Eletrotécnica Industrial III 2015 1
Eletrotécnica Industrial III 2015 1
Eletrotécnica Industrial III 2015 1
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ELTRICA
DISCIPLINA:
ELETROTCNICA INDUSTRIAL
2015-1
APOSTILA ELETROTCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
EMENTA
OBJETIVOS
A) GERAL:
Planejar, projetar, executar no contexto da eficincia energtica, projetos eltricos industriais, tecnicamente
viveis, economicamente justificveis e segurana garantida, com a conscincia da necessidade de solues
integradas entre as diversas reas do conhecimento. Desenvolvendo principalmente o senso crtico do resultado das
aplicaes destas tcnicas na Sociedade e em seu Meio.
B) ESPECFICOS:
. Analisar, definir e elaborar criteriosamente a melhor alternativa para a energizao de cada motor acoplado em
mquinas de processamento existentes nas indstrias;
. Conhecer as principais caractersticas de operacionais dos dispositivos de comando e proteo existentes num
sistema eltrico industrial;
. Analisar, elaborar, acompanhar as montagens de um sistema eltrico industrial e ter a capacidade em resolver os
possveis problemas (defeitos) relacionados aos acionamentos dos motores eltricos;
. Ter a capacidade em analisar, definir e projetar sistemas eltricos no contexto da eficincia energtica;
1. Energizao de motores de induo (16 horas): 1. Conceito de curto-circuito em sistemas de baixa tenso
sobrecarga violenta, queda de tenso, harmnicos, 13. Conceito de um sistema eltrico com qualidade
seo
14. Conceitos de especificaes de um condutor em regime
mnima estabelecida pela norma e critrio permanente
econmico.
15. Tipos bsicos de condutos eltricos
. Inversor de freqncia.
4 Inversor de freqncia
26 Verificao escrita VE 3
- Coleta e anlises de resultados apresentados (V, I, P, etc) , para confrontar com a teoria
apresentada.
. 01 Data show
. Materiais e equipamentos
. Bibliografias bsicas
. Bibliografias complementares
. 01 Professor
. 01 varivolt trifsico
. 01 Alicate watmetro
. 03 alicates universal
. 07 chaves de fenda
. 05 ampermetros de 0 50 A
. 05 voltmetros de 0 300V
didticos existentes.
OBS:
Este painel tem como objetivo verificar atuao seletiva de alguns dispositivos, tais como:
rel de subtenso, rel de sobre tenso, rel de seqncia de fase, rel de temperatura, rel
de nvel, rel bi metlico de sobrecarga, fusveis e disjuntor termomagntico, atravs de
simulaes pr-definidas. Mostrando ainda, como so interligados estes equipamentos de
protees dentro de um sistema e principalmente quando da sua montagem, evidenciar a
necessidade de uma definio clara e objetiva do diagrama de fora e de comando.
Este mdulo tem como objetivo conhecer mais sistematicamente uma chave de partida direta.
Estudando ainda, vrias alternativas de acionamentos distancia, e como complemento
avaliar e testar as principais anormalidades provenientes destas alternativas.
Dentro deste contexto, este painel tem como objetivo evidenciar a importncia dos
acionamentos em cadeia de motores eltricos e fazer com que o aluno familiarize com as inter-
relaes dentro de um sistema, de um comando manual e automtico.
Este painel tem como objetivo a familiarizao do aluno com um sistema ( CCM ) real utilizado
numa indstria. E ainda simular a energizao dos motores nas alternativas apresentadas,
verificando o comportamento do sistema e da carga, principalmente com relao ao
comportamento da corrente, demanda e energia eltrica. Este mdulo tem como objetivo
conhecer mais sistematicamente uma chave de partida direta. Estudando ainda, vrias
alternativas de acionamentos distancia, e como complemento avaliar e testar as principais
anormalidades provenientes destas alternativas.
