Diretrizes Operacionais 2016 2 PDF
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2016
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
Comisso Elaboradora
COLABORADORES
SUMRIO
APRESENTAO
1. ORGANIZAO ADMINISTRATIVA
1.1 Sistema SABER
1.2 Sistemtica Operacional de Matrcula
1.2.1 Divulgao
1.2.2 Renovao de matrcula
1.2.3 Matrcula para estudantes ingressantes
1.2.4 Organizao das Turmas
1.3 Calendrio Escolar
1.4 Planejamento Educacional
1.4.1 Semana Pedaggica/Planejamento Anual
1.4.2 Planejamento de Prticas de Ensino
1.5 Acolhimento aos Estudantes
1.6 Frequncia Escolar
1.6.1 Ficha de comunicao do aluno infrequente - FICAI
1.6.2 Programa Bolsa Famlia PBF
1.7 Conselho Escolar
1.8 Programas de Assistncia ao Estudante
1.8.1 Programa Nacional do Livro Didtico/Programa Nacional Biblioteca da Escola -
PNLD/ PNBE
1.8.2 Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE
1.8.3 Programa Nacional de Alimentao Escolar - PNAE
5. ORGANIZAO CURRICULAR
5.1 Sobre as diretrizes curriculares da rede estadual de ensino
5.2 Componentes curriculares com legislao especfica
5.2.1 Educao Fsica
5.2.2 Ensino Religioso
5.2.3 Lngua Espanhola
6. SISTEMA DE AVALIAO
6.1 Avaliao da Aprendizagem
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7. GESTO PEDAGGICA
7.1 Projeto Poltico Pedaggico - PPP
7.2 Plano de Metas
7.3 Projeto de Interveno Pedaggica
7.4 Prmios
7.4.1 Escola de Valor e Mestres da Educao
7.4.2 Prmio Soluo Nota Dez
7.4.3 Prmio Gesto Escolar 2015/2016
7.4.4 Educadores do Brasil
8. FORMAOINICIAL E CONTINUADA
8.1 Formao Inicial
8.1.1 Profuncionrio
8.1.2 Parfor
8.2 Plano Estadual de Formao Continuada
8.2.1 Programa Formao pela Escola
8.2.2 Programa Nacional de Educao Fiscal PNEF
8.2.3 Educador Digital - PROINFO
8.2.4 Pacto Nacional Alfabetizao na Idade Certa - PNAIC
8.2.5 Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio PNEM
10. ANEXOS
10.1 Portaria
10.2 Calendrios Letivos 2016
10.3 Matrizes Curriculares
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
1.ORGANIZAO ADMINISTRATIVA
O SABER tem como objetivo realizar a gesto das informaes da rede estadual de educao
do Estado da Paraba, por meio de ferramentas capazes de gerir a informao e gerar o
conhecimento necessrio para subsidiar a tomada de deciso, aumentando a qualidade dos
servios prestados e otimizando a aplicao dos recursos pblicos.
O acesso ao Sistema SABER realizado mediante cadastro do servidor responsvel no setor
de Estatstica da Gerncia Regional de Ensino a qual a escola est vinculada. O servidor
responsvel e/ou o gestor devem manter sempre atualizados os dados da sua escola,
atravs do endereo: http://www.saber.pb.gov.br/
Considerando os objetivos estabelecidos, os atores envolvidos, as necessidades identificadas e
os requisitos especificados, pode-se segmentar o SABER em trs mdulos, como se segue:
Mdulo Estudante
Mdulo responsvel pela gesto de todas as informaes relacionadas aos estudantes da rede
estadual.
a) Cadastro e atualizao permanente das informaes gerais dos estudantes;
b) Cadastro e atualizao permanente das informaes dos responsveis;
c) Cadastro e atualizao permanente das informaes das matrculas realizadas;
d) Ferramentas de buscas de estudantes cadastrados no sistema por diversos atributos
como nome, data de nascimento, nome do pai, nome da me, RG, CPF, endereo,
matrculas, unidade escolar, entre outros;
e) Ordenao, agrupamento e filtros para organizao das informaes;
f) Consultas e emisso de relatrios sobre os estudantes cadastrados no sistema;
g) Ferramentas de avaliao escolar;
h) Visualizao do progresso escolar e frequncia/evaso/reteno dos estudantes das
escolas estaduais.
Mdulo Escola
Mdulo responsvel pelo cadastro e manuteno de todas as informaes relacionadas s
unidades escolares.
a) Cadastro de unidades escolares e suas informaes, como nome, endereo, telefones,
nome do/a diretor/a, e-mail, coordenadas geogrficas do prdio, imagens do prdio,
entre outras;
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Mdulo Profissionais
Mdulo responsvel pela gesto de todas as informaes relacionadas aos profissionais da
rede estadual de educao.
a) Cadastro de profissionais de educao;
b) Cadastro e manuteno das informaes gerais dos profissionais;
c) Controle de alocao dos profissionais nas unidades escolares;
d) Configurao de nveis dos profissionais de educao;
e) Cadastro e manuteno das informaes profissionais bsicas, como regime de
contratao, titulao, data de ingresso, cursos realizados, aperfeioamentos, entre
outros.
f) Ferramentas de buscas dos profissionais cadastrados no sistema por diversos atributos
como nome, endereo, unidade escolar, gerncia regional, entre outros;
g) Ordenao, agrupamento e filtros para organizao das informaes;
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1.2.1 Divulgao
Os/as Gerentes Regionais devero organizar postos de informaes sobre o quantitativo de
vagas e o horrio de atendimento em cada Unidade Escolar e utilizar estratgias de
divulgao, em conjunto com os/as Gestores/as Escolares, tais como: visitas s famlias,
confeco de cartazes, anncios nos meios de comunicao, entre outras.
O ano letivo 2016 ser iniciado nas escolas da rede estadual no dia 11 de fevereiro para os
cursos diurnos e noturnos, conforme calendrio anexo.
A escola que, por motivo de ordem superior, ficar impedida de iniciar o ano letivo na data
estabelecida, dever comunicar sua respectiva Gerncia Regional de Educao, para que
juntas tomem as providncias cabveis, entre estas, a elaborao do calendrio especial, que
ser submetido aprovao da Gerncia Executiva de Acompanhamento da Gesto Escolar
GEAGE/SEE.
1 DIA:
- Abertura.
- Estudo das Diretrizes Operacionais para Funcionamento das Escolas da Rede Estadual
2016.
- Anlise e discusso dos ndices educacionais obtidos por meio do IDEPB e de outras
avaliaes externas (ANA, IDEB, PISA).
2 DIA:
3 DIA:
4 DIA:
Planejamento especfico e elaborao do plano anual, por componente curricular, para todo o
ano letivo, com foco na seleo de contedos, na metodologia e na avaliao da
aprendizagem.
5 DIA:
Sugesto de organizao:
3 feira Linguagens
4 feira Matemtica e Cincias da Natureza
5 feira Cincias Humanas
Recomenda-se no dia do acolhimento aos estudantes, que a escola convide a comunidade com
o objetivo de compartilhar as atividades educativas que foram planejadas para o ano letivo de
2016.
