências. (x) Não Aplicável
25/05/07 ( ) Leis Gerais

Decreto n° Dispõe sobre medida compensatória decorrente da emissão ( ) Aplicável


30779 de de autorização para remoção de vegetação. (x) Não Aplicável
02/06/09 ( ) Leis Gerais

Decreto n° Altera o Decreto nº 27.596, de 15 de fevereiro de 2007, ( ) Aplicável


31180 de que dispõe sobre obras na forma que menciona para (x) Não Aplicável
30/09/09 compensação das emissões de gases do efeito estufa ( ) Leis Gerais
durante a construção.

Decreto n° Estabelece metas de redução de emissões de gases do ( ) Aplicável


31414 de efeito estufa na cidade do Rio de Janeiro para os anos 2012, (x) Não Aplicável
30/11/09 2016 e 2020 e encaminha Projeto de Lei instituindo a ( ) Leis Gerais
Política sobre Mudança do Clima e Desenvolvimento
Sustentável.

85
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

Resoluções e Portarias do Município do Rio de Janeiro


N°N° Título Observações

Resolução Define novos modelos de Requerimento e de Licença ( ) Aplicável


SMAC n° 458 Ambiental e dá outras providências. (x) Não Aplicável
de 27/04/09 ( ) Leis Gerais

Resolução Define os procedimentos para requerimento, análise e ( ) Aplicável


SMAC n° 461 emissão da Licença Ambiental Municipal Simplificada (LMS), (x) Não Aplicável
de 24/09/09 estabelecida pelo Decreto 30.568 de 02 de abril de 2009.- ( ) Leis Gerais

Resolução Dispõe sobre os procedimentos para coleta de dados ( ) Aplicável


SMAC n° 2 de ambientais e realização de vistorias de fiscalização relativas (x) Não Aplicável
05/03/01 às atividades potencialmente poluidoras. ( ) Leis Gerais

Resolução Dispõe sobre procedimentos a serem adotados no ( ) Aplicável


Conjunta n° licenciamento de projeto de loteamento, construção, (x) Não Aplicável
5 de ampliação, instalação e funcionamento de atividades que ( ) Leis Gerais
17/02/98 possam causar danos ao meio ambiente.

Resolução Institui no âmbito da Secretaria de Meio Ambiente - SMAC o ( ) Aplicável


SMAC n° 444 Compromisso com Práticas Sustentáveis e Consumo (x) Não Aplicável
de 25/04/08 Responsável. ( ) Leis Gerais

Resolução n° Reformula e amplia o Programa de Patrulha Ambiental no ( ) Aplicável


480 de âmbito da Fiscalização da Secretaria Municipal de Meio (x) Não Aplicável
08/09/10 Ambiente. ( ) Leis Gerais

Portaria n° Dispõe sobre procedimentos relativos ao Licenciamento ( ) Aplicável


605 de Ambiental e dá outras providências. (x) Não Aplicável
28/09/07 ( ) Leis Gerais

86
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

H) PROGRAMA DE AUDITORIA

A auditoria ambiental a ser realizada nos dias 31/10 e 01/11.

Horários (1° Dia) Atividade Responsável

Luiz H.
7:30 Reunião de abertura

Licenças Ambientais (Meio Ambiente) Luiz H.


8:00
Verificação do RAA (Meio Ambiente) Luiz H.

Legislação Ambiental Luiz H.

12:00 Almoço

Luiz H.
13:00 Área Oficina de Manutenção

Luiz H.
14:00 Unidade de Estocagem de Produto Final U-430

Almoxarifado a Céu Aberto (estocagem de produtos químicos) Luiz H.


14:30

Luiz H.
15:00 Área de Resíduo – “Sucata

16:00 Pré- fechamento 1° dia Luiz H.

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Horários (2° Dia) Atividade Responsável

Unidade de Estocagem de Matéria Prima U-410 e U-411; Luiz H.


7:30
Unidade de Dispersão de Caulim U-350;

Unidade de Diluição de Cloretos de Terras Raras U-350; Luiz H.


8:30
Unidade de Produção de Sulfato de Alumínio e Aluminato de Sódio U-
350;
Laboratório e Edícula; Horto e Compostagem; Luiz H.
9:30

Unidade de Geração U-500 (Resfriamento de águas, Estação de Luiz H.


