Assistência de Média e Alta Complexidade No SUS PDF
Assistência de Média e Alta Complexidade No SUS PDF
Assistência de Média e Alta Complexidade No SUS PDF
Tiragem: 10.000
Impresso no Brasil
ISBN: 978-85-89545-641-8
9 788589 545648
coLaBoradoreS*
Jos Dnio Vaz Mendes
Mrcia Huulak
Rosana Tamelini
Silvany Portas
reViSo tcnica
Ren Santos
reViSo ortoGrFica
Roberto Arreguy Maia (coord.)
edio
Tatiana Rosa
ProJeto GrFico
Fernanda Goulart
deSiGner aSSiStente
Thales Amorim
iLuStraeS
Jos Mrcio Lara
diaGraMao
Ad Hoc Comunicao
Introduo 8
O presente livro faz parte da Coleo Para entender a Gesto do SUS 2011, editada
pelo Conselho Nacional de Secretrios de Sade (CONASS) e destinada, principalmente,
a subsidiar os novos secretrios estaduais de Sade, que assumem seus cargos em 2011,
dando a conhecer os principais aspectos sobre a organizao da assistncia em sade de
mdia e alta complexidade no SUS, com destaque especial para as normas atualmente
vigentes no sistema.
Assim, este trabalho pretende ser sinttico e direto, com nfase em informaes, de
carter prtico e operacional, que auxiliem os gestores a aperfeioarem a rede de ateno
sade para a populao de seus respectivos estados.
A base principal para a elaborao dos diferentes captulos deste livro so as nor-
mas nacionais sobre o assunto, editadas pelo Ministrio da Sade, acrescidas de outras
fontes de informaes, que, porventura, colaborem para o entendimento e desenvolvi-
mento do tema tratado.
Sem pretender discutir aqui os conceitos de ateno primria ou bsica, objetos de ou-
tro livro desta coleo, apresentamos as definies oficialmente adotadas pelo Ministrio
da Sade apenas como forma de melhor delimitar o entendimento das reas de ateno
em mdia e alta complexidade no SUS.
A Portaria do Ministrio da Sade n. 648/2006, que aprovou a Poltica Nacional de
Ateno Bsica, estabelecendo a reviso de diretrizes e normas para a organizao da
ateno primria para a Estratgia de Sade da Famlia (ESF) e o Programa Agentes
Comunitrios de Sade (PACS), define assim a ateno bsica em sade, em seu anexo.
o contato preferencial dos usurios com os sistemas de sade. Orienta-se pelos prin-
cpios da universalidade, da acessibilidade e da coordenao do cuidado, do vnculo e
da continuidade, da integralidade, da responsabilizao, da humanizao, da equidade
e da participao social (...).
A ateno bsica tem a Sade da Famlia como estratgia prioritria para sua organiza-
o de acordo com os preceitos do Sistema nico de Sade.
A mdia complexidade ambulatorial composta por aes e servios que visam aten-
der aos principais problemas e agravos de sade da populao, cuja complexidade da
assistncia na prtica clnica demande a disponibilidade de profissionais especializados
e a utilizao de recursos tecnolgicos, para o apoio diagnstico e tratamento.
O material de apoio conhecido como O SUS de A a Z verso 2009, elaborado pelo Mi-
nistrio da Sade, traz uma relao dos grupos que compem os procedimentos de mdia
complexidade do Sistema de Informaes Ambulatoriais (SIA):
procedimentos especializados realizados por profissionais mdicos, outros profissio-
nais de nvel superior e nvel mdio;
cirurgias ambulatoriais especializadas;
procedimentos traumato-ortopdico;
aes especializadas em odontologia;
patologia clnica;
anatomopatologia e citopatologia;
radiodiagnstico;
No ano de 2009, as transferncias de recursos federais do SUS para mdia e alta com-
plexidade no Brasil representaram R$ 25,3 bilhes, portanto, o triplo das transferncias
para ateno primria (R$ 8,5 bilhes).
Quando se analisa a produo de alguns procedimentos especializados ambulatoriais
(Sistema de Informaes Ambulatoriais SIA/SUS), podemos observar, conforme apre-
sentado na tabela abaixo, que os valores gastos apresentam variao distinta entre os
procedimentos selecionados, considerados os anos de 2003 e 2007. (Tabela 1)
FONTE: SIA/SUS/DATASUS/MS
FONTE: SIH/SUS/DATASUS/MS.
A direo do SUS nica, por esfera de governo (Art. 9). Com essa determinao,
objetiva-se evitar o fracionamento das funes de sade em uma mesma esfera de gover-
no, como no passado ocorrera com os Ministrios da Sade e da Previdncia.
O tema da gesto de servios ser abordado no item 1.4.3 deste captulo, que trata do
Pacto pela Sade.
Sem pretender aqui esgotar a portaria em questo, para a qual se sugere a leitura dos
textos explicativos j publicados pelo CONASS e do Livro 1 desta Coleo, seguem alguns
aspectos que dizem respeito assistncia de mdia e alta complexidade.
O Pacto de Gesto (componente do Pacto pela Sade) tem como principal objetivo
estabelecer as responsabilidades de cada ente federado.
O Pacto de Gesto reafirma a regionalizao como uma diretriz do Sistema nico
de Sade. Dessa forma, as Secretarias Estaduais, considerando as premissas pro-
postas no Pacto de Gesto, devem avaliar a constituio das regies de sade, dos
seus planos diretores de regionalizao, com vistas conformao de um modelo
de ateno integrado.
O Pacto mantm o Plano Diretor de Regionalizao (PDR), o Plano Diretor de In-
vestimento (PDI) e a Programao Pactuada e Integrada (PPI) como principais ins-
trumentos da regionalizao.
O PDR dever conter os desenhos das redes regionalizadas de ateno em sade
em cada regio.
As redes devem ser pactuadas com relao a todas as responsabilidades e todas as
aes de sade que forem necessrias para o atendimento integral da populao.
O que se pretende com o processo de regionalizao melhorar o acesso da popu-
lao aos servios de sade, respeitando-se os conceitos de economia de escala e de
Pode ocorrer que no exista oferta de determinados servios, seja na rede pblica ou
na rede privada de sade de uma dada regio. Nessa situao cabe analisar se a regio
comporta investimentos para a criao de uma nova unidade, como, por exemplo, de
diagnstico por imagem com tomgrafo, ressonncia magntica e outros equipamentos,
ou de cirurgias especializadas, transplantes etc.
Se houver necessidade suficiente de procedimentos na regio (dependente da den-
sidade populacional e dos programas de sade em desenvolvimento), que permitam a
utilizao eficiente e o custeio do equipamento em questo (viabilidade econmica), sua
incluso dever ser feita no Plano Diretor de Investimento (PDI) regional.
Outras solues podem ser apontadas, principalmente para procedimentos mais raros,
como a utilizao de referncias em outras regies ou mesmo em outros estados da Fede-
rao, sendo necessria, nesse caso, a pactuao interestadual ou nacional.
Finalmente, necessrio analisar os tipos de procedimentos (frequncia e urgncia
com que devem ser utilizados pelos pacientes) e os meios de deslocamento disponveis
para o acesso da populao, a fim de definir a melhor estratgia a ser utilizada na estru-
turao dos servios.
Nesse caso, existem unidades que realizam o procedimento, mas verifica-se sua in-
capacidade de atendimento demanda. Essa situao costuma surgir com frequncia
pelo prprio desenvolvimento do SUS e o aumento da cobertura da ateno primria
em sade. A ampliao do acesso da populao aos servios mdicos bsicos implica na-
turalmente maiores necessidades de exames, medicamentos especficos, procedimentos
teraputicos etc, por doenas que no eram sequer detectadas anteriormente.
O PDI deve refletir os investimentos que devero ocorrer para a ampliao ou implan-
tao de servios, baseado nas necessidades assistenciais da regio e no mbito do Es-
tado. Porm, se constatada invaso de usurios de outra regio, fato que pode dificultar
o planejamento das necessidades de servios de sade, pois nem sempre existem dados
Situao comum nos grandes centros que, tradicionalmente, possuem muitos servios
de sade instalados com capacidade superior da demanda existente no momento em
que foram construdos. Com o crescimento da demanda decorrente da implementao
do SUS, essa capacidade poderia ser utilizada plenamente, mas encontra barreira na au-
sncia de crescimento dos recursos financeiros do sistema.
Trata-se aqui de problema diferente dos anteriores, mais dependente das condies
polticas e das foras de presso para ampliao dos gastos pblicos em sade. A regu-
lamentao e aplicao plena da Emenda Constitucional n. 29/2000, que determina o
volume de recursos mnimos a serem aplicados em sade nas esferas federal, estadual e
municipal, podem auxiliar na obteno de mais recursos necessrios para a sade.
Contudo, preciso anlise da pertinncia no aumento de gastos pblicos com sade,
por ampliao dos procedimentos realizados. Um grande complicador na rea da sade
o enorme complexo industrial mdico/farmacutico existente, com empresas de carter
multinacional com monoplios, domnios de patente, grande poder no estabelecimento
de preos e na induo do consumo, pela atuao direta junto aos mdicos e pacientes.
Portanto, a ampliao de gastos deve se pautar pelo planejamento de necessidades e
prioridades de sade, locais ou regionais, e no pelo estmulo externo ou de prestadores,
decorrente das necessidades empresariais do setor.
Tratamento a pacientes que fazem uso de cocana e derivados em hospital de referncia para ateno integral aos
usurios de lcool e outras drogas - por dia
Tratamento de pacientes que fazem uso de cocana e derivados com comorbidade em hospital de referncia para
ateno integral aos usurios de lcool e outras drogas - por dia
Radiocirurgia - um isocentro
Quimioterapia da leucemia mieloide crnica em fase blstica - marcador positivo - sem fase crnica ou de
transformao anterior (1 linha).
Quimioterapia de leucemia mieloide crnica em fase de transformao - marcador positivo - sem fase crnica anterior
(1 linha)
Mamoplastia ps-gastroplastia
Coleta e acondicionamento de medula ssea no brasil para transplante autognico ou de doador aparentado ou no
aparentado
Exames para investigao clnica no doador vivo de rim, fgado ou pulmo - 1 fase.
Acoes relacionadas doao de rgos, tecidos e clulas realizadas por equipe de outro estabelecimento de sade
Transplante de crnea
Transplante de esclera
Transplante de corao
Transplante de pncreas
Transplante de pulmo
Acompanhamento de paciente ps-transplante de rim, fgado, corao, pulmo, clulas-tronco hematopoticas e/ou
pncreas
Conjunto de troca troca p/ dpa (paciente-ms c/ instalao domiciliar e manuteno da mquina cicladora)
Conjunto de troca p/ paciente submetido a dpa (paciente-15 dias c/ instalao domiciliar e manuteno de maquina
cicladora)
FONTE: Tabela de Procedimentos, Medicamentos, rteses, Prteses e Materiais Especiais do SUS MS/SAS
a. No SIA:
todos os procedimentos da tabela SIA/SUS classificados como ateno de mdia e
alta complexidade que no esto sendo custeados pelo Faec;
b. No SIH:
Uma vez que os servios de sade de mdia e alta complexidade necessrios ao SUS,
em uma dada regio, tenham sido identificados, credenciados e contratados, os gestores
do sistema devem manter o acompanhamento das aes de sade prestadas. A avaliao
como atividade integrante do planejamento, os sistemas de informao, bem como o
sistema de auditoria do SUS sero abordados em outros volumes desta coleo, apro-
fundando conceitos. Apontamos aqui alguns aspectos do assunto apenas para facilitar
a compreenso dos demais captulos do presente trabalho, que tratam diretamente dos
servios de alta complexidade do SUS.
