Livro Controle Externo Digital
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Livro Controle Externo Digital
ADMINISTRAO MUNICIPAL
ATOS DE PESSOAL
CONTABILIDADE
LICITAES E CONTRATOS
OBRAS PBLICAS
TRANSFERNCIAS VOLUNTRIAS
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARAN
ESCOLA DE GESTO PBLICA
CONTROLE EXTERNO
COLETNEA DE ARTIGOS NAS DIVERSAS
REAS DA ADMINISTRAO PBLICA
ADMINISTRAO MUNICIPAL
ATOS DE PESSOAL
CONTABILIDADE
LICITAES E CONTRATOS
OBRAS PBLICAS
TRANSFERNCIAS VOLUNTRIAS
Curitiba
TC/PR
2016
Organizao:
Caroline Gasparin Lichtensztejn
Yarusya Rohrich da Fonseca
Reviso:
Elias Jorge Micoski Pires
Capa:
Ncleo de Imagem
CDD 341.31
Yarusya Rohrich da Fonseca, CRB 9/917.
ISBN 978-85-85718-09-1
ADMINISTRAO MUNICIPAL
Apontamentos sobre a viabilidade municipal: II
congresso internacional de controle e polticas pblicas
do IRB................................................................................3
BONILHA, Ivan Lelis
ATOS DE PESSOAL
A acumulao de cargos, empregos e funes pblicas
e a acumulao de proventos e penses......................21
BRIGUET, Magadar Roslia Costa
CONTABILIDADE
Contabilidade e procedimentos tcnicos da gesto do
patrimnio pblico..........................................................83
SILVA NETO, Antonio Firmino da
TRANSFERNCIAS VOLUNTRIAS
O agente de controle interno e os desafios das
transferncias................................................................415
SANTOS, Sandra Analia dos
ADMINISTRAO
MUNICIPAL
1
ADMINISTRAO MUNICIPAL CONTROLE EXTERNO
3
CONTROLE EXTERNO ADMINISTRAO MUNICIPAL
4
ADMINISTRAO MUNICIPAL CONTROLE EXTERNO
5
CONTROLE EXTERNO ADMINISTRAO MUNICIPAL
6
ADMINISTRAO MUNICIPAL CONTROLE EXTERNO
7
CONTROLE EXTERNO ADMINISTRAO MUNICIPAL
8
ADMINISTRAO MUNICIPAL CONTROLE EXTERNO
9
CONTROLE EXTERNO ADMINISTRAO MUNICIPAL
3 O SISTEMA DE TRANSFERNCIAS E AS
EMANCIPAES MUNICIPAIS - O FUNDO DE
PARTICIPAO DOS MUNICPIOS (FPM)
10
ADMINISTRAO MUNICIPAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ADMINISTRAO MUNICIPAL
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ADMINISTRAO MUNICIPAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ADMINISTRAO MUNICIPAL
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ADMINISTRAO MUNICIPAL CONTROLE EXTERNO
5 CONCLUSO
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CONTROLE EXTERNO ADMINISTRAO MUNICIPAL
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ADMINISTRAO MUNICIPAL CONTROLE EXTERNO
17
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
ATOS DE PESSOAL
19
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
21
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
EXTRAORDINRIO. ADMINISTRATIVO.
SERVIDOR PBLICO. CUMULAO
TRPLICE. VENCIMENTOS E DOIS PRO-
VENTOS. CARGOS DE MDICO. IMPOS-
SIBILIDADE. PRECEDENTES. AGRAVO
IMPROVIDO.
O Supremo Tribunal Federal entende que
somente se admite a acumulao de pro-
ventos e vencimentos quando se tratar de
cargos, empregos ou funes acumulveis
na atividade.
Incabvel, portanto, a acumulao de dois
proventos de inatividade com vencimentos
de cargo efetivo, uma vez que a vedao
cumulao de trs cargos ou empregos
de mdico j existia quando o servidor se
encontrava na ativa.
Agravo regimental improvido. (STF RE
22
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
23
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
24
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
ADMINISTRATIVO. CONSTITUCIONAL.
SERVIDOR PBLICO. ACUMULAO
DE CARGOS. COMPATIBILIDADE DE
HORRIOS RECONHECIDA. REEXAME
DO CONJUNTO FTICO-PROBATRIO.
IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES.
REGULARIDADE CONSTITUCIONAL DE
ACUMULAO. PODER REGULAMEN-
TAR. CRIAO DE NOVA REGRA. IM-
POSSIBILIDADE. AGRAVO IMPROVIDO.
I - Para se chegar concluso contrria
adotada pelo acrdo recorrido, necessrio
seria o reexame do conjunto ftico-probat-
rio constante dos autos, o que atrai a inci-
dncia da Smula 279 do STF. Preceden-
tes. II Impossibilidade de se criar regra
no prevista no texto da Constituio Fede-
ral, a pretexto de regulamentar dispositivo
constitucional. III - Agravo regimental im-
provido (RE 565917-AgR/GO, Min. Ricardo
Lewandovski, 1 Turma, Dje. 10.11.2010)4
25
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
31
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
32
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
33
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
Smula 246:
O fato de o servidor licenciar-se, sem ven-
cimentos, do cargo pblico ou emprego
que exera em rgo ou entidade da ad-
ministrao direta ou indireta no o habilita
a tomar posse em outro cargo ou emprego
pblico, sem incidir no exerccio cumulati-
vo vedado pelo artigo 37 da Constituio
Federal, pois que o instituto da acumula-
o de cargos se dirige titularidade de
cargos, empregos e funes pblicas, e
no apenas percepo de vantagens pe-
cunirias.