Papel da escola:
a) Cabe direo da unidade escolar, com a ajuda dos diversos rgos escolares e das
entidades da sociedade civil que prestam ajuda Escola, providenciar o contato com
os pais ou responsvel pelo estudante, para faz-lo retornar assiduidade.
b) Registrar na FICAI todas as providncias e/ou encaminhamentos, bem como as causas
da infrequncia ou do abandono escolar do estudante.
c) Encaminhar a FICAI ao Conselho Tutelar ou, na sua inexistncia, ao Juizado da
Infncia e da Juventude da respectiva Comarca, depois de esgotados todos os recursos
e providncias cabveis junto famlia do estudante.
d) Manter cadastro daqueles estudantes que, aps os esforos da escola, no retornaram
aos bancos escolares, com a finalidade de continuar investindo em aes para o
retorno do estudante escola.
Todos os estudantes da rede estadual residentes na zona rural so atendidos pelo Programa de
Apoio ao Transporte Escolar PNATE, em regime de colaborao, por meio de transferncia
direta do FNDE para todos os municpios e de convnios firmados entre a SEE e os
municpios. Em casos excepcionais, os convnios podero ser firmados com os Conselhos
Escolares.
Todas as escolas da rede estadual devero adquirir os gneros alimentcios por meio de
procedimento licitatrio, obedecendo ao que dispem as Lei 8666/93 e 11947/2009 e
Resolues do Programa Nacional de Alimentao Escolar - PNAE.
Do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no mbito do PNAE, no mnimo
30% devero ser utilizados na aquisio de gneros alimentcios diretamente da Agricultura
Familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizaes, priorizando os
assentamentos da reforma agrria, as comunidades tradicionais indgenas e as comunidades
quilombolas.
Procedimentos para assinatura do convnio nas escolas que ofertam educao integral:
2.1 PDE
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O PDDE faz parte de um conjunto de aes governamentais com o objetivo de prover a escola
com recursos financeiros para contribuir na melhoria das condies estruturais e pedaggicas
que resultam em maior qualidade de educao.
PDDE Qualidade
PDDE Bsico PDDE
O PDDE/PB uma iniciativa do Governo Estadual criada por meio do Decreto N 29.462 de
15 de Julho de 2008, que consiste no repasse de recursos financeiros diretamente para as
escolas da Rede Estadual de Ensino, tendo como objetivo o investimento na melhoria dos
aspectos fsicos e pedaggicos das Escolas.
a) Ofcio de solicitao;
b) Comprovante de matrculas (Censo Escolar);
c) Ata do Conselho, elegendo as prioridades da escola;
d) Plano de Trabalho.
Competncias da Escola:
A proposta de educao para a paz nas escolas da Paraba tem se configurado, na Secretaria
de Estado da Educao, pela implantao do Plano Estadual de Enfrentamento Violncia
nas Escolas. Uma de suas principais atividades a implantao da Inteligncia Emocional,
que desenvolve contedos de educao emocional e social nas escolas e junto s famlias,
com vistas reduo da violncia, construo de uma cultura de paz e melhoria dos ndices de
aprendizagem.
Diante do xito obtido, surge a necessidade de perenidade da educao emocional nas escolas
dos anos iniciais e de expanso para os outros anos do ensino fundamental em 2016,
considerando a importncia do engajamento da famlia e comunidade no trabalho de reduo
da violncia e melhoria da convivncia.
Competncias da Escola:
As escolas pblicas que integram o Programa Mais Educao podem optar pela relao
escola-comunidade, possibilitando a abertura das escolas aos finais de semana para realizao
de aes de educao no formal, no mbito do lazer, das artes, da cultura, do esporte, do
ensino complementar e da formao inicial para o trabalho e para a gerao de renda.
O objetivo dessa ao promover espaos para o exerccio da cidadania, para a organizao
comunitria e para a aproximao entre comunidade e escola com o reconhecimento e
respeito aos diferentes saberes.
Competncias da escola:
O Programa Sade na Escola (PSE) tem o objetivo de promover o desenvolvimento pleno das
crianas, adolescentes, jovens e adultos da educao pblica, privilegiando o espao da escola
com prticas de promoo e preveno em sade para construo de uma cultura de paz,
numa articulao entre escola, Rede Bsica de Sade e demais equipamentos sociais. A
corresponsabilidade ativa dos diversos atores faz do referido programa uma estratgia para o
desenvolvimento da cidadania e melhores resultados de aprendizagens dos estudantes.
Programa desenvolvido pelo Comando da Polcia Militar, em parceria com a SEE, por meio
do Ncleo de Educao em Direitos Humanos da Gerncia Executiva de Diversidade e
Incluso - GEDI, voltado para atender os estudantes matriculados no 5 e 7 anos do Ensino
Fundamental, como ao preventiva contra o uso de drogas lcitas e ilcitas e de combate
violncia. Esta ao educativa busca reduzir a vulnerabilidade social e pessoal da criana
e do adolescente, alm de reforar os fatores de proteo e desenvolver a capacidade crtica e
cidad, condio necessria para que os estudantes se empoderem para dizer no as drogas
e defendam uma cultura de Paz.
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O Art. 35 da Lei das Diretrizes e Base N 9394/ LDB define o Ensino Mdio como a etapa
da Educao Bsica que tem a finalidade de: permitir ao estudante a consolidao e o
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o
prosseguimento de estudos; a preparao bsica para o trabalho e a cidadania de modo a se
adaptar com flexibilidade a novas condies ou ao aperfeioamento posteriores; o
aprimoramento como pessoa humana de forma tica, autnoma e crtica; e a compreenso dos
fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a
prtica, no ensino de cada componente curricular.
6. As escolas devero elaborar seus horrios, respeitando, quando possvel, o planejamento por
rea de conhecimento, sendo um dia para cada rea, que dever ficar afixado no mesmo mural
do horrio a disposio de toda comunidade escolar.
7. Em atendimento da Resoluo n 188/98 do CEE/PB, as escolas devem incluir nos seus
Regimentos o Sistema de Progresso Parcial (art. 37, 38 e 39), visando enfrentar os ndices de
reprovao nesta etapa.
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O Curso de Magistrio na rede pblica estadual funciona em 22 escolas, das quais seis
oferecem simultaneamente o Ensino Mdio integrado Educao Profissional. Para o
funcionamento adequado do curso, faz-se necessrio as orientaes seguintes:
1. A carga horria do curso de, no mnimo 3.200 horas anuais, composta por trs ncleos: Base
Comum, Gesto Pedaggica, Prtica e docncia.
2. A elaborao do memorial e o desenvolvimento das atividades do ncleo de Prtica e
Docncia devero ocorrer em horrio oposto ao turno das aulas.
3. As escolas pblicas de anos iniciais de Ensino Fundamental serviro de escolacampo para os
estudantes das Escolas Normais, a fim de assegurar a parte prtica da formao.
4. Os profissionais da rea de formao, que atuam na funo de coordenador de estgio,
devero ficar com uma carga horria de 10h/a em sala de aula e 15h na coordenao do
estgio.
5. Detalhamento:
a) 8 horas semanais durante 28 semanas de efetivo exerccio da docncia totalizando 208+100
horas para planejamento na escola campo , com professor regente, perfazendo um total de 308
horas.
b)Distribuio das 208 horas de efetivo exerccio da docncia: 128 horas - Ensino
Fundamental (nos 5 anos)=16 semanas / 32 horas - Educao Infantil = 4 semanas / 32 horas -
Educao de Jovens e Adulto = 4 semanas / 16 horas Educao Especial = 2 semanas;
Para o ano de 2016, as Escolas PROEMI sero reorganizadas em trs modelos, a saber:
Escolas Cidads Integrais, Escolas Cidads Integradas e Escolas Paraba Mais.
