VR01 03-00 003
VR01 03-00 003
VR01 03-00 003
HISTRICO DE MODIFICAES
Edio Data Alteraes em relao edio anterior
Adequao ao novo modelo no SGN; excluso do item 4.61 que trata de medio
totalizadora; substituio dos cdigos dos desenhos pelos cdigos das
3 17/04/2008
Especificaes de Materiais; atualizao dos cdigos das tabelas de materiais e
equipamentos.
Alterao nas listas de materiais das estruturas CE-DS, CE-TS, CE-ST, CE-RL,
4 11/07/2008 CE-TR e CE3-TR em funo da substituio dos itens de material de cdigos
2223030 e 2415000 respectivamente pelos cdigos 2223080 e 2415001.
Alterao nas listas de materiais das estruturas CE-DS, CE-TS, CE-ST, CE-RL,
CE-TR e CE3-TR em funo da substituio do item de material de cdigo
5 13/08/2008
2223080 Cabo Potncia cobre #35,0mm, 1,0kV XLPE pelo cabo coberto de
Alumnio 15 kV XLPE, conforme tabela 7 do ANEXO III.
Reviso geral e incluso dos itens: 4.1, 4.3, 4.4, 4.17, 4.94, 4.95, 4.104, 4.105,
8 22/11/2011
4.106, 4.107, 4.108, 4.109, 4.110 e ANEXO VI.
GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos
NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos
VR01.03-00.002 Projeto de Rede de Distribuio Area Compacta com Espaador - Poste Circular - 15
kV.
NDICE
Pgina
1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................4
2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................4
3. DEFINIES ..................................................................................................................................................4
4. CRITRIOS ....................................................................................................................................................8
5. REFERNCIAS ............................................................................................................................................31
6. APROVAO ..............................................................................................................................................31
ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS .................................................................................................32
ANEXO II. TABELAS DE FLECHAS E TRAES.................................................................................... 95
ANEXO III. TABELAS DIVERSAS.............................................................................................................. 98
ANEXO IV. SIMBOLOGIA ..........................................................................................................................108
ANEXO V. AFASTAMENTOS MNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAES ..............................111
ANEXO VI. ENGASTAMENTO DE POSTE - DETALHES DA FUNDAO................................................113
ANEXO VII. FLUXOGRAMA DE DETERMINAO DA DEMANDA ........................................................114
1.OBJETIVO
2.RESPONSABILIDADES
3.DEFINIES
3.2Anel de Amarrao
Anel de material elastomrico, com a funo de fixao dos cabos protegidos e mensageiro, ao espaador
e/ou isolador polimrico da rede compacta.
3.3Aterramento
Ligao eltrica intencional e de baixa impedncia com a terra.
3.4Aterramento Temporrio
Ligao eltrica efetiva, confivel, adequada e intencional terra, destinada a garantir a equipotencialidade,
mantida continuamente durante a interveno na instalao eltrica.
3.5Brao Antibalano
Acessrio de material polimrico cuja funo a reduo da vibrao mecnica das redes compactas.
3.6Brao Tipo C
Ferragem, em formato C, presa ao poste, com a finalidade de sustentao das fases em condies de
ngulo e final de linha, derivaes e conexo de equipamentos rede.
3.7Brao Tipo L
Ferragem, em formato L, que presa ao poste, com a funo de sustentao do cabo mensageiro da rede
compacta, em condio de tangncia ou com ngulos de deflexo de at 6.
3.8Cabo Coberto
Cabo dotado de cobertura protetora em XLPE (Polietileno Termofixo), visando a reduo da corrente de
fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuio do espaamento entre
condutores.
3.9Cabo Mensageiro
Cabo utilizado para sustentao dos espaadores e separadores, e para proteo eltrica e mecnica na
rede compacta.
3.10Capa Protetora
Acessrio de material polimrico, instalado sobre as conexes dos cabos protegidos, cuja funo evitar a
penetrao de umidade no condutor.
3.11Carga Especial
Equipamento que, pelas suas caractersticas de funcionamento ou potncia, possa prejudicar a qualidade
do fornecimento de energia eltrica a outros consumidores.
3.12Carga Instalada
Soma das potncias nominais dos equipamentos eltricos instalados na unidade consumidora, em
condies de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.13Concessionria
Agente titular de concesso federal para prestar o servio pblico de distribuio de energia eltrica,
doravante denominada distribuidora.
3.14Consumidor
Pessoa fsica ou jurdica, de direito pblico ou privado, legalmente representada, que solicite o
fornecimento, a contratao de energia ou o uso do sistema eltrico distribuidora, assumindo as
obrigaes decorrentes deste atendimento (s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas
normas e nos contratos.
3.15Demanda
Mdia das potncias eltricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema eltrico pela parcela da carga
instalada em operao na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em
quilowatts (kW) e quilovolt-ampere-reativo (kvar).
3.16Demanda Mxima
Mxima potncia eltrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um perodo
de tempo especificado.
3.17Demanda Mdia
Razo entre a quantidade de energia eltrica consumida durante um intervalo de tempo especificado, e
esse intervalo.
3.18Demanda Diversificada
Quociente entre a demanda das unidades consumidoras de uma classe, calculada por agrupamento de
suas cargas, e o nmero de unidades consumidoras dessa mesma classe.
3.19Distanciador
Ferragem complementar para rebaixamento do nvel do circuito inferior num cruzamento areo com flying-
tap.
3.20Distribuidora
Agente titular de concesso ou permisso federal para prestar o servio pblico de distribuio de energia
eltrica.
3.21Espaador
Acessrio de material polimrico de formato losangular suportado pelo cabo mensageiro cuja funo de
sustentar e separar os cabos protegidos da rede de distribuio compacta ao longo do vo, mantendo o
isolamento eltrico da rede.
3.23Estruturas
Conjunto de peas de concreto e/ou ferro galvanizado que se destina a fixar e sustentar os condutores de
uma rede area de distribuio.
3.24Fator de Diversidade
Relao entre a soma das demandas mximas individuais de um determinado grupo de consumidores e a
demanda mxima real de todo o grupo. O fator de diversidade sempre um nmero maior que um, devido a
no simultaneidade de ocorrncias das demandas mximas individuais.
3.25Fator de Coincidncia
Inverso do fator de diversidade.
3.26Fator de Demanda
Razo entre a demanda mxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade
consumidora.
3.27Grupo A
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tenso igual ou superior a 2,3 kV,
ou, ainda, atendidas em tenso inferior a 2,3 kV a partir de sistema subterrneo de distribuio e faturada
neste Grupo, caracterizado pela estruturao tarifria binmia.
3.28Horizonte do Projeto
Perodo de tempo futuro em que, com as informaes atuais, o sistema foi simulado.
3.29Loteamento
Subdiviso de gleba de terreno em lotes destinados edificao, com abertura de novas vias de circulao,
de logradouros pblicos ou prolongamento, modificao ou ampliao das vias existentes, cujo projeto
tenha sido devidamente aprovado pela respectiva Prefeitura Municipal ou, quando for o caso, pelo Distrito
Federal.
3.30Linha de Vida
Dispositivo formado por corda e mosqueto, fixado na estrutura no ponto de ancoragem com o objetivo de
evitar quedas na execuo de trabalhos em altura.
3.33Medio Totalizadora
Medio realizada com o objetivo de se verificar o balano energtico de uma rea de transformador de
distribuio ou edificao de uso coletivo, caracterizada pelo registro global dos diversos consumos
individuais das vrias unidades consumidoras atendidas.
3.35Potncia Instalada
Soma das potncias nominais dos equipamentos eltricos de mesma espcie instalados na unidade
consumidora, em condies de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.42Rede Primria
Rede de mdia tenso com tenso nominal de operao de 13,8 kV, para sistema eltrico trifsico.
3.43Separador
Acessrio de material polimrico de formato vertical apoiado sobre o cabo mensageiro cuja funo de
sustentar e separar os cabos protegidos da rede de distribuio compacta nas conexes no vo (flying-
tap), mantendo o isolamento eltrico da rede.
3.44Sistema de Distribuio
Sistema eltrico com tenso mxima de 15 kV que, derivado do barramento secundrio de uma subestao
de distribuio, atinge os pontos de consumo.
3.45Suporte
Acessrio utilizado para segurar, suportar prender ou proteger uma determinada pea, dispositivo ou
equipamento.
3.46Tenso de Atendimento
Valor eficaz de tenso no ponto de entrega ou de conexo, obtido por meio de medio, podendo ser
classificada em adequada, precria ou crtica, de acordo com a leitura efetuada, expresso em volts ou
quilovolts.
3.47Tenso Contratada
Valor eficaz de tenso que deve ser informado ao consumidor por escrito, ou estabelecido em contrato,
expresso, em volts ou quilovolts.
3.48Tenso Nominal
Valor eficaz de tenso pelo qual o sistema projetado, expresso em volts ou quilovolts.
3.49Tronco de Alimentador
Trecho de um alimentador de distribuio que transporta a parte principal da energia do circuito.