15 STJ: RMS 18911/RS, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, 6 T, Dje
19.10.2009.
34
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO.
CUMULAO DE PROVENTOS COM
VENCIMENTOS. ART. 11 DA EC N 20/98.
INAPLICABILIDADE. 1. As recorrentes
pretendem continuar recebendo, cumula-
tivamente, os proventos de aposentadoria
com os vencimentos do cargo da ativa.
Alegam que foram beneficiadas pela ex-
ceo criada no art. 11 da EC 20/98. 2. A
EC 20/98 vedou a percepo simultnea
de proventos de aposentadoria com a re-
munerao de cargo, emprego ou funo
pblica, ressalvados os cargos acumu-
lveis na forma desta Constituio. Por
outro lado, reconheceu o direito daqueles
servidores aposentados que, at a data da
promulgao dessa emenda, retornaram
atividade. 3. No o caso das recorrentes.
Elas no ingressaram novamente no servi-
o pblico, mas ocuparam indevidamente
dois cargos pblicos em atividade. Embo-
ra no recebessem os vencimentos de um
deles, pois gozaram de sucessivas licen-
as para tratar de interesse particular, tal
circunstncia no as torna beneficirias da
referida regra transitria. O gozo de licen-
a no descaracteriza o vnculo jurdico do
servidor com a Administrao. 4. Recurso
extraordinrio conhecido e improvido. (RE
382389/MG, 2 Turma, Rel. Min. Ellen Gra-
cie, DJe. 17.03.2006)
35
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
da Excelsa Corte16.
Entretanto, decises monocrticas mais recentes do
STF, embora afastem a admissibilidade e julgamento do re-
curso extraordinrio, tm assinalado que o fato de o servi-
dor estar em gozo de licena sem vencimentos legalmente
prevista e concedida para tratar de assuntos particulares no
suspende, interrompe ou extingue o vnculo jurdico-funcional
com a Administrao, mas faz desaparecer o bice constitu-
cional, visto que fica afastada a percepo de remunera-
o e, portanto, excludo o fato que enseja a proibio17.
Aspecto que merece observao o fato de que, se o
afastamento sem vencimentos, do exerccio de um cargo p-
blico, no suspende, interrompe ou extingue o vnculo jurdico-
funcional, tambm certo dizer que os mesmos efeitos so
produzidos em relao ao vnculo previdencirio, de sorte que,
em caso de acometimento de doena grave que incapacite o
servidor para o exerccio da funo pblica ou de sua morte,
seus benefcios previdencirios devero ser garantidos pelo
respectivo regime ao qual se encontra submetido.
Seria lcito, ento, ao servidor (ou seus dependentes)
receber benefcio previdencirio das duas fontes (dois regi-
mes prprios) aos quais est legalmente submetido? Nesse
caso, deveria o interessado optar pela situao mais vanta-
josa, j que em atividade as duas funes pblicas seriam
ilcitas?
36
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
37
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
38
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO.
DUPLA ACUMULAO DE PROVENTOS.
EC 20/98. IMPOSSIBILIDADE. 1. Servido-
ra aposentada que reingressou no servio
pblico, acumulando proventos com venci-
mentos at a sua aposentadoria, quando
passou a receber dois proventos. 2. Con-
forme assentado pelo Plenrio no julga-
mento do RE 163.204, mesmo antes da ci-
tada emenda constitucional, j era proibida
a acumulao de cargos pblicos. Pouco
importava se o servidor estava na ativa ou
aposentado nesses cargos, salvo as exce-
es previstas na prpria Constituio. 3.
Entendimento que se tornou expresso com
a Emenda Constitucional 20/98, que pre-
servou a situao daqueles servidores que
retornaram ao servio pblico antes da sua
promulgao, nos termos do art. 11. 4. A
pretenso ora deduzida, dupla acumulao
de proventos, foi expressamente vedada
no citado art. 11, alm de no ter sido acei-
ta pela jurisprudncia desta Corte, sob a
gide da CF/88. 5. Recurso extraordinrio
23 Art. 42: policial militar e bombeiros militares, dos Estados, DF e dos Terri-
trios. Art. 142: membros das foras armadas: Marinha, Exrcito e Aero-
nutica.
24 MS 25192/DF, Pleno, Rel. Min. Eros Grau, p. 06.05.2005; MS 24997/DF e
MS 25015/DF, ambos do Pleno, Rel. Min. Eros Grau, DJe. 01.04.2005.
25 RE 584388/SC, Pleno, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, Dje 27.9.2011;
MS 25731, Min. Ricardo Lewandowski, DJ 01.03.2011.
