Et de P00 031 - A
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EMISSO FOLHA
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
PR 010967/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERNCIA
Proposta de Normalizao Tcnica de Camada de Rolamento de SMA, Stone Mastic Asphalt Eng. Eduardo
Samara.
OBSERVAES
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NDICE
1 OBJETIVO............................................................................................................................... 3
2 DEFINIO ............................................................................................................................ 3
3 MATERIAIS ............................................................................................................................ 3
3.1 Cimento Asfltico ................................................................................................................. 3
3.2 Agregados............................................................................................................................. 3
3.3 Composio da Mistura......................................................................................................... 3
4 EQUIPAMENTOS ................................................................................................................... 3
4.1 Depsito para Cimento Asfltico Modificado por Polmero................................................... 3
4.2 Depsito para Agregados ...................................................................................................... 3
4.3 Silos para Agregados ............................................................................................................ 3
4.4 Usina para Misturas Asflticas .............................................................................................. 3
4.5 Caminho para Transporte da Mistura................................................................................... 3
4.6 Equipamento para Distribuio e Acabamento ...................................................................... 3
4.7 Equipamento para Compactao ........................................................................................... 3
4.8 Ferramentas e Equipamentos Acessrios............................................................................... 3
5 EXECUO ............................................................................................................................ 3
5.1 Condies Gerais .................................................................................................................. 3
5.2 Preparo da Superfcie ............................................................................................................ 3
5.3 Produo do Concreto Asfltico SMA................................................................................... 3
5.4 Transporte do Concreto Asfltico SMA ................................................................................ 3
5.5 Distribuio da Mistura......................................................................................................... 3
5.6 Compactao da Mistura....................................................................................................... 3
5.7 Juntas.................................................................................................................................... 3
5.8 Abertura ao Trfego .............................................................................................................. 3
6 CONTROLE............................................................................................................................. 3
6.1 Controle dos Materiais .......................................................................................................... 3
6.2 Controle da Produo da Mistura Asfltica ........................................................................... 3
6.3 Controle da Aplicao e Destinao da Mistura Asfltica...................................................... 3
6.4 Controle Geomtrico e de Acabamento ................................................................................. 3
6.5 Condies de Segurana........................................................................................................ 3
6.6 Deflexes.............................................................................................................................. 3
7 ACEITAO ........................................................................................................................... 3
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7.1 Materiais............................................................................................................................... 3
7.2 Produo............................................................................................................................... 3
7.3 Execuo .............................................................................................................................. 3
8 CONTROLE AMBIENTAL ..................................................................................................... 3
8.1 Explorao de Ocorrncia de Materiais - Agregados ............................................................. 3
8.2 Cimento Asfltico ................................................................................................................. 3
8.3 Operao das Usinas e Agentes e Fontes Poluidoras.............................................................. 3
8.4 Execuo .............................................................................................................................. 3
9 CRITRIOS DE MEDIO E PAGAMENTO........................................................................ 3
10 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS....................................................................................... 3
ANEXO A TABELAS DE CONTROLE ....................................................................................... 3
ANEXO B CONTROLE ESTATSTICO ...................................................................................... 3
ANEXO C ESPECIFICAO PARA CIMENTO ASFLTICO
MODIFICADO POR POLMERO DO TIPO SBS ...................................................... 3
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1 OBJETIVO
2 DEFINIO
Concreto asfltico tipo SMA uma mistura executada a quente, em usina apropriada, com
caractersticas especficas. composta de agregado mineral graduado, material de enchi-
mento, fibras de celulose, cimento asfltico modificado por polmero e, se necessrio, me-
lhorador de adesividade, sendo espalhada e compactada a quente. O concreto asfltico tipo
SMA deve ser empregado como camada de revestimento do pavimento.
3 MATERIAIS
Os materiais constituintes do concreto asfltico tipo SMA so: agregado grado, agregado
mido, material de enchimento, fibras de celulose, ligante asfltico modificado por polmero
e, se necessrio, melhorador de adesividade. Devem satisfazer s normas pertinentes e s
especificaes aprovadas pelo DER/SP.
Devem ser empregados cimentos asflticos de petrleo modificados por polmero do tipo
SBS, devendo satisfazer a um dos tipos especificados no anexo C.
Todo o carregamento de cimento asfltico modificado por polmero que chegar obra deve
apresentar por parte do fabricante ou distribuidor o certificado de resultados de anlise dos
ensaios de caracterizao exigidos pela especificao, correspondente data de fabricao,
ou ao dia de carregamento para transporte com destino ao canteiro de servio, se o perodo
entre os dois eventos ultrapassar 10 dias.
