Ana Maria Machado
Ana Maria Machado
Ana Maria Machado
Histria de Ana
Vivendo atualmente no Rio de Janeiro, Ana comeou a carreira como pintora. Estudou no Museu
de Arte Moderna e fez exposies individuais e coletivas, enquanto fazia faculdade de Letras na
Universidade Federal (depois de desistir do curso de Geografia). O objetivo era ser pintora
mesmo, mas depois de doze anos s voltas com tintas e telas, resolveu que era hora de parar.
Optou por privilegiar as palavras, apesar de continuar pintando at hoje.
A volta ao Brasil veio no final de 1972, quando comeou a trabalhar no Jornal do Brasil e na
Rdio JB - ela foi chefe do setor de Radiojornalismo dessa rdio durante sete anos. Em 76, as
histrias antes publicadas em revstas passaram a sair em livros. E Ana ganhou o prmio Joo de
Barro por ter escrito o livro "Histria Meio ao Contrrio", em 1977. O sucesso foi imenso,
gerando muitos livros e prmios em seguida. Dois anos depois, ela abriu a Livraria Malasartes
com a idia de ser um espao para as crianas poderem ler e encontrar bons livros.
O jornalismo foi abandonado no ano de 1980, para que a partir de ento Ana pudesse se dedicar
ao que mais gosta: escrever seus livros, tantos os voltados para adultos como os infantis. E assim
foi feito, e com tamanho sucesso que em 1993 ela se tornou hors-concours dos prmios da
Fundao Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Finalmente, a coroao. Em 2000, Ana
ganhou o prmio Hans Christian Andersen, considerado o prmio Nobel da literatura infantil
mundial. E em 2001, a Academia Brasileira de Letras lhe deu o maior prmio literrio nacional,
o Machado de Assis, pelo conjunto da obra.
Em 2003, Ana Maria foi eleita para ocupar a cadeira nmero 1 da Academia Brasileira de Letras,
substituindo o Dr. Evandro Lins e Silva. Pela primeira vez, um autor com uma obra significativa
para o pblico infantil havia sido escolhido para a Academia. A posse aconteceu no dia 29 de
agosto de 2003, quando Ana foi recebida pelo acadmico Tarcsio Padilha e fez uma linda e
afetuosa homenagem ao seu antecessor.
1. Primeiros passos
Pesca de arrasto em
Manguinhos
Nasci e me criei no Rio, mas quando era criana costumava passar os veres na praia de
Manguinhos, no Esprito Santo. Ficava quase trs meses por ano beira do mar, com meus avs,
junto natureza e s tradies. Como no havia eletricidade, todas as noites as pessoas se
reuniam para contar e escutar histrias. Cada adulto tinha a sua especialidade, contando os mais
variados tipos de histria. Tenho certeza que sem os veres em Manguinhos eu escreveria bem
diferente.
Caryb
No meu aniversrio de sete anos, ganhei de presente um marcante e inesquecvel dirio. Era um
fichrio preto, de trs furos, onde eu podia guardar tudo o quisesse e trancar para ningum ver.
Na primeira pgina tinha um desenho lindo, feito por encomenda a um pintor argentino chamado
Caryb. Nesse tempo ele ainda no tinha virado baiano nem ilustrador de Jorge Amado e Garcia
Mrquez. Sa escrevendo furiosamente no dirio.
2. Pintando o caneco
Rubem Braga.
A minha adolescncia foi repleta de livros, que me proporcionaram grandes prazeres e
descobertas. Ficava abismada com o jeito de escrever de grandes autores e cronistas, como
Rubem Braga. Na escola, em casa e com meus amigos, estava sempre rodeada de gente que
tambm gostava de curtir a vida tendo bons livros ao seu lado.
Eu e Alosio Carvo.
Estava no cientfico quando comecei a estudar pintura, primeiro na Escolinha de Arte do Brasil,
depois no Atelier Livre do Museu de Arte Moderna. Foi nesse curso que tive o privilgio de ter
aulas com Alosio Carvo, por quem guardo at hoje um carinho muito grande. Nunca algum
tinha sido to exigente comigo e ao mesmo tempo me dado tanta fora, me preparando para a
dureza de ser artista.
3. Aquele abrao
Casa de meus pais em Manguinhos, descrita no livro.