26 AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINRIO COM
AGRAVO. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. ACUMULAO
DE PROVENTOS DECORRENTES DE APOSENTADORIA NO REGIME
GERAL DE PREVIDNCIA SOCIAL COM REMUNERAO DE CARGO
PBLICO. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL
AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO (STF: ARE 796044-AgR, 2 Turma,
Min. Carmen Lcia, DJe 13.06.2014)
40
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
41
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
42
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
43
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
45
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
Confira-se:
RECURSO ORDINRIO EM MANDADO
DE SEGURANA. ACRDO PROFE-
RIDO PELA TERCEIRA SEO DO SU-
PERIOR TRIBUNAL DE JUSTIA, QUE
DENEGOU MANDADO DE SEGURANA
IMPETRADO CONTRA ATO DO MINIS-
TRO DE ESTADO DA PREVIDNCIA E
ASSISTNCIA SOCIAL. DEMISSO DO
CARGO DE MDICO DO QUADRO DE
PESSOAL DO INSS. ACUMULAO ILE-
GAL DE EMPREGO PBLICO EM TRS
CARGOS. PRESUNO DE M-F,
APS REGULAR NOTIFICAO. RE-
CURSO IMPROVIDO I. O acrdo recor-
rido entendeu que o servidor pblico que
exerce trs cargos ou empregos pblicos
de mdico - um no INSS, outro na Secre-
taria Estadual de Sade e Meio Ambiente
e outro junto a hospital controlado pela
Unio, incorre em acumulao ilegal de
cargos. II. O Supremo Tribunal Federal
tem reconhecido a presuno de m-f do
servidor que, embora notificado, no faz a
opo que lhe compete. III. Demisso do
recorrente que se assentou em processo
administrativo regular, verificada a ocor-
rncia dos requisitos do art. 133, 6, da
Lei 8.112/90. IV. Precedentes desta Corte
em situaes semelhantes: RMS 24.249/
DF, Rel. Min. Eros Grau e MS 25.538/DF,
Rel. Min. Cezar Peloso. V. Recurso impro-
vido. (RMS23917/DF, 1 Turma, rel. Min.
Ricardo Lewandowski, Dje. 18.09.2008).
46
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
47
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
11 CONSIDERAES FINAIS
49
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
50
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
1 INTRODUO
51
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
RECURSO EXTRAORDINRIO.
CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO.
REPERCUSSO GERAL RECONHECIDA.
TEMA 784 DO PLENRIO VIRTUAL.
CONTROVRSIA SOBRE O DIREITO
SUBJETIVO NOMEAO DE
60
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
67
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
70
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
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CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
4 CONCLUSO
78
ATOS DE PESSOAL CONTROLE EXTERNO
79
CONTROLE EXTERNO ATOS DE PESSOAL
REFERNCIAS
80
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
CONTABILIDADE
CONTABILIDADE
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CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
1 INTRODUO
83
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
84
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
85
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
86
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
Registro Analtico
Gerar n
tombamento
Tombamento
Emplaquetamento
Cadastro
Termo de Completo -
responsabilidade Caracterizao
Contabilidade Bens
Permanentes
Patrimnio
Almoxarifado Registro Individual
Sinttico
Classicao Registro
Oramentria Contbil
4.4.90.52.XX Estoque
4.4.90.30.XX Investimento
3.3.90.30.XX Imobilizado
Intangvel
87
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
88
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
ATIVO IMOBILIZADO
Avaliao ou
Reconhecimento Mensurao Evidenciao
ajuste inicial
Mtodo do Mtodo do
Custo Custo
Depreciao e
Impairment
90
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
BENS ADQUIRIDOS
NO EXERCCIO
CORRENTE
BENS
RELEVANTES
QUANTIDADE DO
MESMO BEM
92
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
93
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
4 CONSIDERAES FINAIS
94
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
REFERNCIAS
BRASIL. Lei n. 4.320, de 17 de maro de 1964. Estatui normas
gerais de direito financeiro para elaborao e controle dos
oramentos e balanos da Unio, dos Estados, dos Municpios
e do Distrito Federal. Disponvel em: <http://www.planalto.gov.
br/ccivil_03/Leis/L4320.htm>.
95
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
96
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
1 A OBRIGATORIEDADE DE ESTABELECER E
MONITORAR A META FISCAL
Art. 1. [...]
1A responsabilidade na gesto fiscal
pressupe a ao planejada e transparen-
te, em que se previnem riscos e corrigem
desvios capazes de afetar o equilbrio
das contas pblicas, mediante o cum-
primento de metas de resultados entre
receitas e despesas e a obedincia a li-
mites e condies no que tange a renn-
cia de receita, gerao de despesas com
pessoal, da seguridade social e outras, d-
vidas consolidada e mobiliria, operaes
de crdito, inclusive por antecipao de
receita, concesso de garantia e inscrio
em Restos a Pagar. (Grifo nosso)