Este mdulo consiste basicamente num motor de induo trifsico com duplo sentido de
rotao, com um controle de frenagem. A nvel de comando apresenta a possibilidade de
acionamento do sistema no manual ou no automtico. Com objetivos bsicos de:
De acordo com os fundamentos tericos apresentados nas aulas, este painel tem como
objetivos:
. Avaliar a importncia das protees no sentido de caracterizar o porqu das suas utilizaes;
De acordo com os fundamentos tericos apresentados na sala de aula este mdulo tem como
objetivos:
Este mdulo tem como objetivo verificar a importncia e as suas limitaes no contexto de sua utilizao
em um sistema de acionamento motriz, com objetivos especficos:
BIBLIOGRAFIA BSICA
BIBLIOGRAFIAS COMPLEMENTARES
1 FITZGERALD, A.E ; KINGSLEY JNIOR, C. ; KUSKO, A. Mquinas Eltricas. So Paulo:
Mc Graw-Hill do Brasil.
AVALIAO:
Se M 7,0 ..............................Aprovado
Aprovao:
A supercondutividade foi descoberta em 1911 por ONNES na Holanda. Apenas 3 anos aps a
descoberta da supercondutividade, ONNES recebeu o Nobel em Fsica por ter obtido a primeira amostra
de Hlio liquefeito, atravs de tcnicas especiais a poucos Kelvin. Aps esta data muitos cientistas
trabalharam no sentido de entender melhor a supercondutividade. O fenmeno observado por ONNES era
que a resistividade de uma amostra de mercrio caia abruptamente a zero quando a temperatura da amostra
ficasse abaixo de 4,15 K, temperatura esta obtida atravs do Hlio liquefeito, processo muito complexo e
caro.
Teoricamente num material supercondutor, a transio de uma resistividade finita no estado normal
acima da temperatura de transio Tc para estado supercondutor, ocorre abruptamente, isto , uma perfeita
condutividade sob corrente contnua, conforme figura a seguir.
Da descoberta da resistncia eltrica zero por ONNES em 1911, 22(vinte e dois anos) se passaram
para uma outra importante descoberta de MEISSNER & OCHSELFELD, que o estado supercondutor
possui uma segunda caracterstica, definida como a propriedade do diamagnetismo perfeito. Esta
propriedade do estado supercondutor permite que, alm de apresentar resistividade zero, o material
supercondutor capaz de expulsar o fluxo magntico do seu interior quando submetido a uma densidade de
fluxo magntico inferior ao valor crtico Bc.
GS NITROGNIO
O gs Nitrognio ocorre como um gs inerte (smbolo qumico N2), no-metal, incolor, inodoro e
inspido, constituindo cerca de 4/5 da composio do ar atmosfrico, no participando da combusto e nem
da respirao. Condensa a aproximadamente 77 K (-196 C) e solidifica a aproximadamente 63 K (-
210C). O Nitrognio liquefeito possui diversas aplicaes como refrigerante de materiais e por isso
muito utilizado nos laboratrios de pesquisa, nas indstrias e em outras atividades. No laboratrio de
criogenia o ar atmosfrico comprimido atravs de um compressor e injetado na liquefatora de Nitrognio.
Primeiramente o gs passa por um conjunto de filtros que retira impurezas, como gua e leo e depois
ingressa em um refrigerador, que por princpios termodinmicos baseados em sucessivas compresses-
expanses bruscas faz com que a temperatura do ar diminua gradualmente.
Atravs destas descobertas, deram-se incio aos estudos dos chamados supercondutores de alta
temperatura crtica (High temperature superconductors HTS) que iriam, mais tarde, superar os at ento
conhecidos supercondutores de baixa temperatura crtica (Low temperature superconductors - LTS).
Antes do final de 1986, os cientistas tinham verificado o comeo da supercondutividade a 93 K no
xido de triobrio-cobre (YBa2Cu3O7). E com o passar dos anos novos materiais supercondutores de alta
temperatura crtica (HTS) foram descobertos, como por exemplo, os compostos base de bismuto (Bi-Sr-
Ca-Cu-0), de tlio (Tl-Ba-Ca-Cu-0) e mercrio (Hg-Ba-Ca-Cu-0), conforme evidenciado na figura anterior.
