Alimentação e Nutrição Suinos PDF

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23/05/2013

Alimentao e nutrio de sunos

 As raes devem:
Ter boa aceitabilidade
Alimentao e nutrio de sunos 

 Granulometria adequada
 Atender as exigncias nutricionais dos animais
 PB
 Aminocidos
 Energia
 Vitaminas
 Minerais

Exigncia Nutricional Tabelas de exigncias

 NRC
Afetada por:
Potencial Gentico  Tabela Brasileira de Aves e Sunos
Qualidade dos ingredientes
 INRA
Idade
Fase
 Manuais da Linhagem
Temperatura Ambiente

1
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Principais Alimentos Alimentao e nutrio de sunos


 Formas de alimentao
Vegetal Animal  A vontade
Milho  Restrita
 Farinha de carne
Farelo de soja  Apresentao
 Farinha de peixe  Farelada
Sorgo
 Plasma Sanguneo  Peletizada
Farelo de trigo
 Extruzada
Aveia  Soro de leite  Administrao
Centeio  Leite  Seca
Triticale  mida
leos  Gordura animal
 Lquida

Alimentao e nutrio de sunos Alimentao lquida


8

Equipamento misturador e dosador de rao lquida


Rao A Rao B gua

Misturador

2
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Alimentao lquida - grupos Alimentao e nutrio de sunos


9

 Alimentao
 Leites - Lactao/creche
Taxa de incorporao das

 Crescimento/terminao
 Gestao/lactao
dietas (%)

Peso vivo ou idade

Manejo alimentar leites Implicaes do desmame

Ganho
dirio

Desmame Idade

3
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Variao na composio corporal de ganho de


Porcentagem de animais que consomem rao nas
primeiras 72 horas ps-desmame
peso em leites aps desmame

250

200
Porcentagem animais, %

100 150

100

Taxa, g/dia
Proteina
75 50 Agua

0 Lipideos
50
-50

-100
25
-150
-100 -50 0 50 100 150 200 250 300
0 Ganho de peso, g/dia
24 hs
48 hs
72 hs

NUTRIO DE LEITES
NUTRIO DE LEITES
 Processo de adaptao
Desenvolvimento da atividade de enzimas digestivas em leites

 Desmamem natural x desmame comercial

 Mudanas nas enzimas digestivas

Adaptado de PIC USA, 2003

4
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Manejo alimentar leites Manejo alimentar leites


Correlao entre ingesto de rao, altura dos vilos e
ganho de peso

Fonte: Pluske et al, (1996)

NUTRIO DE LEITES
Manejo alimentar leites Manejo alimentar leites
Secreo de cido no estmago de leites Eliminao de E. coli e diarria em leites

16

14
Desmame
Mmol/100g digesto

12

10

8
Secreo enzimas
6

0
Mamando Semana 1 Semana 2

HCL VFL Ac. Lctico

Fonte: Bolduan, 1987 Fonte: Kelly et al.,(1990) e Aumaitre (1983)

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NUTRIO DE LEITES
Manejo alimentar leites
 Integridade do intestino delgado
Morfologia e a altura das vilosidades do intestino delgado (jejuno) em
leites (Cera et al., 1988)
Efeitos:
 Digesto e absoro inadequada de nutrientes;
Comprometimento da sade;
Proliferao de bactrias patognicas;

 Baixo ganho de peso


 Incidncia de darria
2 10 21 28 35  CA comprometida
dias de aleitamento

Manejo alimentar leites Manejo alimentar leites

 Fatores que afetam o ganho de peso ps-desmame:


 Secreo insuficiente de enzimas digestivas;
 Estratgias alimentares e
 Baixa secreo de cido gstrico;
nutricionais ?????
Comprometimento da integridade do TGI
 Retirada do leite;
 Consumo de rao insuficiente e irregular;
Baixo consumo de gua e desitratao;
Adaptao lenta nova dieta e novo ambiente.