97
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
3 LRF, art. 4, 1 e 2.
4 LRF, art. 9.
98
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
5 LRF, art. 9, 4.
6 LRF, art. 53, inc. III.
7 LRF, art. 59.
8 Lei n 10.028/2000, art. 5.
99
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
100
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
101
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
102
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
103
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
10 LRF, art. 4, 1.
104
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
(II)
Resultado Primrio
(III) = (I II)
Resultado Nominal
Dvida Pblica
Consolidada
Dvida Consolidada
Lquida
Receitas Primrias
Advindas de PPP(*)
(IV)
Despesas Primrias
106
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
107
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
Meta de DCL em relao RCL (%) 100% da RCL 90% da RCL 80% da RCL
108
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
109
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
110
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
IRF Valor
Discriminao
(*) (Ano 1)
111
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
112
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
113
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
115
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
116
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
RECEITA TOTAL
RECEITA NO FINANCEIRA
RECEITA FINANCEIRA
Alienao
de bens Arrecadao
(PRIMRIA)
de Tributos
Operaes de
Crdito Prestao de
Servios
Juros Ativos
DESPESA TOTAL
DESPESA NO FINANCEIRA
DESPESA FINANCEIRA
Amortizao de Pagamento de
Dvidas Pessoal (PRIMRIA)
Concesso de
Manuteno
Emprstimos
119
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
120
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
121
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
123
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
Valor R$
Discriminao
(Ano 1)
A. Receitas Primrias (Rec.Total - Rec. Juros - Rec. Op. Crdito. - Rec.
354.000
Alienao)
124
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
Valor R$
Discriminao
(Ano 1)
Discriminao Valor R$
(Ano 1)
A. Receita Total (A = A.1 + A.2) 359.500
D. Diferena (D = A - B - C) 1.500
125
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
Discriminao Valor R$
(Ano 1)
126
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
REFERNCIAS
127
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
1 INTRODUO
128
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
129
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
130
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
131
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
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CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
133
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
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CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
135
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
136
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
139
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
SIGLA ASSUNTO
IPSAS 29 Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensurao
IPSAS 30 Instrumentos financeiros: divulgao
IPSAS 31 Ativo intangvel
IPSAS 32 Contratos de concesso de servios: concedente
IPSAS 33 Adoo Inicial Base Contbil
FONTE: os prprios autores
140
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
141
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
143
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
Procedimentos Contbeis
Desde 2012 Portaria STN n 437/2012
Oramentrios
Procedimentos Contbeis
Desde 2012 Portaria STN n 437/2012
Especficos
Procedimentos Contbeis
Gradual Portaria STN n 548/2015
Patrimoniais
Demonstraes Contbeis
At o final de 2014 Portaria STN n 634/2013
Aplicadas ao Setor Pblico
144
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
146
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
147
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
148
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
150
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
5 CONCLUSO
151
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
REFERNCIAS
152
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
153
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
DANTAS, Gilvan 1
1 CONSTITUIO FEDERAL
154
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
2 LEI 4.320/64
155
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
156
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
157
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
158
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
160
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
161
CONTROLE EXTERNO CONTABILIDADE
162
CONTABILIDADE CONTROLE EXTERNO
163
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
LICITAES E CONTRA-
TOS
LICITAES E CONTRATOS
165
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
AS CAUSAS DO DESEQUILBRIOECONMICO-
FINANCEIRO DO CONTRATO ADMINISTRATIVO
167
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
4 Digo assegurada, pois concordo com Maria Silvia Zanella Di Pietro, que
a prefere, ao invs de devida, pois nem sempre a Administrao a res-
ponsvel pelo pagamento da contraprestao (Direito administrativo.
18. ed. So Paulo: Atlas, 2005. p. 263).
5 No sentido que lhe emprestam Eduardo Garcia de Enterra e
Toms-Ramn Fernandez (Curso de direito administrativo. So Paulo:
Revista dos Tribunais, 1990. p. 648).
6 MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 38. ed. So
Paulo: Malheiros, 2012. p. 225.
7 MEDAUAR, Odete. Direito administrativo moderno. 13. ed. So Paulo:
Revista dos Tribunais, 2009. p. 220.
168
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
a estabilidade econmico-financeira
do contrato administrativo expresso
jurdica do princpio da segurana jurdica,
pelo qual se busca conferir estabilidade
quele ajuste, inerente ao contrato de
concesso, no qual se garante
concessionria viabilidade para a execuo
dos servios, nos moldes licitados13.
169
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
170
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
171
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
172
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
173
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
174
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
175
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
176
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
177
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
178
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
179
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
180
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
181
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
182
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
183
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
184
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
3 CONCLUSO
185
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
186
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
Saraiva, 2011.
187
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
1 INTRODUO
188
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
189
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
190
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
4 Termo utilizado por Maral Justen Filho no seu livro O estatuto da mi-
croempresa e as licitaes pblicas: comentrios aos artigos da Lei
complementar n. 123 atinentes a licitaes pblicas.
191
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
192
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
193
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
6 O texto legal possui o seguinte teor: Art. 49. No se aplica o disposto nos
arts. 47 e 48 desta Lei Complementar quanto: (...).
194
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
195
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
196
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
197
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
198
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
199
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
200
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
201
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
202
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
203
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
204
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
205
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
206
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
207
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
209
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
23 Art. 43. A licitao ser processada e julgada com observncia dos se-
guintes procedimentos: (...) IV - verificao da conformidade de cada
proposta com os requisitos do edital e, conforme o caso, com os preos
correntes no mercado ou fixados por rgo oficial competente, ou ainda
com os constantes do sistema de registro de preos, os quais devero
ser devidamente registrados na ata de julgamento, promovendo-se a des-
classificao das propostas desconformes ou incompatveis;
24 JUSTEN FILHO, Maral.O estatuto da microempresa e as licitaes
pblicas. 2. ed., rev. e atual. So Paulo: Dialtica, 2007. p. 30.
210
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
25 SILVA, Felipe Corbani da. Cautelas que devem ser adotadas na rea-
lizao de pesquisa de preos baseada em contratos de outros
rgos. Disponvel em: <http://www.zenite.blog.br/cautelas-que-de-
vem-ser-adotadas-na-realizacao-de-pesquisa-de-precos-baseada-em-
contratos-de-outros-orgaos/#.VRqtEU25dZQ>. Acesso em: 31 mar.