Deve trazer tambm indicao clara da sua procedncia, do tipo e quantidade do seu conte-
do e distncia de transporte entre a refinaria e o canteiro de obra.
3.2 Agregados
Deve constituir-se por pedra britada ou seixo rolado britado, apresentando partculas ss,
limpas e durveis, livres de torres de argila e outras substncias nocivas. Deve atender aos
seguintes requisitos:
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Pode constituir-se por areia, p de pedra ou mistura de ambos. Deve apresentar partculas
individuais resistentes, livres de torres de argila e outras substncias nocivas. O equivalen-
te de areia obtido conforme NBR 12052(4) deve ser igual ou superior a 55%.
O material de enchimento deve ser de natureza mineral finamente dividido, tal como cimen-
to Portland at o limite de 2%, cal extinta, p calcrio etc., conforme DNER EM 367(5). Na
aplicao, o fler deve estar seco e isento de grumos. A granulometria a ser atendida deve
obedecer aos limites estabelecidos na Tabela 1.
Quando no houver boa adesividade entre o ligante asfltico e os agregados, deve-se em-
pregar aditivo melhorador de adesividade na quantidade fixada no projeto de mistura asfti-
ca, verificando novamente a adesividade, conforme AASHTO T 283(8). A razo da resistn-
cia trao por compresso diametral esttica aps e antes da imerso deve ser superior a
0,70.
A composio dos agregados da mistura deve satisfazer aos requisitos apresentados na Ta-
bela 2, conforme norma alem ZTV Asphalt StB(9). As faixas I e II so indicadas para tr-
fego pesado ou solicitaes especiais.
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a) o tamanho mximo do agregado da faixa adotada deve ser inferior a 1/3 da espessura
da camada compactada;
b) a frao retida entre duas peneiras consecutivas, excetuadas as duas de maior malha
de cada faixa, no deve ser inferior a 4% do total;
c) a faixa de trabalho, definida a partir da curva granulomtrica de projeto, deve obede-
cer a tolerncia indicada para cada peneira na Tabela 2, porm, respeitando os limites
da faixa granulomtrica adotada.
G w s
VCADRC = CA 100
G
CA w
G
VCAMIX = 100 MB PCA ;
G
CA
Onde:
VCADRC - vazios da frao grada do agregado compactado, %;
s - massa especfica aparente da frao grada do agregado seco compactado, g/cm3, con-
forme DNER ME 153(11);
w - massa especfica da gua 0,998 g/cm3;
GCA - densidade aparente da frao grada do agregado, conforme DNER ME 81(12);
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A frao de agregado grado definida como sendo a poro relativa mistura total de a-
gregados, retida numa determinada peneira que varia de acordo com o dimetro nominal
mximo dos agregados, como apresentado na Tabela 3.
As condies de vazios da mistura, na fase de dosagem podem ser verificadas por um dos
procedimentos:
Procedimento A
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Procedimento B
D1 + D2
Dea = ;
2
100 e 100 ;
D1 = D2 =
P1 P P P1 P2 P3
+ 2 + 3 + +
DSR1 DSR 2 DSR 3 DSAp1 DSR 2 DSR 3
Onde:
P2 = porcentagem de agregado que passa na peneira de abertura de 2,0 mm, e fica retido na
peneira de abertura na peneira de abertura de 0,075mm (%);
DSR2 = densidade real do agregado que passa na peneira de abertura de 2,0 mm, e fica retido
na peneira de abertura de 0,075 mm;
DSR3= densidade real do agregado que passa na peneira de abertura de 0,075 mm;
DSAp1= densidade aparente do agregado que fica retido na peneira de abertura de 2,0 mm.
4 EQUIPAMENTOS
Antes do incio da execuo dos servios todo o equipamento deve ser examinado e aprova-
do pelo DER/SP.
Os equipamentos bsicos para execuo dos servios de concreto asfltico tipo SMA so
compostos das seguintes unidades:
Os depsitos para o cimento asfltico devem possuir capacidade adequada, possuir disposi-
tivos capazes de aquecer o ligante nas temperaturas fixadas nesta especificao. Estes dispo-
sitivos devem tambm evitar qualquer superaquecimento localizado. necessrio que sejam
instalados agitadores mecnicos nos tanques e um sistema de circulao para o ligante asfl-
tico, de modo a garantir a circulao contnua do depsito ao misturador durante todo o pe-
rodo de operao.
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A transferncia para silos de armazenamento deve ser feita o mais breve possvel.