10:30
Tratamento de águas, Caldeira)

12:00 Almoço

Bloco E Unidade de Produção (Unidade de Produção de Alumina U- Luiz H.


13:30
120, Unidade de Produção do Cogel U-130, Unidade de Zeólita Nay U-
130, Unidade de Ativação da Zeólita U-140, Unidade de Preparo do
Catalisador Cru U-150, Lavagem e Calcinação de Catalisador Cru U-
160, Tratamento e Efluentes Líquidos U-180);
Pré-Fechamento Luiz H.
15:00

Reunião de Fechamento Luiz H.


16:00

I) EQUIPE AUDITORA

DZ-056 R.3 Item 6. Disposições Gerais 6.2 As Auditorias Ambientais de


Controle e de Acompanhamento deverão ser realizadas por equipe
independente e multidisciplinar ou auditor(es) autônomo(s),
tecnicamente habilitado(s) no objeto da auditagem.

88
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Tabela 2 – Equipe responsável pela auditoria


Nome/Registro Setores Instituição onde
Profissional/Qualificação responsáveis na Trabalha/Função
Auditoria
Luiz Henrique de Souza Lúcio Interação
CRQ 3ª. Região 03155094 Todos Ambiental
Auditor líder

Visando a garantir a autoridade e a liberdade organizacional necessárias para


tornar a auditoria ambiental significativa e efetiva, a auditoria ambiental foi
realizada por um auditor externo, com qualificação para a realização do trabalho.

O auditor líder teve a responsabilidade de, programar a auditoria, assegurar a


comunicação com o setor auditado, participar da auditoria e elaborar o relatório da
auditoria.

Os critérios que nortearam a seleção do auditor foram: independência, experiência


no segmento auditado, treinamento em técnicas de auditoria, capacidade técnica
para análise de documentos e a capacidade para realizar os trabalhos de campo.

89
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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J) EQUIPE AUDITADA

Colaborador Função Área


Abílio Souza Faia CONSULTOR TÉCNICO MEIO CSMA
AMBIENTE
Marcelo de Jesus Nunes Técnico em Meio Ambiente CSMA
Sergio Henrique N. Silva Técnico de Segurança do Trabalho CSMA
Andrea Siqueira Técnico Administrativo CSMA
Leandro Dantas Técnico de Segurança do Trabalho CSMA
Márcio Alves Técnico de Enfermagem GRH - Serviço Médico
Eliane Trivizol Analista de RH GRH

Fernando da Silva Souza Engenheiro Mecânico GEROP


Celso Coutinho Engenheiro de PCM (Planejamento, GEROP
Controle e Manutenção)
José Carlos Ribeiro Operador Industrial GEROP
Carlos R Gomes Dornelas Técnico Almoxarifado GLI
César Augusto T. PIZA Supervisor de Logística GLI
Alessandro Nascimento Supervisor de infra-estrutura GRH
Santos
Luiz Fernando Operador GEROP
Patrícia de Paula Ramon Analista de RH Pleno GRH
Luiz Fernando Oliveira OP. INDUSTRIAL II GEROP

Jose Carlos Ribeiro Machado OP. INDUSTRIAL II GEROP

José Carlos Pavoni Campo TÉCNICO DE OPERAÇÃO GEROP

90
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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Anexo 3 - LISTA DE VERIFICAÇÃO

3. EVIDÊNCIAS E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO


AMBIENTAL

3.1. Atendimento á Legislação Ambiental

3.1.1 Outros Requisitos Legais

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

a) verificação do atendimento ao que dispõe a legislação federal, estadual


e municipal aplicável aos aspectos ambientais.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

3.1.2 Licença e Processo Ambiental

DZ-056 R.3 Item 8.1.3:

b) a conformidade quanto ao licenciamento ambiental (tipo e validade das


licenças), Alvarás, Autorizações, Outorgas, Registros, Termos de
Ajustamento de Conduta e outros documentos relacionados às questões
ambientais, verificando as datas de emissão e a sua validade. O
cumprimento das restrições e exigências deverá ser avaliado.