2015.
26 NIEBUHR, Joel de Menezes. Licitao pblica e contrato administrati-
vo. 3. ed. Belo Horizonte: Frum, 2013. p. 273-274.
211
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
212
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
213
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
em instrumento ou instrumentos de
reconhecida idoneidade para evidenciar os
preos que esto sendo efetivamente pra-
ticados no mercado;
c) Banco de preos mantido por pres-
tador de servios especializados cons-
titui, em princpio, instrumento idneo
para a pesquisa de preos na contrata-
o pblica;
d) O agente pblico responsvel pela con-
tratao deve avaliar os instrumentos id-
neos disponveis para a pesquisa de mer-
cado, a fim de selecionar qual deles ou
qual conjunto deles o mais adequado,
no caso concreto;
e) A pesquisa de preos deve ser docu-
mentada nos autos do processo de contra-
tao pblica, at mesmo para viabilizar o
exerccio dos controles interno e externo;
f) Na contratao, pelo Poder Pblico, de
prestador de servios especializados de
banco de preos, devem ser obedecidas
todas as normas aplicveis sobre ora-
mento, finanas e contratao pblica, par-
ticularmente as da Lei n. 8.666, de 1993.
214
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
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TCE/PR AC n. 2319/2016-P
Representao da Lei n. 8.666/1993
Prego Presencial Aquisio de kits
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CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
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4 CONCLUSO
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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BROLLO, Elizandro1
1 INTRODUO
2 IMPORTNCIA E DEFINIO
Muito se tem tratado das licitaes, seus princpios e
regras norteadoras. Tal regramento jurdico pauta os mais di-
versos casos concretos envolvendo o processo licitatrio.
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1 INTRODUO
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3.1 CONCEITO
284
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
Art. 26. Durante a vigncia da ata de Art. 22. Desde que devidamente justi-
registro de preos e mediante autor- ficada a vantagem, a ata de registro de
izao prvia do rgo gerenciador, preos, durante sua vigncia, poder ser
o rgo ou entidade que no tenha utilizada por qualquer rgo ou entidade
participado do procedimento de registro da administrao pblica federal que
de preos poder aderir ata de registro no tenha participado do certame
de preos, desde que seja justificada no licitatrio, mediante anuncia do rgo
processo a vantagem de utilizao da gerenciador.
ata, a possibilidade de adeso tenha sido 1 Os rgos e entidades que no par-
prevista no edital e haja a concordncia ticiparam do registro de preos, quando
do fornecedor ou executor beneficirio desejarem fazer uso da ata de registro
da ata de registro de preos. de preos, devero consultar o rgo
gerenciador da ata para manifestao
1. A adeso restrita aos rgos e sobre a possibilidade de adeso.
entidades previstos nos arts. 1o e 2o 2 Caber ao fornecedor beneficirio
deste Decreto. da ata de registro de preos, observadas
as condies nela estabelecidas, optar
2. As aquisies ou contrataes pela aceitao ou no do fornecimento
adicionais a que se refere este artigo decorrente de adeso, desde que no
no podero exceder, na totalidade, a prejudique as obrigaes presentes e
100% (cem por cento) dos quantitativos futuras decorrentes da ata, assumidas
registrados na ata de registro de preos, com o rgo gerenciador e rgos
independentemente do nmero de participantes.
rgos ou entidades que aderirem. 3 As aquisies ou contrataes
adicionais a que se refere este artigo no
podero exceder, por rgo ou entidade,
a cem por cento dos quantitativos dos
itens do instrumento convocatrio e
registrados na ata de registro de preos
para o rgo gerenciador e rgos
participantes.
285
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
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LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
Art.15. As compras, sempre que possv- Art. 23. O sistema de registro de preos,
el, devero: [...] ser utilizado pela Administrao
II-ser processadas atravs de sistema para aquisio de bens ou contratao
de registro de preos; [...] de servios de menor complexidade
1 O registro de preos ser precedido tcnica.
de ampla pesquisa de mercado. 1 Sistema de registro de preos o
2 Os preos registrados sero publi- procedimento utilizado para registro
cados trimestralmente para orientao das propostas selecionadas para futuras
da Administrao, na imprensa oficial. e eventuais contrataes ou forneci-
mentos.
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CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
20/8/2004.
33 ACRDO N 1487/2007 TCU PLENRIO. Processo n. TC -
008.840/2007-3. Relator: Ministro Valmir Campelo.
300
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
[...] Reformado
1. O Sistema de Registro de Preos,
previsto no art. 15 da Lei (federal) n.
8.666/93, uma ferramenta gerencial
304
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
305
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
42 Disponvel em <http://www1.tce.pr.gov.br/conteudo/
acordao-9842011/10816/area/242>. Acesso em: ago. 2016.
43 Disponvel em <http://www1.tce.pr.gov.br/conteudo/
acordao-13442011/9566/area/242>. Acesso em: ago. 2016.
307
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
44 Disponvel em <http://www1.tce.pr.gov.br/conteudo/acordao-11052014-
do-tribunal-pleno/256424/area/10>. Acesso em: ago. 2016.
308
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
45 Disponvel em <http://www1.tce.pr.gov.br/multimidia/2015/11/
pdf/00285242.pdf >. Acesso em: ago. 2016.