A programao dos procedimentos tem por objetivo garantir a oferta de servios aos
usurios do SUS, levando em conta a necessidade da populao (parmetros de cober-
tura), a capacidade instalada da unidade (recursos humanos e equipamentos registrados
no CNES) e a disponibilidade de recursos financeiros do gestor para a cobertura do que
est sendo programado.
A FPO uma importante ferramenta do planejamento e deve ser o resultado da Pro-
gramao Pactuada e Integrada (PPI), elaborada pelo gestor e rateada para cada unida-
de, de acordo com as prioridades locais e a capacidade instalada. Registra o montante
fsico e financeiro acordado para cada procedimento.
A Portaria GM/MS n. 221/1999 rege a CIH, que trata do registro de todas as interna-
es ocorridas nas unidades hospitalares. A CIH foi reestruturada pela Portaria GM/MS
n. 1.722/2005 e de preenchimento obrigatrio para todos os estabelecimentos hospi-
talares situados no territrio nacional, pblicos ou privados, integrantes ou no do SUS,
que tero que registrar todas as ocorrncias de todos os eventos de internao hospitalar,
independentemente da fonte de remunerao dos servios prestados, para as internaes
no custeadas pelo SUS (j que estas so registradas e informadas no SIH). Para as inter-
naes custeadas pelo SUS, o hospital informa apenas o SIH.
As orientaes de preenchimento da CIH, dos cdigos utilizados para o registro dos
dados da internao e as orientaes para envio do arquivo da CIH encontram-se des-
critas nos anexos I, II e III da portaria referida anteriormente. O arquivo contendo essas
O CNES uma das bases de dados utilizadas pelo SIA e pelo SIH, sendo de respon-
sabilidade do gestor estadual ou municipal a incluso de unidades por meio da Ficha de
Cadastro de Estabelecimento de Sade (FCES), sua atualizao e manuteno, de acordo
com as responsabilidades de cada gestor. Para mais informaes, leia o livro sobre Regu-
lao em Sade desta coleo.
b.12 Holter: disponibilizar, no mnimo, 30 exames para cada 180 cirurgias cardiovascu-
lares.
b.13 Ecocardiograma: disponibilizar, no mnimo, 130 exames para cada 180 cirurgias
cardiovasculares.
A poltica deve ser implantada de forma articulada entre as trs esferas de gover-
no (Ministrio da Sade, Secretarias Estaduais de Sade e Secretarias Municipais de
Sade), buscando:
desenvolver estratgias de promoo da qualidade de vida, educao, proteo e
recuperao da sade e preveno de danos, protegendo e desenvolvendo a auto-
nomia e a equidade de indivduos e coletividade;
organizar uma linha de cuidados integrais (promoo, preveno, tratamento e re-
abilitao), com assistncia multiprofissional e interdisciplinar;
identificar os determinantes e condicionantes das principais patologias e situaes
de risco que levam deficincia auditiva e desenvolver aes transetoriais de res-
ponsabilidade pblica, sem excluir as responsabilidades de toda a sociedade;
definir critrios tcnicos mnimos para o funcionamento e a avaliao dos servios
que realizam reabilitao auditiva, bem como os mecanismos de sua monitorao
com vistas a potencializar os resultados da protetizao;
promover ampla cobertura no atendimento aos portadores de deficincia auditiva
no Brasil, garantindo a universalidade do acesso, a equidade, a integralidade e o
controle social da sade auditiva;
fomentar, coordenar e executar projetos estratgicos que visem ao estudo do custo-
-efetividade, eficcia e qualidade, bem como a incorporao tecnolgica do proces-
so da reabilitao auditiva no pas;
contribuir para o desenvolvimento de processos e mtodos de coleta, anlise e orga-
nizao dos resultados das aes decorrentes dessa poltica, permitindo que, a par-
tir do seu desempenho, seja possvel um aprimoramento da gesto, da disseminao
das informaes e uma viso dinmica do estado de sade das pessoas portadoras
de deficincia auditiva;
Essas aes devem ser organizadas de acordo com o Plano Diretor de regionalizao
(PDr) de cada esfera de governo. necessrio, ainda, elaborar o Plano de Preveno,
tratamento e reabilitao Auditiva e este dever ser parte integrante do Plano Municipal
de Sade e dos Planos Diretores de regionalizao dos estados e do Distrito Federal.
Competem s trs esferas de governo a regulao, o controle e a avaliao das aes
de ateno sade da pessoa portadora de deficincia auditiva.
A Portaria SAS/MS n. 587/2004 determinou que as Secretarias Estaduais de Sade e
do Distrito Federal adotassem as providncias necessrias organizao e implantao
das redes estaduais de ateno sade auditiva.
Entende-se por servio de mdia ou de alta complexidade nessa rea assistencial:
servio de mdia complexidade aquele que se prope a realizar as aes de m-
dia complexidade e, para tanto, deve oferecer ateno diagnstica e teraputica es-
pecializada, condies tcnicas, instalaes fsicas, equipamentos e recursos huma-
nos adequados ao atendimento s pessoas com risco ou suspeita para perda auditiva
e pessoas portadoras de deficincia auditiva, de forma articulada e integrada com
o sistema local e regional. Deve oferecer triagem e monitoramento da audio de
Constam, nessa norma tcnica, alguns parmetros que devem ser considerados na
elaborao da rede de assistncia, sendo os principais:
Estima-se um servio/equipe para cada 1.500.000 habitantes. Nos estados com
populao inferior a 1.500.000 habitantes determinou-se um(a) servio/equipe e
naqueles com populao entre 2.000.000 e 3.000.000 definiu-se o nmero mximo
de dois(duas) servios/equipes.
No mximo, 50% dos servios, por estado, podem ser credenciados como servios
de ateno sade auditiva na alta complexidade.
Os(As) servios/equipes de mdia complexidade podem atender, no mximo, 60
pacientes/ms para protetizao.
Os(As) servios/equipes de alta complexidade podem atender, no mximo, 100
pacientes/ms para protetizao.
Definem-se, ainda, parmetros assistenciais como, por exemplo, nmero de
exames esperado por paciente ao ano, nmero de terapias fonoaudiolgicas
preconizadas e acompanhamento peridico do paciente de acordo com a faixa
etria e condio clnica.
Os servios que compem a rede estadual de ateno sade auditiva devem estar
registrados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Sade (CNES), sendo que as
orientaes desse cadastramento esto contidas na Portaria SAS/MS n. 589, de 8 de ou-
tubro de 2004, e devem ter sempre os dados atualizados.
Dever ser utilizado o nmero do Carto Nacional de Sade para identificar os pacien-
tes que necessitam realizar os procedimentos de ateno sade auditiva.
A Insuficincia renal Crnica tem como causas mais comuns a hipertenso arterial,
o diabetes mellitus, a litase renal e as glomerulonefrites, embora outras causas, como
nefropatias familiares e hereditrias, sejam importantes.
A Portaria GM/MS n. 1168, de 15 de junho de 2004, instituiu a Poltica Nacional de
Ateno ao Portador de Doena renal a ser implantada em todas as Unidades Federadas.
3.3.3.1 FEDErAl
3.3.3.2 EStADUAl
Formulao da poltica de alta complexidade/custo.
Macroalocao de recursos oramentrios para cada rea de alta complexidade.
Definio de prioridades de investimentos para garantia de acesso da populao,
otimizando a oferta de servios.
Programao de assistncia de alta complexidade no mbito regional/estadual,
considerando a alta densidade tecnolgica e o alto custo, a economia de escala,
a escassez de profissionais especializados e a concentrao de oferta em poucos
municpios.
Programao da referncia de pacientes para outros estados.
Coordenao do processo de garantia de acesso da populao de referncia
intermunicipal.
Definio dos limites financeiros municipais, com explicitao da parcela corres-
pondente populao referida e referenciada.
Coordenao da implementao de mecanismos de regulao da assistncia em
alta complexidade.
Controle e avaliao dos sistemas quanto sua resolubilidade e acessibilidade.
3.3.3.3 MUNICIPAl
Autorizao para realizao dos procedimentos.
Programao das metas fsicas e financeiras para os prestadores sob sua gesto.
Garantia de acesso populao referida e referenciada, acordada na Programao
Pactuada e Integrada (PPI).
Definio de fluxos de rotinas intermunicipais, compatveis com os fluxos e rotinas
estaduais.
realizao de prestao de contas dos procedimentos de controle, avaliao e
auditoria de servios.
Programao das metas, fsicas e financeiras, para os prestadores sob sua gesto.
No Brasil, as estimativas, para o ano de 2010, sero vlidas tambm para o ano de 2011,
e apontam para a ocorrncia de 489.270 casos novos de cncer. Os tipos mais inciden-
tes, exceo do cncer de pele do tipo no melanoma, sero os cnceres de prstata e
de pulmo no sexo masculino e os cnceres de mama e do colo do tero no sexo femi-
nino, acompanhando o mesmo perfil da magnitude observada para a Amrica latina.
Em 2010, so esperados 236.240 casos novos para o sexo masculino e 253.030 para o
sexo feminino. Estima-se que o cncer de pele do tipo no melanoma (114 mil casos
novos) ser o mais incidente na populao brasileira, seguido pelos tumores de prsta-
ta (52 mil), mama feminina (49 mil), clon e reto (28 mil), pulmo (28 mil), estmago
(21 mil) e colo do tero (18 mil).
Os tumores mais incidentes para o sexo masculino sero devidos ao cncer de pele do
O nmero de Unacon e de Cacon por estado deve ser baseado no nmero de casos
novos estimados por ano, sendo um servio para cada 1.000 casos novos anuais, excetu-
ando os cnceres de pele no melanoma.
O Inca disponibiliza a estimativa de casos novos, por sexo, na sua pgina na Internet
(www.inca.gov.br). Os servios (Unacon ou Cacon) com capacidade de atendimento superior
a 1.000 casos novos anuais sero computados como um servio a cada mltiplo de 1.000.
Para cada 1.000 casos novos de cncer, espera-se que de 500 a 600 necessitaro de cirur-
gia oncolgica, 700 necessitaro de quimioterapia e 600 casos necessitaro de radioterapia.
Outro parmetro importante a considerar a incidncia de cncer hematolgico e de
cncer em crianas com faixa etria de 0 a 18 anos, j que permitido o credenciamento
de servio exclusivo para esse tipo de patologia ou faixa etria.
A incidncia mdia de cncer hematolgico de 5% do total de cnceres estimados,
exceto os de pele no melanoma, enquanto que de cncer peditrico de 2% a 3% desse
total, sendo que os hematolgicos representam 40% de todas as neoplasias que acome-
tem os pacientes dessa faixa etria.
preveno de deficincias;
A Portaria GM/MS n. 1.060/2002 define que a ateno sade das pessoas portado-
ras de deficincia comportar a organizao das aes e servios em, pelo menos, trs
nveis de complexidade, interdependentes e complementares.