3.3.1.1 Licença de Operação e Recuperação LOR Nº IN002190

“Para realizar a atividade de fabricação de catalisadores zeolíticos e


recuperar a área impactada com o passivo decorrente da contaminação
do solo e águas subterrâneas”.

91
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

1 – Publicar comunicado de recebimento desta licença no Diário Oficial do Estado


do Rio de Janeiro e em jornal de grande circulação no Estado, no prazo de 30
(trinta) dias a contar da data de concessão desta licença, enviando cópias das
publicações ao INEA, conforme determina a NA-0052 R-1, aprovada pela
deliberação CECA no 4093 de 21.11.01 e publicada no D.O.R.J. de 29.11.01;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

2 – Esta Licença diz respeito aos aspectos ambientais e não exime o empreendedor
do atendimento às demais licenças e autorizações federais, estaduais, e municipais
exigíveis por lei.

Comentário: Caráter Informativo.

3 – Esta licença não poderá sofrer qualquer alteração, nem ser plastificada, sob
pena de perder sua validade.

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

4 – Requerer a renovação desta licença no mínimo de 120 dias antes do


vencimento do seu prazo de validade;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

92
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

5 – Atender à DZ-056 R-2 – Diretriz de realização de auditoria ambiental,


aprovada pela Deliberação CECA nº 3.427 de 14.11.95 e publicada no D.O.R.J.
de 21.11.95;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

6 - Atender à NT 202 R-10 – Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes


Líquidos, aprovada pela Deliberação CECA nº 1.007, de 04.12.86, publicada no
D.O.R. J de 12.12.86.

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

7 – Atender à DZ-205. R-6 – Diretriz de Controle de Carga Orgânica em


Efluentes Líquidos de Origem Industrial, aprovada pela Deliberação CECA nº
4.887 de 25.09.07 e publicada no D.O.R. J de 05.10.07 e republicada no D.O.R.
J de 08.11.07;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

8 – Atender à NT – 213 R-4 – Critérios e Padrões para controle de toxicidade em


Efluentes Industriais, aprovada pela Deliberação CECA no 1.948 de 04.09.90 e
publicada no D.O.R.J. de 18.10.90;

Comentário:
_____________________________________________________________________________

93
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

9 – Atender à DZ- 545.R-5 – Diretriz de Implantação do Programa de


Autocontrole de Emissões para a Atmosfera – PROCON - AR, aprovada pela
Deliberação CECA nº 935 de 07.08.86 e publicada no D.O.R.J de 29.09.86

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

10 – Atender à DZ- 942. R-7 – Diretriz do programa de Autocontrole de


Efluentes Líquidos PROCON – ÁGUA, aprovada pela Deliberação CECA nº 1.995
de 10.10.90 e publicada no D.O.R.J. de 14.01.91;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

11 – Atender à DZ- 1310. R-7 – Sistema de manifesto de Resíduos, aprovada


pela Deliberação CECA nº 4.497 de 03.09.04 e publicada no D.O.R. J de
21.09.04;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

12 – Atender à Resolução nº 001/90 do CONAMA, de 08.03.90, publicada no


D.O.U de 02.04.90, que dispõe sobre critérios e padrões de emissão de ruídos;

Comentário:
_____________________________________________________________________________

94
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

13 – Atender à Resolução nº 313 do CONAMA, de 29.10.02, publicada no D.O.U


de 22.11.02, que dispõe sobre o Inventario Nacional de Resíduos Sólidos
Industriais;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

14 – Atender à Resolução nº 358 do CONAMA, de 29.04.05, publicada no D.O.U.


de 04.05.05, que dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos
serviços de saúde;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

15- Atender à Resolução nº 420 do CONAMA, de 28.12.09, publicada no D.O.U


de 30.12.09, que dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do
solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o
gerenciamento ambiental de área contaminadas por essas substâncias em
decorrência de atividades antropicas;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

95
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

16 – Atender à NBR 15515-1 – Passivo Ambiental em Solo e Água Subterrânea –


Parte 1: Avaliação Preliminar, da ABNT;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

17 – Atender à NBR-17.505 – Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e


Combustíveis, da ABNT;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

18 – Atender à lei nº 2.011 de 10.07.92, que dispõe sobre a obrigatoriedade da


implantação de programa de redução de resíduos;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