3.50Trabalho em Altura
Toda atividade executada em nveis diferentes e acima de 2 metros de altura, na qual haja risco de queda
capaz de causar leso ao trabalhador.
3.51Unidade Consumidora
Conjunto composto por instalaes, ramal de entrada, equipamentos eltricos, condutores e acessrios,
includa a subestao, quando do fornecimento em tenso primria, caracterizado pelo recebimento de
energia eltrica em apenas um ponto de entrega, com medio individualizada, correspondente a um nico
consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contguas.
a) At 0,5 km em reas com anteparos naturais ou construes com alturas superiores a 3 vezes a
altura do poste.
b) At 1,0 km em reas com anteparos naturais ou construes com alturas at 3 vezes a altura do
poste.
c) At 3,0 km em reas livres (sem anteparos).
3.53Deve ser considerada como zona de agressividade gesseira, um raio cuja origem o ponto gerador da
poluio de at 02 Km.
4.CRITRIOS
4.1A rede de distribuio compacta - RDC deve ser projetada em reas urbanas da regio metropolitana do
Recife, formada pelos municpios de Abreu e Lima, Araoiaba, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe,
Igarassu, Ipojuca, Itamarac, Itapissuma, Jaboato dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Recife e So
Loureno da Mata, tambm nas cidades de Caruaru, Garanhuns e nas do interior com reas arborizadas,
reas com alta densidade de circuitos primrios, sadas de alimentadores e em ruas estreitas.
4.1.1A rede compacta deve ser projetada em conformidade com a ABNT NBR 15992 Redes de
distribuio area de energia eltrica com cabos cobertos fixados em espaadores para tenses at 36.2 kV
que padronizam as estruturas para redes de distribuio com cabos cobertos.
4.1.2A rede compacta deve ser tratada como rede primria nua para todos os aspectos de segurana que
envolva construo, operao e manuteno. Portanto, seus condutores e acessrios no podem ser
tocados enquanto a rede no estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na condio de linha viva,
sob pena de colocar em risco a segurana dos envolvidos na tarefa e terceiros.
4.2A RDC com espaador no deve ser projetada em reas sujeitas atmosfera com agressividade
gesseira, salina ou industrial.
4.2.1No deve ser projetada rede compacta em rea de agressividade gesseira num raio de at 2 km da
origem da poluio. Nessas reas deve ser projetada rede nua convencional com isolador pilar, para as
estruturas de alinhamento e isolador de porcelana para as estruturas de amarrao. Os transformadores de
distribuio para redes de 15 kV devem possuir buchas de 24,2 kV, inclusive para os ramais particulares e
ramais que podem ser incorporados pela Celpe.
4.2.2No deve ser projetada rede compacta em rea de canaviais. Nessas reas deve ser projetada rede
nua convencional com isolador pilar, para as estruturas de alinhamento e isolador de porcelana para as
estruturas de amarrao. Os transformadores de distribuio para redes de 15 kV devem possuir buchas de
24,2 kV, inclusive para os ramais particulares e ramais que podem ser incorporados pela Celpe.
4.3A rede compacta deve ser tratada como rede primria nua para todos os aspectos de segurana que
envolvam construo, operao e manuteno. Portanto, seus condutores e acessrios no podem ser
tocados enquanto a rede no estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na condio de execuo
de servios em linha viva, sob pena de colocar em risco a segurana dos envolvidos na tarefa e terceiros.
4.4A rede compacta no pode ser utilizada em regies com nveis de poluio pesado ou muito pesado,
definidos na norma ABNT IEC/TR 60815.
4.5Qualquer trabalho em rede de distribuio de energia eltrica utilizando cabos cobertos sobre
espaadores deve atender legislao vigente.
Topologia da Rede
4.6A rede primria deve ser projetada o mais prximo possvel das concentraes de carga, e ser
direcionada no sentido do crescimento da localidade, favorecendo a expanso do sistema.
4.7A configurao da rede primria deve ser definida em funo do grau de confiabilidade a ser adotado no
projeto, compatibilizando-a com a importncia da carga ou da localidade a ser atendida.
4.8.1Os sistemas radiais simples, utilizados em reas de baixa densidade de carga, nas quais os circuitos
tomam direes distintas, face s prprias caractersticas de distribuio das cargas, tornando
antieconmico o estabelecimento de pontos de interligao.
4.8.2Os sistemas radiais com recursos, utilizados em reas que demandam maiores densidades de carga
ou requeiram maior grau de confiabilidade devido s suas particularidades.
N.A. N.A.
N.A.
R R
4.9.2Ser projetado de forma que exista certa reserva de capacidade de conduo em cada circuito, para a
absoro de carga de outro circuito na eventualidade de defeito;
Traado da rede
4.10A diretriz da rede no deve sofrer constantes mudanas de direo, em funo de pequenas
concentraes de carga.
4.11O traado da rede deve atender a critrios de facilidades no atendimento ao fornecimento de energia s
unidades consumidoras, integrao com a infra-estrutura dos outros servios pblicos e melhor relao
custo benefcio na execuo e manuteno da rede.
4.12Os troncos de alimentador no devem ser projetados em ruas paralelas, devendo ser seguido sempre
que possvel o modelo Espinha de Peixe.
4.14O traado sempre que possvel deve contornar os seguintes tipos de obstculos naturais ou artificiais:
a) Benfeitorias em geral;
b) Aeroclubes;
c) Gasodutos;
d) Outros no mencionados, mas que a critrio do topgrafo e/ou do projetista, houver convenincia
em serem contornados.
4.15As derivaes devem ser preferencialmente perpendiculares rede, e o primeiro poste nunca projetado
a mais de 40 m da derivao sendo recomendado o uso de uma estrutura de amarrao neste poste.
4.16Em todas as travessias necessrias ao desenvolvimento do traado, sempre que possvel devem ser
observados ngulos o mais prximo possvel de 90;
4.17No caso de travessias de vias de transporte de tubulaes em geral, o traado deve ser lanado
preferivelmente prximo de cortes e longe de aterros, pois, do contrrio, as estruturas da travessia tem que
ser muito altas, onerando o custo do projeto.
4.18A sinalizao de redes de distribuio feita em conformidade com os procedimentos adotados para
linhas de transmisso, de acordo com as NBRs 6535, 7276, 15237 e 15238 e conforme Figura 03.
NOTA: a cordoalha utilizada como suporte da esfera de sinalizao deve ser aterrada em uma das
estruturas de ancoragem.
Projeto
a) Tipo de projeto;
b) Finalidade;
c) rea a ser atendida;
d) Dados informados pelo rgo de planejamento;
e) Dados dos transformadores de distribuio;
f) Dados dos clientes do Grupo A;
g) Estado atual da rede, quando existente.
4.21O projeto de RDC deve atender a um planejamento bsico que permita o desenvolvimento progressivo
do mesmo, compatvel com a rea em estudo.
4.22Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padres de desenho tipos A1, A2, A3 e A4,
obedecendo-se a simbologia padronizada, conforme ANEXO IV.
4.23Para redes novas, o planejamento bsico do projeto deve ser feito atravs da anlise das condies
locais, observando-se o grau de urbanizao das ruas, dimenses dos lotes, tendncias regionais e reas
com caractersticas semelhantes que possuam dados de carga, e taxa de crescimento conhecida.
4.24Nas reas que j possuem o servio de energia eltrica deve ser feita uma anlise do sistema eltrico
disponvel, verificando-se os projetos anteriormente elaborados e ainda no executados, compatibilizando-
se o projeto com o planejamento existente.
4.25Os projetos de reforma devem aproveitar ao mximo a rede existente, desde que na fase de construo
no se comprometam com excesso de desligamentos, os ndices de qualidade definidos pelo rgo
regulador.
4.26Os projetos de RDC devem ser elaborados a partir de mapas planimtricos semicadastrais na escala
de 1:1.000 e devem conter os seguintes dados:
4.26.1Traado das ruas, avenidas, praas, rodovias, vias frreas e guas navegveis ou no, com as
respectivas identificaes;
4.26.2Situao fsica das ruas com indicaes das edificaes, com destaque para igrejas, cemitrios,
colgios, postos de sade, hospitais e indstrias, assim como definio de calamento existente, meio-fio e
outras benfeitorias;
4.26.3Acidentes topogrficos e obstculos relevantes que podem influenciar na escolha do melhor traado
na rede;
4.27Conforme o tipo e magnitude do projeto, devem tambm ser levados em considerao os planos
diretores governamentais para a rea.
4.28Em grandes projetos, para permitir uma viso conjunta de planejamento, projeto e construo, devem
ser obtidas, tambm, plantas na escala 1:5000, para lanamento da rede primria e localizao de
transformadores.
4.29As plantas na escala 1:5000 devem tambm estar perfeitamente atualizadas e conter os seguintes
dados:
4.29.2Diagrama unifilar da rede primria, incluindo condutores, dispositivos de proteo, com respectivos
ajustes e equipamentos de rede.
