Manual Elevador Cremalheira

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MANUAL

Elevador de Cremalheira

Montagem | Operao | Manuteno

Verstil Andaimes
Rua Maximiano Fontoura da Silva, 599 - Colombo/PR
www.versatilandaimes.com.br | e-mail: [email protected]

IDENTIFICAO
Protocolo de recebimento do Manual do Elevador de Cremalheira
1 Via

Cliente:
Endereo:
Cidade:

Estado:

CNPJ:
Nota Fiscal:

N Contrato:

Equipamento:

Cliente

Nome:
RG:

Verstil Ltda.

IDENTIFICAO
Protocolo de recebimento do Manual do Elevador de Cremalheira
2 Via

Cliente:
Endereo:
Cidade:

Estado:

CNPJ:
Nota Fiscal:

N Contrato:

Equipamento:

Cliente

Nome:
RG:

Verstil Ltda.

NDICE
Introduo

02

Caractersticas Tcnicas

03

Ilustrao do Elevador de Cremalheira

03

Tabela de Dados Tcnicos

04

Descrio Tcnica

05

Base Metlica

05

Proteo de Base

06

Cabine

07

Estrutura Vertical

08

Ancoragem

09

Grupo Motoredutor

09

Freio de Emergncia

10

Quadro Eltrico

10

Sistemas de Segurana

11

Instruo de Montagem

13

Normas de Segurana

13

Pr-requisitos para Incio de Montagem

13

Montagem

14

Instruo de Operao

20

Utilizao Diria

20

Normas de Segurana

20

Instruo de Manuteno

21

Controle Dirio

21

Controle Semanal

21

Lubrificao Peridica

22

Lubrificao com leo

22

Manuteno do Redutor

22

Tipos de Lubrificantes

23

Manuteno do Freio do Motor

24

Regulagem do Freio

24

Substituio do Disco de Freio

25

Freio de Emergncia

25

Possveis Falhas Operacionais

27

Clula de Carga

28

INTRODUO
O Elevador de Cremalheira Verstil uma mquina que utiliza o princpio de cremalheira
e pinho acionado por conjunto moto redutor para elevao da cabina.
O elevador de cremalheira proporciona uma grande economia na gesto dos canteiros de
obra.
As suas principais caractersticas so:

Transporte de pessoas ou cargas a alturas mais elevadas;

Segurana e economia de tempo no deslocamento do pessoal e do material;

Simplicidade no uso e manuteno;

Possibilidade de posteriormente ser aumentado na altura;

Pode ser montado dentro do poo do elevador definitivo;

O conjunto do motor e da cabine so desmontveis, isto facilita muito no seu transporte e


a operao de carregamento, descarregamento, armazenagem no depsito e a montagem
feita no momento de sua utilizao.
A aquisio dos equipamentos Verstil assegura ao cliente nosso dever em mant-los
satisfeitos com nossos produtos e servios.
A instruo contida neste manual tem por objetivo suprir dvidas que possam existir
referente montagem, operao, manuteno, alm de recomendaes para garantir o
bom desempenho do equipamento em seu ambiente de trabalho.
FIGURA 01: VISTA DO ELEVADOR EM FUNCIONAMENTO.

CARACTERSTICA TCNICA
FIGURA 02: CARACTERISTICAS TCNICAS.

FIGURA 03: CARACTERISTICAS TCNICAS.

DESCRIO TCNICA
BASE METLICA
A base do elevador confeccionada com perfil laminado U, com objetivo de fixar ao
solo a coluna vertical.
A fixao no solo feita com chumbadores.
Trs molas amortecedoras servem para amortecer a cabine em caso desta sair fora do
curso e entrar em contato com a armao de base.
FIGURA 04: BASE METLICA.

PROTEO DA BASE
A proteo de base constituda por painis tubulares e telas de ao.
Sua fixao feita na base de concreto onde fixada a base de metlica.
FIGURA 05: PROTEO DA BASE METLICA.

CABINE
o principal componente do equipamento. Consiste em uma armao de ao no qual so
montados os componentes mecnicos eltricos, sistema de segurana e a cabine.
FIGURA 06: CABINE.