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3.2.5 Escolas Cidads Integradas Tambm so escolas de tempo integral, com ensino de
excelncia e proposta pedaggica direcionada para o Projeto de Vida do estudante. So
escolas que j ofertavam o PROEMI, com o currculo pensado a partir das tecnologias
educacionais j existentes enriquecido com a metodologia das Escolas Cidads Integrais.
Essas escolas tero a jornada ampliada, em 9h30min dirias, cinco dias por semana, com o
currculo enriquecido com atividades de Complementao curricular, oportunizando uma
aprendizagem efetiva para o desenvolvimento de atitudes e capacidades necessrias a
participao cidad.
Passo a Passo:
1. A adeso das escolas que no ofereciam PROEMI, ser de forma voluntria e a partir
da validao dos planos de trabalho apresentados a GEEM at 20 de fevereiro de
2016.
2. As escolas devero formar trs turmas resultando no quantitativo entre 120 a 135
alunos, e organizando salas no turno oposto para o funcionamento das atividades.
3. As atividades acontecero no mnimo em trs dias por semana, com uma aula semanal
de cada atividade selecionada, e articulando ao Programa Qualifica.
4. As atividades podero ser: Obrigatrias - Leitura e Produo Textual, Matemtica
(Laboratrio de Matemtica) e Eletivas - Orientao de Estudo e Pesquisa, Esporte na
Escola, Se Sabe de Repente, Robtica, Formao Musical e Qualifica, em articulao
com a Educao Profissional.
5. As atividades devero ser elencadas pela escola a partir do seu Projeto Poltico
Pedaggico PPP - e da comprovao da habilitao dos professores para as
atividades no turno oposto em complementao de carga horria.
6. As atividades de complementao curricular sero registradas em dirio escolar
prprio e tero avaliao qualitativa que se somar a avaliao quantitativa do
componente curricular correspondente.
7. A escola que tiver seus planos validados dever fazer a solicitao de convnio do
PNAE para alimentao (almoo) nos dias de atividades em turno oposto, de acordo
com a orientao do Setor responsvel - GEAESI.
O Parlamento Jovem Brasileiro um programa anual que tem como objetivo contribuir para o
desenvolvimento da cidadania, atravs do conhecimento sobre a organizao de nossa
democracia representativa, assim como da participao e do controle social. O programa
uma oportunidade para que os estudantes do Ensino Mdio possam vivenciar, na prtica, a
simulao do trabalho dos Deputados Federais.
Para participar do Programa, o jovem dever elaborar um projeto de Lei de sua autoria e
enviar para a Secretaria de Estado da Educao para anlise. Aps a seleo final dos
projetos, de competncia da Cmara dos Deputados, os jovens, cujos projetos foram
selecionados, tomaro posse na Cmara dos Deputados, em Braslia, por uma semana, para
defender e debater temas de grande relevncia para o nosso pas. Demais informaes
podero ser acessadas no Manual de Procedimentos do PJB, quando do perodo de sua
vigncia.
O Jovem Senador um projeto anual, financiado pelo Legislativo Federal, que tem como
objetivo proporcionar aos estudantes do Ensino Mdio da rede pblica estadual e do Distrito
Federal, de at 19 anos, conhecimento acerca da estrutura e do funcionamento do Poder
Legislativo no Brasil.
Para participar o estudante se submeter a um concurso de redao institucional interno, cujo
tema ser definido pelo Programa. A melhor redao dever ser encaminhada pela instituio
Secretaria de Estado da Educao. Aps a seleo final, de competncia da comisso
julgadora do Senado Federal, os autores das 27 melhores redaes um por unidade de
Federao assim como o professor orientador, sero automaticamente selecionados para
vivenciar, na prtica, a atuao dos Senadores da Repblica junto ao processo de discusso e
elaborao das leis do pas em Braslia. Demais informaes podero ser acessadas pelo site:
www.senado.gov.br/jovemsenador, quando do perodo de sua vigncia.
4. MODALIDADES DA EDUCAOBSICA
Escola de Ensino Mdio, em perodo integral, que tem como objetivo a formao de
profissionais qualificados e capazes de influir positivamente no mercado de trabalho, de
indivduos protagonistas e agentes sociais e produtivos. Possui contedo pedaggico voltado
para a profissionalizao, mtodo didtico e administrativo prprios, conforme
regulamentao, observada a Base Nacional Comum. So Escolas Profissionais Tcnicas de
Nvel Mdio que oferecem o Ensino Mdio Integrado Educao Profissional.
Escola de Ensino Mdio em perodo integral que tem como objetivo a formao de
profissionais qualificados e capazes de influir positivamente no mercado de trabalho,
indivduos protagonistas, agentes sociais e produtivos. Possui contedo pedaggico voltado
para a profissionalizao, mtodo didtico e administrativo prprios, conforme
regulamentao, observada a Base Nacional Comum.
I - So Escolas Cidads Integrais Tcnicas oferecem o Ensino Mdio Integrado Educao
Profissional:
V - Projeto de Vida consiste na documentao, por parte dos estudantes, das suas ambies
para o futuro e a projeo da sua viabilizao atravs do estabelecimento de metas, estratgias
e prazos, estruturado sob os fundamentos e conceitos da Tecnologia de Gesto Escolar;
XI Jornada escolar integral perodo escolar dirio, composto por at 9 (nove) aulas de 50
(cinquenta) minutos cada e jornada total de 8 (oito) horas e 30 (trinta) minutos em sala de
aula, variando conforme a carga horria dos cursos profissionalizantes.
4.1.3 EJATEC
A EJATEC ser oferecida nos trs turnos, sendo cada rea, em um dia da semana e o quinto
dia ficar destinado aos cursos de qualificao profissional. O Funcionamento ocorrer nas
escolas da rede estadual, que passaro a possuir uma unidade de ensino EJATEC, vinculada
s escolas determinadas pela Secretaria de Estado da Educao atravs da Gerncia Executiva
da Educao Profissional GEEP.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
4.1.4 PRONATEC
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego (Pronatec), institudo pela Lei
n 12.513, de 26 de outubro de 2011, tem como finalidade expandir, interiorizar e
democratizar a oferta de cursos de educao profissional tcnica de nvel mdio presencial e a
distncia e de cursos e programas de formao inicial e continuada (FIC) ou qualificao
profissional. Assim, a Unio investe em aes e projetos de educao profissional e
tecnolgica em regime de colaborao com os Estados, o Distrito Federal e os Municpios, e
com a participao voluntria dos SNA e de instituies pblicas e privadas.
A Bolsa-Formao uma das aes do Pronatec e tem como propsito potencializar a oferta
de cursos tcnicos de nvel mdio e de cursos FIC, aproveitando a capacidade instalada nas
redes pblicas e privadas de educao profissional e tecnolgica e no Sistema S Sesc, Sesi,
Senai, em parceria com rgos da administrao pblica federal e com as secretarias estaduais
e distrital de educao. O diferencial desta ao est na definio, por lei, de pblicos
prioritrios.