4.30No caso de projetos para novas reas (loteamentos, localidades) devem ser obtidos mapas precisos
(escala 1:1000), convenientemente referenciados entre si e com o arruamento existente.
4.31Em projetos de RDC, deve-se levantar a potncia e corrente mxima dos transformadores de
distribuio, associados rede sob estudo.
4.32Em projetos de RDC, deve-se levantar a demanda, ou carga total na impossibilidade daquela, e
capacidade instalada de clientes do Grupo A, associados rede sob estudo, verificando-se tambm as
possibilidades de acrscimo de carga.
4.33Em projetos de RDC, deve-se identificar os clientes cujas cargas sejam consideradas especiais, sendo
necessrio levantar as caractersticas de suas cargas, encaminhando-se os dados para o rgo de
planejamento, quando necessrio.
4.37Confrontando-se os resultados das medies obtidas no item 4.36 com as respectivas cargas
instaladas, podem ser obtidos fatores de demanda tpicos que devem ser utilizados como recurso na
determinao de demandas, por estimativa.
4.38A demanda de novos clientes do Grupo A, nos projetos de extenso de rede e rede nova,
determinada pela demanda contratada entre o cliente e a Celpe. Para clientes existentes, em projetos de
reforma de rede, determinada atravs da verificao do histrico de leitura do medidor de kWh, quando
houver medio de demanda, ou atravs de registradores de corrente mxima no ramal de entrada,
considerando, ainda, previso de aumento de carga, se houver. Em ambos os casos, clientes novos e
existentes, a demanda pode ser estimada aplicando-se carga instalada um fator de demanda tpico
conforme a natureza da atividade, de acordo com a tabela 21 do ANEXO III.
4.40As medies registradoras de corrente devem ser efetuadas com a rede operando em sua configurao
normal, em dia de carga tpica, por um perodo mnimo de 24 (vinte e quatro) horas.
Tenso
4.41A tenso nominal de distribuio primria em toda rea de concesso da Celpe 13,8 kV.
4.42A tenso de atendimento adequada deve situar-se entre 93% e 105% da tenso primria de distribuio
contratada.
4.43Para garantir o fornecimento em tenso secundria adequada, deve-se utilizar os taps disponveis nos
transformadores de distribuio.
Condutores
4.44A RDC utiliza cabos cobertos em XLPE de alumnio, com as caractersticas da tabela 07 do ANEXO III.
4.45O cabo mensageiro uma cordoalha de ao zincado, com as caractersticas da tabela 08 do ANEXO
III.
4.46As sees dos condutores utilizados em RDC devem ser compatveis com o crescimento de carga,
conforme tabela 01.
Seo do
Tipo do Circuito Potncia (MVA)
condutor (mm)
Sub-ramais e At 0,62 35
Ramais Entre 0,62 e 2,0 70
Tronco Entre 2,0 e 5,0 185
4.49O cabo com seo 35 mm utilizado em ramais de ligao para cargas at 35 A, ou pequenas
derivaes sem previso de crescimento.
4.51Para o tensionamento dos condutores devem ser obedecidas as tabelas de flechas e traes de
montagem, disponveis no ANEXO II.
4.52As estruturas devem ser dimensionadas com base na trao mxima da tabela de flechas e traes do
cabo considerado.
4.53Sempre que houver interligao com descidas subterrneas as fases devem ser marcadas com fitas
isolante nas cores:
Fase A = vermelha;
Fase B = branca;
Fase C = marrom.
4.54Para o clculo de queda de tenso, o circuito primrio urbano representado pelos troncos e laterais
dos alimentadores com seus respectivos ramais e sub-ramais delimitados pelo ltimo transformador de
distribuio.
4.55Para todos os projetos de RDC, deve ser efetuado o Clculo de Queda de Tenso, excetuando-se os
seguintes casos:
4.56Os ramais que atendem unidades consumidoras com cargas comerciais, industriais, ncleos
habitacionais e loteamentos, com potncia instalada igual ou superior a 225 kVA, necessitam de clculo de
queda de tenso. Neste caso, devem ser verificadas as capacidades das chaves e equipamentos instalados
at a subestao, devendo a ligao deste tipo de carga ser analisada pelo rgo de planejamento da
Celpe.
4.57O carregamento de alimentadores obtido atravs do levantamento de carga, quando for o caso, e
funo da configurao do sistema (radial ou radial com recurso), que implica ou no numa disponibilidade
de reserva para absoro de carga por ocasio das manobras e situaes de emergncia. Para os
alimentadores interligveis, o carregamento mximo deve ser 70% da capacidade de conduo dos
mesmos.
4.58No devem ser realizadas emendas no meio do vo, caso venha ocorrer transformar a estrutura
passante em estrutura de amarrao.
4.59As conexes das derivaes devem ser realizadas com estribos e grampos de linha viva para cargas
de at 50 A, independentemente do uso da chave fusvel
Transformadores
4.60Nos projetos de RDC, devem ser utilizados transformadores trifsicos de 45, 75, 112,5, 150, 225 e 300
kVA, conforme tabela 15 do ANEXO III. Os transformadores de potncia 225 e 300 kVA, via de regra, so
exclusivos para atendimento a Edifcios de Mltiplas Unidades Consumidoras.
4.61Os transformadores devem ser dimensionados de tal forma a minimizar os custos anuais de
investimento inicial, substituio e perdas, dentro do horizonte do projeto.
4.64Os transformadores de distribuio devem ser instalados de frente para o sistema virio, ficando as
chaves fusveis do lado contrrio.
4.67Em reas onde no for constatado crescimento, aplica-se diretamente a tabela 02.
4.68Quando a demanda de um transformador atingir o mximo permitido de 112,5 kVA, deve se estudar a
diviso desta rea por dois ou mais transformadores de menor capacidade. Caso haja concentrao de
carga que no permita tal distribuio, deve-se ento acrescentar transformadores a esta mesma rea
mantendo o atual, diminuindo sua rea de atendimento.
4.69Quando vrias reas necessitarem de melhoramento por questo de demanda, e as mesmas forem
limtrofes entre si, recomenda-se ao projetista analisar as reas como uma s, remanejando seus
transformadores e seus pontos de seccionamento para otimizar a instalao de novos transformadores.
Recomenda-se observar que uma rea com trs unidades de 45 kVA melhor que uma unidade de 112,5
kVA, desde que no haja grandes concentraes de carga.
4.70A escolha das potncias nominais dos transformadores, nos casos de projetos em extenso de rede,
feita em funo do somatrio da demanda individual diversificada e a aplicao da tabela 02, que leva em
considerao a demanda diurna e noturna para determinao da capacidade nominal do transformador.
4.71A seguir, 2 exemplos de clculo para dimensionamento de transformadores em projetos de rede nova:
Do = 0,5 * 90 = 45 kVA
Para obtermos a demanda mxima, num horizonte de 5 anos a uma taxa de 5% ao ano:
Com esse dado obtemos na tabela 02 a potncia do transformador a ser instalado: 45kVA.
D = D o = 37 kVA
Aplicando-se a taxa de crescimento, fornecida pelo rgo de planejamento, neste exemplo toma-se i = 10%
ao ano, num horizonte m de cinco anos, ento tem-se:
Considerando-se a demanda mxima na ponta a com base na tabela 02, o transformador a ser escolhido
de 45 kVA, se a demanda mdia diurna (fora de ponta) no ultrapassar 32 kVA.
4.72O carregamento mximo dos transformadores deve ser fixado em funo da impedncia interna, perfil
de tenso e levando-se tambm em conta os limites de aquecimento sem prejuzo da sua vida til.
4.74Especial ateno deve ser dispensada na determinao da taxa de crescimento, pois, este ndice, para
as cargas da rede secundria, nem sempre coincide com o crescimento mdio global da zona tpica na qual
est inserida. Isto porque o ndice de crescimento da zona tpica leva em considerao, alm da evoluo
da carga nas reas j atendidas, a ligao das cargas das reas ainda no atendidas, aliando a isto as
cargas alimentadas nas tenses primrias. Fundamentalmente devem ser distinguidos trs casos:
a) reas com edificaes compatveis com sua localizao e totalmente construdas, onde a taxa de
crescimento a ser adotada deve corresponder ao crescimento mdio de consumo por consumidor, sendo
invariavelmente um valor pequeno;
b) reas com edificaes compatveis com sua localizao e no totalmente construdas, onde alm
do ndice de crescimento devido aos consumidores j existentes, devem ser previstos os novos
consumidores, baseado no ritmo de construo observado na rea em estudo;
c) reas com edificaes no compatveis com suas localizaes, onde normalmente corresponde a
uma taxa de crescimento mais elevada, tendo-se em vista a tendncia de ocupao da rea, por edificao
de outro tipo. Como exemplo, pode-se citar o caso de residncias monofamiliares em reas com tendncias
para construo de prdios de apartamentos. Neste caso, a demanda futura deve ser estimada com base
na carga de ocupao futura, levando-se em conta o ritmo de construo observado no local.
