Manual Montador - Cremalheira Venda Alterado

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Manual

Elevador de Cremalheira.
MONTAGEM - OPERAO - MANUTENO

ELEVADOR DE CREMALHEIRA
MANUAL DE INSTRUES
MONTAGEM OPERAO MANUTENO
MONTARTE INDUSTRIAL E LOCADORA LTDA

Rev.03 de 08/10/09

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Elevador de Cremalheira.
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ELEVADOR DE CREMALHEIRA
MONTAGEM OPERAO MANUTENO

Montarte Industrial e Locadora Ltda


Av. Montarte S/N. - Rod. Pres. Dutra, km 190 Bairro Cachoeira CEP: 07500-970 - Caixa Postal 13 - Santa Isabel SP Brasil Fone: (011) 4657-7700 Fax: (011) 4656-1100 E-mail: [email protected] - http://www.montarte.com.br
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NDICE
Introduo Caractersticas Tcnicas -Croqui Ilustrativo do Elevador -Tabela de Dados Tcnicos Descrio Tcnica -Base Metlica -Proteo da Base -Carro para guiar o cabo eltrico de alimentao -Trole -Cabina -Mdulo -Ancoragem -Conjunto de motorizao -Freio de Emergncia (tipo pra-quedas) -Quadro Eltrico Sistemas de Segurana Notas Importantes sobre os Itens de Segurana Instrues Bsicas para Montagem -Normas de Segurana -Pr-requisitos para iniciar a montagem -Montagem Esquema eltrico do quadro de comando Instrues Bsicas para Operao -Utilizao Diria -Normas de Segurana Instrues Bsicas de Manuteno -Controle Dirio Efetuado pelo Operador -Controle Mensal -Lubrificao Peridica (mensal) -Material Recomendado Dispositivos de Segurana Testes e ensaios Freio de Emergncia (Tipo pra-quedas) Possveis Falhas Operacionais na Parte Eltrica em Geral Anlise de defeitos e possveis causas nos componentes do quadro de comando ANEXO I Manual de Manuteno dos Moto-freio-redutores SEW - Tipos de Lubrificantes Manuteno do Freio Motor - Regulagem dos Freios - Substituio do Disco de Freio Anlise de defeitos e possveis causas em Motores Eltricos Lubrificao com leo Protocolo de Entrega do Manual Via Cliente Protocolo de Entrega do Manual Via MONTARTE segue avulsa, juntamente com este manual. 4 04-05 6 7 12 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23-33 23 23 18-26 33-37 38-40 38 40 41-46 41 43-44 46 46 47-48 49 50-51 52 53 54

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INTRODUO
Parabns e nossos sinceros cumprimentos pela aquisio do Elevador Sistema Pinho e Cremalheira MONTARTE. O elevador de cremalheira uma mquina que utiliza o sistema de pinho e cremalheira acionado por um moto-freio-redutor para elevar a cabina. O elevador de cremalheira proporciona uma notvel economia na gesto dos canteiros de obras. As suas principais caractersticas so: Transporte de pessoas ou cargas a alturas mais elevadas; Alto nvel de segurana em sua operao e manuteno; Sua velocidade superior ao sistema convencional proporciona uma economia de tempo no deslocamento de pessoas e de materiais; Simplicidade na sua montagem, desmontagem, operao e manuteno; Possibilidade de alterao de sua altura a qualquer momento; Sua torre auto-portante possibilita a montagem dentro do poo do elevador definitivo, ou simplesmente na fachada da estrutura; Capacidade de carga de elevao superior ao sistema convencional; O conjunto de motorizao e a cabina so desmontveis, facilitando muito o transporte, a operao de carregamento, descarregamento e armazenamento. A montagem das partes feita com simplicidade, no momento em que forem utilizadas. O Grupo MONTARTE agradece a sua escolha e tem certeza de sua plena satisfao.
TERMO DE GARANTIA

Os equipamentos de fabricao MONTARTE so garantidos por 12 (doze) meses a partir da emisso da Nota Fiscal, contra defeitos de fabricao devidamente comprovados, salvo se ocasionados por uso inadequado, negligncia, imprudncia, impercia, sobrecarga, falta de manuteno adequada, interferncia de pessoas estranhas no equipamento, acidente extra-interferncia humana, etc. Os componentes no fabricados pela MONTARTE se restringem a garantia dos respectivos fabricantes, a exemplo de materiais eltricos, motofreioredutores, motofreios, etc. A MONTARTE no se responsabiliza por eventuais prejuzos causados pela operao inadequada do equipamento, uso de peas no originais ou por acidentes que por ventura venham a acontecer, assim como por manuteno efetuada por empresa no credenciada. O uso indevido, bem como a operao inadequada do equipamento anula os efeitos da presente garantia.