A Bolsa-Formao, regulamentada pela Portaria MEC n 168, de 07 de maro de 2013,
constitui-se da oferta gratuita de cursos de educao profissional tcnica de nvel mdio e de
formao inicial e continuada, presenciais, pelo Ministrio da Educao s instituies
ofertantes. A Bolsa-Formao tem os objetivos de:
no Guia Pronatec de Cursos FIC, editado pelo Ministrio da Educao, conhecidos como
cursos de qualificao profissional.
4.1.5 QUALIFICA
Esta Ao de Formao, com carga horria semanal de 4 h/a em turno complementar, est
voltada para alunos ingressantes no Ensino Mdio. Sero oferecidas 6.480 vagas para
estudantes, como atividade de complementao curricular, a serem determinadas pela
Secretaria de Estado da Educao atravs da Gerncia Executiva de Ensino Mdio- GEEM.
Nos seis semestres sero contempladas as seguintes disciplinas:
Ao final de cada semestre ser feita uma avaliao escrita ou online correspondente a 50% da
nota; a porcentagem restante corresponde a 75% de frequncia mnima no curso.
A EJA, como modalidade de Ensino da Educao Bsica, atende a jovens e adultos, desde a
Alfabetizao ao Ensino Mdio, nos turnos diurnos e noturnos, respeitando a Matriz
Curricular referente a cada etapa em que se oferta.
O registro documental escolar dever ser especfico para EJA, mesmo quando alguns
formulrios atenderem tambm ao Ensino Regular. A matrcula na EJA dever observar as
bases legais que estabelecem os critrios de idade e o nmero mnimo de estudantes por sala
de aula. As turmas de EJA iniciadas em tempos diferentes do Calendrio Letivo devero ter
um calendrio especial, aprovado pelo NAGE/GEAGE, respeitando a matriz curricular da
etapa, e encaminhado para GEEJA/SEE.
Na organizao do horrio escolar, os gestores devero fazer a distribuio dos Componentes
Curriculares, de forma que o professor esteja disponvel um dia na semana, conforme tabela
abaixo, estudando ou fazendo atendimento pedaggico aos estudantes e na semana seguinte,
dever estar em uma Escola Polo, com outros professores da mesma rea Curricular, para
estudar, partilhar, refletir e propor prticas significativas.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
Sugesto de organizao:
3 feira Linguagens
4 feira Matemtica e Cincias da Natureza
5 feira Cincias Humanas
Para incentivar a presena dos pais que tm filhos com idade de at 8 anos, o Projovem
Urbano oferece acolhimento para estas crianas, por meio de uma sala de apoio com
profissionais para realizar este acompanhamento, que tambm pode ser extensivo para os
filhos dos estudantes na escola de todas as turmas de EJA, desde que o quantitativo de
crianas, atendidas por sala, no ultrapasse 20 (vinte).
Participao Cidad, para um curso de 24 meses, com carga horria total de 2.400 horas,
sendo 1800h tempo Escola, e 600h tempo Comunidade.
Para formao das novas turmas, a escola encaminhar por meio de ofcio GRE, a demanda
e solicitar autorizao. Aps monitoramento e reconhecimento da necessidade, a GRE
oficializar SEE/GEEJA e far as solicitaes necessrias para manuteno das turmas.
Estas turmas tero o acompanhamento da escola, da GRE e da GEEJA, desde a matrcula, at
a contratao de professores, quando necessrio.
Gestor Escolar. A ausncia do laudo mdico no pode ser um impeditivo para a garantia
da oferta do AEE. Neste caso, a escola compromete-se a orientar a famlia na busca da
emisso do laudo mdico junto rede de apoio do municpio (Secretaria Municipal de
Assistncia Social e Secretaria Municipal de Sade, por exemplo)
O CAP oferece os seguintes servios: Produo de livros em Braille; Livro Digital Acessvel
(MEC DAISY); produo de material especializado; capacitao de profissionais da
educao; apoio tcnico s Salas de Recursos Multifuncionais Tipo II.
solicitao deve ser feita por meio de ofcio s Gerncias Regionais de Educao para as
providncias junto Secretaria de Estado da Educao.
Funo do Instrutor: Deve ensinar LIBRAS ao estudante com surdez e tambm a toda
comunidade escolar. Sua atuao na sala de aula regular e na Sala de Recursos
Multifuncionais - SRM.
Matrcula de Estudante com deficincia visual: O estudante com deficincia visual deve ter
acesso ao material didtico em Braille. Este suporte dever ser dado atravs da SRM tipo II,
assim como o apoio para reproduzi-lo. Caso a escola no possua SRM tipo II, deve solicitar
FUNAD a transcrio do material didtico.
Avaliao: A avaliao deve ser pautada nas seguintes estratgias: Observao contnua e
constante nas atividades do cotidiano escolar (detectar os avanos no processo ensino-
aprendizagem); Anlise da produo escolar (analisar cadernos, folhas de exerccio, desenhos,
figuras, relatos orais e escritos e outras atividades); Dirio do cotidiano (registrar todo e
qualquer avano na participao pedaggica definindo data, disciplina e contedo) e outros
instrumentos de avaliao.
O registro de Vida Escolar do estudante dever ser feito de forma descritiva com as
competncias desenvolvidas pelo Estudante e anexado sua ficha individual.
Para maiores informaes acerca da Educao Especial acesse o portal do Ministrio da
Educao (http://portal.mec.gov.br/).
Contatos: AEE/FUNAD: 3214 7879 Ramal 209. Email: [email protected]
Site da FUNAD: http://www.funad.pb.gov.br/
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
A Educao Indgena uma modalidade de ensino pautada nos princpios da igualdade social,
da especificidade, do bilinguismo e da interculturalidade.
uma modalidade da Educao Bsica que tem por objetivo fortalecer a identidade, os
valores, as memrias e os saberes das pessoas do campo em sua cultura e em seu lugar. A
identidade da escola do campo definida pela sua vinculao s questes inerentes a sua
realidade, ancorando-se na temporalidade e saberes prprios dos estudantes, na memria
coletiva que sinaliza futuros, na rede de cincia e tecnologia disponvel na sociedade e nos
movimentos sociais em defesa de projetos que associem as solues exigidas por essas
questes qualidade social da vida coletiva no pas (Resoluo n 1/2002 CNE/CEB. Art.2
pargrafo nico).
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
As Diretrizes Operacionais para Educao Bsica nas escolas do campo reconhecem como
fundamental:
5. ORGANIZAO CURRICULAR
O Ensino Religioso de oferta obrigatria pela escola e optativa para o estudante. A carga
horria para este componente curricular ser acrescida s 800h obrigatrias referentes
Educao Bsica, e dever ser vivenciada nos horrios normais das aulas. A Avaliao no
Ensino Religioso no poder caracterizar juzo de valor de aprovao ou reprovao.
6. SISTEMA DE AVALIAO
Aes da escola:
Promover, junto aos membros da equipe escolar, momentos de reflexo/avaliao dos
resultados obtidos aps a realizao do Avaliando IDEPB e das metas projetadas para
construir o Projeto de Interveno Pedaggica, a partir da redefinio de aes.
Promover encontros com atividades pedaggicas planejadas previamente para
sensibilizar os estudantes, professores e famlia quanto importncia da participao
nas aes do programa de avaliao.
O ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica IDEB - foi criado pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira INEP, em 2007 e representa a
iniciativa pioneira de reunir, em um s indicador, dois conceitos igualmente importantes para
a qualidade da educao: fluxo escolar e mdias de desempenho nas avaliaes. Ele agrega ao
enfoque pedaggico dos resultados das avaliaes em larga escala do INEP a possibilidade de
resultados sintticos, facilmente assimilveis, e que permitem traar metas de qualidade
educacional para os sistemas. O indicador calculado a partir dos dados sobre aprovao
escolar, mdias de desempenho nas avaliaes do INEP, do SAEB para as unidades da
federao e para o pas, e a Prova Brasil para os municpios.
Aes da escola:
Acompanhar e analisar o cumprimento das metas do IDEB;
Propor estratgias de interveno para promover melhores condies de aprendizagem
para os estudantes.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
Aes da escola:
Exame Nacional do Ensino Mdio (Enem) foi criado em 1998 com o objetivo de avaliar o
desempenho do estudante ao fim da educao bsica, buscando contribuir para a melhoria da
qualidade desse nvel de escolaridade. O Enem pr-requisito para os estudantes egressos do
Ensino Mdio ingressarem em cursos superiores, seja pelo SISU ou PROUNI, alm de ser
utilizado como critrio de seleo para a concesso do FIES.
O programa tem como meta produzir indicadores que contribuam para a discusso da
qualidade da educao nos pases participantes, de modo a subsidiar polticas de melhoria do
ensino bsico. A avaliao procura verificar at que ponto as escolas de cada pas participante
esto preparando seus jovens para exercer o papel de cidados na sociedade contempornea.
regulamentada pela portaria 1988/INEP/MEC.
7. GESTO PEDAGGICA
Previsto desde 1996 na Lei de Diretrizes e Bases da Educao, o Projeto Poltico Pedaggico
- PPP tem como objetivo garantir a autonomia e a organizao da escola, priorizando uma
gesto pedaggica, administrativa e financeira de qualidade. Segundo o marco, a idia que a
proposta seja elaborada, gerida e revisada, de forma colaborativa, envolvendo representantes
de todos os setores da comunidade escolar. Fundamental em qualquer instituio educativa, o
PPP a linha orientadora de todas as aes da escola, da estrutura curricular aos mecanismos
de gesto. Todas as escolas da rede tm a obrigao de elaborar o seu PPP e inserir no
Sistema SABER.
O Plano de Metas constitui-se numa poltica cujo objetivo assegurar a melhoria da qualidade
do ensino e aprendizagem nas escolas pblicas estaduais. O estabelecimento de metas
educacionais uma ao direcionada para cada escola, com caractersticas e critrios prprios
que induzem para o alcance de melhores ndices de aprendizagem. regulado pela portaria n
368/2015 de 14 de julho de 2015/DOE/SEE/PB.
Cada escola dever ter exposta, em local visvel, a(s) meta(s) estabelecida(s) para 2016,
considerando uma ou mais etapas de escolaridade ofertadas, e elaborar o seu Projeto de
Interveno Pedaggica PIP, visando o alcance destas metas.
Este projeto tambm est articulado s aes de valorizao dos profissionais da educao da
rede pblica estadual. O Projeto de Interveno Pedaggica poder concorrer aos prmios
Escola de Valor e Mestres da Educao;
Aes da escola:
7.4 Prmios
Por meio destes prmios so selecionadas boas prticas do cotidiano curricular e experincias
exitosas de gesto escolar e de professores, nos termos da Medida Provisria N 198, de 23 de
junho de 2012, que modificou a Lei N 9.456, de 06 de outubro de 2011. Os professores e
escolas premiadas recebem 14 e at o 15 salrios, mediante comprovao dos pr-requisitos
estabelecidos em Edital, publicado pela SEE.
uma consulta pblica online promovida pela Secretaria de Estado da Educao, com o
intuito de discutir questes da educao e suscitar inovaes no ensino, por meio da
participao social. Acessando o site: solucaonota10.pb.gov.br, o(a) interessado(a) pode
enviar ideias, curtir, comentar e compartilhar outras ideias.
Os professores da rede pblica de ensino, atuando na educao bsica, podem participar deste
prmio, enviando um relato do trabalho desenvolvido com uma ou mais turmas de estudantes.
Escrever sobre uma experincia pedaggica vivida na sala de aula uma forma de
sistematizar e organizar o conhecimento produzido pelos professores. Com isto, os
participantes desenvolvem um exerccio de reexo sobre a prpria prtica, possibilitando
tambm o aprimoramento dos processos de ensino e de aprendizagem. A participao est
condicionada publicao de edital.
Os Grmios Estudantis tm como principal objetivo estimular a atuao dos/as jovens como
agentes multiplicadores de transformaes positivas em suas escolas. Tm como meta
preparar os/as jovens para as atuaes crticas em suas comunidades, estimulando seu
desenvolvimento pessoal e social, investindo no protagonismo juvenil, fortalecendo os
vnculos comunitrios, garantindo um espao de autonomia, valorizao da questo tica
racial, de gnero, sexualidade, direito sade, cultura, comunicao, liberdade de
expresso, entre outros. As orientaes para a formao dos grmios esto sob a
responsabilidade da Diretoria de Desenvolvimento Estudantil.
8.1.1 Profuncionrio
8.1.2 Parfor
Plano Nacional de Formao dos Professores da Educao Bsica Parfor, implantado pela
Fundao Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior Capes, com a
finalidade de contribuir para que os professores em exerccio na rede pbica de educao
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bsica tenham acesso formao superior exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educao
Nacional LDB- Lei n 9.394/1996.
A Secretaria de Estado da Educao mapeia as necessidades de formao inicial e insere a
demanda na Plataforma Freire, de acordo com o Calendrio Parfor, o qual lanado,
anualmente, pela Capes.
A partir dessa demanda, as Instituies Pblicas de Ensino Superior da Paraba oferecem, de
acordo com sua capacidade tcnica, cursos e vagas para a Primeira Licenciatura.
Os professores em exerccio nas escolas da rede pblica de educao bsica que no tenham
formao superior, ou que, mesmo j tendo essa formao, queiram fazer curso de graduao
em licenciatura na rea em que atuam em sala de aula, podem fazer suas inscries,
exclusivamente por meio eletrnico, na Plataforma Freire, no endereo:
http://freire.capes.gov.brPara se inscrever, o docente deve estar cadastrado na base do
Educacenso do ano anterior.
Ncleos esto localizados nas cidades de Joo Pessoa, Campina Grande, Patos e Cajazeiras,
atendendo as seguintes Gerncias Regionais de Ensino:
Joo Pessoa 1, 2, 12 e 14;
Campina Grande 3. 4 e 5;
Patos 6, 7 e 11;
Cajazeiras 8, 9, 10, 13.
Atualmente o Programa, no Estado, encontra-se no organograma da SEE-PB ligado
Gerncia de Tecnologia da Informao e Comunicao (GTECI) sob a denominao de
PROTED (Programa das Tecnologias Educacionais).
O Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Mdio, institudo pela Portaria n 1.140, de
22 de novembro de 2013, representa a articulao e a coordenao de aes e estratgias entre
a Unio e os governos estaduais e distrital na formulao e implantao de polticas para
elevar o padro de qualidade do Ensino Mdio brasileiro, em suas diferentes modalidades,
orientado pela perspectiva de incluso de todos que a ele tm direito.