Em 1969, o pas estava em plena ditadura. J vivamos sob o peso do Ato Institucional no 5, que
fechou o Congresso, instituiu a censura e consolidou a tortura. O segundo semestre desse ano foi
particularmente difcil para mim. Fui presa, tive colegas, amigos e alunos detidos. Quando o ano
acabou, estava desmontando minha casa e fazendo malas para deixar o pas. Anos depois,
escreveria sobre essa poca no romance "Tropical Sol da Liberdade".
5. Mil histrias
Com o Dr. Evandro Lins e Silva durante cerimnia de premiao do Prmio Machado
de Assis na ABL em 2001
Eu era muito amiga do doutor Evandro Lins e Silva. Minha irm foi casada com um
filho dele, ento a gente conviveu muito. Ele vrias vezes me falou que eu deveria
me candidatar, que ele gostaria muito de me ver na Academia Brasileira de Letras.
E quando ele morreu eu fiquei muito triste com o acontecido, mas pensei que a
hora era aquela.
Candidatei-me e fui eleita para a cadeira nmero 1. Esta escolha um marco, pois
at hoje jamais havia sido escolhido para a Academia um autor com uma obra
significativa para o pblico infantil. Nem mesmo Monteiro Lobato quando se
candidatou.
Em recepo ocorrida na Editora Nova Fronteira, com os acadmicos Evanildo
Bechara, Alberto da Costa e Silva, Murilo Melo Filho no dia da eleio para a ABL
A posse aconteceu no dia 29 de agosto de 2003. Faz parte da tradio da Academia
quem est tomando posse homenagear o antecessor. Para mim, essa tarefa foi
muito prazeirosa, j que pude falar de afetuosas lembranas do meu convvio
pessoal com o meu querido amigo Evandro Lins e Silva. O meu discurso de posse
est disponvel (num arquivo em formato PDF) para quem quiser ler.
Inaugurao de Sala de Leitura Ana Maria Machado na Escola Normal Julia
Kubitschek, Rio de Janeiro, em 2006
Mas, acadmica ou no, continuo muito dedicada s questes de incentivo leitura.
Viajo muito, no Brasil e no exterior, tendo reunies e fazendo conferencias sobre
esse assunto e temas ligados a ele. Sei muito bem que hoje em dia, com as novas
tecnologias, o livro no mais o eixo central em torno do qual gira toda a cultura.
Mas acho justo que todas as pessoas possam ter acesso a tudo o que a leitura pode
nos trazer.
Em 2009, lancei um livro muito especial para mim: Sinais do Mar. Uma reunio de
poemas que vim escrevendo ao longo de muitos anos. Todos sobre o mar. no sei
dizer para que idade de leitores ele se destina. Por isso, quis que fosse bem neutro,
ao alcance de adultos e crianas. Sem ilustrao, apenas com um belssimo
trabalho grfico. Uma maneira de continuar meu dilogo com o mar, que me
acompanha desde que nasci.
1.
ABC do Brasil
2.
Abrindo Caminho
3.
Uma histria de amor s rvores, de respeito e defesa dos direitos e que ainda
deixa uma pontinha de esperana.
4.
Reunio de trs histrias cheias de humor, em torno aos medos de todos ns, em
qualquer idade. Medos concretos ou abstratos, reais ou imaginrios, justificados ou
no.
5.
Amigo Comigo
A amizade posta prova por Ana Maria Machado, que discute esse elemento
importante na vida de todas as pessoas.
6.
Amigos Secretos
7.
Os Anjos Pintores
8.
A Arara e o Guaran
Para quem est comeando a ler, uma divertida histria com jeito de Brasil.
9.
10.
11.
Da srie Mico Maneco. Essa divertida histria ajuda a treinar a leitura de palavras
com dgrafos.
12.
O Barbeiro e o Coronel
13.
Beijos Mgicos
14.
Criana cresce depressa, e acaba deixando todos confusos. Na vida tem idade para
tudo, e so esses pode-isso-mas-no-aquilo que acabam deixando a menina Helena
aturdida.
15.
16.
Besouro e Prata
Com um texto leve e delicado, Ana Maria conta a histria de um besouro que entrou
em uma casa.
17.
Beto, o Carneiro
18.
Bisa Bia, Bisa Bel
Com mais de 2.500.000 exemplares vendidos, a histria de Bel e sua bisav Bia
mostra com ternura essa relao to delicada.
19.