ESTRUTURA VERTICAL

Componente modular que forma a coluna vertical. A estrutura composta de quatro


montantes de tubos cilndricos conforme modelo, formando uma base quadrangular.
A juno das estruturas a base metlica e entre elas so feitas por meio de parafusos.

FIGURA 07: ESTRUTURA VERTICAL (MDULO).

ANCORAGEM
a pea que ir fixar a coluna vertical construo.
FIGURA 08: ANCORAGEM.

GRUPO MOTO REDUTOR


O conjunto motor redutor, que determina o deslocamento vertical do elevador, sendo
constitudo por moto-freio acoplado ao redutor de velocidade, que transmite o movimento
por intermdio pinho em contato com a cremalheira.
FIGURA 09: GRUPO MOTOR.

FREIO PARAQUEDAS
O freio paraquedas de interveno automtica um dispositivo de freio acionado
automaticamente independente do meio de elevao mecnica ou eltrica.
FIGURA 10: FREIO.

QUADRO ELTRICO
uma caixa metlica facilmente desmontvel, fixado no topo da cabine do elevador, pois
todos seus cabos esto conectados a ela por tomadas. formado por dois circuitos:

Circuito de energia eltrica de alimentao para o motor redutor.

Circuito auxiliar para comandos do quadro, fim de cursos.

A porta do quadro eltrico constitui o quadro de comando com as seguintes


funes:

Boto sobe;

Boto desce;

Boto pare;

Boto de emergncia;

Boto de nivelamento;

Boto liga/desliga luz;

Campainha de chamada;

Lmpada indicadora de painel energizado;

Lmpada indicadora do rel trmico acionado;

Lmpada indicadora de porta da cabina aberta.

Tomadas nas laterais do quadro:

Tomada de alimentao do painel;

Tomada de alimentao do motor;

Tomada do fim de curso de subida /descida/emergncia;

Tomada fim de curso das portas;

Tomada da botoeira externa.

FIGURA 11: TOMADAS LATERAIS.

SISTEMA DE SEGURANA
1. Fim de curso de subida;
2. Fim de curso de descida;
3. Fim de curso de emergncia;
4. Estrutura terminal sem cremalheira;
5. Fim de curso nas portas de acesso e sada da cabina;
6. Freio paraquedas;
7. Fim de curso bloqueador de energia eltrica geral inserido dentro
do freio centrfugo;
8. Freio do motor;
9. Alavanca de freio manual;
10. Boto de emergncia no quadro de comando;

1 e 2. Os fins de curso de subida e descida intervm quando a cabine do elevador chega nas
rampas fim de curso fixadas no momento da montagem. possvel que, com o uso frequente
da mquina seja necessrio algum ajuste na posio das rampas fim de curso. Isto se deve ao
desgaste e assentamento do dispositivo de frenagem.

3. O fim de curso de emergncia tem a funo de auxiliar os fins de curso de subida e descida
em caso de uma eventual falha, desligando a chave disjuntor do quadro de comando.

4. A estrutura terminal montada sem a cremalheira, de modo que, em caso de exceder a


rampa de subida, o grupo de elevao no possa sair fora da coluna vertical, mesmo na
hiptese do no funcionamento do fim de curso de emergncia.

5. As portas da cabine so dotadas de fim de cursos que impedem o movimento da cabina se


as portas no estiverem completamente fechadas.

6. Freio paraquedas de interveno automtica um dispositivo de frenagem acionado


automaticamente, independente do meio de elevao eltrica e mecnica.

7. O fim de curso bloqueador do motor, acionado quando atua o freio centrfugo, desligando
o motor. A funo dele de evitar o acionamento do motor durante o rearmamento do freio
centrifugo.

8. O freio do motor eltrico do tipo negativo, isto , freia mesmo sem energia eltrica. Isto
feito por dois discos de frico entre os quais intercalado um disco intermedirio.

9. Alavanca de freio manual libera a abertura do freio motor.

10. Boto de emergncia bloqueia a entrada de energia no quadro de comando, com sistema
de trava para permitir o bloqueio da mquina ao fim do turno de trabalho.

11. A chave Geral desliga a alimentao eltrica do quadro geral de comando.

NORMAS DE SEGURANA

Deve-se respeitar todas as normas de segurana para a preveno de acidentes


ditadas pela norma vigente.