9.1 PBuni
Cursopr vestibular social oferecido pelo Governo do Estado para estudantes do Ensino
mdio ou egressos. Os Polos esto distribudos nas 14 GRES, onde todos os sbados so
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transmitidas aulas online em tempo real para 12000 estudantes, sendo 6000 em polos
presenciais, que tem um coordenador e dois monitores que acompanham os estudantes
durante as aulas, e 6000 estudantes em unidades remotas ( em qualquer local que o estudante
queira). Em ambos os casos, so fornecidos os materiais didticos impressos.
Para os demais estudantes, as aulas esto abertas em tempo real ou disponibilizadas para
download. Neste caso, o material didtico ser disponvel em pdf, que pode ser baixado no
prprio site, assim como as aulas e os contedos programticos.
O portal apresenta chat, tira dvidas e dicas de atualidades, alm de um mobile que pode ser
acessado pelo sistema IOS ou ANDROID. Desde 2011, segundo o google analytcs, j so1
milho e 250 mil acessos em todo o mundo.
O Programa de Bandas Escolares da Rede Estadual de Ensino visa a criao e manuteno das
Bandas Marciais, Musicais e Sinfnicas das Escolas da Rede Estadual de Ensino. Como ao
socioeducacional, busca a formao de grupos musicais, bem como melhorias na qualidade de
vida dos estudantes atendidos.
O objetivo pedaggico do Programa de Bandas Escolares utilizar a musicalizao como uma
poderosa ferramenta no auxlio formao educacional integral do estudante e incluso por
meio da msica. O trabalho metodolgico fundamenta-se nos valores da disciplina musical,
responsabilidade pessoal, cordialidade, cooperao, estabelecimento e alcance de metas,
respeito, valorizao da busca ao conhecimento.
Para participar do Projeto de Bandas Escolares, cada estudante deve comprovar matrcula em
uma escola da rede estadual de ensino, apresentar cpia de sua certido de nascimento, cpias
dos documentos de identidade dos responsveis, bem como, comprovante de residncia, para
os menores de dezoito anos, autorizao do pai e/ou responsvel. vetado o deslocamento de
estudantes menores de dezoito anos para qualquer atividade, sem a prvia autorizao dos
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10 ANEXOS
10.1 Portaria
*****
PORTARIA N 679/2015
Joo Pessoa, 12 de novembro de 2015
RESOLVE:
Art. 1 -O ano letivo de 2016 ter incio nas escolas da rede estadual de ensino a partir
do dia 11 de Fevereiro do mesmo ano, para os cursos diurnos e noturnos.
1 A escola que, por motivo de fora maior, ficar impedida de iniciar o ano letivo na
data estabelecida, dever comunicar Gerncia Regional de Educao
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qual est vinculada, para que juntas tomem as providncias cabveis, inclusive no
tocante elaborao de calendrio especial, a ser submetido Gerncia Executiva de
Acompanhamento da Gesto Escolar GEAGE/SEE.
Art. 2 - Fica fixada a mesma data de 11 de fevereiro de 2016 para o Dia da Acolhida, em
que a unidade de ensino promover a recepo dos estudantes. Para esta data,
recomenda-se que os estabelecimentos da rede estadual de ensino organizem
coletivamente os detalhes que faro com que os estudantes se sintam acolhidos e assim
formem ou fortaleam os laos afetivos com a escola, condio importante para que a
aprendizagem acontea.
a) o quantitativo das turmas e alunos, assim como a carga horria dos docentes da
modalidade de Educao de Jovens e Adultos - EJA, devem ser atualizados anualmente,
tendo em vista tal modalidade possuir calendrio anual;
a) as GREs tero at a ltima semana de fevereiro para atualizar a carga horria dos
docentes, assim como entregar cpia do Quadro Demonstrativo ao Ncleo de
Movimentao de Pessoal NUMOP;
Pargrafo nico. Nos casos de pr-escola indgena, tambm se faz necessria a entrega
do Quadro Demonstrativo de turmas, alunos, docentes e pessoal de apoio, dentro do
prazo previsto no inciso I deste artigo.
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I sero admitidas alteraes dos Quadros Demonstrativos apenas nos seguintes casos:
c) reagrupamento de turmas;
Art. 5 -Para atribuio de carga horria, por disciplina, a direo da escola dever
obedecer seguinte prioridade:
III - o professor com carga horria disponvel para assumir a jornada diferenciada no
poder ultrapassar 08 (oito) h/a semanais em sala de aula, 02 (duas) horas
departamentais (planejamento na escola) e 02 (duas) de atividades extraclasse,
totalizando 12 horas semanais.
Art. 9 - No caso do Professor de Educao Fsica, o treinamento dever ter relao com
o nmero de horas-aula ministradas, de acordo com as aulas prticas e cadastradas no
SAP, obedecendo ao seguinte critrio:
Art. 11 - O professor que estiver efetivamente em sala de aula, assim como o Diretor e
Vice-Diretor efetivos, faro jus Bolsa Desempenho.
II- os gestores das Escolas Cidads Integrais e das Escolas Cidads Integrais Tcnicas-
ECITs tero carga horria de 40 horas, sob o Regime de Dedicao Docente Integral -
RDDI, no podendo aqueles que estiverem sob o RDDI ter qualquer outra atividade
profissional nos turnos da manh e da tarde, durante os dias letivos.
III - Os servidores que forem nomeados para o cargo de Secretrio Escolar tero uma
jornada semanal de 30 (trinta) horas, distribudas nos turnos de funcionamento da
escola;
Pargrafo nico. Quando a escola possuir professor sem habilitao para o exerccio da
funo, este dever dirigir-se GEAGE ou GRE para solicitar a autorizao temporria,
que poder ser concedida ou no, pelo prazo de 02 (dois) anos, permitida apenas uma
renovao por igual perodo, conforme critrios estabelecidos na Resoluo 101/2008 -
CEE/PB.
3 - Nenhum professor dever ficar fora de sala de aula, salvo nos casos previstos em
lei, devidamente homologados e comprovados.
II - professor com jornada diferenciada, para o qual deve ser solicitada a GHA;
Art. 25 - Para efeito de pagamento da jornada diferenciada (GHA), dever ser formulado
processo contendo:
1 - proibido ao Diretor colocar pessoal para prestar servio na Escola sem a prvia
autorizao da SEE, por escrito, sob o risco de ser responsabilizado, inclusive
financeiramente, pelo ato.
Art. 34Os estudantes integrantes da Rede Estadual de Ensino tero suas matrculas
renovadas durante um perodo de 30 (trinta) dias, conforme calendrio a ser fixado por
esta Secretaria e obedecidos os parmetros legais.
1No caso dos estudantes que pretendem ingressar na rede estadual de ensino, a
matrcula ser realizada em um perodo de 30 (trinta) dias, conforme calendrio a ser
fixado por esta Secretaria, podendo continuar durante todo o ano letivo, caso o
estudante venha transferido de outra Instituio de ensino.
Art. 37 Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicao, revogadas as
disposies em contrrio.