Boladas e Amigos
Divertida histria da segunda fase da srie Mico Maneco, boa para treinar as
palavras com os fonemas "f" e "v" e com "g" e "j".
20.
Brincadeira de Sombra
Quem nunca brincou com a prpria sombra? Lusa se diverte enquanto aprende a
mexer com a sua.
21.
Cabe na Mala
Primeira fase da srie Mico Maneco, para leitura de palavras bem simples.
22.
Cachinhos de Ouro
Era uma vez uma menina muito loura que, andando pela floresta, viu uma casinha
linda e resolveu entrar. De quem ser essa casa to linda?
23.
24.
Camilo, o Comilo
25.
O Canto da Praa
26.
27.
28.
Algumas das mais belas histrias da mitologia clssica, difundidas por Esopo,
Apuleio, Putarco e Ovidio, e recontadas para os leitores de hoje.
29.
ltima fase da srie Mico Maneco, que lembra a importncia e o prazer de ler.
30.
Currupaco Papaco
O papagaio Paco sempre fez o maior sucesso na venda do seu Manoel, mas cansado
de tanta mesmice ele resolveu partir para conhecer o mundo.
31.
32.
De Carta em Carta
Pepe no ia escola. Um dia, resolveu mandar uma carta para o av, e pediu ajuda
a um escrevedor. De carta em carta, Pepe descobre que a escola um lugar legal.
33.
De Fora da Arca
Todo mundo conhece a histria da Arca de No. Mas o que aconteceu com quem
ficou de fora da Arca?
34.
35.
Dedo Mindinho
36.
Delcias e Gostosuras
Narrativa divertida, toda em versos e rimas, que brinca com os prazeres do paladar
na hora de comer, por entre ecos de histrias tradicionais e cantigas infantis.
37.
Dia de Chuva
38.
Um Dia Desses
39.
O Distrado Sabido
Pedrinho parecia viver no mundo da Lua. Ser que ele era distrado mesmo? Um
passeio pela mata vai tirar essa dvida.
40.
41.
Do Outro Mundo
Ruidos muito estranhos arrepiam os cabelos de Mariano e sua turma. Ser que a
antiga fazenda de caf onde foram passar uns dias mal-assombrada?
42.
O Domador de Monstros
O medo natural das crianas com o escuro abordado com humor e sensibilidade
neste livro.
43.
Dona Baratinha
Conto popular recontado por Ana Maria Machado. Histria doce, que j faz parte do
imaginrio popular brasileiro.
44.
Dorotia, a Centopia
45.
O Elefantinho Malcriado
O beb elefante adorava fazer birra, at que aprendeu uma grande lio.
46.
O Elfo e a Sereia
Nas histrias de Ana Maria Machado, nada impossvel. A bonita histria de amor
entre um elfo e uma sereia se desenrola apesar das dificuldades.
47.
48.
Um pas vivia bem at que apareceu um tirano querendo mudar tudo. Veja o que
aconteceu!
49.
50.
Eu era um Drago
Num jogo permanente entre o texto e a ilustrao, este livro sublinha a riqueza da
imaginao infantil em suas sutilezas, que nem sempre ficam visveis para os
adultos.
51.
Livro informativo feito para uma coleo internacional organizada por uma editora
inglesa. Cada volume foi entregue a um grande autor de uma parte diferente do
mundo.
52.
Festa no Cu
Vai haver uma festa no cu. Mas como os bichos que no voam vo poder ir?
53.
54.
Fome Danada
Uma histria de comilana, que ajuda os que esto aprendendo a ler a diferenciar
os sons "f" e "v" e as letras "g" e "j".
55.
56.
57.
58.
59.
Gente, Bicho, Planta: o Mundo me Encanta
60.
61.
Voc vai encontrar aqui uma histria meio diferente, que comea exatamente no
fim das outras histrias normais. Curioso(a)? Voc ainda no viu nada.
62.
Antologia de dez histrias populares de nossa tradio oral, recontadas com a viso
e o estilo inconfundveis da autora.
63.
64.
65.
Histrias rabes
O livro rene histrias conhecidas como Ali Bab e os Quarenta Ladres e outras
menos famosas, oriundas das Mil e Uma Noites.
66.
Rene duas peas infantis de Ana Maria Machado: "As Cartas No Mentem Jamais" e
"No Pas dos Prequets".
67.