46 Disponvel em <http://www1.tce.pr.gov.br/multimidia/2016/4/
pdf/00291621.pdf>. Acesso em: ago. 2016.
309
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
4 CONCLUSO
310
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
ATALIBA, Geraldo. Decreto regulamentar no sistema brasileiro.
Revista de direito administrativo, Rio de Janeiro, v. 2, p. 21-
34, 1969.
311
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
312
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
<http://www.governet.com.br/noticia.php?cod=1484>. Acesso
em: set. 2015.
313
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
GUIMARES, Edgar 1
1 INTRODUO
314
LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
12 Art. 7, inc. 3.
13 BRASIL, Tribunal de Contas da Unio. Licitaes e contratos: orienta-
es e jurisprudncia do TCU. 4. ed. Braslia, 2010. p. 791.
14 Art. 7 Nas licitaes para contratao de servios e obras, os rgos
e as entidades contratantes podero estabelecer, nos instrumentos con-
vocatrios, a exigncia de subcontratao de microempresas ou empre-
sas de pequeno porte, sob pena de resciso contratual, sem prejuzo das
sanes legais, determinando: (...) 5 Os empenhos e pagamentos
referentes s parcelas subcontratadas sero destinados diretamente s
microempresas e empresas de pequeno porte subcontratadas. (destaca-
mos)
15 Art. 48. Para o cumprimento do disposto no art. 47 desta Lei Complemen-
tar, a administrao pblica:(...) II-poder, em relao aos processos
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LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
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LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
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LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
Art. 1 (...)
2Para efeitos deste Decreto, considera-
se:
I - mbito local - limites geogrficos do
Municpio onde ser executado o objeto da
contratao;
II - mbito regional - limites geogrficos
do Estado ou da regio metropolitana, que
podem envolver mesorregies ou microrre-
gies, conforme definido pelo Instituto Bra-
sileiro de Geografia e Estatstica - IBGE; e
(...)
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CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
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LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
direito;
d) no caso de equivalncia dos valores
apresentados pelas microempresas e em-
presas de pequeno porte sediadas local ou
regionalmente, ser realizado sorteio entre
elas para que se identifique aquela que pri-
meiro poder apresentar melhor oferta;
e) nas licitaes a que se refere o art. 8,
a prioridade ser aplicada apenas na cota
reservada para contratao exclusiva de
microempresas e empresas de pequeno
porte;
f) nas licitaes com exigncia de subcon-
tratao, a prioridade de contratao pre-
vista neste inciso somente ser aplicada
se o licitante for microempresa ou empre-
sa de pequeno porte sediada local ou re-
gionalmente ou for um consrcio ou uma
sociedade de propsito especfico formada
exclusivamente por microempresas e em-
presas de pequeno porte sediadas local ou
regionalmente;
g) quando houver propostas beneficia-
das com as margens de preferncia para
produto nacional em relao ao produto
estrangeiro previsto no art. 3 da Lei n
8.666, de 1993, a prioridade de contra-
tao prevista neste artigo ser aplicada
exclusivamente entre as propostas que fi-
zerem jus s margens de preferncia, de
acordo com os Decretos de aplicao das
margens de preferncia, observado o limi-
te de vinte e cinco por cento estabelecido
pela Lei n8.666, de 1993; e
h) a aplicao do benefcio previsto neste
inciso e do percentual da prioridade ado-
tado, limitado a dez por cento, dever ser
motivada, nos termos dos arts. 47 e 48,
3, da Lei Complementar n123, de 2006.
(destacamos)
344
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SANTANA, Jair 1
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CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
Poltica Pblica C
O
N
Um olhar sistmico sobre as
Planejamento
H
Pluralidade de:
Compras Pblicas
E
Marco Regulatrio C
I Atores
Estratgias M
E Afazeres
N
Procedimentos operacionais T
O
Monitoramento de resultados S
Governana Pblica
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LICITAES E CONTRATOS CONTROLE EXTERNO
3 No custa lembrar que a norma citada nada mais faz do que conferir
351
CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
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CONTROLE EXTERNO LICITAES E CONTRATOS
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OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
OBRAS PBLICAS
OBRAS PBLICAS
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OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
MOLINARI, Moacyr 1
JORGE, Luiz Henrique de Barbosa 2
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2 ALTERAES CONTRATUAIS
360
OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
Resumindo:
364
OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
Resumindo:
Limitaes em alteraes de contratos de REFORMA
Acrscimos 50%
Supresses Sem limite
4 EXEMPLOS
Comentrio:
No ltimo caso (total de acrscimos de R$ 250 mil e total de supresses de R$ 300
mil) seria errado admitir as alteraes com o argumento de que a alterao lquida
seria de + 25% (acrscimo) - 30% (supresso) = - 5%, percentual este menor que o
limite de 25% (mesmo em mdulo).
Se tal raciocnio fosse correto, seria possvel admitir, por exemplo, as seguintes al-
teraes no mesmo contrato de obra: acrscimo de R$ 990 mil (+ 99%) e supresso
de R$ 980 mil (- 98%). A justificativa (invlida!) seria de uma alterao lquida de
apenas 1% (+ 99% - 98%).
Esse argumento no pode ser admitido, pois as alteraes nesse exemplo pratica-
mente implicariam a substituio do objeto do contrato. Se tais alteraes realmente
fossem necessrias, seria o caso de rescindir o contrato e licitar o novo objeto.