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CROQUI ILUSTRATIVO DO ELEVADOR

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TABELA DE DADOS TCNICOS CAPACIDADE


E10/13N Capacidade de Carga N. Mximo de Passageiros Velocidade (50Hz/60Hz) Altura Mxima da Torre Percurso Mximo da Cabina Freio de Segurana 150m 144m Freio Centriofugo 1000Kg 13 E13/17N 1300Kg 17 33,5 m/ min. 250m 244m E15/20N 1500Kg 20 E20/26N 2000Kg 26

Obs. Aumento da altura da torre mediante consulta.

MOTOREDUTOR
E10/13N Frequncia Tenso de Alimentao Corrente Nominal Fusveis Tipo NH-00 Potncia Consumida em Regime Corrente de Partida Freio de Trabalho Voltagem do Freio de Trabalho Grau de Proteo do Motoredutor Rotaes por Minuto 380V/440V 23A/20A 80A 11KW 15CV E13/17N 380V/440V 31A/27A 100A 15 KW 20CV E15/20N 380V/440V 38A/33A 125A/100A 2 x 9,2KW 2 x 12,5CV E20/26N 380V/440V 46A/40A 125A 2 x 11KW 2 x 15 CV 50 ou 60 Hz

7,5 x Corrente Nominal Eletromagntico 220v IP 55 1740 rpm

DIMENSES DA CABINA
E10/13N Largura x Comprimento Interno. Altura Interna Abertura Livre da Porta E13/17N E15/20N E20/26N 1,17 x 2,42m 2,10m 1,14m 1,30 x 2,98 m 2,20m 1,30m

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PESO
E10/13N Peso do Conj. Cabina Base da Estrutura-Maior Base da Estrutura-Menor Suporte da Mola Mdulo sem Cremalheira Barra de Cremalheira Mdulo com 1 Cremalheira Mdulo com 2 Cremalheira Ancoragem Horizontal com 3 Abraadeiras Tubo de Ancoragem Ancoragem Articulada Ancoragem Especial para a ltima Laje Ancoragem Especial para ltima Laje Bero Ancoragem Especial para ltima Laje-Intermedirio Ancoragem Especial para ltima Laje-Tubo Ancoragem Especial para a ltima Laje-Cantoneira Cancela de Pavimento Tubo de Cancela com Bucha Tubo de Cancela sem Bucha Tubo Telescpio Tubo de Ancoragem com 900mm Guarda-corpo Plataforma da Cabina Lateral Frontal da Cabina Lateral Traseira Porta Guilhotina da Cabina Teto da cabina Escada da Cabina
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E13/17N 1325Kg 89 Kg

E15/20N

E20/26N

1315Kg 43,5 Kg 12 Kg 73,4 Kg 17,8 Kg 91,2 Kg 109 Kg

180,5 Kg 84 Kg 17,5 Kg 97 Kg 23,7 Kg 120,7 Kg 144,4 Kg 22 Kg 3,6 Kg 56 Kg 97 Kg 16,6 Kg 27,4Kg 10Kg 12,9Kg 33Kg 6,5Kg 6,4Kg 3,8Kg 4,2Kg

25 Kg 163,5 Kg 84 Kg 88,5 Kg 26,5 Kg 121,6 Kg 13,6 Kg

32Kg 230Kg 100,2 Kg 106 Kg 29,5 Kg 160 Kg

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PESO
E10/13N Contra-peso da Porta Guilhotina Cabina Montada Freio Pra-Quedas Placa de fixao do Freio Pra-Quedas Motorizao Placa de fixao da motorizao Montante
Rolete Guia Cremalheira(und) Rolete Guia Tubo(und) Rolete Guia Cremalheira(und) Rolete Guia Tubo (conj)
Plataforma Basculante 600mm Plataforma Basculante 900mm Quadro de Comando Quadro de Cancela Botoeira de Extenso Quadro de rampa de limites Trolley Proteo de base cabine simples Proteo de base cabine dupla Mastro de Montagem Base do Mastro de Montagem Talha Auto Trafo 20 KVA Auto Trafo 30 KVA Auto Trafo 70 KVA Pinho do motoredutor Pinho do freio pra-quedas Placa Smbolo MONTARTE