Paixo no se escolhe, j foi dito h muito tempo. Gabi se apaixona pelo mesmo
rapaz que sua prima. Como fica isso?
68.
69.
70.
Jeca, o Tatu
O tatu Jeca vivia desanimado, at que fez um passeio inesquecvel pela cidade.
71.
Joo Bobo
A histria do Joo, que era conhecido por ser bobo. Conto popular recontado por
Ana Maria Machado.
72.
O Jogo do Vira-Vira
73.
Manos Malucos I
74.
Manos Malucos II
Uma srie de adivinhaes, que lidam com a riqueza da lngua portuguesa e seus
homnimos e parnimos. Diverte enquanto ensina.
75.
Criana brinca com cada coisa... Elas ganham uma boneca, mas brincam com a
caixa. Todas as crianas querem a Ponte Maravilhosa, mas ningum encontra para
comprar. O que ser essa ponte?
76.
Lusa sai para passear na praia com seus pais, e rapidamente descobre gostosas
brincadeiras.
77.
Maria Sapeba
78.
Uma festa bem brasileira est sendo organizada, com uma mistura bem divertida.
79.
Menina Bonita do Lao de Fita
80.
O Menino e o Maestro
81.
Quantas crianas no tem um amigo imaginrio? O amigo que ningum v pode ser
uma tima companhia para a criana, mas difcil fazer a famlia compreender isso.
82.
Menino Poti
A histria do menino Poti diverte e ensina quem est na primeira fase da srie Mico
Maneco, que possui palavras bem simples.
83.
Lucas gosta de usar sua imaginao. E que imaginao! Com ela, Lucas aprende a
criar um mundo melhor, onde tudo liberdade.
84.
85.
86.
Um prncipe que se preza deve ter um cavalo, correto? Pois o prncipe Ricardo no
tinha nenhum, at que surge uma chance de concretizar esse sonho.
87.
Mico Maneco
A histria do Mico Maneco, sempre muito levado, ideal para quem est
comeando a ler. Pertence a primeira fase da srie, com leitura de palavras bem
simples.
88.
A Minhoca da Sorte
A partir de um motivo da tradio oral - o gro da sorte - a autora cria uma histria
simples e comovente, que aborda as dores e alegrias do crescimento: o medo da
solido e o desejo de independncia.
89.
O Mistrio da Ilha
90.
91.
Crianas levam loucura um sndico mando, um boto fica apaixonado por uma
estrela cadente, um barbeiro ameaado por um coronel tirano. Essas e outras
histrias de diferentes momentos da carreira de Ana Maria Machado apresentam
aos jovens leitores o fascinante universo da escritora.
93.
O Natal de Manuel
94.
95.
No Barraco do Carrapato
Terceira fase da premiada srie Mico Maneco. timo para treinar os sons "r" e "s".
96.
Histria divertida para treinar a leitura de palavras com dgrafos. Pertence a quarta
fase da srie Mico Maneco.
97.
98.
Palavras, Palavrinhas, Palavres
A boa educao ensina a no falar palavres. Mas como explicar isso para uma
criana? O que palavro, afinal? Brincando com as palavras, e com o jeito das
crianas, tudo fica claro nesse livro.
99.
O Palhao Espalhafato
100.
101.
Passarinho me Contou
Fbula moderna sobre a ambio dos homens, que vira uma lio de vida para
todos.
102.
O Pavo do Abre-e-Fecha
103.
A Peleja
Parte da coleo Arte para Criana, esse livro dedicado arte popular. As
ilustraes so feitas a partir de esculturas feitas de barro.
104.
Livro da segunda fase da srie Mico Maneco, para leitura das palavras com "f" e "v"
e com "g" e "j".
105.
O Pescador e Me D'gua
Primeiro ttulo da srie 7 Mares. Nas guas tropicais que se estendem entre a Africa
e o litoral do Brasil, a autora reconta uma histria densa e misteriosa, de paixo e
tradio, com toques sobrenatu
106.
Piadinhas Infames
107.
Pimenta no Cocuruto
Uma histria com jeito de v, contada com carinho sobre uma galinha apavorada.
108.
Ponto a Ponto
109.
Ponto de Vista
A aventura de dois amigos que pareciam ser diferentes por viver numa cidade
partida.
110.
Portinholas
A menina gostava muito de pintar. Um dia ela encontrou um livro lindo que abriu
um monte de portinholas mgicas.