Locao de postes
4.75Definidos os centros de carga e determinado o desenvolvimento dos traados da rede primria, devem
ser locados em plantas os postes necessrios para a sustentao da rede de distribuio.
4.76Na implantao de postes, deve-se instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do mesmo,
para prover um ponto de ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-
00.000.002 Trabalho em Altura em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV.
4.77Para que no surjam problemas de construo, a locao dos postes deve evitar sempre:
a) Caladas estreitas;
b) Entradas de garagens, guias rebaixadas em postos de gasolina, a frente de anncios luminosos,
marquises e sacadas;
c) Locais onde as curvas das ruas, avenidas, rotatrias etc., direcionam os veculos, pela fora
centrfuga, para fora do eixo da curva, diretamente a estes locais, o que eleva a probabilidade de
abalroamentos dos postes;
d) Alinhamento com galerias pluviais, esgotos e redes areas ou subterrneas de outras
concessionrias;
e) rvores, buracos ou irregularidades topogrficas acentuadas.
4.79O traado da rede deve seguir pelo lado no arborizado das ruas.
SOL SOL
TARDE MANH
O L
POSTE
RVORE
4.81Nas avenidas com canteiro central arborizado, os postes so locados nas caladas laterais.
4.82Caso as alternativas propostas acima no possam ser implantadas, devem ser utilizadas outras
tecnologias de rede de distribuio que no permita a interferncia com a arborizao.
4.83Quando no houver posteao, deve-se escolher o lado mais favorvel para a implantao da rede,
considerando o que tenha maior nmero de edificaes, acarretando menor nmero de travessias.
4.84Em ruas com at 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados sempre de
um mesmo lado (unilateral), observando-se a seqncia da rede existente, conforme figura 05.
P ostea o U nilateral
V o B sico
L
L = M xim o 20m
4.85Ruas com largura superior a 20 m podem ter posteao bilateral alternada ou frontal.
4.86A posteao bilateral alternada deve ser usada com largura compreendida de 20 a 25 m, sendo
projetada com os postes contrapostos, aproximadamente, na metade do lance da posteao contrria,
conforme figura 06.
L = 20 a 25m
4.87A posteao bilateral frontal deve ser usada quando a largura da rua for superior a 25 m, tendo
representao conforme figura 07.
L > 25
4.88Evitar o uso de postes em esquinas de ruas estreitas e sujeitas a trnsito intenso e em esquinas que
no permitam manter o alinhamento dos postes.
4.89Em ruas com caladas estreitas (at 1,0m), onde o projetista constatar que as fachadas dos imveis
apresentam afastamentos mnimos inferiores aos padronizados no ANEXO V e no seja possvel a locao
do poste em outro ponto, deve-se avaliar a utilizao das estruturas CE1-E, CE1A-E, CE2-E, CE3-E ou
CE4-E visando propiciar afastamento mnimo padronizado com relao fase mais prxima.
4.90Os cruzamentos e derivaes em esquinas, para redes congestionadas, ou para atender ao uso mtuo
de postes com outras concessionrias, podem ser feitos com a implantao de dois ou trs postes e de
modo conveniente para que sejam mantidos os afastamentos mnimos dos condutores e que no haja
cruzamento em terrenos particulares, conforme figura 08.
4.91As extenses devem possuir o mesmo trajeto da rede existente, procurando-se evitar mudanas de
direo, exceto em casos estritamente necessrios.
4.92No necessrio, quando do prolongamento da rede, substituir os postes terminais por outros de
menor esforo.
4.93Sempre que a configurao urbana estiver indefinida, deve ser providenciado junto aos rgos de
cadastro urbanstico, o projeto urbano do local para evitar futuros deslocamentos de rede sobre terrenos de
terceiros ou ruas de acesso.
Afastamentos de Segurana
4.95O projeto de RDC deve evitar a proximidade de sacadas janelas e marquises, mesmo respeitados os
afastamentos mnimos de segurana.
4.96Os cabos cobertos devem ser considerados condutores nus no que se refere a todos os afastamentos
mnimos padronizados para redes primrias nuas, visando garantir a segurana das pessoas, conforme
figuras 6 e 9 da norma ABNT NBR 15992:
4.96.3No so permitidas construes civis sob as redes de distribuio. Entre condutores e edificaes
devem ser obedecidas os afastamentos de segurana previstos no ANEXO V;
4.96.4Os circuitos mltiplos podem ser instalados em nveis ou em ambos os lados do poste, obedecendo-
se aos afastamentos mnimos previstos;
4.96.5Nos casos de construo de circuitos mltiplos devem ser observados os afastamentos mnimos de
segurana definidos para um mesmo circuito e entre circuitos diferentes, bem como os afastamentos
mnimos para trabalhos em redes eltricas de acordo com a legislao em vigor, conforme a norma NR-10 -
Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade; e
4.96.6Os cabos cobertos permitem eventuais toques de galhos de rvores, porm, no podem ocorrer
contatos permanentes das rvores com os condutores, de forma a evitar a perfurao da cobertura.
Postes
4.97Os postes utilizados na RDC devem ser de concreto armado duplo T, dimensionados de acordo com o
esforo resultante a ser absorvido pelo mesmo e das suas resistncias mecnicas padronizadas, e
caractersticas nominais indicadas na tabela 19 do ANEXO III.
4.98Todos os projetos de rede de distribuio nova devem ser projetados com postes de 12 m.
4.102Os postes de 14 metros devem ser utilizados em condies especiais como, por exemplo, travessias
de vias, quando houver duplicao de circuitos e instalao de seccionalizador.
4.103Os postes de 1000 daN so projetados em situaes pouco comuns, onde se exija um poste que seja
capaz de grandes ngulos, longos vos e cabos de sees superiores.
4.104Nos casos de arranjos que envolvam derivaes da rede primria, compartilhamento de postes,
circuitos independentes de iluminao pblica e travessias areas de vias, podem ser utilizados postes
considerados especiais.
4.105Deve ser projetada fundao especial com manilhas ou concreto, quando o material do solo no
apresentar resistncia mecnica compatvel com o esforo nominal do poste.
4.106Nos projetos de RDC, os postes devem ser implantados com o seu lado de maior esforo coincidindo
com a fora resultante de rede/equipamentos.
4.107O comprimento do engastamento para qualquer tipo de poste deve ser calculado pela seguinte
expresso:
e = 0 ,1 L + 0 , 60
Onde:
L Comprimento nominal do poste, em metros;
e Engastamento: mnimo de 1,5 m.
4.108Em funo da aplicao do poste, do ngulo de rede a que est submetido e do terreno em que os
mesmos sejam aplicados, o engastamento para poste de distribuio definido em trs tipos bsicos:
simples, com esforo e com base concretada.
4.109No engastamento simples, o terreno em volta do poste deve ser reconstrudo, socando-se
compactamente as camadas de 0,20 m de terra, at o nvel do solo.
4.110Recomenda-se misturar brita, cascalho ou pedras, na terra de enchimento da vala e molhar antes de
socar energicamente as camadas de reconstituio do solo, conforme ANEXO VI.
4.111O mataco, placa ou escora devem ter uma espessura mnima que proporcione rigidez mecnica,
para o engastamento reforado.
4.112Os engastamentos que requeiram fundaes especiais devem ser calculados de acordo com os
critrios da empresa.
4.114As traes dos condutores a serem adotadas no clculo esto indicadas nas tabelas de Flechas e
Traes, do ANEXO II.
4.115O clculo mecnico consiste na determinao dos esforos resultantes que so aplicados nos postes
e na identificao dos meios necessrios para absorver estes esforos.
4.116O esforo resultante obtido atravs da composio dos esforos dos condutores que atuam no poste
em todas as direes, transferidos a 0,20 m do topo do poste e pode ser calculado tanto pelo mtodo
geomtrico como pelo mtodo analtico.
Mtodo geomtrico
4.117Sendo obtidas as traes dos condutores, estas so representadas por dois vetores em escala, de
modo que suas origens coincidam, construindo um paralelogramo conforme indicado a seguir:
F1
F2
R = F1 + F 2
Onde.:
R = Trao resultante aplicada no poste;
F1 e F2 = Trao dos vos dos condutores; e
= ngulo formado pelos condutores.
Mtodo analtico
4.118De posse das traes no poste e do ngulo formado pelos condutores dos circuitos, tem-se:
R = F 2 1 + F 2 2 + 2 F1 F 2 cos
R
Para F1 = F 2
F1
R = 2 F sen
2
F2
Aterramento
4.119O aterramento recomendado composto de uma haste enterrada verticalmente no solo, com o valor
de resistncia de aterramento prximo de zero e nunca superior a 10 (dez) ohms, para aterramento de
equipamentos de proteo e manobras. No caso de uma haste no fornecer o valor de resistncia de
aterramento desejado, podem ser usadas vrias hastes interligadas em paralelo at chegar ao valor
requerido.