Os materiais supercondutores so divididos em dois grupos: Tipo I e Tipo II. Esta diviso tem a ver
com as diferentes respostas dos materiais supercondutores quando estes so submetidos a campos
magnticos. Nos materiais supercondutores do Tipo I quando o valor do campo magntico crtico (Hc)
atingido, a magnetizao vai a zero e o material passa para a fase normal, deixando de ser um
supercondutor, a Figura a seguir exemplifica esse comportamento.
Com a descoberta dos materiais de alta temperatura, principalmente aqueles com Tc superior a 77
K, tornando possvel o seu resfriamento com Nitrognio Lquido, que possui um menor custo de
refrigerao que o sistema via Hlio Lquido, tortou-se vivel a utilizao de supercondutores em
sistemas eltricos, conforme tabela a seguir.
Tipo resistivo
Este tipo de limitador e composto de um elemento supercondutor inserido em srie no sistema a ser
protegido. Em condies normais de operao, o material supercondutor se encontra no estado de
resistncia nula e no dissipa energia.
Tipo hbrido
O limitador supercondutor do tipo hbrido consiste de um transformador com um limitador
supercondutor resistivo conectado em srie com o enrolamento secundrio do transformador, enquanto que
o enrolamento primrio do transformador conectado em srie com a rede a ser protegida.
Na ocorrncia de uma sobre corrente, a corrente
do secundrio ultrapassa a corrente crtica do
material supercondutor, levando o material a
transacionar para o estado normal e, por
consequncia, gerando uma impedncia que
antes no existia no circuito. Essa impedncia,
referida para o enrolamento primrio do
transformador limita a sobre corrente.
Em condies normais de operao, o material
permanece no estado supercondutor, fazendo com
que se tenha uma baixa impedncia refletida no
primrio
.
ESQUEMA DE LIGAO
a. botes de impulso,
b. contatores auxiliares,
d. rels de tempo
e. Condutores de interligaes
4. Maior Flexibilidade
Aps a sua programao e interligaes o sistema passa para a seguinte configurao, conforme
desenho a seguir. O sistema de fora continua na concepo original, ou seja, os contatores de fora
encontram-se presentes. Ao passo que a lgica do comando encontra-se programado via lgica ladder na
memria do CLP, que envia sinais nas suas respectivas sadas: S1, S2, S3, S4, S5 e S6, que ir acionar os
contores de fora: C1, C2, D1, D2, A e K.
Um conjunto de um contator
Um conjunto de contatos em Um conjunto de um contator
auxiliar e uma lmpada de
paralelo e em srie auxiliar em paralelo com um
sinalizao
temporizador
Um sistema mais complexo na realidade normalmente um conjunto de pequenos sistemas (srie, paralelo
ou srie paralelo) interligados adequadamente em bobinas de dispositivos auxiliares (contatores,
temporizadores, contadores e dispositvos analgicos). Para que se viabilize uma programao mais especfica,
a primeira etapa ter uma noo global de como os controladores programveis(CLPs) encontram-se inter-
relacionados com os demais sistemas, assim como, ter o conhecimento de como programar estas
configuraes ditas bsicas. Os exemplos a seguir, apresentam-se estas situaes.
GUIA DE LABORATRIO
ELETROTCNICA III
2014/1
Genericamente os mdulos dos sistemas convencionais sero trabalhados segundo uma metodologia
pr-definida, conforme a seguir:
1 De acordo com o objetivo de cada mdulo, avalia-se a fundamentao terica e posteriormente busca-se
o entendimento do princpio de funcionamento do diagrama de fora e de comando, atravs do software
CADE_SIMU existente nos computadores do laboratrio;
3 Uma vez compreendido a sua lgica de funcionamento efetiva-se o teste do mdulo do diagrama de
fora e de comando, atravs de uma metodologia previamente estudada e definida no incio do semestre.
4 Nesta etapa ser efetivada a energizao completa do sistema, dentre as diversas possibilidades (manual
/ automtico), avaliando o seu principio de funcionamento de acordo com a lgica existente nos mdulos
tericos.