E13/17N 10 Kg 674 Kg 40,5 Kg 29 Kg

E15/20N

E20/26N

11,7 Kg 748 Kg 33,5 Kg 202 Kg 266 Kg 52 Kg 400 Kg 5,5 Kg 3,7 Kg 13,2 Kg 29,6 Kg 25 Kg 35 Kg 53 Kg 8,3 Kg 1,4 Kg 29,5 Kg 390 Kg

165 Kg 26 Kg 230 Kg 4,4 Kg 1,8 Kg 8,8 Kg 21,6 Kg 23 Kg 32 Kg 48,5 Kg

37 Kg 140 Kg 165 Kg 33 Kg 8,8 Kg 16,35 Kg 90 Kg 136 Kg 210 Kg 5 Kg 3,2 Kg 11,5 Kg

38 Kg 208 Kg 210 Kg

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DIMENSO
E10/13N Base da Estrutura-Maior Base da Estrutura-Menor Suporte da Mola Mdulo Barra da Cremalheira Ancoragem Padro Tubo da Ancoragem Padro Ancoragem Articulada Tubo da Ancoragem Articulada Intermedirio da Ancoragem Articulada Ancoragem Especial para a ltima Laje(Ancoragem) Ancoragem Especial para a ltima Laje(Intermedirio) Ancoragem Especial para a ltima Laje (Tubo da Ancoragem Grande) Ancoragem Especial para a ltima Laje (Tubo da Ancoragem Pequeno) Ancoragem Especial para a ltima Laje (Cantoneira) Trelia Cancela de Pavimento Lateral do Guarda-corpo Tirante do Guarda-corpo Plataforma da Cabina Lateral Frontal da Cabina Lateral Traseira da Cabina Porta Guilhotina da Cabina Teto da Cabina Escada da Cabina 1280 x 55 x 2480mm 1220 x 2370 x 50mm 1440 x 55 x 2600mm 1375 x 2930 x 50mm 1216 x 967mm 2320mm 1220 x 2440 x 80mm 2466 x 88 x 2467mm E13/17N E15/20N E20/26N 1660 x 2000 x 150mm 633 x 941 x 150mm 330 x 645 x 100mm 560 x 560 x 1483mm 30 x 60 x 1483mm 2070 x 2940 x 210mm 760 x 1160 x 160mm 500 x 640 x 100mm 650 x 650 x 1483mm 40 x 60 x 1483mm

1630 x 93 x 610mm O 1.1/2 x 190 x 900mm 1330 x 100 x 585mm O 1.1/2 x 590mm 610 x 93 x 610mm 1130 x 75 x 590mm 200 x 93 x 140mm O 1.1/2 x 3385mm

O 1.1/2 x 2060mm

2000 x 93 x 140mm 510 x 140 x 510mm 1090 x 1780mm 1350 x 967mm 2880mm 1375 x 3000 x 80mm 2570 x 88 x 3026mm

354 x 1870mm

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DIMENSO
E10/13N Contra-peso da porta Guilhotina Cabina medidas externas Cabina medidas internas Cabine abertura livre da porta Freio Pra-quedas Motorizao 9,2 KW Motorizao 11 KW Motorizao 15 KW Montante Rolete Guia Cremalheira Rolete Guia Tubo Plataforma basculante 600mm Plataforma basculante 900mm Quadro de Comando Quadro de cancelas Botoeira com Extenso Rampa de Limites Proteo de Base Cabina Simples Proteo de Base Cabina Dupla Mastro de Montagem Trolley rea de influncia cabina simples rea de influncia Cabina Dupla Auto Trafo 20 Kva Auto Trafo 30 Kva Auto Trafo 70 Kva 2300 x 2800mm 3660 x 2800mm O 88 x 109mm 1100 x 600 x 900mm 1100 x 900 x 900mm E13/17N E15/20N E20/26N 100 x 25,4 x 455mm 1320 x 2500 x 2240mm 1170 x 2420 x 2100mm 1140 x 2100mm O 325 x 422mm 408 x 350 x 857mm 408 x 350 x 857mm 408 x 350 x 904mm 715 x 1325 x 3070mm 1400 x 1510 x 3750mm O 120 x 145mm 1200 x 600 x 900mm 1200 x 900 x 900mm O 100 x 141mm 100 x 25,4 x 545mm 1475 x 3060 x 2325mm 1325 x 2980 x 2200mm 1300 x 2200mm