No nvel de ateno primria, os servios devero estar qualificados a desenvolver:
aes de preveno primria e secundria como, por exemplo, controle da ges-
tante de alto risco, ateno desnutrio , deteco precoce de fatores de riscos
como controle da hipertenso arterial e combate ao tabagismo , bem como o aten-
dimento s intercorrncias gerais de sade da populao portadora de deficincia;
aes bsicas de reabilitao com vistas a favorecer a incluso social, de que so
exemplos orientaes para a mobilidade de portador de deficincia visual, preven-
o de deformidades mediante posturas adequadas, estimulao da fala para porta-
dores de distrbios de comunicao.
Nesse nvel, a interveno de carter individual, familiar, grupal e comunitria dever
organizar-se de forma complementar ao nvel secundrio especializado. Sero continua-
mente fomentados programas de reabilitao em parceria com a comunidade, nos quais
os servios respectivos e as lideranas comunitrias trabalham juntos com o objetivo de
resolver os problemas funcionais e a incluso social dos portadores de deficincia. tais
medidas, definidas a partir das necessidades dos usurios, devero ser devidamente arti-
culadas, planejadas e implementadas de forma intersetorial e descentralizada. As aes,
por sua vez, sero desenvolvidas por familiares ou agente comunitrio capacitado e su-
pervisionado, com avaliao constante e sistematizada.
J no nvel de ateno secundria, os servios devero estar qualificados para atender
s necessidades especficas das pessoas portadoras de deficincia advindas da incapaci-
dade propriamente dita. Nesse nvel, por conseguinte, ser prestado o tratamento em
reabilitao para os casos referendados, mediante atuao de profissional especializado
para tal e utilizao de tecnologia apropriada (tais como fisioterapia, terapia ocupacional,
fonoaudiologia, avaliao e acompanhamento do uso de rteses e prteses, entre outros).
Nesse nvel, a organizao das aes compor um planejamento de abrangncia lo-
cal e regional, definida em bases epidemiolgicas, e ter carter complementar ateno
primria e ao atendimento tercirio, tendo em conta um sistema de referncia e contrarrefe-
rncia, objetivando o alcance da maior cobertura e resolubilidade possveis dos casos detec-
tados. As aes de nvel secundrio devero ser executadas por equipe multiprofissional, de
para incluir novos servios na rede, atualmente, deve-se seguir o fluxo geral abor-
dado no captulo 2 deste livro.
Para compreenso integral da Poltica Nacional de Sade Bucal, temos que apresentar
sucintamente as aes de sade de ateno primria, que devem ser ampliadas e quali-
ficadas, incluindo:
a. Aes de promoo, proteo e preveno sade, como a fluoretao das guas, a
educao em sade, a higiene bucal supervisionada, a aplicao tpica de flor e a pre-
veno e controle de cncer bucal;
b. Aes de recuperao, envolvendo diagnstico e tratamento das doenas e de
reabilitao:
b.1 implantao e aumento da resolubilidade do pronto atendimento;
b.2 incluso de procedimentos mais complexos na ateno primria; pulpotomias,
restaurao de dentes com cavidades complexas ou pequenas fraturas dentrias e
a fase clnica de instalao de prtese dentria elementar, bem como o tratamento
periodontal que no requeira procedimento cirrgico;
b.3 incluso da reabilitao prottica na ateno primria;
b.4 ampliao do acesso, destacando-se os grupos: crianas de 0 a 5 anos, crianas e
adolescentes de 6 a 18 anos, gestantes, adultos e idosos.
Modalidades de CEO: CEO tipo 1, CEO tipo 2 e CEO tipo 3, diferenciados de acordo
com a capacidade de atendimento, com definies de equipamentos, recursos humanos
e outros recursos, para cada modalidade/tipo, conforme descrito no anexo I da Portaria
GM/MS n. 599/2006.
LRPD Laboratrios Regionais de Prtese Dentria: estabelecimentos cadastrados no
CNES, como unidade de sade de Servios de Apoio Diagnstico teraputico (SADt),
sem restrio quanto natureza jurdica, para realizar, no mnimo, os servios de prtese
dentria total e/ou prtese parcial removvel.
3.7.3 Financiamento
Essa rea de ateno envolve aes de sade que devem ser estruturadas a partir da
ateno primria, com a finalidade de constituir rede de assistncia de forma hierarqui-
zada, estadual ou regional, para prestar atendimento aos doentes com afeces do siste-
ma msculo-esqueltico, que necessitam ser submetidos aos procedimentos classificados
como de alta complexidade em traumato-ortopedia.
Organizar uma linha de cuidados, que envolva todos os nveis de ateno (primria
e especializada, de mdia e alta complexidade), ambulatorial e hospitalar, assistn-
cia farmacutica, ateno s urgncias e emergncias, privilegiando o atendimento
humanizado.
O aumento dessa demanda tem forte impacto sobre o SUS e pode ser medido direta-
mente, na assistncia, pelo aumento dos gastos realizados com internaes hospitalares,
assistncia em UtI e a alta taxa de permanncia hospitalar desse perfil de pacientes.
1. Investimento
a. Aquisio pelo MS:
a.1 650 unidades de Suporte Bsico de vida, sendo 1:100.000 a 150.000 habitantes
e 150 unidades de suporte avanado de vida, 1:400.000 a 450.000 habitantes, devi-
damente equipadas.
a.2 Equipamentos para os laboratrios de ensino em procedimentos de sade para os
ncleos de ensino de urgncia.
Essas unidades e equipamentos foram repassados aos estados, ao DF e aos municpios
mediante celebrao de convnio de cesso de uso.
Populao
At 350.000 01 01 02 01 01 01 04 03
351.000 a 700.000 02 02 03 02 01 01 06 05
701.000 a 1.500.000 03 02 05 03 01 01 09 06
1.500.001 a 2.000.000 04 03 06 05 01 01 11 09
2.000.001 a 2.500.000 05 04 07 06 02 01 14 11
2.500.001 a 3.000.000 06 05 08 07 02 02 16 14
3.000.001 a 3.750.000 07 05 10 07 03 02 20 14
3.750.001 a 4.500.000 08 06 13 09 04 03 25 18
4.500.001 a 5.250.000 09 07 15 11 05 03 29 21
5.250.001 a 6.000.000 10 08 17 13 06 04 33 25
6.000.001 a 7.000.000 11 09 20 15 07 05 38 29
7.000.001 a 8.000.000 12 10 23 17 08 06 43 33
8.000.001 a 9.000.000 13 11 25 20 09 07 47 38
9.000.001 a 10.000.000 14 11 28 22 10 07 52 40
10.000.001 a
15 12 31 25 11 08 57 45
11.500.000
Quadro 2
Quadro 3
At 350.000 100.000,00
Quadro 4
At 350.000 01 02 01 04 01 16.000,00
Quadro 5
At 350.000 04 01 96.847,21
Porte II 100.001 a 200.000 1.000 m 151 a 300 pacientes 4 mdicos, distribudos 9 12 leitos
habitantes entre pediatras e clnicos
gerais
Porte III 200.001 a 300.000 1.300 m 301 a 450 pacientes 6 mdicos, distribudos 13 20 leitos
habitantes entre pediatras e clnicos
gerais
Quadro 7
Quadro 8
SE r$ 77.500,00
II. segunda parcela, equivalente a 65% do valor total aprovado: mediante apresenta-
o da respectiva ordem de incio do servio, assinada por profissional habilitado pelo
Conselho regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CrEA, ratificada pelo
gestor local e pela Comisso Intergestores Bipartite CIB, e autorizada pela Secretaria
de Ateno Sade; e
III. terceira parcela, equivalente a 25% do valor total aprovado: aps a concluso da
edificao da unidade, e a apresentao do respectivo atestado, assinado por profissio-
nal habilitado pelo Conselho regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CrEA,
ratificado pelo gestor local e pela CIB, e autorizado pela Secretaria de Ateno Sade.
Quadro 9
SE r$ 35.000,00
a. Ateno primria:
a.1 aes voltadas promoo, preveno e aes clnicas bsicas, tendo como rede
de assistncia os centros de sade/unidades bsicas de sade, postos de sade e, em
especial, as equipes de Sade da Famlia.
b. Mdia complexidade:
b.1 aes de ateno diagnstica e teraputica especializada, organizadas segundo o
A Poltica Nacional para Hospitais de Pequeno Porte foi instituda pelo Ministrio da
Sade, por meio da Portaria GM/MS n. 1.044/2004, tendo como objetivo a utilizao
de um modelo de organizao e financiamento que estimule a insero dos hospitais
que possuem de cinco a trinta leitos na rede hierarquizada de ateno sade, agre-
gando resolubilidade e qualidade s aes definidas de acordo com a complexidade da
assistncia prestada.
3.11.2 Financiamento
No Brasil, definida como idosa a pessoa que tem 60 anos ou mais de idade (lei
n. 8.842/94). A Poltica Nacional do Idoso, promulgada em 1994 e regulamentada em
1996, assegura direitos sociais pessoa idosa, criando condies para promover sua au-
tonomia, integrao e participao efetiva na sociedade e reafirmando o direito sade
nos diversos nveis de atendimento do SUS (lei n. 8.842/94 e Decreto n. 1.948/96).
Diversas normas federais trataram da ateno Sade dos Idosos, desde ento:
a. A Portaria GM/MS n. 1.395/1999 publicou, pela primeira vez, a Poltica Nacional de
Sade do Idoso (revogada pela Portaria GM/MS n. 2.528/2006).
b. A Portaria GM/MS n. 2.414/1998 estabelece requisitos para o credenciamento de uni-
dades hospitalares, critrios para realizao de internao em regime de hospital geri-
trico e inclui, na tabela de procedimentos do Sistema de Informaes Hospitalares (SIH/
SUS), os procedimentos para cobrana dessa modalidade de internao.
c. A Portaria GM/MS n. 280/1999 torna obrigatria, aos hospitais pblicos, contratados
e conveniados com o SUS, a viabilizao de meios que permitam a presena do acompa-
nhante de pacientes acima de 60 anos de idade, quando internados, e autoriza a cobran-
a da diria do acompanhante no SIH/SUS, regulamentada atravs da Portaria GM/MS
n. 830/1999.
d. A Portaria GM/MS n. 702/2002 cria mecanismos para a organizao e implementao
de redes estaduais de assistncia Sade do Idoso e determina s Secretarias de Sade
dos estados, dos municpios e do DF a adoo de providncias para implantao, bem
como organizao, habilitao e cadastramento dos centros de referncia que integraro
essas redes. Segundo essa portaria, a composio das redes seria por:
A ateno integral e integrada sade da pessoa idosa dever ser estruturada nos
seguintes moldes:
uma linha de cuidados, com foco no usurio, baseado em direitos, necessidades,
preferncias e habilidades;
estabelecimento de fluxos bidirecionais funcionantes, aumentando e facilitando o
acesso a todos os nveis de ateno;
condies essenciais: infraestrutura fsica adequada, insumos e pessoal qualificado
para a boa qualidade tcnica.
Com relao ateno primria, deve ser garantida a incorporao de mecanismos
que promovam a melhoria da qualidade e o aumento da resolutividade da ateno
pessoa idosa, com envolvimento dos profissionais da ateno primria e das equipes de
Sade da Famlia, incluindo a ateno domiciliar e ambulatorial, com incentivo utiliza-
o de instrumentos tcnicos validados, como de avaliao funcional e psicossocial.