7 Uma vez realizados as etapas anteriores da experincia sero simuladas ou inferidas diferentes tipos de
anormalidades (defeitos) para que o aluno possa atravs de um diagnstico sistematizado, identificar e
localizar atravs de instrumentos especficos o ponto defeituoso de qualquer processo de acionamento
vinculado a motores eltricos. Estas simulaes encontram-se intercaladas nos painis, normalmente
atravs de chaves interruptoras, localizadas em pontos especficos do comando.
. disjuntores termomagnticos
5. O sistema ser energizado e posteriormente sero simulados os diversos tipos de defeitos para a atuao
das respectivas protees.
6. Ao atuar as protees sero explicitados via circuitos eletrnicos internos e/ ou curvas de atuao dos
dispositivos;
7. Com referncia aos defeitos sero simulados em diversos locais evidenciando a sua atuao e/ou no
atuao.
. rel de temperatura
APOSTILA ELETROTCNICA INDUSTRIAL PROF. MARIO KIYOSHI KAWAPHARA ENE UFMT
. rel nvel a eletrodos
. disjuntores termomagnticos
5. O sistema ser energizado e posteriormente sero simulados os diversos tipos de defeitos para a atuao
das respectivas protees.
6. Ao atuar as protees sero explicitados via circuitos eletrnicos internos e/ ou curvas de atuao dos
dispositivos;
7. Com referncia aos defeitos sero simulados em diversos locais evidenciando a sua atuao e/ou no
atuao.
1. Ao todo sero discutidos 6 diferentes formas de acionamentos a distncia para o motor com partida
direta, atravs interligaes entre a fonte e o local de acionamento com 6,5,4,3,2 e 1 fio, respectivamente.
2. Para cada configurao (6,5,4,3,2 e 1 fio) sero realizados a sua montagem evidenciando as interligaes
conforme diagrama de fora e comando. Obedecendo o nmero mximo de condutores em cada ponto de
conexo, independente da complexidade do sistema, sem utilizaes de ligaes provisrias e/ ou fita
isolantes.
3. Para cada configurao (6, 5, 4, 3, 2 e 1fio) sero avaliados os possveis defeitos, atravs de diagnsticos
prvios de funcionamento.
4. Para cada alternativa (6,5,4,3,2 e 1 fio) sero avaliados os seus respectivos circuitos eltricos de
funcionamento via clculos e diagramas fasoriais.
8. Quedas de tenses no CCM no instante das energizaes de motores eltricos de induo trifsicos.
2. Analisar o princpio de frenagem, utilizando-se de uma fonte Vcc, aplicados aos terminais do motor em
Y.
3. Analisar o princpio de frenagem, utilizando-se de uma fonte Vcc, aplicados aos terminais do motor em
.
8. Quedas de tenses no CCM no instante das energizaes de motores eltricos de induo trifsicos.
Para definio correta de um sistema de energizao de um motor de induo trifsico temos que
analisar cuidadosamente os diversos parmetros envolvidos, tais como: a carga mecnica acionada, a
caracterstica do sistema de suprimento e as caractersticas do prprio motor.
Dentre as diversas alternativas, temos a opo de energizar o motor de induo atravs de uma
chave compensadora a autotransformador, que consiste basicamente em aplicar no instante da sua
energizao, uma tenso menor que a nominal, proporcional ao valor do tap utilizado. Como consequncia
reduz-se a corrente de partida do primrio e o conjugado de K. Basicamente estas alteraes proporcionam
uma menor queda de tenso no sistema, minimizando interferncias em equipamentos e condicionam ao
motor-carga um acionamento mais lento e progressivo.
Para acionamento de processos com cargas parciais, esta alternativa normalmente torna-se possvel,
independente da tenso nominal da rede. No entanto, uma chave compensadora automtica requer
tradicionalmente 3 contatores de fora e 1 rel de tempo com retardo na energizao e as suas respectivas
protees. Evidenciando um custo de aquisio bastante elevado se comparado a partida direta
convencional.