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Manejo alimentar leites  Peletizao

 Forma fsica da rao.


Condicionamento
 Raes fareladas - Digestibilidade

 Reduzir o consumo. - Contaminao

 Problemas respiratrios. Peletizao

 Raes peletizadas

Consumo de alimento.

Digestibilidade ED

 Produtos lcteos.

MANEJO ALIMENTAR DOS LEITES


Manejo alimentar leites Manejo alimentar leites
 Forma fsica da rao.
 Raes lquidas ou midas. Efeito da dieta liquida e seca sobre a altura de vilos
aps o desmame
pH estomacal
Higiene da rao
Eptlio intestinal

Reduz diarria
Sanidade
Consumo
Fonte: Deprez et al., (1987)
Ganho de peso

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Manejo alimentar leites

Manejo alimentar leites

 Escolha dos ingredientes

 Critrios

 Palatveis

 Digestiveis

 Atender requerimentos

 Fatores antnutricionais

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MANEJO ALIMENTAR DOS LEITES MANEJO ALIMENTAR DOS LEITES


Manejo alimentar leites Manejo alimentar leites
PRODUTOS MAIS UTILIZADOS
PRODUTOS MAIS UTILIZADOS NA DIETA
 Subprodutos da soja:
 Milho
 Farelo de soja: incluir at 15 % (21 dias) e 25% (28 dias)
 Glten do milho (fonte de protena)
 Soja integral ou semi-integral extrusada.
 Subprodutos do leite (altamente digestveis):
 Protena texturizada.
 Soro de leite em p,
 Protena concentrada de soja.
 Leite desnatado em p
 Outros ingredientes:
 Lactose.
 Plasma suno spray-dried.
 Vantagens:
22,5% imunoglobulinas, 48,0% albumina e 0,5% protenas de
 Possibilidade de formular uma dieta de transio. baixo peso molecular
 Raes mais adequadas capacidade digestiva dos leites  Farinha de peixe,
 Gorduras e leos.

36
Alimentos energticos

Cereais
Maior disponibilidade

Milho, trigo, triticale,


Maior quantidade nas dietas
sorgo, arroz Gorduras e leos
Principal fonte de energia

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cidos graxos insaturados Milho alto leo EE 6,40% vs. 3,61%

37 Rico em pigmentos como caroteno e xantofila 38


Milho alta lisina Lis dig 0,27% vs. 0,20%
Rico em vitamina A Milho + P disponvel 10% - P ftico
Pobre em FB, Ca e P, minerais e vitaminas MILHO
Limitado em lisina e triptofano
Granulometria (DGM 0,5 a 0,65 mm)

Farelo de grmen de milho


Milho degerminado
Farelo de glten de milho
90% das dietas
Milho pr-gelatinizado Alta incluso nas dietas
Milho integral extrusado
Silagem de gros midos de milho

Silagem de gros midos de


milho
39 40

Silagem de gros
midos de milho

Colheita dos gros com at 30% de umidade

Vantagens:
antecipao da colheita em at 30 dias
 racionalizao do uso da terra;
reduo de perdas ps-colheita;
qualidade sanitria.

Maior digestibilidade.
Silva et al. ,2005

10
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Triguilho

12 a 14 % de PB; 2 % de EE; 3 Mcal de EM/kg


41 42

Rico em P e pobre em Ca
Deficiente em vitamina D, riboflavina e caroteno;
TRIGO
Prolamina e glutelina;

FAN: PNAS (pentosanas)


Uso de enzimas : xilanase e beta glucanases

Farelo de trigo (laxativo)


At 20% rao porcas gestantes Hauschild et al. ,2004

Trigo e centeio Triticale


16 a 20% de PB, deficiente em lisina e treonina;
Farinha de triticale apresenta rendimento 10 % inferior ao trigo;
43 FAN: Inibidores de tripsina e quimiotripsina 44

TRITICALE

Hauschild et al. ,2009

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10 a 11% de PB
 Rico em amido, acares como sacarose e maltose; Sorgo baixo tanino
Resistente as secas e altas temperaturas;
45 Semente dura e pequena. 46

Pobre em vitaminas e minerais;


Deficiente em lisina, treonina e metionina.

FAN: Compostos fenlicos: tanino , apresenta gosto amargo


e baixa palatabilidade. SORGO
Problema: complexao das protenas,
comprometendo a palatabilidade e digestibilidade. Marques et al., 2007

47
12% de PB e alta fibra;
Com casca: semelhante a aveia e pobre em protena 48
Alimentos proteicos
Baixos nveis de vitamina A. ARROZ
FAN: Acido ftico e PNAS

FAI
Altos teores de slica
Utilizao at 30%
Rancificao Origem animal

FAD Soja, girassol, farinha


Teores de PB e FB superiores ao milho Origem vegetal
carne e ossos
85 a 90% P ftico
Utilizao at 20%

Quirera Menor quantidade nas dietas

Limitado para leites (mx. 25%)

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Cuidados com a amilase e urease


Processamento
49 dos gros, desativao de FANs 50
Origem animal
Superaquecimento: reao de Maillard
Subaquecimento: ineficiente
Extruso: aumenta a EM do ingrediente
 Balano inadequado de aminocidos
 Baixos nveis de triptofano
 Excesso de clcio
ndice de urease SOJA  Contaminaes e constantes fraudes
>0,3 tratamento inadequado  Aspectos sanitrios
< 0,05 excesso de tratamento

Farinha de carne e ossos Farinha de sangue


 80% de PB, baixa digestibilidade
51
40 a 55% de PB, >4,5% de P. 52
Restrio ao sal comum  Rico em lisina, triptofano, treonina e fenilalanina
FARINHAS Protena de menor qualidade que a de carne
FARINHAS
Boa fonte de lisina 

 Processamento spray dry


 Pouco utilizada
Variabilidade na composio  Produo de 8kg de farinha de um boi de 500kg
Farinha de penas hidrolizadas
Resultante da coco de penas limpas
Farinha de peixe 85% de PB, rica em arginina, cistina, triptofano e glicina
54 a 62% de PB; digestibilidade 0,93 a 0,95 Pobre em lisina e metionina
Rica em lisina, triptofano e metionina Palatvel e facilmente digestvel (hidrolisada)
P (90% disponvel) Queratina (processamento qumico e vapor), rica em AA sulfurados (cistina)
cidos graxos de cadeia longa (mega 3) Excesso de calor pode destruir AA termolbeis (lisina)
Limitado pelo teor de sal

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MANEJO ALIMENTAR DOS LEITES


Manejo alimentar leites Manejo alimentar leites

 Aditivos
PRODUTOS MAIS UTILIZADOS NA DIETA
 Antimicrobianos
 Ncleos:
 Probiticos
 Fontes de vitaminas, micro e macro-minerais e AA
 Prebiticos
 Ncleos pr-iniciais e iniciais (fontes de PB e energia)
 Enzimas
 Includos em altas propores nas raes
 Acidificantes

Exigncias nutricionais de leites de mdio potencial gentico


Manejo alimentar leites
Dietas
Nutrientes Unidade
Pr-inicial Inicial I Inicial II
 Fases
EM kcal/kg 3.265 3.265 3.265
7 a 10 kg 10 a 17 kg 17 a 25/30 kg PB % 22,50 20,90 20,30
Ca % 0,770 0,710 0,670
P Total % 0,630 0,590 0,570
P Disponvel % 0,370 0,320 0,280
Pr-inicial Inicial I Inicial II Aminocidos digestveis
Lisina % 1,260 1,010 0,970
Metionina + cistina % 0,720 0,580 0,550
Densidade nutricional e digestibilidade
Metionina % 0,360 0,270 0,260
Treonina % 0,810 0,630 0,610
Triptofano % 0,230 0,180 0,180
Fonte: NRC (1998)

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Manejo alimentar leites

Plano de alimentao de leites  Fatores que afetam o ganho de peso ps-desmame:


 Secreo insuficiente de enzimas digestivas;
 Baixa secreo de cido gstrico;
Comprometimento da integridade do TGI
 Retirada do leite;
 Consumo de rao insuficiente e irregular;
Baixo consumo de gua e desitratao;
Adaptao lenta nova dieta e novo ambiente.

SUNOS EM CRESCIMENTO E 60

TERMINAO

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SUNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAO

61
 Esta fase representa 70% do total da rao consumida na granja.

Ganho de peso corporal em razo da Ganho de tecido muscular e lipdico de


idade (WHITTEMORE, 1998). acordo com a idade (KYRIAZAKIS, 1999).

SUNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAO SUNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAO

 Protena
energia da dieta
 Nutrientes mais caros das dietas

 Quantidade X Qualidade

 Exigncias de aminocidos

 Mantena
Influencia consumo Influencia deposio de
de rao gordura  Crescimento muscular

 Aminocidos sintticos

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SUNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAO


Protena Ideal:

A protena ideal definida como balano exato de


Protena Ideal aminocidos que capaz de prover sem excesso ou
falta, os requerimentos de todos os aminocidos
necessrios para a manuteno animal e mxima
deposio protica.
Melhora no perfil de

protena na dieta aminocidos essenciais SUIDA (2001)

Esquematizao das exigncias em aminocidos Ordem de limitao dos aminocidos


de sunos (Lisina - limitante)
 Varia conforme a espcie animal, ingrediente e idade
P+T
His
Ile Sunos Frangos
M+C 1. Lisina 1. Metionina
Val Treonina 2. Lisina
Trp
Metionina 3. Treonina 4.
Thr Triptofano 4. Arginina/glicina

Lis
 Fontes: NRC, UFV, manual das linhagens etc...

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Suplementao com aminocidos sintticos Lisina referncia para Protena Ideal

 Ordem de limitao dos aminocidos:


Arg
His Ile Sunos: 1o limitante
Aves: 2o limitante
Val

Conhecimento:
Trp
L- Thr  Disponibilidade comprovada quimicamente e exigncias
Lys
nutricionais bem determinadas;

Thr  Possui turnover lento: digestibilidade ileal verdadeira


versus disponibilidade biolgica

 Metabolismo para deposio protica

Relao ideal de aminocidos e lisina em dietas de frangos Benefcios ao meio ambiente das dietas de
de corte e na carcaa de aves sunos com baixa protena

Efeito da em 1 Efeito Nveis atingveis


ponto da PB facilmente
Aminocidos Mack et al. 1999 CVB 1996 Baker 1994, 1998 NRC 1994 Austic 1994 FAO 1970
mximo

20 - 40 d 0 - 42 d 0 - 21 d 21 - 42 d 0 - 21 d* 21 - 42 d* 0 - 21 d* Carcaa de ave Excreo de


-10% - 50 % - 25 %
Lisina 100 100 100 100 100 100 100 100
nitrognio
Metionina - 38 36 36 45 38 38 -
Met+Cis 75 73 72 75 82 72 72 83 Nvel de amnia nos
Treonina 63 65 67 68,5 73 74 62 73
dejetos - 10 % - 50 % -30 %
Arginina 112 105 105 108 114 110 96 87
Valina 81 80 77 80 82 82 69 98
Isoleucina 71 66 67 69 73 73 65 90 Emisso de amnia
Leucina - - 109 109 109 109 92 126 no ar - 10 % - 60 % -40 %
Triptofano 19 16 16 17 18 18 18 21
Histidina - - 32 32 32 32 24 35
Consumo de gua
Lisina Total % - 2-3 % - 28 % - 10 %
20 - 40 d 1,22 1,15 0,98 1.00 - -

Volume de dejetos - 3-5 % - 30 % - 20 %

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SUNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAO


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 Idade

Exigncias nutricionais
 Fase de crescimento

Maior velocidade de deposio de tecido magro

O consumo menor do que a exigncia

a densidade da dieta

 Fase de terminao

Consome mais alimento do que necessita

Deposio de gordura maior que a de protena Perodo ou peso vivo

Alimentao e nutrio de sunos Alimentao lquida


76

Equipamento misturador e dosador de rao lquida


Rao A Rao B gua

Misturador

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Ajuste da oferta de nutrientes de acordo com as


Alimentao lquida - grupos exigncias dos animais
77

Mistura de alimentos
slidos

Alimentao por mistura de dietas permite: Ajuste da oferta de nutrientes de acordo com as
exigncias dos animais
 Reduzir excreo de elementos poluidores sem
aumentar os custos;  O efeito de alimentar sunos com um programa alimentar de
trs fases (3F) ou multifases dirias (DF) foi estudado por
Apenas duas dietas so elaboradas, sendo que a Pomar et al, (2007);
mistura das duas permite dietas multifases  Duas dietas foram formuladas e misturadas para os dois
grupos ( 3F e DP) utilizando um sistema automtico de
alimentao.

80
Tempo ou peso

20
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Ajuste da oferta de nutrientes de acordo com as Ajuste da oferta de nutrientes de acordo com as
exigncias dos animais exigncias dos animais

 Consumo  Consumo de protina


3,0 500

Consumo de protena (g/d)


450
Consumo (kg/d)

2,5

400

2,0
350
Ajuste dirio (FD) Ajuste dirio (DP)
3 fases (3F) 3 fases (3P)

1,5 300
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Semana experimental Semana experimental

Ajuste da oferta de nutrientes de acordo com as Alimentao de preciso individual


exigncias dos animais
3.0

Ganho de peso Limitaes da alimentao por grupos


Feed intake (kg/d)

2.5

 Todos os animais so alimentados com um nico alimento e


2.0

1100 Dai ly adjustment (DP )


3 phases (3P)

1.5
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

durante um longo perodo de tempo


W eeks in trial
Ganho de peso mdio (g/d)

1000
A maioria dos animais recebem mais nutrientes que
necessitam para atender a sua exigncia
900

800

700
3 fases (3P)
Ajuste dirio (DP)
600
Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fases 1-3
84
25 50 kg 50 80 kg 80 105 kg 20 105 kg

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Introduo Material e mtodos Resultados Concluses

-Emprico e fatorial
-Modelos crescimento
0.02 86

Formulao Estimativae
Trs fases dietas xigncias
0.01
Lisina/energia lquida (g/MJ)

0.01
Dieta Dieta
A B
0.01

0.01

0.01

0.00

0.00 Peso Consumo


0 20 40 60 80
Tempo (dias)
Intelligente Precision Feeder

IPF-S Intelligent Precision Feeder System Alimentao de preciso individual


87 88

Pomar et al. (2012)

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Ganho de protena de diferentes tipos


SUNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAO sexuais

 Sexo
 Sexo tem influncia no desenvolvimento corporal,
carne, gordura e ossos
So divididos em trs classes sexuais:
 Machos inteiros (testosterona)
 Machos castrados
 Fmeas.

Pomar 1995

SUNOS
Ganho EMtaxas
de peso, CRESCIMENTO
de deposioEde
TERMINAO
protena e gordura SUNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAO
Nveis dietticos de aminocidos para machos castrados e fmeas
na carcaa de sunos de 25 a 90 kg segundo sexo

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Ganho de protena de diferentes tipos SUNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAO


genticos  Gentipo

Ganho N
Aporte nutricional

Pomar 1995

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