Com relao ateno especializada, deve ser garantida a incorporao de mecanis-
mos que fortaleam a ateno pessoa idosa:
reestruturao e implementao das redes estaduais de ateno sade da pessoa
idosa, visando integrao efetiva com a ateno primria e os demais nveis de
ateno, garantindo a integralidade da ateno, por meio do estabelecimento de
fluxos de referncia e contrarreferncia;
implementao, de forma efetiva, de modalidades de atendimento que correspon-
dam s necessidades da populao idosa, com abordagem multiprofissional e inter-
disciplinar, sempre que possvel;
Promover a melhoria das condies de vida das mulheres brasileiras, mediante ga-
rantia de direitos legalmente constitudos e ampliao de acesso aos meios e servi-
os de promoo, preveno, assistncia e recuperao da sade em todo o territ-
rio brasileiro.
Contribuir para a reduo da morbidade e mortalidade feminina no Brasil, espe-
cialmente por causas evitveis, em todos os ciclos de vida e nos diversos grupos
populacionais, sem discriminao de qualquer espcie.
Ampliar, qualificar e humanizar a ateno integral Sade da Mulher no SUS.
A Portaria GM/MS n. 399/2006 estabeleceu o Pacto pela Sade, definido em trs di-
menses: Pacto em Defesa do SUS, Pacto pela vida e Pacto pela Gesto, sendo que o Pacto
No presente texto, ser dado destaque apenas aos componentes de mdia e alta com-
plexidade da ateno Sade da Mulher.
Compete Unio:
I. coordenar e fomentar, em mbito nacional, a implementao, e acompanhar a implan-
tao da Poltica Nacional de Ateno Integral Sade do Homem;
II. estimular e prestar cooperao tcnica e financeira aos estados e aos municpios, vi-
sando implantao e implementao da Poltica Nacional de Ateno Integral Sade
do Homem, de modo a valorizar e respeitar as diversidades locorregionais;
III. promover, no mbito de sua competncia, a articulao intersetorial e interinstitucio-
nal necessria implementao da Poltica;
Iv. promover aes educativas relacionadas aos esteretipos de gnero;
v. estimular e apoiar a realizao de pesquisas que possam aprimorar a Ateno Integral
Sade do Homem;
vI. definir estratgias de Educao Permanente dos trabalhadores do SUS, voltadas para
a Poltica Nacional de Ateno Integral Sade do Homem;
vII. estabelecer parceria com as diversas sociedades cientficas nacionais e internacionais
e as entidades de profissionais de sade cujas atividades tenham afinidade com as aes
3.14.3 Financiamento
A lei n. 10.216, de 6 de abril de 2001, dispe sobre a proteo e os direitos das pessoas
portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em sade mental.
A referida lei define que os direitos e a proteo das pessoas acometidas de transtorno
mental so assegurados sem qualquer forma de discriminao quanto raa, cor, sexo,
orientao sexual, religio, opo poltica, nacionalidade, idade, famlia, recursos eco-
nmicos e ao grau de gravidade ou tempo de evoluo de seu transtorno, ou qualquer
outra. Estabelece que so direitos da pessoa portadora de transtorno mental:
I. ter acesso ao melhor tratamento do sistema de sade, consentneo s suas necessidades;
II. ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo de beneficiar
sua sade, visando alcanar sua recuperao pela insero na famlia, no trabalho e
na comunidade;
III. ser protegida contra qualquer forma de abuso e explorao;
Iv. ter garantia de sigilo nas informaes prestadas;
v. ter direito presena mdica, em qualquer tempo, para esclarecer a necessidade ou
no de sua hospitalizao involuntria;
vI. ter livre acesso aos meios de comunicao disponveis;
vII. receber o maior nmero de informaes a respeito de sua doena e de seu tratamento;
vIII. ser tratada em ambiente teraputico pelos meios menos invasivos possveis;
Ix. ser tratada, preferencialmente, em servios comunitrios de sade mental.
responsabilidade do Estado o desenvolvimento da poltica de sade mental, a as-
sistncia e a promoo de aes de sade aos portadores de transtornos mentais, com a
devida participao da sociedade e da famlia, a qual ser prestada em estabelecimento
de sade mental, assim entendidas as instituies ou unidades que ofeream assistncia
em sade aos portadores de transtornos mentais.
A internao, em qualquer de suas modalidades, s ser indicada quando os recursos
extra-hospitalares se mostrarem insuficientes. O tratamento visar, como finalidade per-
manente, a reinsero social do paciente em seu meio.
O tratamento em regime de internao ser estruturado de forma a oferecer assistn-
cia integral pessoa portadora de transtornos mentais, incluindo servios mdicos, de
assistncia social, psicolgicos, ocupacionais, de lazer, e outros.
Para as 12 horas diurnas, nos sbados, domingos e feriados, a equipe deve ser composta por:
a. 1 (um) profissional de nvel superior dentre as seguintes categorias: mdico, enfer-
meiro, psiclogo, assistente social, terapeuta ocupacional, ou outro profissional de nvel
superior justificado pelo projeto teraputico;
b. 3 (trs) tcnicos/auxiliares tcnicos de enfermagem, sob superviso do enfermeiro
do servio;
c. 1 (um) profissional de nvel mdio da rea de apoio.
CAPS i II Servio de ateno psicossocial para atendimentos a crianas e adolescen-
tes, constituindo-se na referncia para uma populao de cerca de 200.000 habitantes,
ou outro parmetro populacional a ser definido pelo gestor local, atendendo a critrios
epidemiolgicos, com as seguintes caractersticas:
A terapia intensiva pode ser considerada uma especialidade jovem, cujo processo de
implantao e implementao, em nvel nacional, foi lento e consubstanciado de forma
mais consistente, pelas prticas americanas na rea de ateno sade.
As Unidades de Tratamento Intensivo, de um modo geral, so avaliadas e creden-
ciadas por caractersticas tecnolgicas, de engenharia, pela conformao de sua equipe
assistencial, pelo nmero de leitos, pela disponibilizao de equipamentos, entre outros.
At 1998, no SUS, o instrumento que determinava os pr-requisitos para credencia-
mento de leitos de terapia intensiva foi a Circular n. 01, de 1991, do Inamps, por meio
de check list especfico para UTI Adulto e UTI Peditrica e Neonatal. Entretanto, o dado
disponvel nessa poca dizia respeito ao nmero de leitos credenciados (total de leitos de
UTI), no especificando a faixa etria de clientela para atendimento.
Posteriormente, as instalaes fsicas foram estabelecidas pela Portaria GM/MS
n. 1.884/1994.
a. As UTIs devem atender ainda s exigncias da Anvisa quanto rea fsica, estabele-
cidas na RDC n. 50/2002, alteradas pelas RDC n. 307/2002 e RDC n. 189/2003, que
substitui a Portaria GM/MS n. 1884/1994, revogada pela Portaria GM/MS n. 554/2002.
b. A Portaria GM/MS n. 2.919/1998 incluiu, na tabela de procedimentos SIH/SUS, va-
lores diferenciados para remunerao dos procedimentos de dirias de UTIs tipo II e III.
c. A Portaria MS/SAS n. 494/1999 define a necessidade de formalizar a rede de refe-
rncia aos servios terceirizados das UTIs, como, por exemplo: estudo hemodinmico,
ressonncia magntica etc.
d. A Portaria GM/MS n. 1.091/1999 cria a Unidade de Cuidados Intermedirios Neona-
tal, definindo, em seu anexo I, as normas e os critrios para incluso dessas unidades no
SUS, delegando ao gestor estadual e/ou municipal a definio e o cadastramento dessas
unidades, mediante aprovao na Comisso Intergestores Bipartite. A Portaria SAS/MS
n. 629/2006 descentraliza para os gestores municipais e estaduais a habilitao dessas
unidades no CNES e destina, ainda, recursos financeiros para custeio dessas unidades,
a serem incorporados aos limites financeiros de mdia e alta complexidade dos estados,
conforme distribuio no anexo II da portaria.
e. A Portaria GM/MS n. 332/2000 modifica a Portaria GM/MS n. 3.432/1998, no que se
refere exigncia do responsvel tcnico e mdico diarista, para Unidade de Tratamento
Organizar uma linha de cuidados, que envolva todos os nveis de ateno (prim-
ria e especializada de mdia e alta complexidade), ambulatorial e hospitalar, inte-
grados com a ateno s urgncias e emergncias, e privilegiando o atendimento
humanizado.
Constituir redes estaduais ou regionais, hierarquizadas e organizadas, garantindo o
acesso e o atendimento integral.
a. Indicaes
a.1 ndice de Massa Corprea (IMC) igual ou superior a 40 kg/m e resistentes aos
tratamentos conservadores, realizados continuamente h pelo menos 2 anos.
a.2 Pacientes obesos com IMC superior a 35 kg/m, portadores de doena crnica as-
sociada, como: diabetes, hipertenso, apneia do sono, artropatias e hrnias de disco,
cuja situao clnica agravada pela obesidade.
b. Contraindicaes
b.1 Patologias endcrinas especficas, transtornos mentais (alcoolismo, dependncias
qumicas a outras drogas) e condies fsicas e clnicas que contraindiquem, como:
cirrose, cardiopatias, pneumopatias, insuficincia renal crnica e outras.
A Portaria GM/MS n. 1.157/2000, considerando a necessidade de aumento do n-
mero de centros de referncia para a realizao do procedimento de gastroplastia, em
face dos dados epidemiolgicos, que relatam a alta prevalncia de obesidade mrbida na
populao, revoga o Art. 2 da Portaria GM/MS n. 196/2000, que instituiu o nmero de
centros por regio do pas.
Define que as diretrizes para a ateno sade com vistas preveno da obesidade e
assistncia ao portador de obesidade sejam operacionalizadas a partir dos seguintes componentes
fundamentais:
I. Ateno Primria: realizar aes de carter individual e coletivo, voltadas para a pro-
moo da sade e a preveno dos danos, bem como as aes para o controle da obesi-
dade e suas comorbidades que possam ser realizadas nesse nvel, aes essas que tero
lugar na rede de servios bsicos de sade;
II. Mdia Complexidade: realizar aes diagnsticas e teraputicas especializadas garan-
tidas a partir do processo de referncia e contrarreferncia do portador de obesidade,
que devem ser organizadas segundo o planejamento de cada Unidade Federada e os
princpios e diretrizes de universalidade, equidade, regionalizao, hierarquizao e in-
tegralidade da ateno sade;
III. Alta Complexidade: garantir o acesso e assegurar a qualidade das cirurgias baritri-
cas, visando alcanar impacto positivo na sobrevida, na morbidade e na qualidade de
vida e garantir equidade na realizao do tratamento cirrgico da obesidade, cuja assis-
tncia nessa modalidade se dar por meio dos hospitais credenciados como Unidades de
Assistncia de Alta Complexidade ao Portador de Obesidade Grave;
IV. regulamentao suplementar e complementar por parte dos estados, do Distrito Fe-
deral e dos municpios, com o objetivo de regular a ateno ao portador de obesidade;
V. a regulao, o controle e a avaliao de aes de ateno ao portador de obesidade
sero de competncia das trs esferas de governo;
VI. sistema de informao que possa oferecer ao gestor subsdios para tomada de deciso
para o processo de planejamento, regulao, fiscalizao, controle e avaliao e promo-
ver a disseminao da informao;
A atual legislao sobre o assunto foi editada pelo Ministrio da Sade, por meio da
Portaria GM/MS n. 343/2005, que institui, no mbito do SUS, mecanismos para implan-
tao da assistncia de alta complexidade em terapia nutricional, definindo que essa
assistncia ser composta por:
a. Unidades de assistncia de alta complexidade em terapia nutricional;
b. Centros de referncia de alta complexidade em terapia nutricional.