4.120As resistncias de aterramento nas estruturas de transformadores s devem ser mantidas no limite de
10 (dez) ohms, quando j tiverem sido empregadas 5 ou mais hastes.
4.122O aterramento do mensageiro deve ser interligado com o neutro do sistema, aterramento dos
pararraios e equipamentos, sendo efetuados nas seguintes condies:
4.123Em toda transposio, estrutura N3S-CE, e em todo fim de rede, estrutura CE3, o cabo mensageiro
deve ser aterrado.
4.124Nas estruturas de rede primria deve-se usar a haste de terra afastada da base do poste, a uma
distncia nunca inferior a 1,3 m, para melhor escoamento das correntes.
4.125Devem ser previstos estribos de espera para aterramento temporrio em cada trecho de 300 metros
de comprimento da rede, conforme tabela 20 do ANEXO III.
4.126As estruturas de ancoragem devem ser projetadas a cada 500 m, visando assegurar maior
confiabilidade ao projeto mecnico da rede, alm de facilitar a construo e eventual troca de condutores.
Estruturas CE4 devem ser projetadas sempre que possvel nesse intervalo, visando assegurar maior
confiabilidade ao projeto mecnico da rede, alm de facilitar a construo e eventual substituio de
condutores.
4.127Nos cruzamentos areos com rede convencional nua, a RDC deve ser posicionada em nvel superior,
efetuando-se as ligaes com cabo coberto, observando-se a distncia mnima entre circuitos.
4.128Deve-se evitar projetar ngulos compreendidos entre 60 e 90. ngulos reversos significam traado
no otimizado.
4.129Os ngulos de deflexo da RDC devem ser o mnimo indispensvel para a boa execuo do traado,
j que implicam em estruturas especficas, que oneram o custo do projeto, conforme a tabela 03.
Condutor Estruturas
(mm) CE1 CE2 CE4 2CE3
Cabo AL Protegido 0 a 6 6 a 60 60 a 90 60 a 120
4.130Em vos de tangncia, os espaadores devem ser instalados 1 m direita e 1 m esquerda do poste,
exceto no caso de utilizao do brao antibalano, onde requerido apenas um espaador junto ao poste.
4.131O afastamento entre o primeiro espaador e a estrutura deve ser conforme a tabela 04:
4.132Em vos ancorados ou com instalao de equipamentos de manobra, devem ser projetados
espaadores a 12 m aproximadamente, direita e esquerda do poste.
4.133Ao longo do vo devem ser projetados espaadores em intervalos de 7 a 10 m, conforme figura abaixo
e obedecidas as condies anteriores.
4.134Para que a seqncia de fases seja mantida nos espaadores ao longo da rede, deve-se manter a
fase C sempre do lado do poste. Para que isto seja possvel, no caso de necessidade de mudana do
traado da rede (interferncia com construo civil, mudana do poste para o outro lado da rua etc.) devem
VR01.03-00.003 11 Edio 26/08/2014 22 de 114
Norma
Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15
kV
ser feitas transposies, tantas quantas forem necessrias, para manter-se a fase C sempre do lado dos
postes. A fase B deve ser instalada obrigatoriamente no bero inferior do espaador losangular ou do
separador vertical, conforme figura 09.
4.136O brao antibalano deve ser utilizado a cada 200 m de rede com vos em tangncia ou quando
existir estrutura com equipamento de transformao, de modo a evitar que vibraes dos condutores
venham a contribuir para a fadiga dos pontos de conexo.
4.137No pode haver lance superior a 500 m sem amarrao do cabo mensageiro.
4.138Para cada seqncia consecutiva de estruturas CE1, acima de trs, deve ser projetada a estrutura
CE1-A nas de ordem par da seqncia. Recomenda-se utiliz-la no mximo a cada 200 m de rede, com
vos em tangncia.
4.139O vo bsico onde houver exclusivamente MT deve ser de 80 m. Onde houver rede secundria, 40
metros.
4.140As redes devem ser projetadas do lado da rua. Somente em casos especiais devem ser projetadas no
lado da calada.
4.141Em sadas de subestaes com elevado nvel de curto-circuito, devem ser utilizadas estruturas de
amarrao, em conjunto com a utilizao de espaadores em intervalos menores que o estabelecido na
tabela 05, visando suportar, na ocorrncia curtos-circuitos, os esforos eletrodinmicos impostos rede.
Travessias
4.142So objetos de travessia de uma RDC outras redes de distribuio existentes, rodovias e ferrovias.
4.143Os rgos responsveis pelo objeto da travessia devem ser consultados, ainda na fase de projeto.
4.145O ngulo mnimo entre os eixos da rede de distribuio e o objeto da travessia deve ser conforme
tabela 23 do ANEXO III.
4.146Em travessias, a rede de tenso mais elevada deve estar na posio superior.
4.148As estruturas de travessia devem estar fora da faixa de domnio das rodovias e ferrovias, e em
posio tal que a altura da estrutura tem que ser menor que a distncia da estrutura borda exterior do
acostamento ou trilho.
4.149Os equipamentos no devem ser instalados em postes de esquina, para evitar condies de risco de
acidentes, quando de sua operao ou manuteno.
f) Nos pontos de instalao de equipamentos eltricos, para possibilitar que eles sejam
desenergizados ou baipassados.
4.151A capacidade nominal da chave deve ser igual ou maior que a mxima corrente de carga no ponto de
instalao, considerando-se inclusive as manobras usuais.
4.153Aps carga cuja continuidade de servio precisa ser acentuada, deve-se usar chave fusvel,
seccionalizador ou religador.
4.154As chaves fusveis so instaladas em ramais de RDC, sem probabilidade elevada de interrupo
constatada atravs de dados estatsticos.
4.156Os elos fusveis para transformadores so determinados pela tabela 22 do ANEXO III, enquanto os
elos de ramais devem ser dimensionados considerando-se a carga do ramal.
4.157As chaves de 100 A so utilizadas em ramais com potncia instalada de at 2 MVA e na estrutura de
transformador, enquanto as chaves de 200 A, em potncia acima de 2 MVA.
a) No incio de ramais de certa importncia que suprem reas sujeitas a falhas transitrias, cuja
probabilidade elevada de interrupo tenha sido constatada atravs de dados estatsticos;
b) No incio de cada circuito, quando alimentadores se bifurcam;
c) Em ramais onde haja consumidores protegidos por disjuntor, sem proteo para a falta de fase.
Neste caso, no aconselhvel o emprego de chave fusvel;
d) Em substituio primeira chave fusvel (no sentido fonte/carga), quando o nmero de chaves
fusveis em srie exceder a 3 (trs), deve-se usar seccionalizador;
4.160Para instalao de religador / seccionalizador deve-se usar sempre, no mnimo, poste de 600 daN e
12 metros.
4.161Devem ser instalados pararraios em transformadores situados em reas urbanas com predominncia
de edificaes horizontais.
4.162Em reas com predominncia de edificaes verticais, no devem ser instalados pararraios em
transformadores localizados a menos de 500 metros de outros pararraios j existentes na rede eltrica.
4.165A instalao de equipamentos de proteo no especificados nesta norma deve ser submetida
aprovao do rgo de proteo.
4.166O projeto executivo definitivo deve ser formado por um conjunto de documentos composto de:
4.166.4Relao de materiais; e
4.167O projeto eltrico deve atender ao que dispem as Normas Regulamentadoras de Sade e Segurana
no Trabalho, as regulamentaes tcnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente
habilitado.
4.168As estruturas padronizadas para utilizao em rede primria area de distribuio de 13,8 kV, em
cabos cobertos de alumnio, esto relacionadas na tabela 06 e desenhadas no ANEXO I.
Simbologia
4.169A fcil interpretao de uma planta, mapa etc, est condicionada entre outros fatores, a clareza de
suas informaes.
4.170Para uma uniformizao das convenes a ser utilizada nos projetos, estabelecida a simbologia
apropriada rede de distribuio apresentada no ANEXO IV, como tambm os tamanhos das letras,
figuras, espessura das linhas etc.
4.171A conveno para representao da RDC considera, como regra geral, que o material ou estrutura a
ser instalado na rede deve ser apresentado no interior de um retngulo, o que for ser retirado, deve ser
cortado com uma cruz e o que for ser reaproveitado, deve ser cortado com dois traos paralelos.
4.172A representao da transio da rede convencional nua para rede compacta deve ser feita com
mudana de sees e da substituio da estrutura, com ou sem aproveitamento de material, sendo
simbolizada com descritivo das sees, quantidade dos condutores, esforo e altura do poste e tipo de
estrutura antes e depois dos encabeamentos nos postes da rede, conforme Figura 10.
N3 N3S-CE
N3
3#1/0 AWG CAA-13.8kV 3#1/0 AWG CAA-13.8kV 3#70mm 2 Al P -13.8kV
600/12
600/12
4.173A representao de extenso de rede compacta deve ser feita com a continuao da fiao e da
substituio da estrutura, com ou sem aproveitamento de material (dependendo tambm do estado em que
se encontra o mesmo). simbolizada com descritivo das sees, quantidade dos condutores, esforo e
altura do poste e tipo de estrutura antes e depois dos encabeamentos nos postes de amarrao da rede,
conforme Figura 11.