A mquina deve ser montada na posio definida pelo responsvel do canteiro,


devendo ser verificados todas as normas de segurana.

Antes da montagem deve-se verificar a capacidade de carga da superfcie de apoio


da mquina e a distncia da parede.

Todas as operaes de montagem, desmontagem e manuteno devem ser


executadas por pessoas capacitadas.

A rea necessria para montagem deve ser isolada e sinalizada devidamente com
placas oportunas.

Assegurar que no haja salincias na construo que possam obstruir o percurso do


elevador.

Devem-se fazer todos os aterramentos necessrios mquina e a proteo de base.

PR-REQUISITOS PARA SE INICIAR A MONTAGEM

Verificar se a energia eltrica do canteiro atende as especificaes tcnicas do


equipamento.

Instalar um ponto de energia eltrica independente para alimentar a mquina.


Instalar ponto de aterramento para equipamento.
Preparar a superfcie onde ser montado o equipamento.

FIGURA 12: SISTEMAS DE SEGURANA

FIGURA 13: SISTEMAS DE SEGURANA

FIGURA 14: SISTEMAS DE SEGURANA

MONTAGEM
1. Posicionar a base metlica, chumbar e nivelar;

FIGURA 15: POSICIONAMENTO DA BASE.

2. Inserir a primeira estrutura na base metlica e fixar a ela com devidos parafusos, arruelas
e porcas.
3. Descer linha de prumo para o alinhamento vertical da montagem.
4. Montar mais algumas estruturas at que atinja altura necessria para se fazer a primeira
ancoragem.
FIGURA 16: POSICIONAMENTO DE MDULOS.

5. Encaixar o suporte do conjunto motor redutor na estrutura e no momento do posicionamento


do suporte deve-se liberar o freio do motor manualmente para que o pinho possa encaixar
devidamente nos dentes da cremalheira.
FIGURA 17: ENCAIXE DO CONJUNTO MOTOREDUTOR.

6. Encaixado o suporte na estrutura, posicionar e fixar os roletes de ao no suporte estrutura.


7. Fixado o suporte na estrutura, inicia-se a MONTAGEM DA CABINE.
FIGURA 18: MONTAGEM DA CABINE.

a) posicionar e fixar a base da cabine no brao do suporte;


b) posicionar e fixar as laterais da cabine;
c) posicionar e fixar o teto da cabine;
d) fixar as portas nos montantes formados pelas laterais da cabine;
e) posicionar e fixar o guarda-corpo na parte superior da cabine (teto).
8. Terminado a montagem da cabina, devem ser executados os ajustes na regulagem dos
roletes de ao e do pinho com a cremalheira.

FIGURA 19: MONTAGEM DE ROLETES.

9. Terminado a montagem da cabine e feito os devidos ajustes, deve-se montar a proteo de


base;
posicionar e fixar os painis de telas;
FIGURA 20: MONTAGEM DE TELAS DE PROTEO.

10. Antes de prosseguir a montagem deve-se verificar os seguintes itens:

Que todos os conectores estejam bem conectados em suas devidas tomadas;

Se os cabos eltricos no foram danificados no transporte;

Que o cabo de alimentao esteja livre;

Que todos os rels-trmicos internos do quadro de comando estejam


ativados e regulados;

Que o boto de emergncia no esteja pressionado;


Fixar e alinhar as rampas de parada;

IMPORTANTE: pode ocorrer que a fase ligada ao motor esteja invertida, portanto, o
movimento do elevador ser inverso ao indicado nos botes,
Neste caso deve-se prestar muita ateno, pois quando se aperta o boto de subida o
elevador ir descer.
O fim de curso de descida tambm ficar com suas funes invertidas, neste caso o elevador
s ir parar quando o fim de curso de emergncia atingir as rampas desarmando os disjuntores
do quadro de comando.
Caso isso acontea, deve-se corrigir a posio das fases e rearmar novamente os disjuntores.
11. Concludo a instalao eltrica e as checagens, inicia-se a montagem das estruturas.
a) Com ajuda do guincho de elevao, iar as estruturas para continuar o
resto da montagem;
FIGURA 21: IAMENTO DE MDULOS.

b) A cada 6 metros (ancoragem padro) de ser feita a ancoragem da estrutura;


OBSERVAO: Dada a diversidade de aplicaes que podem se
apresentar nos vrios canteiros o ancoramento pode ser fabricado em
diversas formas e tamanhos.

c) Ao chegar na altura desejada, montar o ltimo modulo da torre com a


rgua cremalheira invertida conforme figura 19. E instalar a rampa de
parada de subida conforme figura 20.
FIGURA 22: RGUA CREMALHEIRA INVERTIDA.

FIGURA 23: RAMPA DE PARADA DE SUBIDA.

UTILIZAO DIRIA
Ao iniciar o turno de trabalho dirio, depois de energizar o quadro de comando, verificar
os seguintes itens:

Presena de corrente eltrica ligando a lmpada da cabine;

Sistema de frenagem;

Integridade do sistema de segurana, fim de curso das portas e de Subida/descida;

Integridade e eficincia das ancoragens;

Fixao das ancoragens e entre os elementos de torre da estrutura;

Se no h objetos ressaltados na edificao ou qualquer outra coisa que possa

Interferir no curso da cabine;

Depois disso, apertar o boto de subida e mant-lo pressionado at chegar altura


desejada, soltar o boto e abrir a porta da cabine.
Com aporta aberta o elevador no acionvel uma vez que o fim de curso da porta impede
que de a partida.
Durante seu uso, os carregamentos no devero superar aquele mximo indicado na placa
e devero ser distribudos uniformemente.
Deve se prestar ateno para no se fazer manobras ou inverses repentinas, para que
no sejam solicitados inutilmente os dispositivos mecnicos do equipa- mento.

NORMAS DE SEGURANA

A operao do elevador deve ser feita somente por pessoas qualificadas e treinadas.

Fazer a manuteno peridica ordinria e extraordinria.

Respeitar normas de carregamento.

No remover os sistemas de segurana.

Qualquer interveno mecnica ou eltrica deve ser feita por pessoas qualificadas.

No deve efetuar manobras repentinas de inverso de movimento.

Antes de movimentar o elevador assegurar que as portas esto


devidamente fechadas.

Conduzir o elevador para o trreo em caso de condies ambientais adversas.

Aterrar o equipamento.
Em caso de emergncia pressionar o boto de emergncia.

MANUTENO
Para garantir o perfeito funcionamento do elevador necessrio seguir um programa de
manuteno em conformidade com as normas de segurana gerais.

CONTROLE DIRIO

Verificar:

Condies gerais do elevador;

Sistema de frenagem;

Ancoramento da estrutura;

A integridade e eficincia dos sistemas de segurana; fins de curso de subida /


descida e das portas;

CONTROLE SEMANAL
Verificar:

Rolete guia do tubo: ajustar ou trocar se necessrio;

Rolete de contraste do pinho: engraxar, ajustar ou trocar se necessrio;

Pinho de elevao: engraxar e verificar eventual desgaste;

Pinho do freio: engraxar e verificar eventual desgaste;

Fins de curso de subida / descida: controle visual e teste de bloqueamento nas


rampas de paradas;

Fins de curso das portas: testar eficincia;

Parafusos e porcas que prendem as estruturas e ancoramento: verificar a integridade


deles;

Cabo de alimentao: verificar o estado de uso e o percurso no Carro Guia;

Estrutura vertical: verificar se os tubos e a cremalheira esto ntegros, limpos e bem


engraxados;

Porta da cabine: verificar integridade, lubrificar as guias, e testar eficincia das


rampas;

Freio de emergncia: testar e verificar eficincia dos fins de curso;

Freio motor: testar eficincia, ajustar ou trocar se necessrio.

LUBRIFICAO PERIDICA (SEMANAL)

Tubo da estrutura mais cremalheira;

Pinhes de elevao e do freio;

Roletes.

LUBRIFICAO COM LEO

Redutor de velocidade.

MANUTENO DO REDUTOR
Os redutores recebem na montagem uma quantidade de lubrificante que varia e acordo com
seu tipo, tamanho e sua forma construtiva. A tabela abaixo indica os lubrificantes aplica- dos.
Lubrificantes equivalentes de outras marcas so admissveis.
NOTA: No misturar os lubrificantes sintticos com lubrificantes minerais e tambm no misturar lubrificantes sintticos entre si.
FIGURA 24: REDUTORES.