760 x 480 x 220mm 380 x 320 x 170mm ou 500 x 400 x 200mm 105 x 105 x 60mm 310 x 1710mm 2565 x 2872 x 3313mm 3930 x 2872 x 3313mm 995 x 450 x 375mm 2865 x 3700 x 3313mm 4530 x 3700 x 3313mm 1101 x 450 x 375mm 2560 x 3360mm 4076 x 3360mm

1073 x 3500mm

264 x 435 x 500mm 310 x 480 x 580mm 365 x 565 x 705mm

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DESCRIO TCNICA
Base Metlica A base do elevador feita com perfil I laminado, com o objetivo de garantir perfeita localizao e estabilidade da estrutura da torre (Mdulos) na base de concreto. A fixao da Base Metlica na Base de Concreto pode ser realizada atravs de chumbadores de fixao rpida (Parabolts) ou chumbadores embutidos no concreto, dependendo do modelo do elevador e das cargas a serem aplicadas. So posicionadas sobre a Base Metlica, molas amortecedoras (duas ou trs)*, que servem para amortecer a cabina, no caso desta sair fora do curso dos limitadores de percurso e entrar em contato com a armao da base. * Varia de acordo com o modelo do elevador.

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DESCRIO TCNICA
Proteo da Base A proteo da base constituda de painis tubulares e telas de ao galvanizado. Sua fixao feita na base de concreto atravs de chumbadores.

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DESCRIO TCNICA
Carro para Guiar o Cabo Eltrico de Alimentao - Trole O Trole do Cabo Eltrico tem como objetivo manter o cabo esticado na torre, na medida em que a cabina descer ou subir. O Trole construdo de forma compacta, atendendo desta forma s diferentes necessidades de espao do cliente e com dimenses que variam de acordo com o modelo do equipamento, altura da torre e tipos de cabo. O trole fornecido pela Montarte.

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DESCRIO TCNICA
Cabina o principal componente do equipamento. Consiste em uma armao de ao (Montante) no qual so montados os componentes mecnicos, eltricos, o sistema de segurana e a cabina propriamente dita. A cabina feita basicamente em tela de ao e perfis laminados metlicos estruturais.

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DESCRIO TCNICA
Mdulo Trata-se de um componente modular (padronizado) que aparafusado a outros mdulos, formando o que chamamos de estrutura da torre. Cada mdulo composto por trs ou quatro tubos redondos (dependendo do modelo do elevador), formando uma base triangular ou quadrangular. A fixao do Mdulo Base Metlica assim como as fixaes entre os mdulos so feitas por meio de parafusos e porcas auto-travantes.

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DESCRIO TCNICA
Ancoragem a pea que ir fixar a torre do equipamento (Mdulos) estrutura da obra.

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DESCRIO TCNICA
Conjunto de Motorizao O conjunto de motorizao o que determina o movimento vertical (descida e subida) do elevador. constitudo de um moto-freio-redutor, que transmite o movimento por intermdio de um pinho localizado no eixo de sada do redutor e engrenado com a cremalheira que est fixada ao mdulo.

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DESCRIO TCNICA
Freio de Emergncia (tipo Pra-Quedas) O freio de emergncia tipo pra-quedas de interveno automtica um dispositivo de freio acionado automaticamente por fora centrfuga no caso eventual de uma falha mecnica e/ou eltrica do elevador. Sendo que o mesmo deve ter seu teste de freio executado a cada 90 dias.

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DESCRIO TCNICA
Quadro Eltrico uma caixa metlica (com grau de proteo IP 65) facilmente desmontvel, pois fixada dentro da cabina do elevador e todos os seu cabos so conectados atravs de plugs. formado por dois circuitos: Um de fora de alimentao, para o moto-freio-redutor; E outro, auxiliar, para comandos do quadro, limitadores de percurso e luzes de alerta. A porta do quadro de comando possui componentes com as seguintes funes: Boto sobe; Boto desce; Boto de emergncia (Stop); Boto de nivelamento; Boto liga/desliga luz; Lmpada indicadora de quadro de comando; Lmpada indicadora de motor e freio ligado; Lmpada indicadora de porta da cabina aberta; Lmpada indicadora LFC (limite fim de curso) acionado.