19 – Atender ao código de segurança contra Incêndio e Pânico (COSCIP) do


corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, regulamentado através
do Decreto nº 897 de 21.09.76, e as normas regulamentadoras do Ministério do
Trabalho;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

96
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

20 – Atender à NR-13 – Caldeiras e vasos sob pressão, do Ministério do


Trabalho;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

21 – Apresentar ao INEA, no prazo de 180 dias, estudo identificando todas as


Áreas com Potencial de Contaminação (AP) e Áreas Suspeitas de Contaminação
(AS), abrangendo toda área da empresa, e definindo as substâncias Químicas de
Interesse (SQI) a serem avaliadas;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

22 – Cumprir o plano de monitoramento das Emissões Atmosféricas em Fontes


Fixas apresentado;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

23 – Cumprir as etapas de investigação Ambiental de acordo com a Resolução nº


420 do CONAMA e entregar relatórios conclusivos para avaliação do INEA;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

97
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

24 – Cumprir com o Plano de Gestão do Passivo Ambiental apresentado, de


acordo com o cronograma proposto;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

25 – Não utilizar água subterrânea para consumo humano;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

26 – Implantar as medidas preventivas e mitigadoras apontadas no Estudo de


Analise de Riscos apresentado;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

27 – Comunicar imediatamente ao INEA qualquer identificação de Área


Contaminada que ofereça risco imediato à saúde humana, incluindo relatório
com detalhamento das medidas emergências adotadas;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

28 – Realizar inspeções periódicas, bem como manutenção preventiva e


corretiva, nos sistemas que contêm produtos perigosos (vasos, tubulações,

98
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

válvulas, flanges, etc.) e nos seus respectivos dispositivos de segurança,


mantendo os registros dessas atividades à disposição da fiscalização;

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

29 – Manter atualizado o Plano de Ação de Emergência (PAE), revisando-o no


máximo a cada 30 meses, e encaminhando cópia ao INEA sempre que houver
mudança significativa, principalmente na coordenação da equipe de emergência
e nos telefones de contato;

Comentário:

____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

30 – Promover o treinamento periódico do pessoal incumbido da operação normal


e o de ação em emergência, mantendo os registros (pessoal treinado, instrutor e
conteúdo programático) à disposição da fiscalização;
Comentário:
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
31 – Manter supervisão e controle permanentes das condições operacionais,
mantendo à disposição da fiscalização o registro das anormalidades e
procedimentos adotados para a sua correção;
Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

32 – Manter à disposição da fiscalização os registros dos acidentes ocorridos, bem


como o resultado da sua investigação e análise;

99
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

33 – Manter disponíveis e prontos para uso os equipamentos e materiais de


atendimento a emergências;
Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

34 – Manter operacionais e nas condições de projeto, os sistemas e recursos de


proteção contra incêndio;
Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

35 – Comunicar imediatamente ao Serviço de Operações em Emergências


Ambientais do INEA, plantão de 24 horas, pelos telefones (21) 2334-7910 ou
2334-7911, qualquer anormalidade que possa ser classificada como acidente
ambiental;
Comentário:
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
36 – Armazenar os resíduos de acordo com as normas NBR 11.174 –
Armazenamento de Resíduos classes II (não inertes) e classe III (inertes) e NBR
12.235 – Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos (classe I), da ABNT, e
destina-los somente a empresas licenciadas;
Comentário:

100
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
37 – Não realizar queima de qualquer material ao ar livre;
Comentário:
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
38 – Evitar todas as formas de acumulo de água que possam propiciar a
proliferação do mosquito Aedes aegypty, transmissor da dengue;
Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

39 – Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores


( insetos e roedores nocivos);
Comentário:

_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

40 – Manter atualizados junto ao INEA os dados cadastrais relativos à atividade


ora licenciada;

Comentário:

____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
41 – Submeter previamente ao INEA, para analise e parecer, qualquer alteração
ou ampliação na atividade;
Comentário:

101
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
42 – O INEA exigirá novas medidas de controle ambiental, sempre que julgar
necessário.
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________