111.
Uma princesa sempre boazinha e que concordava com tudo um dia resolve dizer
no. Defende o direito de pensar por conta prpria e de escolher tudo. Certo ou
errado? A gente tem sempre de concordar com
112.
Um prncipezinho muito bem educado cresce e toda a corte quer que ele escolha
uma princesa para se casar. Mas todas so to chatas, com umas conversas to
bobas... E ele pede um tempo para sair de via
113.
Procura-se Lobo
Manoel Lobo gostava muito de ler. E por isso, escrevia bem direitinho. Foi assim que
ele arrumou um emprego para responder cartas.
114.
O Que ?
Brincando com adivinhas, sons, imagens e grafia das palavras, a criana aprende
enquanto se diverte.
115.
Que Lambana!
116.
117.
Quem me Dera
Vera quer brincar, mas ningum tem tempo para ela. Todos muitos ocupados,
querendo, mas no podendo. E voc, quer brincar com Vera?
118.
Quem Perde Ganha
Trs histrias poticas e divertidas sobre a perda: "Fiapo de trapo", "A menina que
vivia perdendo" e "O boto e a estrela".
119.
Quenco, o Pato
Pato gosta de gua, correto? Nem todos! O patinho Quenco no gostava, veja o que
aconteceu.
120.
Parte da terceira fase da srie Mico Maneco. Enquanto se diverte a criana aprende
a leitura dos sons com "r".
121.
Se voc tem um problema, conta para quem? Raul arranja um problema que
ningum v, e no sabe como solucionar ou para quem pedir ajuda. Quem pode lhe
ajudar?
122.
O Segredo da Oncinha
123.
Senhora dos Mares conta a histria de Marina, uma menina que pensava diferente.
Determinada em seus sonhos ela consegue mudar o rumo da sua vida.
124.
125.
Sinais do Mar
Antologia de poemas sobre o mar, seus sutis sinais, seus vestgios, suas miudezas.
126.
Surpresa na Sombra
127.
Tapete Mgico
128.
Tatu Bobo
Uma histria engraada de um tatu muito bobo, contada em palavras bem simples
para quem est comeando. Primeira fase da srie Mico Maneco.
129.
O Tesouro da Raposa
Uma histria curiosa que ajuda a treinar as palavras que tem os sons de "r" e "s",
pertencente terceira fase da srie Mico Maneco.
130.
Os Trs Mosqueteiros
131.
Os Trs Porquinhos
A clssica histria dos trs porquinhos, contada por Ana Maria Machado.
132.
Troca-Troca
Para quem j domina todos os sons da lngua, uma histria divertida que ajuda a
treinar os encontros consonantais. Pertencente a ltima fase da srie Mico Maneco.
133.
134.
A vida de um menino pobre que convive com pessoas de classe mdia no seu dia-a-
dia. Durante todo um ano, uma turma de amigos enfrenta questes inesperadas
com valentia.
135.
136.
Um Drago no Piquenique
Uma grande aventura fcil de ler e que ajuda a treinar os encontros consonantais.
Para quem j est na ltima fase da srie Mico Maneco.
137.
Um Gato no Telhado
138.
Um Monto de Unicrnios
139.
140.
141.
A histria da arara tagarela diverte enquanto ajuda a treinar os sons "r" e "s". Parte
da terceira fase da srie Mico Maneco.
142.
O rei no deixa mais ningum cantar. Como fica o reino sem a msica?
143.
144.
Quando chega a Pscoa, todos ficam ansiosos para ganhar seus presentes: os
meninos querem ovos de chocolate e, os coelhinhos, suas cenouras coloridas.
145.
Uma Noite Sem Igual
146.
147.
Aprender e ensinar podem ser uma gostosa brincadeira para Henrique e Isadora,
entre rimas, histrias da av e cantigas.
148.
O Veado e a Ona
Conto popular recontado por Ana Maria Machado, que trata da convivncia entre
vizinhos.
149.
A Velha Misteriosa
Ser que na nica casa do bairro, cheio de prdios altos, vive uma bruxa? Leia e
descubra.
150.
A Velhinha Maluquete
151.
A Zabumba do Quati
A histria do Quico com o forr faz parte da quarta fase da srie Mico Maneco, para
os que querem treinar a leitura de palavras com dgrafos.