Tomadas na lateral do quadro: Tomada de alimentao do motor; Tomada dos limitadores de percurso (LS LD LFC LDJ); Tomada do fim de curso das portas; Tomada da botoeira externa; Tomada do freio tipo pra-quedas.

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SISTEMAS DE SEGURANA
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. LS Limite de Subida; LD Limite de Descida; LDJ Limite do Disjuntor D1; LFC Limite Fim de Curso; Estrutura terminal sem cremalheira; Limitadores de percurso das portas de acesso da cabina; Freio centrfugo (tipo pra-quedas); Limitador bloqueador de energia eltrica geral posicionada no freio centrfugo (tipo pra-quedas); Freio do motor;

10. Pino de alvio manual do freio; 11. Boto de emergncia no quadro de comando.

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NOTAS IMPORTANTES SOBRE OS ITENS DE SEGURANA


1. Os limitadores de percurso de subida (LS) e descida (LD) intervem quando a cabina chega as rampas fim de curso, fixadas em posio no momento da montagem. possvel que com o uso frequente do equipamento, haja a necessidade de algum ajuste na posio das rampas fim de curso, devido ao desgaste da lona de freio. 2. O limitador de percurso de emergncia tem a funo de auxiliar os limitadores de percurso de subida (LS) e de descida (LD), no caso de uma eventual falha, desligando o disjuntor-motor do quadro de comando e assim desligando todo o quadro de comando. 3. A estrutura terminal montada sem cremalheira, de modo que, no caso de exceder a rampa de subida, o pinho (engrenagem do moto-freio-redutor) no saia fora da estrutura da torre, nem mesmo na hiptese do no funcionamento do limitador de percurso de emergncia, aumentando ainda mais a segurana do elevador. 4. As portas da cabina so dotadas de limitadores de percurso que impedem o movimento da cabina, caso as portas no estejam completamente fechadas. 5. O freio tipo pra-quedas um dispositivo de segurana que acionado automaticamente quando a velocidade da cabina exceder a velocidade de ajuste do mesmo. 6. Os limitadores bloqueadores (LF1 / LF2) so acionados quando atua o freio tipo pra-quedas, desligando o comando, o disjuntor-motor do quadro e tambm o motor. A funo deles evitar o acionamento do motor durante o re-armamento do freio centrfugo. 7. O freio do motor um freio a disco eletromagntico excitado por corrente contnua com alvio eltrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende aos requisitos de segurana bsicos, pois com a interrupo da corrente, o freio atua automaticamente. 8. O pino de alvio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e seu retorno automtico, isto , quando puxado libera o freio e quando solto trava o freio. 9. O boto de emergncia, quando acionado, interrompe a corrente do quadro de comando, desligando o motor, e para maior segurana, desliga o disjuntor geral (D1) do mesmo.

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INSTRUES BSICAS DE MONTAGEM


Normas de segurana Deve-se respeitar todas as normas de segurana para preveno de acidentes ditadas pelas normas vigentes no pas. O equipamento deve ser montado na posio definida pelo responsvel do canteiro de obras, conforme as normas de segurana citadas acima. Antes da montagem deve ser verificada a capacidade de carga da superfcie de apoio do equipamento e a distncia da parede. A Montarte fornece, quando necessrio, Instrues Tcnicas referentes aos esforos na base de concreto, para clculo estrutural da base. Todas as operaes de montagem, desmontagem e manuteno devem ser executadas pelo prprio fabricante, empresas e/ou profissionais qualificados. A rea necessria para montagem deve ser isolada e devidamente sinalizada com placas de identificao de segurana. Antes de iniciar a montagem, deve-se assegurar que no existam salincias na fachada da construo, que possam obstruir o percurso do elevador. Devem ser feitos todos os aterramentos necessrios para o elevador. Pr-requisitos para iniciar a Montagem Verificar se a energia eltrica do canteiro atende s especificaes tcnicas do equipamento; Instalar um ponto de fora independente para alimentao do equipamento; Instalar ponto de aterramento para o equipamento; Preparar a superfcie onde ser montado o equipamento, conforme normas fornecidas pelo fabricante.