A portaria determina, ainda, que:
a. A Secretaria de Ateno Sade (SAS) dever regulamentar as atribuies e aptides
das unidades e dos centros.
b. As Secretarias de Sade dos estados, do Distrito Federal e dos municpios em gesto
plena do sistema municipal adotem providncias necessrias ao credenciamento das uni-
dades e centros.
c. Fica criada a cmara tcnica em terapia nutricional, subordinada SAS, com o objeti-
vo de acompanhar a implantao e implementao do disposto na portaria.
d. O prazo para regulamentao dos seguintes instrumentos de gesto ser de 120 dias:
d.1 Banco de dados dos usurios de terapia nutricional.
d.2 Protocolos de triagem e avaliao nutricional, indicao de terapia nutricional e
acompanhamento dos pacientes em terapia nutricional.
A triagem neonatal uma das estratgias de triagem populacional que podem ser
aplicadas em sade pblica. Nesse contexto, deve-se entender como triagem as aes de
identificao, dentro de uma populao considerada normal, de todos aqueles que te-
nham risco de adquirir uma doena especfica, com o objetivo de desenvolver medidas de
preveno e tratamento precoce, impedindo ou reduzindo o risco de evoluo da doena.
Portanto, alm da identificao dos casos, qualquer programa de triagem deve con-
a. Postos de coleta
a.1 Unidades de sade, definidas pelo gestor municipal, em quantidade suficiente
para dar cobertura e acesso a todos os nascidos vivos, sendo obrigatria a instalao
de pelo menos um posto de coleta por municpio, mesmo que no tenha na localidade
servio de sade que realize partos. A critrio do gestor, a coleta poder ocorrer nas
unidades de sade existentes, em local especfico para essa atividade ou na prpria
maternidade. Caso no ocorra na maternidade, compete a ela dispor de formulrio
contendo orientaes de local e data de coleta, que dever ocorrer preferencialmente
na primeira semana de vida do recm-nascido.
b. Servios de referncia em triagem neonatal, acompanhamento e tratamento de doen-
as congnitas tipo I, II ou III.
A retirada e o transplante de tecidos, rgos e partes do corpo humano com fins tera-
So competncias da CNCDO:
Por entender que a assistncia adequada ao paciente com dor resulta, alm dos as-
pectos humanitrios envolvidos com a reduo do sofrimento, no uso adequado de me-
dicamentos e dos servios de sade; na melhor utilizao dos recursos diagnsticos e de
tratamentos disponveis; na reduo do absentesmo decorrentes da dor; na racionaliza-
o dos gastos pblicos envolvidos nessa assistncia; e, por fim, na racionalizao dos
gastos relacionados s repercusses psicossociais e econmicas decorrentes da inadequa-
da abordagem dos pacientes com dor, o Ministrio da Sade props a criao de centros
de referncia em tratamento da dor crnica, pela Portaria GM/MS n. 1.319/2002.
Os centros de referncia em tratamento da dor crnica so unidades hospitalares
cadastradas no CNES e habilitadas para prestar atendimento de alta complexidade em
Oncologia (Cracon, Cacon ou Unacon).
Os hospitais gerais podem se credenciar, desde que disponham de ambulatrio para
tratamento da dor crnica e de condies tcnicas; instalaes fsicas; equipamentos e
recursos humanos adequados, para prestar essa assistncia de forma integral e integrada;
e tenham capacidade de se constiturem em referncia para a rede assistencial do estado
na rea de tratamento da dor crnica.
Entre as regras estabelecidas para a definio e a distribuio geogrfica dos centros
de referncia e tratamento da dor crnica, o Ministrio da Sade estabeleceu o quantita-
tivo de centros por estado e Distrito Federal, incluindo nesse quantitativo os servios de
oncologia j habilitados.
ABDON, C.; FERREIRA, M.C.; TEIXEIRA, C. Planejamento & Gesto de Sistemas e Servios de
Sade. Srie: Informao para Tomadores de Deciso em Sade Pblica. So Paulo: Bireme/
Opas/OMS, 2002. p. 23.
BARBOSA, A.P.; CUNHA, A.J.L.A.; CARVALHO, R.M.; PORTELLA, A.F.; ANDRADE, M.P.F;, BAR-
BOSA, M.C.M; Neonatal and pediatric intensive care in Rio de Janeiro: distribution of beds and
analysis of equity. Rev. Assoc. Med. Bras., So Paulo, v.48, n. 4, 2002. p. 303-311.
DOCTEUR, E.; OXLEY, H. Health-Care Systems: Lessons from the Reform Experience. Organisa-
tion for Economic Co-operation and Development OECD HEALTH WORKING PAPERS. DELSA/
ELSA/WD/HEA(2003)9. 05-Dec-2003.
MALIK, A.M.; SCHIESARI, L.M.C. Qualidade na Gesto Local de Servios e Aes de Sade, volu-
me 3 Srie Sade & Cidadania. Faculdade de Sade Pblica da Universidade de So Paulo, So
Paulo: 1998. p. 1. Disponvel em http://dtr2004. saude.gov.br/dab/saude_cidadania/index.html
MDICI, A.C. Aspectos Tericos e Conceituais do Financiamento das Polticas de Sade. In Piola
SF, Vianna SM (org). Economia da Sade Conceito e Contribuio para a Gesto da Sade. 3
ed., Braslia, IPEA;2002. p. 23-68.
MENDES, E.V. Os Grandes Dilemas do SUS. Coleo Sade Coletiva, Editora Casa da Sade, 2001.
OMS / Organizao Mundial da Sade. Relatrio Mundial. Cuidados Inovadores para Condies
Crnicas Componentes Estruturais de Ao. 2002. p. 40.
SOUZA, C.F.M.; SCHWARTZ, I.V; GIUGLIANI, R. Triagem neonatal de distrbios metablicos. Ci-
nc. sade coletiva., Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, 2002. p. 129 a 137.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 62, de 19 de abril de 1994. Estabelece as nor-
mas para cadastramento dos hospitais que realizem procedimentos integrados para realizao
esttico-funcional nos portadores de m-formao labiopalatal para o SUS. Braslia: Ministrio da
Sade, 1994.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 187, de 16 de outubro de 1998. Inclui novos pro-
cedimentos relativos s cirurgias mltiplas em pacientes com leses labiopalatais ou craniofaciais.
Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 503, de 3 de setembro de 1999. Cria grupos de
procedimentos e procedimentos para utilizao exclusiva em hospitais autorizados a realizarem
os procedimentos de alta complexidade em leses labiopalatais/deformaes craniofaciais. Bras-
lia: Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria MS/SE/SAS n. 35, de 15 de setembro de 1999. Define o fi-
nanciamento de procedimentos relacionados, relativos s deformidades craniofaciais e labiopala-
tais, pelo Fundo de Aes Estratgicas e Compensao Faec. Braslia: Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 431, de 14 de novembro de 2000. Inclui e exclui
procedimentos na tabela de procedimentos do SIH/SUS, relativos s deformidades craniofaciais e
labiopalatais. Braslia: Ministrio da Sade, 2000.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 628, de 26.04.2001. Aprova na forma do Anexo
I desta Portaria, o protocolo de indicao de tratamento cirrgico da obesidade mrbida gastro-
plastia no mbito do Sistema nico de Sade SUS. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispe sobre regu-
lamento tcnico para planejamento, programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de
estabelecimentos de Sade. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 545, de 18 de maro de 2002. Inclui na Tabela
de Procedimentos do SIH-SUS o grupo de procedimentos relacionados nessa Portaria. Braslia:
Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 554, de 20 de maro de 2002. Revoga a Portaria
GM/MS n. 1884, de 11 de novembro de 1994, do Ministrio da Sade, publicada no Dirio Oficial
da Unio de 15 de dezembro de 1994. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
Conselho Federal de Medicina. Resoluo CFM n. 1766, de 11 de julho de 2005. Estabelece nor-
mas seguras para o tratamento cirrgico da obesidade mrbida, definindo indicaes, procedi-
mentos aceitos e equipe. Publicada no DOU de 11 de julho de 2005, Seo I, p. 114.
______. Ministrio da Sade. Portaria Visa/MS n. 272, de 8 de abril de 1998. Aprova regulamento
tcnico para fixar os requisitos mnimos para a terapia nutricional parenteral. Braslia: Ministrio
da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria Visa/MS n. 272, de 15 de abril de 1999. Republicao. Bra-
slia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria Conjunta SE/SAS n. 38, de 29 de setembro de 1999. Inclui
na Tabela SIH/SUS procedimentos de Nutrio Enteral. Braslia: Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 90, de 22 de maro de 2000. Inclui na FCT o
Servio de Nutrio Enteral. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 386, de 13 de outubro de 2000. Altera siste-
mtica de cobrana dos procedimentos de nutrio enteral. Braslia: Ministrio da Sade, 2000.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 343, de 7 de maro de 2005. Institui mecanismos
para a organizao e implantao da assistncia de alta complexidade em terapia nutricional.
Braslia: Ministrio da Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 55, de 22 de fevereiro de 2001. Prorroga prazo
para encaminhamento da relao de Unidades Hospitalares cadastradas. Braslia: Ministrio da
Sade, 2001.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispe sobre regu-
lamento tcnico para planejamento, programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de
estabelecimentos de sade Substitui a Portaria n. 1884, de 11 de novembro de 1994. Braslia:
Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 45, de 12 de maro de 2003. Dispe sobre o regu-
lamento de boas prticas de utilizao de solues parenterais em servios de sade. Braslia:
Ministrio da Sade, 2003.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 343, de 7 de maro de 2005. Institui no SUS
mecanismos para a organizao e implantao da assistncia de alta complexidade em terapia
nutricional. Braslia: Ministrio da Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 135, de 8 de maro de 2005. Altera a tabela de
servios/classificao dos sistemas de informaes (SCNES/SIA/ SIH-SUS). Braslia: Ministrio
da Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 224, de 23 de maro de 2006. Estabelece nor-
mas de credenciamento de unidades de assistncia e centros de referncia em alta complexidade
em terapia nutricional. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 97, de 14 de fevereiro de 2006. Define que o
leite materno ou frmula lctea infantil, administrada por via nasogstrica ou nasoentrica, no
so consideradas como terapia enteral. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria MS/GM n. 598, de 23 de maro de 2006. Define que os
processos administrativos relativos gesto do SUS sejam definidos e pactuados no mbito das
Comisses Intergestores Bipartite (CIB). Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
_____ . Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 253, de 7 de abril de 2006. Disponibiliza o site
do MS para fins de consulta, o formulrio banco de dados de pacientes em uso de terapia nutri-
cional. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 385, de 26 de maio de 2006. Altera prazos es-
tipulados no artigo 12 da Portaria SAS/MS n. 224, de 23 de maro de 2006. Braslia: Ministrio
da Sade, 2006.
Conselho Federal de Farmcia. Resoluo CRF n. 247/93. Ratifica competncia legal para o exer-
ccio da atividade de Nutrio Parenteral e Enteral pelo farmacutico.