O freio utilizado nesta bancada est acoplada a uma chave reversora com um comando manual e
automtico, utilizando-se na partida a opo partida direta e compensadora a autotransformador. Apesar
desta alternativa utilizar o freio para parar o motor no instante da frenagem, podemos utilizar o sistema de
Este tipo de frenagem so utilizados em aplicaes industriais, tais como: transportadoras, esmeris,
serras, mquinas de marcenarias, mquinas txteis, equipamentos de movimentos de materiais, atendendo
enfim, a todo tipo de indstria que possua mquina em que precise parar mais rapidamente. Este tipo de
freio permite a frenagem rpida e regulvel dos motores assncronos a gaiola. O conjugado de frenagem
ajustado pelo usurio atravs da regulao via potencimetro da intensidade da corrente eltrica. Quanto
maior for a corrente injetada, mais eficaz ser a frenagem. Este valor no deve ser excessivo para no
danificar o motor e / ou fonte.
2. Analisar o princpio de frenagem, utilizando-se de uma fonte Vcc, aplicados aos terminais do motor em Y.
3. Analisar o princpio de frenagem, utilizando-se de uma fonte Vcc, aplicados aos terminais do motor em .
2. Anlise do diagrama de fora de um motor de induo trifsico, acionado via inversor de freqncia.
INVERSOR DE FREQUNCIA
Objetivos da 1 AULA:
Objetivos da 2 AULA:
Na primeira parte da AULA 02, o aluno ir elaborar o diagrama de comando via botes de
impulso na opo partida direta. Posteriormente ir programar esta alternativa e explicitar
as vantagens e desvantagens do sistema convencional x Programvel via CLP. Na 2 parte
da aula, o aluno ir programar um temporizador universal par acionamento de 2 motores em
cadeia com partida direta. Posteriormente ir elaborar o esquema de ligao desta
alternativa e explicitar as vantagens e desvantagens deste exerccio. Na 3 parte da aula, o
aluno ir programar os contatores auxiliares, e explicitar a sua importncia no contexto de
uma programao mais complexa em um sistema de automao.
Objetivos da 3 AULA:
Exerccios aplicativos dos conceitos verificados nas 2(duas) aulas anteriores, no sentido de
solidificar o aprendizado.
Genericamente os CLPs no substituem o sistema de potncia, pois as suas respectivas sadas so limitadas
a alguns ampres, no entanto, o sinal provenientes das sadas podero acionar contatores de fora, para
acionamento de cargas de milhares de CV. A ttulo ilustrativo a seguir encontra-se um sistema de acionamento
convencional de 2 motores de induo trifsicos via AT. O desenho ilustrativo a seguir apresenta a vista frontal do
mdulo didtico. Observa-se os contatores de fora, contatores auxiliares, botes, protees, rels
temporizadores, entre outros.
f. botes de impulso,
g. contatores auxiliares,
i. rels de tempo
j. Condutores de interligaes
8. Maior Flexibilidade
Aps a sua programao e interligaes o sistema passa para a seguinte configurao, conforme
desenho a seguir. O sistema de fora continua na concepo original, ou seja, os contatores de fora
encontram-se presentes. Ao passo que a lgica do comando encontra-se programado via lgica ladder na
memria do CLP, que envia sinais nas suas respectivas sadas: S1, S2, S3, S4, S5 e S6, que ir acionar os
contores de fora: C1, C2, D1, D2, A e K.
Um conjunto de um contator
Um conjunto de contatos em Um conjunto de um contator
auxiliar e uma lmpada de
paralelo e em srie auxiliar em paralelo com um
sinalizao
temporizador
Um sistema mais complexo na realidade normalmente um conjunto de pequenos sistemas (srie, paralelo
ou srie paralelo) interligados adequadamente em bobinas de dispositivos auxiliares (contatores,
temporizadores, contadores e dispositvos analgicos). Para que se viabilize uma programao mais especfica,
a primeira etapa ter uma noo global de como os controladores programveis(CLPs) encontram-se inter-
relacionados com os demais sistemas, assim como, ter o conhecimento de como programar estas
configuraes ditas bsicas. Os exemplos a seguir, apresentam-se estas situaes.