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Manual Montagem 1. Posicionar, chumbar e nivelar a base metlica;

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2. Colocar o primeiro mdulo, sem cremalheira, sobre os encaixes da base metlica e fixar o mdulo com os devidos parafusos, arruelas e porcas. 3. Usar o fio de prumo para completar a montagem dos mdulos da torre. 4. Montar os mdulos at que se atinja a altura necessria para colocar a primeira ancoragem.

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Manual 5. Detalhe da ancoragem fixada na estrutura.

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6. Encaixar o conjunto de motorizao no montante. No momento do posicionamento do conjunto de motorizao no montante, deve-se liberar o freio do motor manualmente para que a engrenagem possa encaixar devidamente nos dentes da cremalheira.

7. Encaixado o conjunto de motorizao, posicionar e fixar os roletes guia no montante.

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8. Fixado o montante na estrutura (mdulos), inicia-se a montagem da cabina:

a. b. c. d. e. f.

Posicionar e fixar a plataforma da cabina no brao do suporte; Posicionar e fixar as laterais da cabina; Posicionar e fixar o teto da cabina; Encaixar as portas nos trilhos formados pelas laterais da cabina; Posicionar e fixar o suporte da polia do cabo de ao do contra-peso; Posicionar os contra-pesos dentro das guias fixadas nas laterais da cabina; g. Passar o cabo de ao 1/8 ou 3/16 (dependendo do mdulo) e amarrar no contra peso e na parte inferior da porta com grampos (clipes);

h. Posicionar e fixar o guarda-corpo na parte superior da cabina (teto). 9. Terminada a montagem da cabina, devem ser executados os ajustes na regulagem dos roletes de guia e do pinho com a cremalheira.
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Nota: usar um pino ou um parafuso 4 mm para facilitar a regulagem. 10. Terminada a montagem da cabina e executados os devidos ajustes, monta-se a proteo da base conforme segue:

i. Posicionar e fixar os painis de telas; j. Encaixar a porta.

11. Para continuar a montagem, o equipamento deve ser ligado, observando-se os seguintes procedimentos:

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a. Posicionar e fixar o quadro de comando no local indicado (dentro da cabina); b. Posicionar o suporte com os limitadores de percurso (LS, LD, LFC e LDJ) no local indicado (Montante) e conectar o plug na tomada do quadro de comando; c. Posicionar e fixar os limitadores das portas da cabina (LPC1 e LPC2) e conectar o plug na tomada do quadro de comando; d. Desenrolar o cabo dos limitadores do freio tipo pra-quedas e conectar na tomada do quadro de comando; e. Posicionar a botoeira da cabina e conectar o plug na tomada do quadro de comando; f. Conectar o plug com o cabo de ligao do motor ao quadro de comando e com a outra extremidade fazer as conexes aos terminais do motor dentro da caixa de ligao do mesmo; g. Conectar o plug com o cabo de ligao do freio do motor ao quadro de comando e com a outra extremidade fazer as conexes aos terminais da ponte retificadora do freio dentro da caixa de ligao do motor; Nota: Nos itens f e g, antes de fazer as conexes, deve-se observar o diagrama eltrico do quadro de comando e o esquema de ligao do motor e do freio, fornecido pelo fabricante do motor, que sempre estar dentro da caixa de ligao do motor. h. Antes de conectar o cabo de alimentao na chave geral (na base p da torre), deve-se passar o cabo pelo suporte (cachimbo) localizado no teto da cabina, fixando bem o cabo e observando-se para no esmag-lo ou cort-lo. Ligar o cabo aos conectores de alimentao (R, S, T, PE) no quadro de comando. i. Posicionar, fixar e alinhar os suportes com as rampas que acionam os limitadores de percurso (LS, LD, LFC, LDJ). A cabina no pode subir ou descer, por questes de segurana, enquanto no forem posicionados os suportes com as rampas.

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Antes de prosseguir a montagem deve-se verificar os seguintes itens: Todos os conectores devem estar bem conectados em suas devidas tomadas; Se os cabos eltricos no foram danificados no transporte; O cabo de alimentao deve estar livre para sair do cesto; O disjuntor-motor do quadro de comando deve estar calibrado conforme a corrente nominal da placa do motor; O boto de emergncia no deve estar pressionado; As rampas devem estar alinhadas e firmemente fixadas estrutura. IMPORTANTE: pode ocorrer que a fase ligada ao motor esteja invertida, portanto, o movimento do elevador ser inverso ao indicado nos botes. Neste caso deve-se prestar muita ateno, pois quando se aperta o boto de subida o elevador ir descer. O limitador de percurso de descida (LD) tambm ficar com suas funes invertidas. Neste caso o elevador s ir parar quando os limitadores de final de percurso (LFC e LDJ) atingirem as rampas, desarmando o disjuntor (D1) do quadro de comando. Caso isto acontea, inverta as fases e rearme o disjuntor (D1).