Conselho Federal de Nutrio. Resoluo CFN n. 304, de 26 de fevereiro de 2003. Dispe sobre
critrios para prescrio diettica na rea de nutrio clnica.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 2919, de 9 de junho de 1998. Estabelece critrios de clas-
sificao entre as diferentes Unidades de Tratamento Intensivo. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 3432, de 12 de agosto de1998. Inclui na Tabela
do Sistema de Informaes Hospitalares SIH/SUS, os grupos de procedimentos, exclusivos para
cobrana por hospitais habilitados. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 294, de 15 de julho de 1999. Aprova instrues
quanto realizao e cobrana dos transplantes de rgos no Sistema nico de Sade. Braslia:
Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1091, de 25 de agosto de 1999. Cria a Unidade
de Cuidados Intermedirios Neonatal, no mbito do SUS, para o atendimento ao recm-nascido
de mdio risco. Braslia: Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 494, de 26 de agosto de 1999. Definir acesso
aos servios especializados de que tratam o Artigo 2 da Portaria GM/MS n. 2.920/98 e o item 2.3
do Anexo da Portaria GM/MS n. 3.432/98, como a disponibilidade de realizao, numa rede de
servios de referncia, daqueles procedimentos de Alta Complexidade no disponveis nos servi-
os cadastrados. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 332, de 24 de maro de 2000. Altera no item 2,
subitem 2.1 do Anexo da Portaria GM/MS n. 3.432, de 12 de agosto de 1998, as alneas referentes
a responsvel tcnico e mdico diarista. Braslia: Ministrio da Sade, 2000.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 569, de 1 de junho de 2000. Institui o Progra-
ma de Humanizao no Pr-Natal e Nascimento, no mbito do Sistema nico de Sade. Braslia:
Ministrio da Sade, 2000.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispe sobre regu-
lamento tcnico para planejamento, programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de
Estabelecimentos de Sade Substitui a Portaria n. 1.884, de 11 de novembro de 1994. Braslia:
Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 554, de 20 de maro de 2002. Revoga a Portaria
GM/MS n. 1884, de 11 de novembro de 1994, do Ministrio da Sade, publicada no Dirio Oficial
da Unio de 15 de dezembro de 1994.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 189, de 18 de julho de 2003. Altera a Resoluo RDC
n. 50, de 21 de fevereiro de 2002, que dispe sobre o Regulamento Tcnico para planejamento,
programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sa-
de. Braslia: Ministrio da Sade, 2003.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1071, de 7 de julho de 2005. Determina que a
Secretaria de Ateno Sade submeta a Consulta Pblica a minuta da Poltica Nacional de Aten-
o ao Paciente Crtico. Braslia: Ministrio da Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1187, de 13 de julho de 2005. Suspende, por
at 30 dias, o efeito das Portarias para anlise de impactos financeiros e apreciao da Comisso
Intergestores Tripartite.
______. Ministrio da Sade. Consulta Pblica Anvisa n. 21, de 27 de abril de 2006. Braslia: Mi-
nistrio da Sade, 2006.
6. GESTO DO SUS
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 598, de 23 de maro de 2006. Define que os
processos administrativos relativos gesto do SUS sejam definidos e pactuados no mbito das
Comisses Intergestores Bipartite. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
8. PARMETROS ASSISTENCIAIS
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.101, de 12 de junho de 2002. Estabelece os
parmetros de cobertura assistencial no mbito do Sistema nico de Sade SUS. Braslia: Mi-
nistrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 240, de 31 de janeiro de 2007. Publica os novos
valores de custeio do Plano Nacional de Sade do Sistema Penitencirio. Braslia: Ministrio da
Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.112, de 13 de junho de 2002. Define o finan-
ciamento pelo Faec (Fundo de Aes Estratgicas e Compensao). Braslia: Ministrio da Sade,
2002.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 189, de 18 de julho de 2003. Altera a Resoluo RDC
n. 50, de 21 de fevereiro de 2002, que dispe sobre o Regulamento Tcnico para planejamento,
programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sa-
de. Braslia: Ministrio da Sade, 2003.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 518, de 25 de maro de 2004. Aprova Normas
de Qualidade da gua. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.168, de 15 de junho de 2004. Institui a Poltica
Nacional de Ateno ao Portador de Doena Renal. Braslia: Ministrio da Sade, 2004
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 214, de 15 de junho de 2004. Inclui, exclui e
altera redao de procedimentos relacionados TRS, nas tabela do SIH e SIA/SUS. Braslia: Mi-
nistrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 432, de 6 de junho de 2006. Determina que as
SES implantem as Redes Estaduais de Assistncia em Nefrologia na Alta Complexidade e revoga a
Portaria SAS/MS n. 211, de 16 de junho de 2004. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1604, de 17 de julho de 2006. Redefine, excep-
cionalmente para as competncias maio e junho de 2006, os limites financeiros destinados ao
custeio da TRS para os estados, municpios e Distrito Federal. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 165, de 23 de setembro de 1998. Cria grupo de
procedimentos da Tabela do SIH-SUS. Braslia: Ministrio da Sade,1998..
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 494, de 26 de agosto de 1999. Define acesso a
servios especializados referncias. Braslia: Ministrio da Sade,1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 296, de 15 de julho de 1999. Regulamenta pro-
cedimentos quimioterpicos e radioterpicos no mbito do SIA/SUS, tem o pargrafo 2 do Artigo
6 revogado pela Portaria SAS/MS n. 757/2005, republicada no DOU de 3 de fevereiro de 2006.
Braslia: Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 554, de 20 de maro de 2002. Revoga a Portaria
GM/MS n. 1.884/1994 normas para projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sade.
Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria MS/GM n. 1.161, de 7 de julho de 2005. Institui a Poltica
Nacional de Ateno ao Portador de Doena Neurolgica, retificada no DOU de 10 de janeiro de
2006. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 714, de 28 de setembro de 2006. Prorroga prazo
para credenciamento/habilitao, para 28 de fevereiro de 2007. Braslia: Ministrio da Sade,
2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria Anvisa n. 453, de 1 de junho de 1998. Estabelece diretrizes
bsicas de proteo radiolgica. Braslia: Ministrio da Sade,1998.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 189, de 18 de julho de 2003. Altera a Resoluo RDC
n. 50, de 21 de fevereiro de 2002, que dispe sobre o Regulamento Tcnico para planejamento,
programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sa-
de. Braslia: Ministrio da Sade, 2003.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.161, de 7 de julho de 2005. Institui a Poltica Nacio-
nal de Ateno ao Portador de Doena Neurolgica, a ser implantada em todas as Unidades Federadas,
respeitadas as competncias das trs esferas de gesto. Braslia: Ministrio da Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.060, de 5 de junho de 2002. Aprova a Poltica
Nacional da Pessoa Portadora de Deficincia. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 2073, de 28 de setembro de 2004. Institui a Po-
ltica Nacional de Ateno Sade Auditiva. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 587, de 7 de outubro de 2004. Determina que as
Secretarias de Estado da Sade adotem as providncias necessrias organizao e implantao
das Redes Estaduais de Ateno Sade Auditiva. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 589, de agosto de outubro de 2004. Altera a
tabela de procedimentos SIA/SUS. Braslia: Ministrio da Sade, 1995.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 2923, de 9 de junho de 1998. Institui o Progra-
ma de Apoio Implantao dos Sistemas Estaduais de Referncia Hospitalar em Atendimento de
Urgncia e Emergncia. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 479, de 14 de abril de 1999. Altera os meca-
nismos para a implantao dos Sistemas Estaduais de Referncia Hospitalar em Atendimento de
Urgncia e Emergncia. Braslia: Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 727, de 7 de dezembro de 1999. Altera o Anexo
da Portaria GM/MS n. 479/1999. Braslia: Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 737, de 16 de maio de 2001. Aprova a Poltica
Nacional de Reduo da Morbimortalidade por Acidentes e Violncias. Braslia: Ministrio da
Sade, 2001.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 814, de 1 de junho de 2001. Estabelece concei-
tos, princpios e diretrizes da Regulao Mdica das Urgncias e Normatiza o Atendimento Pr-
-Hospitalar Mvel. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 969, de 11 de dezembro de 2002. Aprova e ins-
titui, no mbito do SUS, o novo modelo de formulrio de Registro de Atendimento de Urgncias
e Emergncias. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 970, de 11 de dezembro de 2002. Aprova e Insti-
tui, no mbito do SUS, o Sistema de Informaes em Sade para os Acidentes e Violncia/Causas
Externas SISAV. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 601, de 15 de maio de 2003. Dispe sobre Nor-
mas de Cooperao Tcnica e Financeira de Projetos e Programas, mediante celebrao de Conv-
nios. Braslia: Ministrio da Sade, 2003.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.828, de 2004. Institui Incentivo Financeiro
para adequao da rea fsica das Centrais de Regulao Mdica de Urgncia em estados, mu-
nicpios e regies de todo o territrio nacional (Revoga os pargrafos 1 do Artigo 4, 8 do ar-
tigo 3 e 2 do artigo 9 da Portaria GM/MS n. 1.864/2003). Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 2970, de 8 de dezembro de 2008. Institui di-
retrizes tcnicas e financeiras de fomento regionalizao da Rede Nacional Samu 192 a fim de
ampliar o acesso ao atendimento pr-hospitalar mvel s populaes dos municpios em todo o
territrio nacional, por meio da adoo de novas diretrizes e parmetros tcnicos. Braslia: Minis-
trio da Sade, 2008.
______. Ministrio da Sade. A Portaria GM/MS n. 1.020/2009 estabelece diretrizes para a im-
plantao do componente pr-hospitalar fixo para a organizao de redes locorregionais de aten-
o integral s urgncias em conformidade com a Poltica Nacional de Ateno s Urgncias e cria
mecanismos para implantao do componente pr-hospitalar fixo das Redes de Ateno Integral
s Urgncias em conformidade com a Poltica Nacional de Ateno s Urgncias. Revoga a Portaria
GM/MS n. 2.922, de 2 de dezembro de 2008. Braslia: Ministrio da Sade, 2009.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1169, de 15 de junho de 2004. Institui a Poltica
Nacional de Ateno Cardiovascular de Alta Complexidade. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 215, de 15 de junho de 2004. Altera a tabela de
procedimentos do SIH e atribui compatibilidade entre o procedimento especial e o procedimento
realizado e indicaes para realizao de ecocardiografia de estresse, ecocardiografia transesof-
gica. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 216, de 15 de junho de 2004. Altera na tabela do
SIA a descrio do grupo hemodinmica e do subgrupo hemodinmica/cateterismo/angiografia.
Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 217, de 15 de junho de 2004. Altera a classifi-
cao do servio de cardiologia, ultrassonografia no SIA e no CNES. Braslia: Ministrio da Sade,
2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 218, de 15 de junho de 2004. Exclui e inclui na
tabela de OPM do SIH/SUS os materiais que constituem o conjunto para CEC. Braslia: Ministrio
da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 494, de 10 de setembro de 2004. Altera pro-
cedimentos da tabela SIA e inclui no Sistema Apac as arteriografias, ecocardiografia de estresse,
ecocardiografia transesofgica e a bipsia endomiocrdica. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 173, de 28 de maro de 2005. Estabelece compa-
tibilidades entre os procedimentos da assistncia cardiovascular e as rteses e materiais da tabela
SIH/SUS. Braslia: Ministrio da Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 630, de 4 de novembro de 2005. Inclui novos
procedimentos que podero ser realizados pelas Unidades de Assistncia em Alta Complexidade
Cardiovascular. Braslia: Ministrio da Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 189, de 18 de julho de 2003. Altera a Resoluo RDC
n. 50, de 21 de fevereiro de 2002, que dispe sobre o Regulamento Tcnico para planejamento,
programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sa-
de. Braslia: Ministrio da Sade, 2003.