CE3 CE4
CE3
3#185mm 2 Al P -13.8kV 3#185mm2 Al P -13.8kV 3#185mm 2 Al P -13.8kV
1000/12 1000/12
4.174A representao para substituio das estruturas na rede compacta deve ser feita com a
apresentao na estrutura existente de dois traos, no caso de aproveitamento de material e com uma cruz
no caso de no aproveitamento de material. As novas estruturas devem ser representadas dentro de um
retngulo, conforme Figura 12.
4.175A representao para substituio da rede deve ser feita com a apresentao dos condutores da rede
existente com dois traos, no caso de aproveitamento de material e com uma cruz para o caso de no
aproveitamento de material. Os novos condutores devem ser representados dentro de um retngulo,
conforme Figura 13.
3#70mm 2 AL P -13.8kV
2 CE4 2 CE4
3#35mm AL P -13.8kV 3#35mm AL P -13.8kV 3#35mm2 AL P -13.8kV 3#35mm 2AL P -13.8kV
300/12 300/12
4.176A representao para instalao de equipamentos deve ser feita com a substituio da estrutura
existente pela estrutura especificada para o equipamento a ser instalado, com ou sem aproveitamento de
material, sendo simbolizada com descritivo das sees, quantidade dos condutores, esforo e altura do
poste, tipo de estrutura antes e depois dos encabeamentos nos postes de amarrao da rede, tipo de
equipamento e seus dados eltricos (potncia, corrente etc.), conforme Figura 14.
6 0 0 /1 2 6 0 0 /1 2
C E -C F
CE1
CE1 100A
3#35m m 2
A L P - 1 3 .8 k V 3 # 3 5 m m 2 A L P -1 3 .8 k V
6 0 0 /1 2 6 0 0 /1 2
C E -C S
CE4
2
CE4 2
600A
3#70m m A L P -1 3 .8 k V 3#70m m A L P - 1 3 .8 k V
6 0 0 /1 2 6 0 0 /1 2
CE1 C E -T R
CE1 75kV A
3#35m m 2
A L P - 1 3 .8 k V 3 # 3 5 m m 2 A L P -1 3 .8 k V
6 0 0 /1 2 6 0 0 /1 2
C E -R L
CE1
R
3#35m m 2
A L P - 1 3 .8 k V C E 1 3 # 3 5 m m 2 A L P -1 3 .8 k V
6 0 0 /1 2 6 0 0 /1 2
CE4 C E -C S
3#35m m 2
A L P - 1 3 .8 k V C E 4 3#35m m
2
A L P -1 3 .8 k V
6 0 0 /1 2 6 0 0 /1 2
5.REFERNCIAS
Os equipamentos e as instalaes devem atender s exigncias da ltima reviso das normas da ABNT, e
resolues dos rgos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir:
NBR 11873 Cabos cobertos com material polimrico para redes de distribuio area de energia eltrica
fixados em espaadores em tenses de 13,8 kV a 34,5 kV;
NBR 6535 - Sinalizao de linhas areas de transmisso de energia eltrica com vista segurana da
inspeo area - Procedimento;
NBR 7276 - Sinalizao de advertncia em linhas areas de transmisso de energia eltrica -
Procedimento;
NBR 15237 - Esfera de sinalizao diurna para linhas areas de transmisso de energia eltrica -
Especificao;
NBR 15238 - Sistema de sinalizao para linhas areas de transmisso de energia eltrica;
NBR ISO 9001 - Sistemas de Gesto da Qualidade;
NBR 5422 Projeto de Linhas Areas de Transmisso de Energia Eltrica Padronizao;
NBR 5909 Cordoalhas de fios de ao zincados para estais, tirantes, cabos mensageiros e usos similares;
NBR 8158 Ferragens Eletrotcnicas para Redes Areas, Urbanas e Rurais de Distribuio de Energia
Eltrica Especificaes;
NBR 8159 Ferragens Eletrotcnicas para Redes Areas, Urbanas e Rurais de Distribuio de Energia
Eltrica Formatos, Dimenses e Tolerncias Padronizao;
NBR 8451-1 Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuio de Energia Eltrica - Parte 1 -
Requisitos;
NBR 8451-2 Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de Distribuio e de Transmisso de
Energia Eltrica: Parte 2;
NBR 8453-1 Cruzeta de Concreto Armado para Redes de Distribuio de Energia Eltrica Parte 1
Requisitos;
NBR 8453-2 Cruzeta de Concreto Armado para Redes de Distribuio de Energia Eltrica Parte 2
Padronizao;
NBR 8453-3 Cruzeta de Concreto Armado para Redes de Distribuio de Energia Eltrica Parte 3
Ensaios;
NBR 15992 - Redes de Distribuio Area de Energia Eltrica com Cabos Cobertos Fixados em
Espaadores para Tenses At 36,2 kV;
NR 10 Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade;
NR 35 - Trabalho em Altura;
Na ausncia de normas especficas da ABNT ou em casos de omisso das mesmas, devem ser observados
os requisitos das ltimas edies das normas e recomendaes das seguintes instituies:
ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC);
NEMA - National Electrical Manufacturers Association;
NEC - National Electrical Code;
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers;
IEC - International Electrotechnical Commission.
6.APROVAO
CABO MENSAGEIRO
R-30
200
F-30 e
A-2
2.950
CABOS COBERTOS
1 a 2 Metros
1 a 2 Metros
COTAS EM MILMETROS
OBSERVAES
Nota 1: Fixao do estribo no brao L;
Nota 2: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 3: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 4: Este olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste.
OBSERVAES
Nota 1: Fixao do estribo no brao L;
Nota 2: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 3: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 4: O olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste;
Nota 5: Utilizado quando ocorrer a condio prevista no item 4.88.
CAB O ME NSAGEIRO
R-3 0
200
F-3 0 e
A -2 F-2
300
A -1 1
F-3 0 e
A -2 R-31
2.65 0
7 a 1 0 Metros
7 a 1 0 Metros
COT AS EM M IL METROS
OBSERVAES
Nota 1: Fixao do estribo no brao L;
Nota 2: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 3: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 4: O olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste.
OBSERVAES
Nota 1: Fixao do estribo no brao L;
Nota 2: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 3: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 4: O olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste;
Nota 5: Utilizado quando ocorrer a condio prevista no item 4.88.
F-30 e A-2
F-25 M-1
A-25 CABO MENSAGEIRO
200
M-4
500
I-2
F-36-2 CABOS COBERTOS
3 0
( M 6 0
X) ( M
X) X)
(M
6 0
M-4
120 (MN)
N)
(M
1 20
X)
( M
3 0
COTAS EM MILMETROS
OBSERVAES
Nota 1: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 2: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 3: O olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste.
OBSERVAES
Nota 1: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 2: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 3: O olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste;
Nota 4: Utilizado quando ocorrer a condio prevista no item 4.88.
F-25 M-1
F-30 e A-3 A-25
200
F-30 e A-2
200
F-23
F-30 e A-3
R-32 CABOS COBERTOS
2.250
DETALHE
C-7
F-30 e A-3
F-17 O-4
F-25
M-1
F-31-1
F-60
F-23
A-15-6 e
A-15-5
COTAS EM MI LMETROS
F-25
F-30-1 e A-2 M-1
A-25 CABO MENSAGEIRO
450 50 200
F-25
I-6 F-22 M-10
F-13
I-2
200
F-23
50
F-30 e A-2
R-32 O-8
CABOS COBERTOS
F-25
M-1 A-25
M-4 I-2
F-36-2
F-60 e
F-31-1
R-32
O-8
F-31-1 F-60
M-10
O-11 M-4
F-30-1 e A-2
I-2 F-31-1
F-60 F-31-1
OPCIONAL
NOTA:
1 - A CAPA E O CONECTOR SERO UTILIZADOS APENAS QUANDO
O CORTE DO CONDUTOR FOR NECESSRIO.
COTAS EM MILMETROS
OBSERVAES
Nota 1: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 2: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 3: O olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste.
F-30
F-25 M-1
A-25
200 100 100
A-2
F-31-1
F-36-2
2.450
R-32
CABO MENSAGEIRO
M-4
O-8
CABOS COBERTOS
CABOS COBERTOS
F-31-1
O-11
FONTE CARGA
F-31-1
O-8
F-60
I-6
F-22
M-10
COTAS EM MILMETROS
OBSERVAES
Nota 1: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 2: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 3: O olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste.
F-25
A-25 O-8
F-2 A-11
M-10 F-22 F-13 F-25
300
R-31
F-30-1 e
A-2
I-6 R-32
2.450
O-8 FONTE
CABOS
F-60 O-11 COBERTOS
CABO MENSAGEIRO
F-31-1
CARGA
COTAS EM MILMETROS
OBSERVAES
Nota 1: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 2: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 3: Este olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste.
F-30-1 e A-2
O-11
F-25
200
F-36-2
OPCIONAL
F-30-2 e A-2
R-32 F-22
O-8
F-22
I-6
O-11
F-13
F-30
F-25
M-10
COTAS EM MILMETROS
OBSERVAES
Nota 1: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 2: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 3: O olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste.
OBSERVAES
Nota 1: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 2: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 3: O olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste;
Nota 4: Utilizado quando ocorrer a condio prevista no item 4.88.
DETALHE I-2
F-30 e A-3 A-25
O-8-1, A-15-5 M-1
A-15-6 CABO MENSAGEIRO
200 200
F-13
I-6 F-22 M-10
F-36-1
F-17 O-4
CONDUTORES
NUS
CABOS COBERTOS
F-30 e A-2
350
350
M-4
F-25
DETALHE
COTAS EM MILMETROS
300 200
I-2 M-4
400
F-36-1
R-1-3
F-30-1 e DETALHE
VISTA "AA"
A-2
F-30-2
F-25
200
DETALHE
O-8-1, A-15-5 A-3 A
A-15-6
M-1 e
F-25 A-25
CABOS
COBERTOS
A
CABOS
COBERTOS
O-4
C-7
CONDUTORES F-17
NUS M-1 e
F-30-3 e A-3 A-25
F-30 e A-2
I-6 M-10
F-22
F-13
O-8-1, A-15-6
A-15-5
CORDOALHA DE AO 7,9mm
M-1 e
A-25
F-25
COTAS EM MILMETROS
CABO MENSAGEIRO
O-8-1, A-15-5
A-15-6
DETALHE A-25
200 200
F-30-2 e A-3
M-1
R-1-1
400
E-12
F-30-1 e A-2
E-12
C-7
F-17 O-4
CABOS
COBERTOS
FONTE
F-25
F-30 e A-2
F-30-1 e A-2
DETALHE
CARGA
CONDUTORES
NOTA: NUS
DETALHE
R-30
200 200
F-30 e A-2
I-2
F-30 e A-3
R-32
300
O-8
F-30-1 e A-2
F-30-1 e A-3
C-11 F-36-2
700
A-22 M-4
I-2 F-36-1 C-11
F-30-2 e A-2
E-29
R-1-1
E-29
E-12
700
O-6
C-7
A-15-6 e
A-15-5
1
O-36
O-36
C-7
F-17 O-4
DETALHE
NOTA:
E-29 M-4
1 - A CRUZETA DEVER TER DIMENSO MNIMA
DE 1.200 mm;
COTAS EM MILMETROS
CABO MENSAGEIRO
A-25
DETALHE M-1
200
A-22 F-30 e A-3
I-2 F-13 I-6 F-22
500
O-8
F-36-1
F-30-1 e A-3
R-1-2 E-29 F-23
F-30-1 e A-2
C-7 O-6
F-30-2 e A-2
R-1-1
E-14
C-11
O-40 C-7
O-36
C-6-2
1 A-40-4
M-7 M-12
A-40
A-40-4
O-4
A-40-2
E-14
E-29
F-17 1.300
M-4
DETALHE
F-60
F-31-1
NOTA:
COTAS EM MILMETROS
DETALHE
A-25
F-30-1 e A-3 M-1 CABO MENSAGEIRO
200
F-60 e F-31-1
F-13
E-29 F-36-1
A-3 R-1-1
C-7
F-30-2 e A-2 R-32 O-8
1.450
O-6
1
A-15-6 e C-7-1
A-15-5
F-34-1 e
A-2-2 F-34-1 e
A-2-2 F-60-1
E-85
R-1-2
F-30-3 e A-2
C-7
M-4
DIAGRAMA UNIFILAR
NOTA:
COTAS EM MILMETROS
F-30 e A-2
F-25 A-25 M-1
200 100 100
R-30
F-30-1 e A-2
I-2
F-23 I-6
F-22 M-10
O-14
300
F-30-2 e A-2
200
F-23
F-36-2
A-15-6 e
200
A-15-5
R-32
F-30-3 e A-2
E-14 CABO
MENSAGEIRO
O-8
F-60
E-14 CABOS
COBERTOS
M-4
F-36-1 R-1-1
O-11
FONTE CARGA
NOTA:
1 - AS CONEXES DEVERO SER PROTEGIDAS
M-10 COM FITA ISOLANTE AUTOFUSO E COMUM
COTAS EM MILMETROS
CABO MENSAGEIRO
F-30 e A-2
A-25 O-8
F-2
F-23 R-32 A-11
M-10 F-22 F-13
R-31
300
I-6 F-30-1 e
400
A-2 A-15-6 e
F-30-2 e A-2 A-15-5
O-14
R-1-1
2.050
E-12
E-12
O-8
R-1-1 FONTE
CABOS
COBERTOS
O-11
F-60
CABO MENSAGEIRO
F-31-1
CARGA
COTAS EM MILMETROS
D ET ALHE
I- 6 F- 22 M-10
CABO MENSAGEIRO F -25 F -13
O-11
3 00
O-8
A-22
1.000
E-29 1
C -11 C-8
A-34
R-1-4
O- 40
A-15-6 e
A-15-5
E-14
E-14
F- 30-2 e A-2
A-15-6 e O-6
A-15-5
1.300
A- 15-6 e
A- 15-5
1
CABOS
COBERTOS
F-30 e A-2
E-75
O-6
E-75
A-33
C -7
E-29
O-4 F- 32 e A-2
DETALHE
F -17
NOTA:
M-10
COTAS EM MILMETROS
CABO MENSAGEIRO
F-25
A-25 M-1
FONT E CARGA
I-6 M-10
F-30 e A-3 F-25 F-13 F -22
DETALHE
O-11
250
F -30 e A- 3
300
R -1-4 O-40
A-15-6 e
O-6
A-15-5
E-14
F-30-1 e A-2
2.600
A-15-6 e
A-15-5
DETALHE
C- 7 F-32 e A-2
O-4
F-17 A- 33
CABOS
COBERTOS
COTAS EM MILMETROS
A-25 M-1
FONTE CARGA
DETALHE
CABO MENSAGEIRO F-25 I-6
F-13 F-22 M-10
F-25 O-11
250
300
1
A-34
1.000
C-11
O-8
O-40
R-1-4 A-15-6 e
A-15-5
E-14
E-14 O-6
F-30-2 1
A-2
O-40
1.350
A-15-6 e
A-15-5
A-31
F-30-3
A-33
E-70
O-6
F-32 e
A-2
DETALHE
C-7
E-29 NOTA:
O-4
1 - O CABO DEVE SER DO TIPO "COBERTO" E
F-17 R-1-4 DEVE TER A MESMA BITOLA DA REDE.
M-10
COTAS EM MILMETROS
DETALHE A
DETALHE B
F-25 A-25 M-1
FONTE O-11 CARGA
250
C-11
F-30 e R-1-4
A-3
150
O-8
O-10
1.000
A-15-6 e
O-8 A-15-5
A-34
R-1-4
O-40
E-14
E-14
1.300
1 A-15-5 A-15-5
O-40 A-15-6 e
A-15-5
Antena
CABOS
COBERTOS
F-30 e A-2
O-6
Caixa de Comando
E-75
E-75
E-29
3.500
A-33
C-7
DETALHE A
F-32 e A-2
O-4 O-40
F-17
NOTA: DETALHE B
200
F-30 e A-2
F-30 e A-3
200
F-2
O-14
DETALHE
A-11
R-31
300
F-30-1 e A-2
O-15 C-11 M-4
I-2
400
A-15-6 e
F-36-1 A-15-5
200
F-30-2 e A-2
R-1-1
E-12
1700
E-12
250
F-30-3 e A-31
O-12
E-45
M-4 FONTE
C-7
C-7
O-4
F-17
O-14 e
O-15
DETALHE
CARGA
I-2
NOTA:
1 - O TRANSFORMADOR PODE SER POSICIONADO DO LADO DA CALADA
DESDE QUE SEJAM RESPEITADAS AS DISTNCIAS DE SEGURANA. COTAS EM MILMETROS
OBSERVAES
Nota 1: Usar quantidade suficiente para recompor a isolao;
Nota 2: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofuso;
Nota 3: Fixao do estribo no brao L;
Nota 4: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 5: Para transformador a partir de 75 kVA at 150 kVA;
Nota 6: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de ancoragem
linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura em Construo
e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 7: O olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste.
250
M-10 I-6 F-13 R-32
700
F-22
DETALHE
F-30-2 e A-2
F-25 F-30
200
F-30-2 e A-3 F-36-2
700
I-2
R-1-1 A-15-6 e
A-15 5 F-30-3 e A-2
F-36-1
200
E-12
1200
E-12
A-15-6 e
A-15-6 e C-11 A-15 5
A-15-5 A-22 O-6
E-45
C-8
250
F-30-3 e A-31
O-12
E-45
C-7
M-4
I-2 C-7
F-17 O-4
DETALHE
NOTA:
1 - O TRANSFORMADOR PODE SER POSICIONADO DO LADO DA CALADA
DESDE QUE SEJAM RESPEITADAS AS DISTNCIAS DE SEGURANA. COTAS EM MILMETROS
C ABO MENSAGEIRO
A-15-5 1
O-40 O-40
200
DET ALHE
300
F -30-1 e A-3
F-30-3 e A-2
R -32
200
F-30-2 e A-2
F -30- 2 e A-3
F -30-3 e A-3
650
E-13
DISPOSITIVO PARA
OPER AO COM
VARA DE MANOBRA
DETALHE
C -7
F-17 O-4
NOTA:
1 - O CABO DA LINHA DEVE SER DO T IPO "COBERT O" E DEVE F-30
TERMINAR NA CHAVE SECCION AD ORA
COTAS EM MILMETROS
OBSERVAES
Nota 1: Usar quantidade suficiente para recompor a isolao;
Nota 2: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofuso;
Nota 3: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III;
Nota 4: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, prximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construo e Manuteno de Linhas e Redes de Distribuio at 15 kV;
Nota 5: O olhal parafuso 5000 daN est incluso na componente do poste.
VR01.03-00.003
FA
SE A
FA C
SE
B
IRO
GE
15 m NS A
00m 0m ME EA
1 50
Norma
m F AS
O-11 EC
F AS
EB
F AS
SEPARADOR VERTICAL
ESPAADOR LOSANGULAR
11 Edio
IRO A O-8
GE SM
NS A DA
ME SE
A
ME
ME T O R F NS
O AG
FASE A BE R ND UT
CO E IR
EC AB O DO C O FA O
F AS C SE
O A-12 FA A
S E SE
FAS E B
FA C
SE
B
kV
26/08/2014
ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS
COTAS EM MILMETROS
Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15
89 de 114
Norma
Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15
kV
OBSERVAES
Nota 1: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III.
VR01.03-00.003
E IR
FA O
SE
FA A
SE
FA C 1.500 1.500
SE
B
Norma
O-8
ESPAADOR LOSANGULAR
11 Edio
O-8-1 , A-15-6 e ME
A NS
SM A-15-5 AG
ME E E
O DA F AS FA
T R S E IRO
BE R D UTO
N
FA A
CO SE
BO DO CO
CA O FA C
SE
SE B
kV
26/08/2014
FIG. 40 ESTRUTURA CE-C-FT
ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS
NOTA:
COTAS EM MILMETROS
1- A REDE COMPACTA FICAR SEMPRE ACIMA DA REDE CONVENCIONAL.
Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15
91 de 114
Norma
Projeto de Rede de Distribuio Compacta com Espaador - Poste DT - 15
kV
OBSERVAES
Nota 1: Usar quantidade suficiente para recompor a isolao;
Nota 2: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofuso;
Nota 3: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III.
C AB O ME NS AGEIRO
200
D ETA LHE
A -3
A -3
D ETA LHE
500
C -7
O -4
F -17
1.300 (MN)
OBSERVAES
Nota 1: Material utilizado para a conexo eltrica ao brao tipo C e L quando houver;
Nota 2: As tabelas referenciadas esto disponveis no ANEXO III.
FIG. 42 ARRANJOS
Cabo 35 mm
Cabo 70 mm
Cabo 185 mm
15+V T(daN) 843 870 897 922 945 966 1196 1208 1218 1227 1236 1243 1250 1256
Trao de projeto = 966 daN at 40 m e 1256 daN at 80 m. Vento = 90km/h.
As traes correspondem ao conjunto completo Cabo mensageiro + 3 condutores.
CARGA CAPACIDADE
SEO NMERO MASSA
ITEM CDIGO RUPTURA CORRENTE
(mm) DE FIOS (kg/km)
(daN) 90 C (A)
01 2212003 35 6 190 455 207
02 2212012 70 12 315 910 312
03 2212011 185 30 695 2405 581
CARGA
DIMETRO NMERO MASSA
ITEM CDIGO RUPTURA
(mm) DE FIOS (kg/km)
(daN)
01 4401035 7,9 7 305 5100
ELEMENTO DE AMARRAO
ITEM CDIGO
Condutor Coberto (mm) Cabo Mensageiro (mm)
01 3412002 35 7,9
02 3412003 70 7,9
03 3412004 185 7,9
ELEMENTO DE AMARRAO
ITEM CDIGO
CONDUTOR COBERTO (mm) CABO MENSAGEIRO (mm)
01 3412014 35 7,9
02 3412013 70 7,9
03 3412012 185 7,9
Tabela 15 Transformador
Tabela 17 Parafuso
03 3301089 12 B-1,5 500 1000 1520 182 518 140 380 4600 1300 1800 4525 4500
OBS.: O FD tpico comercial BT deve ser obtido com o confronto de consumidores da mesma rea e com as
mesmas caractersticas.
Potncia
Tipo Elo fusvel Cdigo
(kVA)
10 1H 0536137
15 1H 0536137
30 2H 0536138
45 3H 0536139
Trifsicos 75 5H 0536140
112,5 6K 0536141
150 8K 0536117
225 10K 0536142
300 12K 0536038
NGULO
ITEM TRAVESSIA MNIMO DE
TRAVESSIA
01 Ferrovias 60
02 Rodovias 15
03 Outras vias de transporte 15
04 Redes de distribuio 45
Linhas e redes de telecomunicaes, sinalizao e
05 45
controle
06 Linhas de transmisso 45
07 Tubulaes metlicas 60
08 Tubulaes no metlicas 30
09 Rios, canais, crrego, ravinas 30
10 Cercas de arame 15
11 Outros no mencionados Por analogia
NOTA: Em ferrovias eletrificadas ou eletrificveis a distncia mnima do condutor ao boleto dos trilhos de
12 metros para 13,8kV.
ESPESSURA
DIAMETRO ESPESSURA COBERTURA DIM. MASSA MATERIAL
ITEM CDIGO
SEO CONDUTOR ISOLAO (mm) EXTERNO (kg/km) CONDUTOR
(mm) (mm) (mm)
01 2225040 50 8,05 5,5 1,6 28,8 1053 Cu
Tabela 29 Demanda individual diversificada para loteamentos e conj. residenciais horizontais (kVA)
Quantidade de
Baixo Mdio Alto Altssimo
Lotes
0 a 10 0,38 0,44 0,65 0,95
11 a 30 0,35 0,42 0,62 0,90
31 a 50 0,31 0,38 0,58 0,78
51 a 80 0,28 0,35 0,53 0,72
81 a 100 0,25 0,32 0,50 0,65
Acima de 100 0,20 0,30 0,45 0,60
Tabela 32 - Condutores de cobre isolados para conexo rede nuas com redes compactas
200A 200A
Seccionalizador S S
200A 200A
R R
Regulador
VM-125 VM-125
Luminria a vapor de mercrio
VS-250 VS-250
Luminria a vapor de sdio
IN-250 IN-250
Luminria incandescente
300/8 300/8
Poste de ao
300/12 300/12
Poste de concreto duplo T AT
300/9 300/9
Poste de concreto duplo T BT
75/5 75/5
Poste circular de concreto
75/7 75/7
Poste auxiliar do consumidor
distribuio
Transformador exclusivo do 112,5 kVA 112,5 kVA
consumidor
112,5 kVA 112,5 kVA
Transformador particular
Transformador CELPE exclusivo do 112,5 kVA 112,5 kVA
consumidor (abrigado)
112,5 kVA 112,5 kVA
Transformador particular abrigado
Ligao terra
A 2001 A 2001
ALIM. - A 9078 ALIM. - A 9078
Indicativo de chave de interligao ALIM. - B ALIM. - B
Subestao 69/13,8 kV
3 # 185mm2 AL P - 13.8 kV 3 # 185mm 2 AL P - 13.8 kV
Condutor primrio
3 # 35mm2 (35) AL I 3 # 35mm2 (35) AL I
Condutor secundrio
Condutor em 69 kV 69 kV 69 kV
Seccionamento do secundrio
Estai de ncora
Estai de cruzeta
Jumper
NOTAS:
1 - Caso no seja possvel manter os afastamentos verticais das figuras 7b e 7c (ANEXO V), recomenda-se
que sejam mantidos os afastamentos horizontais da figura 7d.
2 - Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraos ou janelas for igual ou maior do
que as dimenses das figuras 7b e 7c (ANEXO V) no se exige o afastamento horizontal da borda da
sacada, terrao ou janela da figura 7d, porm, recomenda-se que o afastamento da figura 7 seja mantido.
DETERMINAO
DA
DEMANDA
TIPO
DE
PROJETO
MEDIO ESTIMATIVA
Medir Medir Medir Medir Medir Cons. Tronco de Ramais de Consumo Ilumin.
Tronco de Ramais de Cons. Trafos. Carga Aliment. Aliment. AT Consum. Pblica
Aliment. Aliment. AT Significativa