1 BIMESTRE 45 DIAS LETIVOS Perodo 11/02a14/04 3 BIMESTRE 56 DIAS LETIVOS Perodo 08/07a 28/09
2 BIMESTRE 47 DIAS LETIVOS Perodo 15/04 a 22/06 4 BIMESTRE 57 DIAS LETIVOS Perodo 29/09 a23/12
Legenda:
Dia letivo F Frias PI Planejamento Inicial Sbado e Domingo
IB Incio do Bimestre FM Frias e Matrcula PL Planejamento AB Avaliao Bimestral
TB Trmino do Bimestre FE Feriado PF Prova Final RE Recesso Escolar
OBS. AS DATAS INDICADAS COMO AVALIAO BIMESTRAL SERVEM PARA ORIENTAR O PERIODO DE FINALIZAO DO BIMESTRE E AS ATIVIDADES AVALIATIVAS DEVERO
SER APLICADAS DURANTE O HORRIO DA AULA DE CADA COMPONENTE CURRICULAR.
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ALFABETIZAO E LETRAMENTO
COMPONENTES
REAS DO CONHECIMENTO CURRICULARES
CICLO I CICLO II
1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO
CHS CHA CHS CHA CHS CHA CHS CHA CHS CHA
LNGUA 5 205 5 205 5 205 5 205 5 205
BASE NACIONAL LINGUAGENS PORTUGUESA/LN -
COMUM GUA MATERNA
ARTES 2 82 2 82 2 82 2 82 2 82
EDUCAO FSICA 2 82 2 82 2 82 2 82 2 82
MATEMTICA MATEMTICA 4 164 4 164 4 164 4 164 4 164
OBSERVAES:
1. Nessa etapa de ensino, dever ser dado nfase ao desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios bsicos o pleno domnio da Leitura, da Escrita e do Clculo ( LDB
art. 32, inciso I ). As demais reas do conhecimento sero trabalhadas de forma interdisciplinar ( Parecer 4 CNE/CEB 2008).
2. Os Componentes Curriculares Artes e Educao Fsica podero ser ministrados pelo professor polivalente ou por um professor com licenciatura na disciplina ( Resoluo n 07/2010
CNE/CEB, Art. 31). As aulas de Educao Fsica sero ministradas em forma de atividades recreativas; e, caso sejam ministradas por professor de Educao Fsica, este dever
planej-las junto ao professor da turma, em atendimento s necessidades de aprendizagem dos estudantes.
3. O Ensino Religioso Componente Curricular de oferta obrigatria para a escola, mas facultativo para os estudantes ( Lei n 9.475/1997), e poder ser ministrado pelo professor
polivalente ou por um professor licenciado na disciplina ( Art. 31 da Resoluo n 07/2010 CNE/CEB ). No sero cobradas notas nem frequncia aos estudantes.
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6 7 8 9 6 7 8 9
6 6 6 6 246 246 246 246
LINGUAGENS LNGUA PORTUGUESA/ LNGUA MATERNA
ARTES 2 2 2 2 82 82 82 82
EDUCAO FSICA 2 2 2 2 82 82 82 82
SUBTOTAL 10 10 10 10 410 410 410 410
MATEMTICA MATEMTICA 6 6 6 6 246 246 246 246
CINCIAS DA NATUREZA CINCIAS 4 4 4 4 164 164 164 164
SUBTOTAL 10 10 10 10 410 410 410 410
HISTRIA 3 3 3 3 123 123 123 123
CINCIAS HUMANAS
GEOGRAFIA 3 3 3 3 123 123 123 123
SUBTOTAL 6 6 6 6 246 246 246 246
CINCIAS DAS RELIGIES ENSINO RELIGIOSO 1 1 1 1 41 41 41 41
PARTE DIVERSIFICADA LNGUA ESTRANGEIRA (INGLS) 2 2 2 2 82 82 82 82
XADREZ 1 1 1 1 41 41 41 41
SUBTOTAL 4 4 4 4 164 164 164 164
TOTAL DE AULAS SEMANAIS 30 30 30 30
TOTAL DE MDULO AULA 1.230 1.230 1.230 1.230
TOTAL DE HORAS ANUAIS 922,5
TOTAL DO CURSO 3.690
OBSERVAES:
1. A Msica contedo obrigatrio, mas no exclusivo do Componente Curricular ARTES Lei n 11.769 de 18/08/2008, 6.
2. O Ensino Religioso de oferta obrigatria para a escola, porm facultativo para os estudantes, portanto no sero aferidas notas ou frequncia.
3. Na parte diversificada, o componente curricular Lngua Estrangeira (ingls) obrigatrio.
4. O componente curricular Xadrez obrigatrio, conforme a lei estadual n 10.543/2015
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CARGA HORRIA
CARGA HORRIA ANUAL
REAS SEMANAL
CURRICULARES
DISCIPLINAS
1 2 3
1 srie 2 srie 3 srie
srie srie srie
Lngua Portuguesa
5 5 5 205 205 205
(Lngua Materna)
Educao Fsica 2 2 1 82 82 41
LINGUAGENS
Arte 1 1 1 41 41 41
SUBTOTAL 8 8 7 328 328 287
Biologia 3 3 3 123 123 123
CINCIAS DA
Fsica 3 2 3 123 82 123
NATUREZA Qumica 2 2 3 82 82 123
SUBTOTAL 8 7 9 328 287 369
Matemtica 4 4 5 164 164 205
MATEMTICA
SUBTOTAL 4 4 5 164 164 205
Histria 3 3 2 123 123 82
Geografia 2 3 2 82 123 82
CINCIAS HUMANAS Filosofia 1 1 1 41 41 41
Sociologia 1 1 1 41 41 41
SUBTOTAL 7 8 6 287 328 246
Lngua Estrangeira
PARTE (Ingls) 2 2 2 82 82 82
DIVERSIFICADA
Lngua Espanhola 1 1 1 41 41 41
SUBTOTAL 3 3 3 123 123 123
Total de aulas semanais por srie 30 30 30 * * *
Total de aulas anuais por srie * * * 1.230 1.230 1.230
Total de horas anuais do curso por srie * * * 922,5 922,5 922,5
TOTAL DE HORAS DO CURSO 2.767,5
OBSERVAO:
1. LEI N 11.161/2005 - O ensino da lngua espanhola, de oferta obrigatria pela escola e de matrcula facultativa para o
aluno, quando houver formada pelo menos uma turma de 30 estudantes.
2. No caso dos povos indgenas, quilombolas e ciganos, a lngua materna ter 1 h/a semanal da carga horria designada
para Lngua Portuguesa;
3. A Educao Fsica est regida pelo art. 26 3 da Lei n 9.394/96.
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OBSERVAES:
1. Todas as disciplinas do Ncleo Prtica de Docncia acontecero no mesmo horrio de matrcula do aluno.
2. Na 4 srie haver 3 (trs) dias por semana com aulas na Escola Normal e 2 (dois) dias (8 horas semanais para a
docncia.
3. Essa Matriz dever ser utilizada para os estudantes que ingressarem nesta modalidade em 2016. Para os que j esto
cursando valer a orientao da matriz de 2015, constante no anexo seguinte.
4. OBS: LEI N 11.161/2005 - O ensino da lngua espanhola, de oferta obrigatria pela escola e de matrcula facultativa
para o aluno, acontecer no turno oposto, quando houver formada pelo menos uma turma de 30 estudantes.