______. Ministrio da Sade. Portaria MS/GM n. 221, de 15 de fevereiro de 2005. Institui a Polti-
ca Nacional de Ateno de Alta Complexidade em Traumato-Ortopedia e d outras providncias.
Braslia: Ministrio da Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 95, de 14 de fevereiro de 2005. Define atribui-
es s Unidades de Assistncia de Alta Complexidade em Traumato-Ortopedia. Braslia: Minist-
rio da Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria MS/GM n. 401, de 16 de maro de 2005. Institui o Projeto
de Estruturao e Qualificao dos Servios Preexistentes de Ortopedia, Traumatologia e Reabili-
tao Ps-Operatria no mbito do Sistema nico de Sade Projeto Suporte. Braslia: Ministrio
da Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 316, de 2006. Inclui no SIH o Tipo de Vnculo
52 Profissional do Into prestando atendimento ortopdico do Projeto Suporte, a ser utilizado
exclusivamente para registro dos procedimentos cirrgicos.
_____ . Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 96, de 14 de junho de 1994. Desvincula o pa-
gamento do pediatra no atendimento do recm-nascido em sala de parto, da conta hospitalar,
republicada em 1 de julho de 1994. Braslia: Ministrio da Sade, 1994.
______ . Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.113, de 15 de junho de 1994. Inclui no SIH/
SUS e SIA/SUS procedimentos relacionados a atendimento obsttrico, inclusive aqueles exclusi-
vos para Hospitais Amigos da Criana, relacionados em seu Anexo. Braslia: Ministrio da Sade,
1994.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 155, de 14 de setembro de 1994. Define critrios
para promoo do aleitamento materno atravs de criao de Hospitais Amigo da Criana. Bras-
lia: Ministrio da Sade, 1994.
______. Ministrio da Sade. Portaria CNS/MS n. 174, de 9 de novembro de 1995. Estabelece que
a Comisso Tripartite reveja a questo do pagamento diferenciado na tabela do SIH/SUS entre
Parto Normal e Parto Cesrea. Braslia: Ministrio da Sade, 1995
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 2.815, de 29 de maio de 1998. Inclui na tabela
do SIH/SUS procedimentos de Parto Normal sem Distcia realizado por enfermeiro obstetra. Bra-
slia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 2.816, de 29 de maio de 1998. Determina paga-
mento de percentual mximo de cesarianas em relao ao total de partos por hospital. Braslia:
Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 2.817, de 29 de maio de 1998. Inclui no campo
da AIH Motivo de Cobrana, os itens alta da parturiente e permanncia do RN, republicada em
15 de junho de 1998. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
_____. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 2.883, de 4 de junho de 1998. Institui Prmio
Nacional Galba de Arajo 702, de 12 de abril de 2002. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 3.016, de 19 de junho de 1998. Institui o Progra-
ma de Apoio Implantao dos Sistemas Estaduais de Referncia Hospitalar para Atendimento
Gestante de Alto Risco. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 3.017, de 19 de junho de 1998. Inclui na Tabela
do SIH procedimentos relacionados gravidez de alto risco e estabelece critrios para hospitais no
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 94, de 16 de junho de 1998. Determina a AIH
sistemtica de apresentao e rejeio de parto. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 3.040, de 21 de junho de 1998. Institui o Progra-
ma Nacional de Combate ao Cncer de Colo de tero. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 3.477, de 20 de agosto de 1998. Cria mecanis-
mos para implantao dos Sistemas Estaduais de Referncia Hospitalar no Atendimento Gestan-
te de Alto Risco. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 3482, de 20 de agosto de 1998. Inclui na Tabela
do SIH os grupos de procedimentos relacionados exclusivos para cobrana nos hospitais habili-
tados nos Sistemas de Referncia Hospitalar, no atendimento tercirio Gestante de Alto Risco,
republicada em 25 de agosto de 1998. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 788, de 23 de junho de 1999. Transfere ao Inca
Instituto Nacional do Cncer, a coordenao do Programa Nacional do Cncer. Braslia: Ministrio
da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 865, de 3 de julho de 1999. Redefine os limites
de que trata a Portaria GM/MS n. 2.816/1998. Braslia: Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 888, de 12 de julho de 1999. Institui o Projeto de
Casa de Parto e Maternidade Modelo no SUS. Braslia: Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 48, de 11 de fevereiro de 1999. Inclui na tabela
do SIH/SUS cdigos para procedimentos de esterilizao cirrgica Planejamento Familiar. Bra-
slia: Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 985, de 5 de agosto de 1999. Cria o Centro de
Parto Normal. Braslia: Ministrio da Sade, 1999.
_____. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 569, de 1 de junho de 2000. Institui o Programa
de Humanizao no Pr-Natal e Nascimento PHPN, republicada em 18 de agosto de 2000. Bra-
slia: Ministrio da Sade, 2000.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 570, de 1 de junho de 2000. Institui o Compo-
nente I do PHPN Incentivo Assistncia ao Pr-Natal. Braslia: Ministrio da Sade, 2000.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 571, de 1 de junho de 2000. Institui o Compo-
nente II do PHPN: Organizao, Regulao e Investimentos na rea de Assistncia Obsttrica e
Neonatal. Braslia: Ministrio da Sade, 2000.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 572, de 1 de junho de 2000. Institui o Compo-
nente III do PHPN: nova sistemtica para remunerao de partos, republicada em 14 de novembro
de 2000. Braslia: Ministrio da Sade, 2000.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 466, de 14 de junho de 2000. Estabelece limites
percentuais mximo de cesrea, republicada em 30 de junho de 2000. Braslia: Ministrio da
Sade, 2000.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 693, de 5 de julho de 2000. Aprova Norma para
Orientao para a Implantao do Mtodo Canguru, destinado a oferecer ateno humanizada ao
RN de baixo peso. Braslia: Ministrio da Sade, 2000.
_____. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 72, de 2 de maro de 2000. Inclui na Tabela do
SIH atendimento ao RN de baixo peso. Braslia: Ministrio da Sade, 2000.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 356, de 22 de setembro de 2000. Estabelece re-
cursos financeiros por estado e DF, para implementao do Componente II do PHPN, republicada
em 2 de outubro de 2000.
_____. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 426, de 4 de abril de 2001. Define para o DF e es-
tados que no aderiram ao Pacto na forma proposta pela Portaria GM/MS n. 466/2000 os limites
totais de cesrea para o ano de 2001. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 822, de 6 de junho de 2001. Institui o Programa
Nacional de Triagem Neonatal. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS 179, de 29 de janeiro de 2002. Define o nmero de
cesreas para o primeiro semestre de 2002. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 938, de 20 de maio de 2002. Inclui na Tabela de
Procedimentos Especiais do SIH/SUS cdigo para remunerao do Incentivo ao Registro Civil de
Nascimento. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS 1.069, de 5 de junho de 2002. Define mecanismos
que possibilitem a ampliao do acesso de portadores triados no Programa Nacional de Triagem
Neonatal, ao tratamento e acompanhamento. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1893, de 2 de outubro de 2003. Institui o dia
1 de outubro como o Dia Nacional de Doao de Leite Humano. Braslia: Ministrio da Sade,
2003.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 399, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto
pela Sade, definido em trs dimenses: Pacto em Defesa do SUS, Pacto pela Vida e Pacto pela
Gesto. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria MS/GM n. 598, de 23 de maro de 2006. Define que os
processos administrativos relativos gesto do SUS sejam definidos e pactuados no mbito das
Comisses Intergestores Bipartite.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 238, de 30 de maro de 2006. Inclui valor para
acompanhante da gestante na Tabela SIH/SUS. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 287, de 24 de abril de 2006. Determina que o
pagamento dos procedimentos de citopatologia, histopatologia e monitoramento da qualidade
fica vinculado alimentao do Siscolo, nova verso em 2 mdulos; revoga a Portaria SAS/MS n.
408/1999 e Portaria n. 62, de janeiro de 2002. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 189, de 18 de julho de 2003. Altera a Resoluo RDC
n. 50, de 21 de fevereiro de 2002, que dispe sobre o Regulamento Tcnico para planejamento,
programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sa-
de. Braslia: Ministrio da Sade, 2003.
______. Ministrio da Sade. Portaria MS/GM n. 1.319, de 23 de julho de 2002. Cria, no mbito
do Sistema nico de Sade, os Centros de Referncia em Tratamento da Dor Crnica. Braslia:
Ministrio da Sade, 2002.
_____. Ministrio da Sade. Portaria MS/GM n. 2.439, de 8 de dezembro de 2005. Institui a Polti-
ca Nacional de Ateno Oncolgica: Promoo, Preveno, Diagnstico, Tratamento, Reabilitao
e Cuidados Paliativos, a ser implantada em todas as Unidades Federadas. Braslia: Ministrio da
Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria MS/GM n. 2.571, de 27 de dezembro de 2005. Revoga por-
tarias anteriores: Portaria MS/GM n. 3.535/1998, Portaria MS/GM n. 1.478/1999, Portaria MS/
GM n. 1.289/2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.183, de 3 de junho de 2009. Altera, na tabela
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 252, de 6 de fevereiro de 2006. Institui a Poltica
Nacional de Procedimentos Cirrgicos Eletivos de Mdia Complexidade Ambulatorial e Hospita-
lar, republicada em 30 de maro de 2006. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 958, de 15 de maio de 2008. Redefine a Poltica
Nacional de Procedimentos Cirrgicos Eletivos de Mdia Complexidade de Mdia Ambulatorial e
Hospitalar. Braslia: Ministrio da Sade, 2008.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 553, de 3 de outubro de 2008. Redefine os ins-
trumentos de registro dos procedimentos que integram a Poltica com a criao de srie numrica
especfica para Apac e AIH. Braslia: Ministrio da Sade, 2008.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.919, de 15 de julho de 2010. Redefine no mbi-
to do SUS a prestao de Procedimentos Cirrgicos Eletivos. Braslia: Ministrio da Sade, 2010.
_____. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 74, de 20 de janeiro de 2004. Reajusta os valores
dos incentivos financeiros s Aes de Sade Bucal no mbito do PSF e inclui procedimentos.
Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.572, de 29 de julho de 2004. Estabelece o pa-
gamento de prteses dentrias totais em LRPD. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 562, de 30 de setembro de 2004. Define alte-
raes na tabela dos Sistemas de Informaes (SCNES,SIA e SIH/SUS). Braslia: Ministrio da
Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 566, de 6 de outubro de 2004. Altera a tabela
do SIA/SUS. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.063, de 4 de julho de 2005. Define critrios,
normas e requisitos para implantao e credenciamento de CEO e LRPD. Braslia: Ministrio da
Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 411, de 9 de agosto de 2005. Altera a tabela de
procedimentos do SIA/SUS. Braslia: Ministrio da Sade, 2005.
_____. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 414, de 11 de agosto de 2005 Tabela de Habi-
litaes de Servios e Regras Contratuais.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 36, de 1 de fevereiro de 2006. Inclui compa-
tibilidade entre procedimentos e habilitaes, para prteses parciais removveis mandibular e
maxilar. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 599, de 23 de maro de 2006. Define a implanta-
o de CEO e LRPD e estabelece normas, critrios e requisitos para seu credenciamento. Braslia:
Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 600, de 23 de maro de 2006. Institui o financia-
mento dos CEO. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 2.414, de 23 de maro de 1998. Estabelece re-
quisitos para credenciamento de Unidades Hospitalares e critrios para realizao de internao
em regime de hospital-dia geritrico. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 99, de 5 de fevereiro de 1999. Dispe sobre imu-
nizao populao acima de 65 anos, revogada pela Portaria GM/MS n. 87, de 5 de fevereiro
de 2003, que atualiza a designao e altera para populao acima de 60 anos. Braslia: Ministrio
da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 280, de 7 de abril de 1999. Torna obrigatria aos
hospitais pblicos, contratados e conveniados com o SUS, a viabilizao de meios que permitam a
presena do acompanhante de pacientes maiores de 60 anos. Braslia: Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 830, de 24 de junho de 1999. Inclui na tabela
de procedimentos do SIH/SUS cdigo para cobrana da diria do acompanhante para pacientes
idosos. Braslia: Ministrio da Sade, 1999.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 702, de 12 de abril de 2002 Cria mecanismos
para Organizao e Implementao das Redes Estaduais de Assistncia Sade do Idoso. Braslia:
Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 249, de 12 de abril de 2002. Aprova as Normas
para cadastramento de Centros de Referncia em Assistncia Sade do Idoso. Braslia: Minist-
rio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 738, de 12 de abril de 2002. Inclui procedimen-
tos na tabela do SIH/SUS a serem realizados pelos Centros de Referncia em Assistncia Sade
do Idoso. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 967, de 11 de dezembro de 2002. Prorroga pra-
zo para Centros de Referncia em Assistncia Sade do Idoso, credenciados com pendncias, se
adequarem. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 2.205, de 18 de novembro de 2003. Cria Grupo
de Trabalho para formular uma proposta de Poltica Nacional de Ateno Integral Sade de
idosos abrigados e acolhidos em instituies pblicas, filantrpicas ou sem fins lucrativos e conve-
niadas com o poder pblico. Braslia: Ministrio da Sade, 2003.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 399, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto
pela Sade 2006. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 2.528, de 19 de outubro de 2006. Aprova a Pol-
tica Nacional de Sade da Pessoa Idosa. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 2529, de 19 de outubro de 2006. Institui a In-
ternao Domiciliar no mbito do SUS, priorizando o grupo populacional de idosos revoga a
Portaria GM/MS n. 2.416/1998. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Lei n. 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Dispe sobre a Poltica Nacional do Idoso, cria o
Conselho Nacional do Idoso e d outras providncias. Braslia,1994.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispe sobre Regu-
lamento Tcnico para Planejamento, Programao, Elaborao e Avaliao de Projetos Fsicos de
Estabelecimentos de Sade substitui a Portaria n. 1.884, de 11 de novembro de 1994. Braslia:
Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria n. 373, de 27 de fevereiro de 2002. Aprova a Norma Opera-
cional da Assistncia Sade NOAS-SUS n. 01/2002. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Lei n. 10741, de 1 de outubro de 2003. Dispe sobre o Estatuto do Idoso. Braslia, 2003.
_____. Ministrio da Sade. RDC Anvisa n. 283, de 26 de setembro de 2005. Aprova Regulamento
Tcnico para Funcionamento de Instituies de longa permanncia para idosos. Braslia: Minist-
rio da Sade, 2005.
______. Lei Federal n. 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispe sobre apoio s Pessoas Portadoras
de Deficincia. Braslia, 1989.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 827, de 1991. Institui o Programa de Ateno
Sade da Pessoa Portadora de Deficincia. Braslia: Ministrio da Sade, 1991.
______. Ministrio da Sade. Portaria SNAS/MS n. 225/92. Estabelece critrios para credencia-
mento e realizao de reabilitao em hospitais gerais. Braslia: Ministrio da Sade, 1992.
______. Ministrio da Sade. Portaria SNAS/MS n. 237/92. Estipula normas para realizao de
procedimentos ambulatoriais referentes reabilitao de pessoas portadoras de deficincia no
SUS. Braslia: Ministrio da Sade, 1992.
______. Ministrio da Sade. Portaria SNAS/MS n. 304/92. Fixa norma e procedimentos de reabi-
litao e modifica a Portaria SNAS/MS n. 235/92. Braslia: Ministrio da Sade, 1992.
______. Decreto Federal n. 1.680, de 18 de outubro de 1995. Dispe sobre a competncia, a com-
posio e o funcionamento do Conselho Consultivo da Coordenadoria Nacional para Integrao
da Pessoa Portadora de Deficincia. Revoga o Decreto n. 214, de 12 de setembro de 1991. Braslia,
1995.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 3.762, de 20 de outubro de 1998. Cria grupos
de procedimentos da tabela SIH/SUS para deficientes auditivos e leses palatais, republicada no
DOU de 9 de novembro de 1998 e alterada pela Portaria GM/MS n. 4011, de 14 de dezembro de
1998. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 226, de 2 de dezembro de 1998. Altera a siste-
mtica de apresentao de AIH. Braslia: Ministrio da Sade, 1998.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 818, de 5 de junho de 2001. Cria mecanismos
para organizao e implantao de redes estaduais de assistncia pessoa portadora de deficin-
cia fsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 298, de 9 de agosto de 2001. Institui Atestado
da Equipe Multiprofissional do SUS, a ser utilizado para identificao de pessoas portadoras de
deficincia. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 185, de 5 de junho de 2001. Altera tabela do
SIA/SUS, prorrogada pela Portaria SAS/MS n. 391, de 19 de setembro de 2001, e republicada em
5 de abril de 2002, quando exclui o Servio de Reabilitao: Primeiro Nvel de Referncia Inter-
municipal. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.060, de 5 de junho de 2002. Aprova a Poltica
Nacional da Pessoa Portadora de Deficincia. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.130, de 18 de junho de 2002. Institui, no pe-
rodo de julho a dezembro de 2002, a Campanha Nacional de Protetizao para as Pessoas Porta-
doras de Deficincia Fsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 287, de 28 de junho de 2004. Braslia: Ministrio
da Sade, 2004.
_____. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 619, de 25 de abril de 2005. Permite que mdicos
das equipes de Sade da Famlia atuem nos Hospitais de Pequeno Porte. Braslia: Ministrio da
Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 852, de 7 de junho de 2005. Define caractersti-
cas que facultam a participao de estabelecimentos de sade na Poltica Nacional para Hospitais
de Pequeno Porte. Braslia: Ministrio da Sade, 2005.
____. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.955, de 23 de agosto de 2006. Torna adequados
os critrios da Poltica Nacional para Hospitais de Pequeno Porte dos estados participantes da
Amaznia Legal. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 3.209, de 18 de dezembro de 2009. Define o repasse
de incentivo financeiro no valor de R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais) para o Distrito Federal, os
estados e 26 municpios selecionados que devem cumprir as aes estratgicas determinadas na Polti-
ca Nacional de Ateno Integral da Sade do Homem. Braslia: Ministrio da Sade, 2009.
______. Lei n. 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispe sobre a proteo e os direitos das pessoas
portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em sade mental.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 336, de 19 de fevereiro de 2002. Define e es-
tabelece diretrizes para o funcionamento dos Centros de Ateno Psicossocial (Caps). Braslia:
Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 52, de 20 de janeiro de 2004. Institui o Progra-
ma Anual de Reestruturao da Assistncia Psiquitrica Hospitalar no SUS. Braslia: Ministrio da
Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1190, de 4 de junho de 2009. Institui o Plano
Emergencial de Ampliao do Acesso ao Tratamento e Preveno em lcool e outras Drogas no
Sistema nico de Sade SUS (PEAD 2009 -2010). Braslia: Ministrio da Sade, 2009.
______. Ministrio da Sade. RDC n. 202, de 18 de julho de 2002. Determina que a Notificao de
Receita A no ser exigida para dispensao de medicamentos base das substncias morfina,
medatona e codena, ou de seus sais, a pacientes em tratamento ambulatorial, cadastrados no Pro-
grama Nacional de Assistncia Dor e Cuidados Paliativos, do Sistema nico de Sade, institudo
pela Portaria GM/MS n. 19, de 3 de janeiro de 2002. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria MS/GM n. 1.319, de 23 de julho de 2002. Cria, no mbito
do Sistema nico de Sade, os Centros de Referncia em Tratamento da Dor Crnica. Braslia:
Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 472, de 24 de julho de 2002. Aprova as Normas
para Cadastramento de Centros de Referncia em Tratamento da Dor Crnica. Braslia: Ministrio
da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria MS/GM n. 598, de 23 de maro de 2006. Define que os
processos administrativos relativos gesto do SUS sejam definidos e pactuados no mbito das
Comisses Intergestores Bipartite. Braslia: Ministrio da Sade, 2006.
______. Ministrio da Sade. Portaria MS/GM n. 22, de 15 de janeiro de 1992. Torna obrigatria
a incluso no Planejamento das Aes de Sade dos estados, municpios e do Distrito Federal, do
Programa de Diagnstico Precoce do Hipotireoidismo Congnito e Fenilcetonria. Braslia: Minis-
trio da Sade, 1992.
______. Ministrio da Sade. Portaria SAS/MS n. 223, de 22 de junho de 2001. Inclui cdigos nas
Tabelas de Servio e Classificao de Servios do Sistema de Informaes Ambulatoriais do SUS
SIA/SUS. Braslia: Ministrio da Sade, 2001.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispe sobre Regu-
lamento Tcnico para planejamento, programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de
estabelecimentos de sade substitui a Portaria n. 1.884, de 11 de novembro de 1994. Braslia:
Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 189, de 18 de julho de 2003. Altera a Resoluo RDC
n. 50, de 21 de fevereiro de 2002, que dispe sobre o Regulamento Tcnico para planejamento,
programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sa-
de. Braslia: Ministrio da Sade, 2003.
______. Ministrio da Sade. Portaria MS/GM n. 1.391, de 16 de agosto de 2005. Instituiu a Pol-
tica Nacional de Ateno Integral s Pessoas Portadoras de Doena Falciforme e outras Hemoglo-
binopatias. Braslia: Ministrio da Sade, 2005.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 866, de 9 de maio de 2002. Cria mecanismos
para organizao e implantao de Redes Estaduais de Assistncia em Oftalmologia. Braslia:
Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 867, de 9 de maio de 2002. Institui o Programa
de Assistncia aos Portadores de Glaucoma. Braslia: Ministrio da Sade, 2002.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 957, de 15 de maio de 2008. Revoga as Portarias
n. 1.311/GM, de 29 de novembro de 2000, n. 866 e n. 867/GM, de 9 de maio de 2002, e institui a
Poltica Nacional de Ateno em Oftalmologia, a ser implantada em todas as unidades federadas,
respeitadas as competncias das trs esferas de gesto. Braslia: Ministrio da Sade, 2008.
______. Ministrio da Sade. RDC/Anvisa n. 189, de 18 de julho de 2003. Altera a Resoluo RDC
n. 50, de 21 de fevereiro de 2002, que dispe sobre o Regulamento Tcnico para planejamento,
programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sa-
de. Braslia: Ministrio da Sade, 2003.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 821, de 4 de maio de 2004. Determina a implan-
tao gradativa da descentralizao do processamento do Sistema de Informaes Hospitalares
SIH. Braslia: Ministrio da Sade, 2004.
______. Ministrio da Sade. Portaria GM/MS n. 1.467, 10 de julho de 2006. Institui o sistema de
auditoria do SUS (SISAUD). Braslia: Ministrio da Sade, 2006.