367
CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
ALTERAO
RESPOSTA JUSTIFICATIVA
CONTRATUAL
f) Pode ser admitido um to- c) supresses em
tal de supresses acordadas Sim, porque supresses obras e servios re-
(isto , resultantes de acor- acordadas no so sultantes de acordo
do entre contratante e con- limitadas. entre os contratantes
tratado) de R$ 990 mil ? no so limitadas
Comentrio:
Considerados os conceitos de reforma e de ampliao citados no item 3.2, as respos-
tas quanto s alteraes contratuais citadas na presente tabela seriam as mesmas se
o valor de R$ 1.000.000,00 fosse referente a:
- um nico contrato tendo por objeto a ampliao de uma ou mais edificaes
existentes;
- um nico contrato tendo por objetos a reforma de uma parte de uma edificao
existente e a ampliao da mesma edificao;
- um nico contrato tendo por objetos a reforma de uma parte de uma edificao
existente e a ampliao de outra edificao existente; e
- um nico contrato tendo por objetos as reformas de vrias edificaes existentes e
as ampliaes de algumas dessas edificaes (ou ampliaes de todas essas mesmas
edificaes existentes ou ampliaes de outras edificaes existentes).
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OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
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OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
1 INTRODUO
371
CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
2 PLANEJAMENTO
A concluso de obra pblica um evento que depende de
uma srie de etapas que se iniciam muito antes da licitao pro-
priamente dita e que so passos fundamentais para o sucesso
do empreendimento. O cumprimento ordenado dessas etapas
leva obteno de um conjunto de informaes precisas que
refletiro em menor risco de prejuzos Administrao.
Antes de se pensar em iniciar uma obra necessrio
Planejar. Esse planejamento inclui a identificao das neces-
sidades do municpio para atribuir prioridade execuo de
obras e contratao de servios de engenharia de maior im-
portncia para a populao, observando o interesse pblico.
Necessrio se faz, tambm, verificar se as obras e servios
considerados prioritrios esto contemplados no Plano Pluria-
nual PPA, na Lei de Diretrizes Oramentrias - LDO e na Lei
Oramentria Anual - LOA.
A Administrao deve implantar uma unidade ou setor
de obra, que ser responsvel pelo planejamento, elaborao
de projetos, oramentos, especificaes de servios e mate-
riais, bem como o acompanhamento e fiscalizao da obra
ou servio, observando que essas atividades devem ser de-
senvolvidas, exclusivamente, por profissionais habilitados, de
acordo com art. 7 da Lei Federal n 5.194/1966, a Resoluo
218/1975, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
- CONFEA e o Decreto 90.922/1985 que regulamenta a Lei
Federal 5.524/1968.
372
OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
373
CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
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CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
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OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
3 PROJETO BSICO
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CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
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CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
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CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
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OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
4 PROJETO EXECUTIVO
385
CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
5 CONCLUSO
386
OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
387
CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
388
OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
389
CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
1 INTRODUO
A responsabilidade civil seguida da consequente obri-
gao de reparao do dano sempre foi, e provavelmente,
sempre ser, tema muito discutido, merecedor de especial
ateno e profundo estudo por parte dos operadores do direi-
to. Com o advento do novo Cdigo Civil, introduzindo impor-
tantes inovaes ao instituto da responsabilidade civil, mais
do que nunca, faz-se necessria uma reflexo acerca do tema.
O Cdigo Civil elenca uma srie de direitos e obriga-
es que disciplinam a vida em sociedade, constitui o cerne
do ordenamento jurdico da sociedade civil, fixando as diretri-
zes bsicas que iro reger a forma de vida do povo brasileiro.
Por conseguinte, de se notar que o desrespeito s normas e
obrigaes nele contidas pode culminar na aplicao de san-
es, que, em se tratando de responsabilidade civil, sero, na
maioria dos casos, de ordem financeira. nesse contexto que
se inicia o estudo da responsabilidade civil luz das inovaes
trazidas pelo novo Cdigo Civil. Nesse trabalho aborda-se,
especificamente a responsabilidade civil do engenheiro.
No artigo tentou-se mostrar as noes gerais acerca da
responsabilidade civil e, a seguir, tratou-se da responsabilidade ci-
390
OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
391
CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
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OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
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OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
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OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
397
CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
398
OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
de exclusividade do engenheiro.
Responsabilidade contratual: pelo contrato firmado
entre as partes para a execuo de um determina-
do trabalho, sendo fixados os direitos e obrigaes
de cada uma. A contratao de profissionais liberais
pode ser concretizada verbalmente ou atravs de
documentos. O vnculo com pessoa jurdica, entre-
tanto, pode ser empregatcio, de acordo com a legis-
lao trabalhista em vigor ou por contrato particular
de prestao de servios, registrado em cartrio.