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Histria 2 2 * * 82 82 * *
2 1 1 *
Geografia 82 41 41 *
CINCIAS HUMANAS
Filosofia 1 1 1 1 41 41 41 41
Sociologia 1 1 1 1 41 41 41 41
Lngua Inglesa 2 2 * * 82 82 41 *
PARTE DIVERSIFICADA
1 1 1 *
Lngua Espanhola 41 41 41 *
Total de aulas semanais da Base Comum por srie 23 22 17 6
2 * * *
Organizao da Educao Escolar 82 * * *
2 * * *
Historia da Educao 82 * * *
Psicologia da Educao I * 2 * * * 82 * *
* * 2 *
Psicologia da Educao II * * 82 *
* 1 * *
Filosofia da Educao * 41 * *
Sociologia da Educao * * 1 * * * 41 *
Educao Infantil e Metodologia * * 1 2
* * 41 82
FORMAO ESPECFICA E
* 2 3 3 *
SUA PRTICA Educ.do Ens. Fund. E Metodologia 82 123 123
Docncia * * * x * * * x
* * * 3
TCC * * 123
Projetos de Trabalho * 1 2 * * 41 82 *
Total de aulas semanais da formao por srie 7 8 13 12
Total de aulas semanais do curso por srie 30 30 30 18
Total de horas anuais do curso por srie 923 923 923 854
*Todas as disciplinas do Ncleo Prtica de Docncia acontecero no mesmo horrio de matrcula do aluno.
OBS: Na 4 srie haver 3 (trs) dias por semana com aulas na Escola Normal e 2 (dois) dias (8 horas semanais para a docncia.
Detalhamento da Docncia:
8 horas semanais durante 28 semanas de efetivo exerccio da docncia totalizando 208+100 horas para planejamento na escola
campo , com professor regente, perfazendo um total de 308 horas.
Distribuio das 208 horas de efetivo exerccio da docncia:
128 horas - Ensino Fundamental (nos 5 anos)=16 semanas
32 horas - Educao Infantil = 4 semanas;
32 horas - Educao de Jovens e Adulto = 4 semanas;
16 horas Educao Especial = 2 semanas;
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I SEGMENTO -
205 DIAS
COMPONENTES LETIVOS
REAS DO CONHECIMENTO
CURRICULARES CICLO CICLO
I II
Lngua Portuguesa
LINGUAGENS Arte
Educao Fsica
ENSINO
POR
MATEMTICA Matemtica ATIVIDADE
EM AULAS
DIRIAS
Cincias
ESTUDOS DA SOCIEDADE E DA
NATUREZA Histria
Geografia
TOTAL DE AULAS SEMANAIS 15 15
TOTAL DE AULAS ANUAIS 615 615
OBSERVAO:
1. Lei n 10.793/2003 (altera a LDB n 9394/96) Educao Fsica como componente obrigatrio da
Educao Bsica, sendo facultativa a parte prtica para o estudante do turno noturno.
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II SEGMENTO
REAS DE COMPONENTES N de aulas por
CONHECIMENTO CURRICULARES CICLO III CICLO IV disciplina
Lngua
6 6 492
Portuguesa
LINGUAGENS Arte 2 2 164
Educao Fsica 2 2 164
SUBTOTAL 10 10 820
Matemtica 5 5 410
MATEMTICA
SUBTOTAL 5 5 410
Cincias 4 4 328
CINCIAS DA NATUREZA
SUBTOTAL 4 4 328
Histria 3 3 246
CINCIAS HUMANAS Geografia 3 3 246
SUBTOTAL 6 6 492
Lingua
Estrangeira 2 2 164
PARTE DIVERSIFICADA (Ingls/Espanhol)
SUBTOTAL 2 2 164
TOTAL DE AULAS SEMANAIS 27 27
TOTAL DE AULAS ANUAIS 1.107 1.107 2.214
OBSERVAO:
1. Lei n 10.793/2003 (altera a LDB n 9394/96) Educao Fsica como componente obrigatrio da
Educao Bsica, sendo facultativa a parte prtica para o estudante do turno noturno.
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CARGA HORRIA
ANUAL N de
COMPONENTES
REAS DE CONHECIMENTO aulas por
CURRICULARES CICLO
CILO VI disciplina
V
Lngua Portuguesa 6 5 451
Arte 1 1 82
LINGUAGENS
Educao Fsica 2 2 164
SUBTOTAL 9 8 697
Matemtica 4 5 369
MATEMTICA
SUBTOTAL 4 5 369
Biologia 2 2 164
Fsica 2 2 164
CINCIAS DA NATUREZA
Qumica 2 2 164
SUBTOTAL 6 6 492
Histria 2 2 164
Geografia 2 2 164
CINCIAS HUMANAS Filosofia 1 1 82
Sociologia 1 1 82
SUBTOTAL 6 6 492
Lngua Estrangeira
PARTE DIVERSIFICADA 2 2 164
(Ingls ou Espanhol)
SUBTOTAL 2 2 164
TOTAL DE AULAS SEMANAIS 27 27
TOTAL DE AULAS ANUAIS 1.107 1.107 2.214
OBSERVAO:
1. Lei n 10.793/2003 (altera a LDB n 9394/96) Educao Fsica como componente obrigatrio da
Educao Bsica, sendo facultativa a parte prtica para o estudante do turno noturno.
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CARGA HORRIA
CARGA HORRIA ANUAL
REAS DO COMPONENTES SEMANAL
CONHECIMENTO CURRICULARES 1 2 3
1 srie 2 srie 3 srie
srie srie srie
Lngua Portuguesa 6 6 6 246 246 246
Educao Fsica 2 2 2 82 82 82
LINGUAGENS
Arte 1 1 1 41 41 41
SUBTOTAL 9 9 9 369 369 369
Biologia 3 3 3 123 123 123
CINCIAS DA Fsica 3 4 3 123 164 123
NATUREZA Qumica 3 3 4 123 123 164
SUBTOTAL 9 10 10 369 410 410
Matemtica 6 6 6 246 246 246
MATEMTICA
SUBTOTAL 6 6 6 246 246 246
Histria 3 3 3 123 123 123
Geografia 3 3 3 123 123 123
CINCIAS
HUMANAS
Filosofia 1 1 1 41 41 41
Sociologia 1 1 1 41 41 41
SUBTOTAL 8 8 8 328 328 328
Lingua Estrangeira
3 3 3 123 123 123
Ingls/Espanhol
PARTE COMPONENTES
DIVERSIFICADA CURRICULARES 2 2 2 82 82 82
eletivas
Prtica de Iniciao
Cientfica
2 2 0 82 82 0
SUBTOTAL 7 7 5 287 287 205
Orientao de Estudo 2 1 1 82 41 41
ATIVIDADES Projeto de Vida 2 2 0 82 82 0
COMPLEMENTARES Preparatrio ps-mdio 0 0 4 0 0 164
Avaliao Semanal 2 2 2 82 82 82
SUBTOTAL 6 5 7 246 205 287
Total de aulas semanais por srie 45 45 45 * * *
Total de aulas anuais por srie * * * 1.845 1.845 1.845
Total de horas anuais do curso por
* * *
srie 1.537,5 1.537,5 1.537,5
TOTAL DE HORAS DO CURSO 4.612,5
OBS: LEI N 11.161/2005 - O ensino da lngua espanhola, de oferta obrigatria pela escola e de matrcula
facultativa para o aluno, acontecer no turno oposto, quando houver formada pelo menos uma turma de
30 estudantes.
No ano de implantao (2016), sero acrescidas, no 3 ano, duas horas para trabalhar a atividade Projeto
de Vida.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
(*)
MTC (Metodologia do Trabalho Cientfico)
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO