Tratamento Clínico Do Linfedema
Tratamento Clínico Do Linfedema
Tratamento Clínico Do Linfedema
Tipos de linfedema.
Linfocintilografia
Terapia Compressiva
Edema
X
Linfedema
Classificao
Primrio
Congnito - Morte fetal
Doena de Milroy
Adolescentes
Feminino
Secundrio
Filariose (endmico)- Brasil
Ps-mastectomia
Ps Traumtico
2006
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/filariose.pdf
Ps mastectomia
*Capilares
Contnuos
Fenestrados
Descontnuos
The ageing of the blood supply and the lymphatic drainage of the skin
Filtrao
Reabsoro
Difuso
Trocas substncias
Tamanho do poro
Lipossulveis PM
Hidrossolveis Diferena de concentrao
Interstcio e o lquido intersticial
Quatro foras determinam a filtrao de lquido pela membrana
celular :
Lado arterial do capilar = Filtrao
Resultante = 41 21
Presso efetiva de filtrao = 13mmHg
Lado venoso do capilar = reabsoro
Resultante = 28 21
Presso efetiva de reabsoro = 7mmHg
Teoria de Starling
Funes:
1. Capilares
2. Coletores - troncos
3. Linfonodos
4. Linfa
5. rgos linfides
Capilares
Finos e transparentes
Maiores e mais sinuosos q os sangneos
Formam redes intercomunicantes
Tubos endoteliais - anastomosam cada vez mais at formar os
coletores linfticos
Cilindro de clulas endoteliais
No h conexes entre as clulas endoteliais
Altssima permeabilidade
Poucas vlvulas (menor calibre nestes locais)
Abundantes na pele e nas mucosas
Coletores
Pr-coletores
Clulas endoteliais
Endotlio revestido por alguma musculatura lisa e algum
tecido fibroso, possui vlvulas.
Coletores
Maior calibre
Semelhante as grandes veias
Troncos
Adventcia contm maior quantidade de tecido conjuntivo e
musculatura lisa
Coletores
Tnica Vlvula
Tnica mdia
ntima
(musculatura)
Estreitamento
do calibre
Vlvula
Dilatao das
paredes
Vlvula
Vlvula
fechada
aberta
Coletores linfticos principais:
SISTEMA LINFTICO
Linfangion um segmento
com uma camada muscular
central e vlvulas sem fibras
musculares unidade
funcional do Sistema Linftico.
Ducto linftico direito Ducto torcico esquerdo
Capilares ( endotlio )
Linfonodos
TRANSPORTE DA LINFA
Presso do lquido intersticial
Movimentao do diafragma.
Compresso externa
Fisiologia do sistema linftico
Ultrafiltrao ou Filtrao
Absoro venosa
Absoro linftica
Equilbrio de Starling
Fatores intrnsecos:
Contrao muscular;
Peristaltismo;
Respirao;
Presses intratorcicas;
Alteraes trmicas.
Influncias externas no sistema linftico:
Qumica
Temperatura
10 - Inativao
14 a 45 - Aumento da ultrafiltrao
37 a 42 - aumento do fluxo linftico e permeabilidade inalterada.
43 a 46- Aumento do fluxo linftico e aumento reversvel da
permeabilidade.
Acima de 46 - leso das clulas endoteliais do capilar linftico e
aumento irreversvel da permeabilidade.
Presso
30 a 50 mmHg propulso da linfa
Acima de 50mmHg leso capilar
Linfedema
Conseqncias:
1. Dinmica
Apesar do compensatrio de absoro e transporte linftico
ultrapassa limite de transporte edema
contedo protico
ICC
Edema venoso
2. Mecnico
Perda funcional dos linfticos mesmo com carga fisiologicamente
normal edema
Fibrose
Progressivo de volume
Complicaes
Surtos de infeces
Erisipela
* Linfangiossarcomas
Linfangiossarcoma
Cncer de Mama
Demogrficos
Familiares
Atividade fsica
Tabagismo
Fatores reprodutivos
Contraceptivos orais
TRH
lcool
Nutrio
Calssificao do Ca de mama:
No invasivos:
Ca ductal in situ
Ca lobular in situ
Invasivos:
- Ca ductal invasivo
- Ca lobular invasivo
- Ca papilfero
- Ca medular
- Ca mucinso
- Ca tubular etc
Diagnstico:
Mamografia
Ultra-sonografia
Bipsia aspirativa
Histologia
Estadiamento do Cncer:
Sistema TNM
Notificao de metstases:
MX no pode ser avaliada.
M0 ausncia de metstase distncia.
M1 metstase distncia.
Tratamento:
Cirurgia
Linfonodo Sentinela !!!
Tumerectomia
Quadrantectomia
Mastectomia radical
Quimioterapia
Radioterapia
Linfedema ps cncer de mama
Radioterapia
Evitar depilar a axila a ou perna ,em caso do uso de "gillete", pedir ajuda,
assegurando que a pele no ficar com cortes
Evitar exposio excessiva ao sol e utilizar filtro solar, (pele que recebeu
radioterapia deve ser protegida do sol)
Deformidade do membro
Incapacidade funcional
Linfangites de repetio
CICLO VICIOSO
Quandrantectomia
Radioterapia + Quimio
Esvaziamento axilar
Contraste: Tecncio (Tc 99m)
Caractersticas do Linfedema
Fase III grave, presente em quadrante, aumento maior que 6 cm, alteraes
na pele.
Perimetria
MMSS (dedo mdio at 20cm, em seguida 10/10cm e dorso).
MMII (dedo mdio at 10cm, depois do cho, face lateral 10/ 10cm).
Antes ou depois da marcao ser feita a marcao !!!
Cacifo
Avaliao da Pele
Linfocintilografia
Perimetria
Perimetria
Tratamento do Linfedema
Objetivos:
Condutas:
Resseco reduo volume - funo
Cirrgico
Derivao restaurao do fluxo linftico
Conservador
- Fisioterapia
Tratamento Fisioteraputico
Lymphedema Management
65% reduo do volume do membro em mais de 10000 pacientes tratados com
terapia fsica complexa
Cheville et al, 2003
Freqncia
Tempo
Drenagem Linftica Manual
Terapia Fsica Complexa
Compresso:
Inelstica:
Permanncia
Enfaixamento inelstico
Enfaixamento inelstico
Enfaixamento inelstico
Terapia Fsica Complexa
Compresso:
Elstica:
MMII: 40 a 50 mmHg
MMSS: 30 a 40 mmHg
Compresso elstica
Terapia Fsica Complexa
Exerccios miolinfocinticos
Fundamental !!!
Caractersticas especficas:
Exerccios ativos
Realizados lentamente
Terapia Fsica Complexa
Low intensity resistance exercise for breast cancer patientes with arm
lymphedema with or without compression sleeve
Resultados:
Perez, 1996
DRENAGEM LINFTICA MANUAL
Preparao dos materiais
Mesas
Apoios
Roupas de cama
Lubrificantes
leos
Loes
Cremes
Polvilhos
Posio e movimento do profissional
Em p alinhada
Sentada alinhada
Investidura
Posio segura
Aquecida
Pudica
Confortvel
Irritaes na pele
ECM
Submadibulares
Submentonianos
Pr-auricular e parotdeos
Cervicais e sub-occipitais
Sistema Linftico da Cabea e Pescoo
3. gnglios pr-auricular
4. gnglios parotideos
5. gnglios mastoideos
7. gnglios sub-occipitais
6. gnglios cervicais
8. gnglios sub maxilar
Direcionamento da linfa
DLM corporal
Decbito ventral
Tronco
Membros superiores
Membros inferiores
Decbito dorsal
Glteos
Posterior de coxa