Responsabilidade penal ou criminal: decorre de fa-
tos considerados crimes. Neste campo merecem
destaque: desabamento - queda de construo em
virtude de fator humano; desmoronamento - resulta
da natureza; incndio - quando provocado por sobre-
carga eltrica; intoxicao ou morte por agrotxico -
pelo uso indiscriminado de herbicidas e inseticidas
na lavoura sem a devida orientao e equipamento;
intoxicao ou morte por produtos industrializados
- quando mal manipulados na produo ou quando
no conste indicao da periculosidade; contamina-
o - quando provocada por vazamentos de elemen-
tos radioativos e outros. Todas essas ocorrncias
so incriminveis, havendo ou no leso corporal
ou dano material, desde que se caracterize perigo
vida ou propriedade. Por isso, cabe ao profissional,
no exerccio de sua atividade, prever todas as situa-
es que possam ocorrer a curto, mdio e longo pra-
zos, para que fique isento de qualquer ao penal.
Responsabilidade administrativa: resulta das restri-
399
CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
401
CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
402
OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
403
CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
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OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
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CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
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OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
409
CONTROLE EXTERNO OBRAS PBLICAS
4 CONCLUSO
410
OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
Saraiva, 1995.
412
OBRAS PBLICAS CONTROLE EXTERNO
TRANFERNCIAS
TRANSFERNCIAS VO-
LUNTRIAS
VOLUN-
TRIAS
413
TRANSFERNCIAS VOLUNTRIAS CONTROLE EXTERNO
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tes aos Termos de Convnios celebrados no ano de 2012 e,
suas prestaes de contas finalizadas em janeiro de 2013, as
quais obtiveram instrues de Contraditrios enviados pelo Tri-
bunal de Contas do Estado do Paran no incio de 2014, tanto
por parte dos Convenentes, como pelo Proponente.
Aps esse diagnstico, expedientes foram organizados
para que fosse possvel elencar dentro do organograma ins-
titudo do rgo, as atribuies dos diversos departamentos
da Secretaria de Estado da Educao que esto envolvidos
com as transferncias voluntrias concedidas, desde sua ce-
lebrao, perpassando pela execuo e, indo at a prestao
de contas final. importante ressaltar que estas divises de
funes estavam segregadas e, por meio dessa reestrutura-
o, perfis diferentes foram liberados e regulamentos por Ins-
truo Normativa conforme organizao do Sistema Integrado
de Transferncia S.I.T do Tribunal de Contas do Estado do
Paran. Com isso, foi necessrio o incio de team work com os
servidores do prprio Controle Interno de Convnios. Salien-
ta-se o desafio encontrado em manter um grupo coeso pelas
diversidades culturais de cada pessoa envolvida nos procedi-
mentos e a ausncia de conhecimento tcnico e legal dos atos
administrativos envolvidos em todo o processo.
Uma das ferramentas importante de trabalho encontra-
da pela nova coordenao se no a mais importante de to-
das - foi o estreitamento das relaes, buscando junto ao Tri-
bunal de Contas do Estado do Paran capacitaes para esse
grupo que tem presena assdua at os dias de hoje. Essa
uma preocupao constante, pois dessa forma, torna-se pos-
svel consolidar o trabalho em equipe com aes planejadas,
bem como prepar-la para as adversidades dirias. Aps a
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1 INTRODUO
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2 TERCEIRO SETOR
2.1 CONCEITO
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3.1 CONVNIOS
O convnio administrativo um ajuste celebrado entre
entidades pblicas de qualquer espcie, visando consecuo
de objetivos de interesse comum, o ajuste no pode ser con-
fundido com o contrato administrativo, visto que este tem como
caracterstica os objetivos opostos do contratante e do contra-
tado, ao passo que o convnio administrativo trata de ajustes
de interesses coincidentes.
Para Maral Justen Filho20 o fundamento jurdico dos
convnios advm do art. 241 da Constituio Federal de
198821, que incentiva os convnios na Administrao Pblica.
Conforme explica Francisco Assis Alves22, a Lei
8.666/1993 estabelece regras que devem ser seguidas por
ocasio da celebrao do convnio: (a) a prvia aprovao
do plano de trabalho, proposto pela entidade interessada, no
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interessados.
Celso Antonio Bandeira de Mello27 assevera a inconsti-
tucionalidade dos contratos de gesto, tendo em vista a possi-
bilidade da transferncia de bens pblicos, recursos financeiros
e humanos a bem de entidades particulares, escolhidas a juzo
do administrador, e entende que o descumprimento da Consti-
tuio Federal, especialmente do seu art. 37, possibilita a inva-
lidao das qualificaes das OS por meio de aes populares.
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ticipao;
(c) o prazo mnimo de antecedncia na divulgao do edital;
(d) os casos de dispensa e de inexigibilidade.
De se ressaltar, por fim, a previso do monitoramento
e da avaliao, os quais, nos termos da lei, sero exercidos
pela Administrao Pblica por meio do gestor, agente pblico
responsvel pelo controle e fiscalizao de determinada par-
ceria, e de uma comisso permanente criada com a finalidade
de monitorar e avaliar as parcerias.
Os conselhos de polticas pblicas e o controle social fo-
ram legitimados pelo MROSC com o intuito de acompanhar e
fiscalizar as parcerias, independentemente da fiscalizao exer-
cida pela Administrao Pblica e seus rgos de controle, con-
forme art. 60 da lei.
Porm Maria Sylvia Zanella di Pietro alerta que tais me-
didas moralizadoras somente cumpriro seu papel de comba-
te corrupo se devidamente monitoradas pelos rgos de
controle, [...] 37.
5 CONCLUSO
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REFERNCIAS
ALVES, F.A. Fundaes organizaes sociais agncias
executivas. So Paulo: LTR, 2000.
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