Os silos devem ter capacidade total de, no mnimo, trs vezes a capacidade do misturador e
ser divididos em compartimentos, dispostos de modo a separar e estocar, adequadamente, as
fraes apropriadas do agregado. Cada compartimento deve possuir dispositivos adequados
de descarga. Deve haver um silo adequado para fler, conjugado com dispositivos para sua
dosagem.
A usina utilizada deve estar equipada com uma unidade classificadora de agregados, aps o
secador, dispor de misturador capaz de produzir uma mistura uniforme. Um termmetro,
com proteo metlica e escala de 90 C a 210 C, com preciso de 1 C, deve ser fixado
no dosador de ligante ou na linha de alimentao do asfalto, em local adequado, prximo
decarga do misturador. A usina deve ser equipada, alm disso, com pirmetro eltrico, ou
outros instrumentos termomtricos aprovados, colocados na descarga do secador, com dis-
positivos para registrar a temperatura dos agregados, com preciso de 5 C. A usina deve
possuir termmetros nos silos quentes.
Pode, tambm, ser utilizada uma usina do tipo tambor-secador-misturador, de duas zonas,
conveco e radiao, providas de: coletor de p, alimentador de fler, sistema de descarga
da mistura asfltica, por intermdio de transportador de correia com comporta do tipo clam-
shell ou alternativamente, em silos de estocagem.
A usina deve possuir silos de agregados mltiplos, silo para fibra de celulose, com pesagens
dinmicas individuais e deve ser assegurada a homogeneidade das granulometrias dos dife-
rentes agregados.
A usina deve possuir ainda uma cabine de comando e quadros de fora. Tais partes devem
estar instaladas em recinto fechado, com cabos de fora e comandos ligados em tomadas ex-
ternas especiais para esta aplicao. A operao de pesagem de agregados e do ligante asfl-
tico deve ser semi-automtica com leitura instantnea e acumulada, por meio de registros
digitais em display de cristal liqudo. Devem existir potencimetros para compensao das
massas especficas dos diferentes tipos de ligantes asflticos e para seleo de velocidade
dos alimentadores dos agregados frios
Nas usinas tipo tambor-secador-misturador, a fibra de celulose deve ser adicionada no tam-
bor misturador sobre os agregados j previamente aquecidos e antes da adio do ligante.
Nas usinas gravimtricas, a fibra deve ser adicionada no misturador, antes da adio do li-
gante. A fibra deve estar bem dispersa no agregado, antes da adio do ligante.
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Os caminhes tipo basculante para o transporte do concreto asfltico devem ter caambas
metlicas robustas, limpas e lisas, ligeiramente lubrificadas com gua e sabo, leo cru fino,
leo parafnico ou soluo de cal hidratada (3:1), de modo a evitar a aderncia da mistura
chapa. A utilizao de produtos suscetveis dissoluo do ligante asfltico, como leo die-
sel, gasolina etc. no permitida. As caambas devem ser providas de lona para proteo da
mistura.
As vibro-acabadoras devem ser equipadas com parafusos sem fim, e com esqui eletrnico
de 3 m para garantir o nivelamento adequado para colocar a mistura exatamente nas faixas,
e devem possuir dispositivos rpidos e eficientes de direo, alm de marchas para a frente e
para trs. As vibro-acabadoras devem estar equipadas com alisadores e dispositivos para a-
quecimento temperatura requerida para a colocao da mistura sem irregularidade. Devem
ser equipadas com sistema de vibrao que permita pr-compactao na mistura espalhada.
No incio da jornada de trabalho, a mesa deve estar aquecida, no mnimo, temperatura de-
finida pela especificao para descarga da mistura asfltica.
A compactao da mistura efetuada pela ao de rolo liso tipo tandem autopropelido, com
peso compatvel espessura da camada.
O equipamento em operao deve ser suficiente para compactar a mistura de forma que esta
atinja o grau de compactao exigido, enquanto esta se encontrar em condies de trabalha-
bilidade.
5 EXECUO
No permitida a execuo dos servios em dias de chuva. O concreto asfltico tipo SMA
somente deve ser fabricado, transportado e aplicado quando a temperatura ambiente for su-
perior a 10 C.
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A imprimao ou pintura de ligao deve ser modificada por polmero e deve ser executada,
obrigatoriamente, com a barra espargidora, respeitando os valores recomendados para taxa
de ligante. Caneta ou regador podem ser utilizados somente para correes localizadas ou
em locais de difcil acesso. Deve apresentar pelcula homognea e promover adequadas
condies de aderncia quando da execuo do concreto asfltico tipo SMA.