TIPOS DE LUBRIFICANTES

Para aplicaes especiais, tais como, armazenagem por longo perodo, condies de
servio severas, devero ser utilizados lubrificantes especiais.

TRAVA DE TRANSPORTE
Os redutores so fornecidos com vlvula de respiro montado. Remova a trava de
transporte antes de pr em funcionamento o redutor, isto permitir o correto
funcionamento da vlvula.
FIGURA 25: TRAVA DE TRANSPORTE.

MANUTENO DO FREIO
Partes do freio esto sujeitas a um desgaste operacional, razo pela qual so
necessrias inspees e servios de manuteno regulares.
FIGURA 26: MANUTENO DO FREIO.

01 - Calota do ventilador
02 - Cinta de proteo
03 - Porca sextavada

04 - Disco de freio completo

REGULAGEM DO FREIO
Ao alcanar-se o entreferro mximo admissvel (0,8 mm) necessrio ser reajustado o freio
da seguinte maneira:

Remover calota do ventilador (01), deslocar a cinta de proteo (02), e tirar eventuais
fuligens;

Introduzir o calibre apalpador da espessura do entreferro a ser ajustado diretamente


ao lado dos parafusos de fixao em 3 pontos;

Ajustar uniformemente as porcas sextavadas (03), a ponto de o calibre apalpador


poder ser retirado levemente apertado;

Em seguida recolocar a cinta de proteo e a calota do ventilador.

SUBSTITUIO DO DISCO DE FREIO


Quando por efeito de desgaste, o disco de freio se reduz a uma espessura de 9mm
(motores com freio at o tamanho construtivo 100), ou de 10mm (do tamanho construtivo
112 em diante), necessrio substitu-lo.
FIGURA 27: SUBSTITUIO DO DISCO DE FREIO.

FREIO DE EMERGNCIA (PARAQUEDAS ESQUEMA DE


REGULAGEM PS-ACIONAMENTO)
No caso de interveno do freio de emergncia, antes de acion-lo novamente deve ser
verificado alguns itens cuidadosamente;

Acionar o boto de emergncia do quadro de comando;

Verificar a causa da interveno, exemplos:

> Sobrecarga;
> Temporizador do quadro mal regulado;

> quebra do meio de transmisso;

Afastar todas os inconvenientes que causaram a interveno;

Verificar se o freio do motor no est aberto;

IMPORTANTE este servio deve ser executado por pessoas qualificadas e treinadas.

Soltar os parafusos (1) e remover a


tampa (2); soltar os parafusos (3);

Com a alavanca (4) soltar a porca (5) at que extremidade do

pino (6) esteja em nvel com a face do freio;

Instale os parafusos (3) e a tampa (2) com os parafusos (1);

Remova a tampa protetora (7);

Com a chave (8) aperte o parafuso (9)

at posio indicada;

Colocar a tampa (7).


FIGURA 28: REGULAGEM.

POSSVEIS FALHAS OPERACIONAIS


A seguir relacionaremos alguns problemas que possam vir a ocorrer. Problemas estes,
que pela nossa experincia so os mais provveis de ocorrerem nos canteiros de obra.

ATENO
Toda manuteno feita sobre a instalao eltrica deve ser feita respeitando as normas de
segurana que regem a manuteno dos circuitos eltricos para evitar acidentes aos
funcionrios.

CLULA DE CARGA
1- Verificar na unio do agregado com o chassi da cabine se h trinca na solda.
2- Verificar se h deformao no elo (juno) do conjunto de unio.
3- Verificar se a cuplha dos eixos est em condies de uso (se no h inteno de
cisalhamento).
4- Nunca bater no pino clula de carga
5- No mastigar os fios de ligao da clula, se houver rompimento o mesmo no funciona.
FIGURA 29: CLULA DE CARGA.

ESQUEMA ELTRICO
FIGURA 30: ESQUEMA ELTRICO

FIGURA 31: ESQUEMA ELTRICO

FIGURA 32: ESQUEMA ELTRICO

FIGURA 33: ESQUEMA ELTRICO

FIGURA 34: ESQUEMA ELTRICO

FIGURA 35: ESQUEMA ELTRICO

FIGURA 36: ESQUEMA ELTRICO

FIGURA 37: ESQUEMA ELTRICO

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