3.1.2.2 Outorga - Portaria SERLA Nº 341 de 19 de Abril de 2004.

“Outorga à Fábrica de Carioca de Catalisadores S/A o direito de uso sobre


os Recursos Hídricos no canal de São Francisco de domínio do Estado do
Rio de janeiro e dá outras providências;”

Art. 1º - A Fábrica de Carioca de Catalisadores S/A, CNPJ nº


28.944.734/0001-48, localizada à Rua Nelson da Silva, nº 663, Distrito de Santa
Cruz, no Município do Rio de Janeiro, fica Outorgada a captar no Canal de são
Francisco, e lançar Rio da Guarda (Canal de Itaguaí) drenantes a Baía de Sepetiba,
para uso industrial da seguinte forma:

I - Captação: Canal de São Francisco


Vazão média mensal: 116 m³/h
Vazão máxima instantânea: 180 m³/h
Tempo de lançamento: 24 horas/dias
Período de captação: 30 dias/mês
“Coordenadas geográficas: Lat. 22º 53’ 22” e Long. 43º 43’ 40”.

II – Lançamento: Rio da Guarda (canal de Itaguaí)


Vazão média mensal: 92 m³/h
Vazão máxima instantânea: 160 m³/h
Tempo de lançamento: 24 horas/dias
Período de lançamento: 30 dias/mês

102
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

Coordenadas geográficas: Lat. 22º 53’ 12” e Long. 43º 43’ 46”.

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Art. 2º - A Outorga deverá instalar e manter em funcionamento equipamentos de
medição para monitoramento contínuo das vazões captadas e lançadas.

Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Art. 3º - A Outorga de direito de uso ora concedida vigorará pelo prazo de 20 anos,
podendo ser suspensa, parcial ou totalmente, e revogada a qualquer tempo,
independentemente de indenização, nas hipóteses previstas no Art. 24 da Lei nº.
3.239/99, quando for indeferida ou invalidada a respectiva licença ambiental e,
ainda, quando o interesse público, devidamente fundamentado, assim o exigir.

Comentário:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

Art. 4º - Eventual ampliação ou modificação do sistema de captação e lançamento


de água na conformidade da Outorga de uso concedida nos termos desta portaria
e/ou ocasional transferência de outorga, dependerá de novo ato de Outorga de
direito de uso, na forma do que vier a ser estabelecido na regulamentação da Lei
Estadual nº. 3.239/99.

Comentário:

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

103
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

Art. 5º - A captação e lançamento de água, objeto da presente Outorga, será


remunerada na forma prevista na Lei Estadual 4247, de 16.12.2003, em
consonância com o Art. 27 §1 da Lei Estadual Nº. 3.239/99.

Comentário:

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

Art. 6º - Os termos e condições da presente Outorga adaptar-se-ão, no que


couber, às prioridades que vierem a ser estabelecidas no Plano de Recursos
Hídricos, para a Bacia Hidrográfica em que se integrar o corpo hídrico objeto desta
Outorga, e que vier a ser previsto na regulamentação das Leis nº 9.433/97 e
3.239/99.

Comentário:

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

Art. 7º - A presente Outorga não dispensa nem substitui a obtenção, pelos


Outorgados, de certidões, alvarás ou licenças de qualquer natureza, exigidas pela
legislação ambiental pertinente, Federal, Estadual ou Municipal, ou de outros
órgãos e entidades competentes.

Comentário:

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

Art. 8º - A eficácia da presente Outorga de direito de uso fica condicionada à:

104
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

I - Prévia aprovação, pela Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas –


SERLA, das instalações das captações de água, à demarcação de faixa marginal de
proteção – FMP, bem como ao cumprimento das demais condições que couberem
na espécie, impostas pela aludida fundação;

II - Prévia concessão no Órgão ambiental competente, da licença do


empreendimento nos termos da legislação pertinente;

III – Prévia comprovação da instalação de dispositivo e equipamento de medição


de vazão preceituada no Art. 2º do presente.

Comentário:

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

Art. 9º - A Outorga responderá civil, penal e administrativamente por danos


causados à vida, à saúde, ao meio ambiente e pelo uso inadequado que vier a
fazer da presente Outorga.

Comentário:

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___________________________________________________________________________

Art. 10º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

Comentário:

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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3.1.2.3 Autorização Ambiental AA N° IN016626, expedida em 17.05.2011


e com data de validade de 17.05.2013.

Atividade: “Para realizar supressão de vegetação nativa em área total de


6.250m², para construção de um pátio de estacionamento”.

1- Está Autorização não exime o empreendedor do atendimento às demais licenças


e autorizações federais, estaduais e municipais exigíveis por lei;

Comentário:
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2- Esta Autorização não poderá sofrer qualquer alteração, nem ser plastificada, sob
pena de perder a validade;
Comentário:
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_____________________________________________________________________________

3- Atender à LEI nº 2.049, de 22.12.92, que dispõe sobre a proibição de


queimadas da vegetação no Estado do Rio de Janeiro em áreas e locais que
especifica e dá outras providências;

Comentário:
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4- Não comercializar o material lenhoso oriundo da supressão de vegetação;

Comentário:
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_____________________________________________________________________________

106
REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

5- Doar o material lenhoso oriundo da supressão de vegetação a entidade


filantrópica sem fins lucrativos, ou encaminhar a aterro sanitário, ou triturar para
ser utilizado como substrato, ou outro destino permitido em legislação.
Comentário:
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_____________________________________________________________________________

6- Informar, no prazo de 30 dias (trinta) dias, o destino final do material lenhoso a


ser removido da área.
Comentário:
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_____________________________________________________________________________

7- Implantar na área de 1.950 m² o projeto de povoamento Florestal


apresentando, como compensação da área que sofrerá supressão de vegetação;
Comentário:
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_____________________________________________________________________________

8- Apresentar ao INEA no prazo de 30 (trinta) dias o projeto de recuperação


Florestal em uma área equivalente a 4.300 m² na mesma bacia hidrográfica, se
possível na mesma microbacia complementando a proporção de 1:1 a
compensação ambiental da área a ser suprimida;
Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

9- Apresentar relatórios semestrais das atividades referentes à supressão de


vegetação e aos plantios que serão realizados através da pertinente compensação
ambiental e de sua manutenção;
Comentário:
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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO

10- Evitar todas as formas de acúmulo de água que possam propiciar a


proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue;
Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

11- Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores


(insetos e roedores nocivos);
Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

12- Manter atualizados junto ao INEA os dados cadastrais relativos à atividade ora
licenciada;
Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

13- O INEA exigirá novas medidas de controle ambiental, sempre que julgar
necessário.
Comentário:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

3.2. Avaliação do Plano de Ação do RAA Anterior


DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

b) verificação do cumprimento das medidas preventivas e corretivas


estabelecidas no Plano de Ação da auditoria ambiental anterior.

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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N° Aspecto Evidência Requisito Ação Corretiva/ Prazo Responsá Status


NC Preventiva vel
NC 1 Plano de foi evidenciado a não LOR nº IN0002190 Realizar treinamentos de todos Março/20 Manuela
emergência familiaridade dos não Condicionante nº os operadores terceiros e 11 Correia
membros das equipes 30 próprios no novo sistema de
de emergências nos padrões SISPAT.
conceitos do plano de
emergência md-
755.0003
u-140 (1 pessoa)
u- 180 (2 pessoas), u-
500 (1 pessoa)

NC 2 Área da Diques de contenção Portaria minter nº 1. Checar se todas as válvulas 1. Abril de 1. Willian
Manutenção com as válvulas de 124/80 dos diques de contenção estão 2011 Cruz, César
drenagem abertas operacionais (abre e fecha) Augustos e
Diques do tanque de 2. Abril de Marcos
suspensão de caulim, 2. Identificar quais as válvulas 2011 Pereira.
tanque de efluente que precisam de alguma
orgânico e tanque de modificação para que o 3. Abril de 2. Willian
óleo lubrificante operador possa operá-las sem 2011 Cruz, César
usado. ter que entrar dentro dos Augustos e
diques 4. Maio de Marcos
2011 Pereira.
3. Instalar placas de
sinalização próxima às válvulas 3. Willian
dos diques alertando a Cruz e
importância de mante-las Sergio
fechadas. Henrique

4. Incluir nos padrões de 4. Willian


operação e/ou padrões Cruz, César
operacionais o procedimento Augustos e
de manter as válvulas dos Marcos
diques fechadas. Pereira

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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N° Aspecto Evidência Requisito Ação Corretiva/ Prazo Responsá Status


NC Preventiva vel

NC 3 Atendiment Avaliar a pertinência Lei Estadual nº Avaliar a Lei Estadual junto Outubro de Abílio Faia
o as de aplicabilidade da lei 5549/2009 coma Lei Federal 12334 de 2011
legislações estadual de segurança 20/09/2010 e encaminhar Marcelo
de Barragens na carta ao INEA solicitando Nunes
Lagoa de parecer da avaliação da FCCSA
Dessalinização

NC 4 Ficha de Elaborar ficha de OM Emitir ficha de segurança com Junho de


emergência emergência para tarja verde para o resíduo 2011 Abílio Faia
acompanhar os industrial do filtro prensa.
resíduos não-
perigosos de maior
geração. Ex: resíduo
do filtro de prensa.

NC 5 Avaliação Elaborar check list OM Ampliar a análise critica dos Dezembro Leandro
do simulado para avaliação do simulados usando o check list e de 2011 Dantas
simulado com base mais pontos de verificação
nas ações previstas no aplicáveis
DSG-MD- 755.0-003-
04 possíveis cenários
de emergências.

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N° Aspecto Evidência Requisito Ação Corretiva/ Prazo Responsá Status


NC Preventiva vel

NC Galpão de Otimizar a freqüência OM Inspeção visual da caixa Abril de Marcos


6 resíduos de limpeza da semanalmente pelo supervisor 2011 Pereira
canaleta do galpão de da empresa de gerenciamento
resíduos de resíduo e aspiração,
transporte e destinação do
produto acumulado, quando
aplicado.

NC 7 Relatório de Registro de simulado OM Registrar no relatório de Dezembro Leandro


avaliação de 2009 (vazamentos avaliação do simulado a de 2011 Dantas
do simulado de amônia e hidróxido ampliação da análise critica e
de sódio) não todos os cenários vividos.
descreve simulado de
vazamento de
hidróxido de sódio
realizado e seus
pontos positivos e
negativos.
NC 8 Bacias de Programar OM Reparar suporte da tubulação Junho de Hélio
Decantação manutenção do de fibra de vidro 2011 Coragem
suporte da tubulação
de hipoclorito de sódio
nas bacias de
decantação

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REL. AA DZ-056 R3 FCC DEZ/2011.

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3.3 Avaliação dos Indicadores de Desempenho Ambiental

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:


c) avaliação da gestão e do desempenho ambiental da organização,
baseada nos indicadores de desempenho, conforme item 9.1.4 b e o Anexo
dessa diretriz.

DZ-056 R.3 Item 9.1.4: Evidências e avaliação do desempenho ambiental:


b) avaliação da gestão e do desempenho ambiental da organização,
baseada nos indicadores ambientais, conforme item 7.2.2 e Anexo desta
Diretriz. Os indicadores deverão ser apresentados sob a forma de tabelas
e gráficos, inserindo comentários sobre tendências e eventos não usuais
que facilitem a interpretação dos mesmos.

DZ-056 R. Item 7.2.2: A avaliação do desempenho ambiental deverá


incluir, obrigatoriamente, a análise da utilização de indicadores, conforme
consta do Anexo desta Diretriz, definidos em função da tipologia da
organização, dos aspectos ambientais significativos e das características
ambientais do local, assim como de exigências legais e de programas e
planos específicos. Tais indicadores deverão ser em base, no máximo,
anual, avaliando tendências. Os indicadores e unidades de medida
estabelecidos no Anexo são meramente exemplificativos.

Os dados quantitativos deverão ser relatados, compilados, analisados e


divulgados, de maneira que agentes externos de verificação possam
confirmar sua confiabilidade.

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3.4 Fatos Relevantes Ocorridos desde a última Auditoria Ambiental

DZ-056 R.3 Item 9.2.3: Evidência e avaliação do desempenho ambiental:

d) identificação dos fatos relevantes ocorridos no período entre a


auditoria ambiental atual e a anterior, em toda extensão e limites de
localização física e de atividades, bem como as novas não- conformidades
evidenciadas.
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