O trfego de caminhes, para incio do lanamento do concreto asfltico tipo SMA, sobre a
pintura de ligao, s permitido aps o rompimento e cura do ligante aplicado.
O concreto asfltico tipo SMA deve ser produzido em usinas apropriadas, conforme anteri-
ormente especificado. A usina deve ser calibrada, de forma a assegurar a obteno das ca-
ractersticas desejadas para a mistura.
As aberturas dos silos frios devem ser ajustadas de acordo com a granulometria do trao e
dos agregados para evitar sobras nos silos quentes.
Os materiais devem ser misturados na seguinte ordem: agregados e fler, fibra de celulose e
cimento asfltico. O tempo de mistura a seco dos agregados e fler com a fibra de celulose
deve ser de 10 segundos.
A temperatura do cimento asfltico modificado por polmero empregado na mistura deve ser
determinada para cada tipo de ligante em funo da relao temperatura-viscosidade Brook-
field, definida pelo fabricante. A temperatura do ligante no deve exceder a 177 C.
A carga dos caminhes deve ser feita de maneira a evitar segregao da mistura dentro da
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O incio da produo na usina s deve ocorrer quando todo o equipamento de pista estiver
em condies de uso, para evitar a demora na descarga na acabadora que pode acarretar em
diminuio da temperatura da mistura com prejuzo da compactao.
O concreto asfltico tipo SMA produzido deve ser transportado da usina ao local de aplica-
o, em caminhes basculantes, atendendo ao especificado no item 4.4 para que a mistura
seja colocada na pista temperatura especificada.
As caambas dos veculos devem ser cobertas com lonas impermeveis durante o transporte
de forma a proteger a massa asfltica da ao de chuvas ocasionais, da eventual contamina-
o por poeira e, especialmente, da perda de temperatura e queda de partculas durante o
transporte. As lonas devem estar bem fixadas na dianteira para no permitir a entrada de ar
entre a cobertura e a mistura, o que provoca resfriamento precoce da mistura.
A distribuio do concreto asfltico tipo SMA deve ser feita por equipamentos adequados,
conforme especificado no item 4.5.
Caso ocorram irregularidades na superfcie da camada acabada, estas devem ser corrigidas
de imediato pela adio manual da mistura. Seu espalhamento deve ser efetuado por meio
de rodos metlicos. Esta alternativa deve ser, no entanto, minimizada, j que o excesso de
reparo manual nocivo qualidade do servio.
A mistura deve apresentar textura uniforme, sem pontos segregados. Qualquer falha consta-
tada na superfcie deve ser sanada antes do incio da compactao, com espalhamento ma-
nual.
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A rolagem tem incio logo aps a distribuio da mistura. A fixao da temperatura de rola-
gem condiciona-se natureza da massa, s caractersticas do equipamento utilizado e ao ti-
po de ligante. Como norma geral, deve-se iniciar a compactao na temperatura mais eleva-
da que a mistura asfltica possa suportar, temperatura esta fixada experimentalmente em ca-
da caso.
A rolagem deve ser feita com rolo metlico liso tipo tandem, sem vibrar. As operaes de
rolagem devem atender s seguintes orientaes:
5.7 Juntas
Em rodovias em operao, devem ser evitados degraus longitudinais muito extensos, permi-
tindo-se no mximo o resultante de uma jornada de trabalho. Na jornada de trabalho seguin-
te, a aplicao da massa asfltica deve comear no incio do degrau remanescente da jornada
de trabalho anterior.
No reincio dos trabalhos, deve-se realizar a compactao da emenda com o rolo perpendi-
cular ao eixo, com 1/3 do rolo sobre o pano j compactado e os outros 2/3 sobre a massa re-
cm aplicada.
A camada de concreto asfltico tipo SMA recm-acabada deve ser liberada ao trfego so-
mente quando a massa atingir a temperatura ambiente.
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6 CONTROLE
Para todo carregamento de cimento asfltico que chegar a obra deve-se retirar uma amostra
que deve ser identificada e armazenada para possveis ensaios posteriores.
6.1.2 Agregados
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O controle da produo do concreto asfltico tipo SMA deve ser acompanhando por labora-
trio, o qual deve realizar o acompanhamento e os ensaios pertinentes devendo obedecer
metodologia indicada pelo DER/SP e atender os parmetros recomendados.
