Médium Apará
Médium Apará
Médium Apará
MDIUM APAR
Mas no o far porque prometeu "ser instrumento da paz de Jesus" e por isso
deixa o assunto por conta do Preto Velho.
A incorporao na Cura difere dos Tronos apenas na forma. A Entidade que
incorpora o "mdico", isto , uma entidade especializada na Cura Espiritual. Nesse
caso a conversa quase nula e o problema mais de liberao de ectoplasma e
controle da posio de incorporao. A nica coisa que o Apar tem que se precaver,
quando trabalha na Sala de Cura com suas prprias supersties. O "mdico" no
receita, no faz diagnstico, e no toca no corpo do paciente. Como o Apar
ouve tudo que se passa ele precisa estar sempre prevenido para no recomendar
"aquele santo remdio que sua av usava", ou querer apalpar a barriga do paciente.
A funo do Apar no trabalho de Juno bem mais simples que os outros
trabalhos. Ele recebe o seu Mdico e apenas fica controlando o ectoplasma para que
no se misture. A Juno a Cura Inicitica feita com fluido de Doutrinadores.
O trabalho de Induo apenas de absoro de cargas negativas e no de
espritos. O Apar na Induo deve apenas segurar com firmeza a mo do
Doutrinador e deixar que as cargas passem atravs dele. Voc deve se lembrar
que cargas no falam e no gritam. Quando se considerar desenvolvido:
Incorpora um sofredor sem fazer muito alarde, sem palavras inconvenientes e sem
cair ou ficar em posies desagradveis;
Incorpora e sabe destinguir seu Preto Velho, seu Caboclo e seu Mdico.
Assimila uma mensagem e a transmite sem sua interferncia pessoal;
suficientemente humilde para trabalhar sempre que for chamado, sem escolher
muito o lugar, o companheiro ou a hora. Isso, bem entendido, no Templo.
Mediuniza-se to bem que no sente as horas passarem, no sentindo frio ou calor,
a ponto de desincorporar e dizer que no est cansado.
Depois disso voc j pode se considerar um Mdium apto para o trabalho, um
Mdium desenvolvido; embora esse termo seja muito elstico. O Mdium nunca
para de se desenvolver...
Sabemos que nossas vidas so governadas pelos nossos antepassados e
que tudo vem do princpio doutrinrio que nos rege.
A vontade tem sua origem na sensitividade, com predominncia na fonte de
energia que nos d a faculdade da inteligncia, na conscincia animal que se
transforma na sensibilidade crist, a conscincia espiritual.
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