6.2.1 Temperaturas
a) temperatura dos agregados nos silos quentes: duas determinaes de cada silo, por
jornada de 8 horas de trabalho;
b) temperatura do cimento asfltico, antes da entrada do misturador: duas determinaes
por jornada de 8 horas de trabalho;
c) temperatura da massa asfltica, na sada dos caminhes carregados na usina: em todo
caminho.
Devem ser executadas as seguintes anlises granulomtricas dos agregados, durante a pro-
duo da mistura:
a) granulometria do agregado de cada silo quente ou dos silos frios, quando tratar-se de
usina tipo tambor-secador-misturador: duas determinaes de cada agregado por jor-
nada de 8 horas de trabalho conforme NBR NM 248(26);
b) granulometria do material de enchimento: um ensaio por jornada de 8 horas de traba-
lho conforme NBR NM 248(26).
c) se indicado a adio de fler no projeto da mistura, deve-se realizar inspeo rigorosa
da quantidade do filer adicionado
Devem ser executados os seguintes ensaios para controle da quantidade de ligante, granu-
lometria da mistura e verificao das propriedades volumtricas e da resistncia trao:
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053(28), ou ensaio de extrao por refluxo, Soxhlet de 1.000 ml, conforme ASTM D
2172(29), ou, quantas vezes forem necessrias no incio de cada jornada de trabalho e
sempre que houver indcios da falta ou excesso de ligante no teor de asfalto da mistu-
ra, no mnimo dois ensaios por jornada de 8 h de trabalho;
b) granulometria da mistura asfltica com material resultante das extraes da alnea c;
quantas vezes forem necessrias para a calibrao da usina, no mnimo dois ensaios
por jornada de 8 horas de trabalho, conforme NBR NM 248(26);
c) compactao Marshall, conforme NBR 12891(14), de no mnimo trs corpos-de-prova
para a determinao das propriedades volumtricas da mistura e da resistncia tra-
o por compresso diametral a 25 C, conforme NBR 15087(17). Devem ser realiza-
dos dois ensaios por jornada 8 horas de trabalho.
O controle da aplicao da mistura asfltica deve ser efetuado atravs dos controles de pista
descritos em seguida.
6.3.1 Temperaturas
a) temperatura da massa asfltica em cada caminho que chegar pista, com leituras e-
fetuadas na frente, no meio e na traseira da caamba;
b) temperatura da massa asfltica distribuda no momento do espalhamento e no incio
da compactao, a cada descarga efetuada.
A cada 100 m de faixa de rolamento de massa compactada, deve ser obtida uma amostra in-
deformada extrada com sonda rotativa, em local aproximadamente correspondente trilha
de roda externa, na faixa externa. De cada amostra extrada com sonda rotativa deve ser de-
terminada a respectiva densidade aparente, conforme DNER ME 117(13).
6.3.4 Destinao
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O controle geomtrico deve ser feito por acompanhamento topogrfico, obedecendo me-
todologia indicada pelo DER/SP e deve satisfazer aos parmetros recomendados.
A espessura da camada e as diferena de cotas de concreto asfltico SMA deve ser avaliada
nos corpos-de-prova extrados com sonda rotativa ou pelo nivelamento da seo transversal,
a cada 20 m.
Devem ser nivelados os pontos no eixo, bordas e em dois pontos intermedirios.
A verificao do eixo e das bordas deve ser feita durante os trabalhos de locao e nivela-
mento nas diversas sees correspondentes s estacas da locao. A largura da plataforma
acabada deve ser determinada por medidas trena executadas pelo menos a cada 20 m.
a) durante a execuo deve ser feito em cada estaca da locao o controle de acabamen-
to da superfcie do revestimento, com o auxlio de duas rguas, uma de 3,00 m e outra
de 1,20 m, colocadas respectivamente em ngulo reto e paralelamente ao eixo da es-
trada;
b) o acabamento longitudinal, para pavimentos novos, avaliado pela irregularidade
longitudinal da superfcie, em cada faixa de trfego. A irregularidade da superfcie
deve ser verificada por aparelhos medidores de irregularidade tipo resposta, devida-
mente calibrados, conforme DNER PRO 164(30), DNER PRO 182(31) e DNER ES
173(32); o QI deve ser determinado para cada trecho de 320 m ou nos locais indicados
pela fiscalizao; opcionalmente, pode ser empregado o perfilmetro a laser na de-
terminao do IRI International Roughess Index.
6.6 Deflexes
Deve-se verificar as deflexes recuperveis mximas (D0) da camada a cada 20 m por faixa
alternada e 40 m na mesma faixa, atravs da viga Benkelman, conforme DNER ME 024(34),
ou FWD Falling Weight Deflectometer, de acordo com DNER PRO 273(35).
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7 ACEITAO
7.1 Materiais
7.1.2 Agregados
Os aditivos melhoradores de adesividade, quando utilizados, devem ser aceitos desde que os
resultados individuais da razo da resistncia trao por compresso diametral esttica a-
ps e antes da imerso seja superior a 0,70.
7.2 Produo
7.2.1 Temperaturas
As temperaturas medidas durantes a produo da mistura asfltica devem ser aceitas se:
A massa asfltica chegada pista deve ser aceita, sob o ponto de vista de temperatura, se:
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7.3 Execuo
7.3.1 Compactao
O grau de compactao de cada segmento avaliado obtido atravs da mdia dos graus de
compactao de no mnimo 4 e no mximo 10 amostras. O grau de compactao individual
determinado atravs de uma das seguintes expresses:
100 xd pista
GC1 =
d projeto
ou,
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100 xd pista
GC 2 = ;
d mt
Sendo:
dpista = densidade aparente do corpo-de-prova extrado da pista;
dprojeto = densidade aparente de projeto da mistura;
dmt = densidade mxima terica do corpo-de-prova extrado da pista.
7.3.2 Geometria
7.3.3 Acabamento
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A altura da areia determinada no ensaio de mancha de areia deve ser superior a 1,2 mm, ca-
racterizando uma classe de textura superficial muito grossa.
8 CONTROLE AMBIENTAL
a) para as reas de apoio necessrias execuo dos servios, devem ser observadas as
normas ambientais vigentes no DER/SP;
b) o material somente ser aceito aps a executante apresentar a licena ambiental de
operao da pedreira e areal;
c) no permitida a localizao da pedreira e das instalaes de britagem em rea de
preservao permanente ou de proteo ambiental;
d) no permitida a explorao de areal em rea de preservao permanente ou de pro-
teo ambiental;
e) deve-se planejar adequadamente a explorao dos materiais, de modo a minimizar os
impactos decorrentes da explorao e facilitar a recuperao ambiental aps o trmi-
no das atividades exploratrias;
f) caso seja necessrio promover o corte de rvores, para instalao das atividades, deve
ser obtida autorizao dos rgos ambientais competentes; os servios devem ser e-
xecutados em concordncia com os critrios estipulados pelos rgos ambientais
constante nos documentos de autorizao. Em hiptese alguma, ser admitida a
queima de vegetao ou mesmo dos resduos do corte: troncos e rvores;
g) deve-se construir, junto s instalaes de britagem, bacias de sedimentao para re-
teno do p de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem da brita,
evitando seu carreamento para cursos dgua;
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h) caso os agregados britados sejam fornecidos por terceiros, deve-se exigir documenta-
o que ateste a regularidade das instalaes, assim como sua operao, junto ao r-
go ambiental competente;
i) instalar sistemas de controle de poluio do ar, dotar os depsitos de estocagem de
agregados de proteo lateral e cobertura para evitar disperso de partculas, dotar o
misturador de sistema de proteo para evitar emisses de partculas para a atmosfe-
ra.
Instalar os depsitos em locais afastados de cursos dgua e sem restries ambientais. Ve-
dar o descarte do refugo de materiais usados na faixa de domnio e em reas onde possam
causar prejuzos ambientais.
Impedir a instalao de usinas de asfalto a quente a uma distncia inferior a 200 m, medidos
a partir da base da chamin, em relao a residncias, hospitais, clnicas, centros de reabili-
tao, escolas, asilos, orfanatos, creches, clubes esportivos, parques de diverses e outras
construes comunitrias.
Definir reas para as instalaes industriais de maneira tal que se consiga o mnimo de a-
gresso ao meio ambiente, priorizando reas sem restries ambientais.
Os agentes e fontes poluidoras da operao das usinas de asfalto esto apresentados na Ta-
bela 5 a seguir:
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Para a instalao das usinas asflticas deve-se licenci-las junto aos rgos ambientais com-
petentes.
Para a preservao do meio ambiente na operao da usinas, devem ser adotados os seguin-
tes procedimentos:
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8.4 Execuo
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DESIGNAO UNIDADE
10 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
10 NAPA. Design and Construction SMA Mixtures State of the Practice. National As-
phalt Pavement Association, 1999.
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23 ____. NBR 15166. Asfalto modificado Ensaio de separao de fase. Rio de Janeiro,
2004.
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31 ____. DNER PRO 182. Medio da irregularidade de superfcie de pavimento com sis-
temas integradores IPR/USP e Maysmeter. Rio de Janeiro, 1994.
32 ____. DNER ES 173. Mtodo de nvel e mira para calibrao de sistemas medidores de
irregularidade tipo resposta. Rio de Janeiro, 1986.
35 ____. DNER PRO 273. Determinao das deflexes utilizando o deflectmetro de im-
pacto tipo falling weigt deflectometer FWD. Rio de Janeiro, 1996.
_____________
/ANEXO A
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CLCULOS ESTATSTI-
ENSAIO MTODO FREQUNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAO
VIDUAIS
1. CONTROLE DOS MATERIAIS
1.1 Cimento Asfltico
(19)
Ponto de amolecimento NBR 6560
(20)
Viscosidade Brookfield NBR 15184
(19)
- ponto de amolecimento NBR 6560
(24)
- penetrao NBR 6576
(22)
NBR 15086
- recuperao elstica
/continua
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/continuao
CLCULOS ESTATSTI-
ENSAIO MTODO FREQUNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAO
VIDUAIS
1.2 Agregados
1 ensaio no incio da utilizao do agrega-
Abraso Los Angeles NBR NM 51(1) do na obra e sempre que houver variao Resultados individuais 30%
da natureza do material
1 ensaio no incio da utilizao do agrega- ndice de forma 0,5 e
ndice de forma e partculas lamelares NBR 6954(2) do na obra e sempre que houver variao Resultados individuais porcentagem de partcu-
da natureza do material las lamelares 10%
1 ensaio no incio da utilizao do agrega-
Durabilidade com sulfato de sdio, em 5 (3)
DNER ME 089 do na obra e sempre que houver variao Resultados individuais 12%
ciclos
da natureza do material
1 ensaio por jornada de trabalho e sempre
Equivalente de areia do agregado mido NBR 12052(4) que houver variao da natureza do agre- Resultados individuais 55%
gado
Adesividade satisfatria
/continua
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/continuao
2. CONTROLE DA PRODUO DA MISTURA ASFLTICA
CLCULOS ESTATSTI-
ENSAIO MTODO FREQUNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAO
VIDUAIS
2.1 Temperaturas
Deve ser de 5 C a 10 C
superior temperatura
2 determinaes de cada silo por jornada
Temperatura nos silos quentes Resultados individuais definida para o aqueci-
de 8 horas de trabalho
mento do ligante, desde
que no supere a 177 C
Inferior a 177 C
Suficientemente elevada
para suportar eventuais
perdas de calor, e chegar
Termmetro bime- a obra com temperatura
Temperatura da massa asfltica, na sada da Determinao de todo caminho carregado
tlico com preciso Resultados individuais compatvel para sua
usina na sada da usina
de 5 oC aplicao, podendo variar
entre 5 C da especifi-
cada pelo projeto de
mistura
Variaes constantes ou desvios significativos em relao faixa de temperatura desejvel indicam a necessidade de suspenso temporria do processo de produo, para
que sejam executados os necessrios ajustes.
/continua
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/continuao
CLCULOS ESTATSTI-
ENSAIO MTODO FREQUNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAO
VIDUAIS
2.2 Granulometria dos Agregados
Controle Bilateral
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/continuao
CLCULOS ESTATSTI-
ENSAIO MTODO FREQUNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAO
VIDUAIS
Controle Bilateral
X = X K S LIE e
1
2 determinaes por jornada de 8 horas de
Volume de vazios - Vv ASTM D 3203(36) X = X + K S LSE (3 a 4)%
trabalho 1
Anlise de no mnimo 4 e
no mximo 10 amostras
Controle Unilateral
X = X KS LIE
Resistncia trao por compresso diame- 2 determinaes por jornada de 8 horas de
NBR 15087(17) 0,6
tral esttica a 25 C, MPa trabalho
Anlise de no mnimo 4 e
no mximo 10 amostras
/continua
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/continuao
3. CONTROLE DA APLICAO DA MISTURA ASFLTICA
CLCULOS ESTATSTI-
ENSAIO MTODO FREQUNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAO
VIDUAIS
3.1 Temperaturas
Poder variar 5 C da
Temperatura da massa ao chegar na pista, De todo caminho carregado que chegar
Resultados individuais indicada para incio da
medida imediatamente antes de aplicao Termmetro bime- pista
rolagem
tlico com preciso
Temperatura da massa asfltica, no momen- de 5 oC Dentro da faixa de tole-
to do espalhamento e no incio da compac- De cada descarga efetuada Resultados individuais rncia para compactao
tao da massa asfltica
3.2 Quantidade de Ligante e Granulometria da Mistura
Controle Bilateral
ASTM D 6307(27)
X = X K S LIE e
ou 1
2 extraes por jornada de 8 horas de 0,3% do teor timo de
Extrao de asfalto DNER ME 053(28)
trabalho X = X + K S LSE projeto
ou 1
ASTM D 2172(29) Anlise de no mnimo 4 e
no mximo 10 amostras
Controle Bilateral
Aceita, quando as varia-
X = X K S LIE e es (LIE e LSE) estive-
Anlise granulomtrica (com material resul- 1
2 ensaios por jornada de 8 horas de traba- rem compreendidas entre
tante da extrao com massa igual ou supe- NBR NM 248(26)
lho X = X + K S LSE os limites da faixa de
rior a 1.000 g) 1 trabalho, definida a partir
Anlise de no mnimo 4 e da curva de projeto
no mximo 10 amostras
/continua
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/continuao
CLCULOS ESTATSTI-
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VIDUAIS
3.3 Compactao
Mdia
O grau de compactao
100 xd pista aceito se:
GC1 =
Determinar a densidade aparente de cada d projeto a mdia de GC1 97%
(13) A cada 100 m de faixa de rolamento com-
corpo-de-prova extrado e o correspondente DNER ME 117
pactada ou ou
grau de compactao
100 xd pista a mdia de GC2 92%.
GC 2 =
d mt
4. CONTROLE GEOMTRICO E ACABAMENTO
4.1 Geomtrico
Controle Bilateral 5% da espessura de
projeto
Extrao com son- X = X K S LIE e
1
da rotativa, e de- e
Determinao da espessura atravs de A cada 100 m de faixa de rolamento X = X + K S LSE
terminao da
corpos-de-prova extrados compactada. 1
espessura com no possuir valores indi-
paqumetro Anlise de no mnimo 4 e viduais fora do intervalo
no mximo 10 amostras de 10% em relao da
espessura de projeto
/continua
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/continuao
CLCULOS ESTATSTI-
ENSAIO MTODO FREQUNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAO
VIDUAIS
4.2 Acabamento
Nivelamento com 2 rguas, uma de 3,0 m e A variao da superfcie
outra de 1,20 m, colocadas respectivamente em dois pontos quaisquer
Rguas A cada 20 m Resultados individuais
em ngulo reto e paralelamente ao eixo da de contato deve ser
pista < 0,5 cm
DNER PRO 164(30) Em cada faixa de rolamento, determinado a
Irregularidade longitudinal, para camada de
DNER PRO 182(31) cada trecho de 320 m, ou nos locais indi- QI 35 contagens/km
rolamento dos pavimentos novos
DNER PRO 173(32) cados pela fiscalizao
De modo geral as juntas executadas devem apresentar-se homogneas ao conjunto da mistura, isentas de desnveis e de salincias.
A superfcie deve apresentar-se desempenada, no deve conter marcas indesejveis do equipamento de compactao e ondulaes de variaes decorrentes da carga da
vibro-acabadora.
/continua
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/concluso
CLCULOS ESTATSTI-
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VIDUAIS
5. CONDIES DE SEGURANA
Determinao da macrotextura ASTM E 1845(33) Uma determinao a cada 100 m Resultados individuais Altura da areia 1,2 mm
6. DEFLEXES
Viga Benckelman
DNER ME 24(33) Controle Unilateral A deflexo caracterstica
A cada 20 m por faixa alternada, a cada
Ou X = X + KS LSE de cada sub-trecho deve
Determinao deflectomtrica, D0 e D25 40 m na mesma faixa, determinar D0;
Anlise de no mnimo 15 ser menor ou igual ao
FWD A cada 80 m determinar D25
determinaes valor admitido em projeto
DNER PRO 273(35)
_____________
/ANEXO B
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comercial.
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EMISSO FOLHA
Onde:
2 Desvio-padro da amostra (S) S=
( X Xi )2
N1
Xi = valor individual da amostra
o
N = n de determinaes efetuadas
Controle Unilateral
K = coeficiente unilateral tabelado em funo do nmero
3 controle pelo limite inferior de amostras
X = X KS LIE
K1 = coeficiente bilateral tabelado em funo do nmero
Ou de determinaes
4- controle pelo limite superior X = X + KS LSE LSE = limite superior especificado
X = X K S LIE
1
5 controle pelo limite inferior e e
superior
X = X + K S LSE
1
_____________
/ANEXO C
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