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Nota: Antes de subir e descer a cabina, proceder da seguinte forma: a) Checar todas as conexes; b) Verificar se todas os componentes perifricos esto plugados; c) Desconectar os plugs do motor e do freio; d) Ligar o quadro de comando e medir a tenso nominal nos bornes (R,S,T, PE); e) Testar a botoeira e os componentes plugados para checar se o quadro de comando est respondendo ao comando dos botes e dos limitadores. 12. Concluda a instalao eltrica e as checagens, inicia-se a montagem das estruturas: a) Com ajuda do mastro de montagem e uma talha, iar os mdulos com iador para dar continuidade montagem. Os mdulos para o aumento devem ser transportados dentro da prpria cabina. Obs. Verificar se o mdulo est bem fixado em seu iador para evitar acidentes. b) Antes de chegar ao topo da estrutura com a cabina, deve ser plugado a botoeira no quadro de comando e operar o equipamento no teto do mesmo. Nos casos de ascenso a cabina nunca deve ser operada em seu interior. Obs. Verificar se o boto de emergncia (PARAR) foi acionado e os motor /es se encontram desligados c) Os mdulos devem ser transportados dentro da cabina, e apenas iados ao teto atravs do alapo para montagem do mesmo no conjunto da estrutura um a um, fixando com seus 4 conjunto de elemento de fixao. d) Verificar atravs de prumo se a estrutura se mantm com alinhamento apropriado, caso contrrio ter que ser corrigido o desnivelamento, antes de dar sequencia na tarefa de ascenso da estrutura da torre. Obs. Antes de iniciar trabalho de ascenso (aumento), verificar o sistema de ancoragem.

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e) A distncia de ancoragem padro de aproximadamente seis metros medidos na vertical (andares alternados). f) Analisar as condies da fixao da ancoragem na estrutura do prdio, caso necessrio substituir os chumbadores de expanso e posicionar em outro ponto da estrutura, executando novas furaes para a fixao do conjunto da ancoragem no prdio. Nota: Considerando-se a diversificao de aplicaes que podem se apresentar nos vrios canteiros, o ancoramento pode ser fabricado em diversas formas e tamanhos, conforme as necessidades dos clientes (projetos especiais). Todas as vezes que se fizer necessrio o aumento da torre (estrutura) importante verificar se no h nenhum impedimento. Ex. Vigas, bandejas (Apara Lixo), forros das lajes salientes, vergalhes de ao, cabos de eletricidade etc. g) Posicionar e fixar os roletes guia do trole na estrutura da torre.

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h) Ao chegar altura desejada, montar a ltima estrutura sem a cremalheira e instalar a rampa de parada de subida.

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ESQUEMA ELTRICO DO QUADRO DE COMANDO

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INSTRUES BSICAS DE OPERAO


1. Os elevadores pinho e cremalheira devero ser operados por profissional qualificado e treinado por centro de treinamento especializado ou pelo fabricante. 2. O livro de Inspeo Exclusivo para o Elevador de Cremalheira, dever conter dados atualizados da identificao do conjunto redutor/motor e freio, freio automtico de segurana e as ocorrncias de pane e manuteno. 3. Somente o operador poder ser transportado simultaneamente com materiais na cabina. 4. O elevador deve ser operado por comandos de presso contnua localizados dentro da cabina por um operador qualificado. 5. O elevador no deve ser operado sob ms condies de tempo e quando ventos tornem a operao perigosa para pessoas ou equipamentos (nenhuma cabina pode ser operada com ventos superiores a 70 km/h). 6. O responsvel pela obra dever assegurar que os operadores so bem informados e capazes de executar as instrues dos manuais de operao, lista de verificao diria e de registrar estas atividades nas fichas ou livros de registro. 7. Os materiais somente podero ser transportados dentro da cabina. Tubos, eletrodutos, calhas e outros materiais compridos, podero ter uma de suas extremidades saindo pelo alapo superior, desde que convenientemente amarrados em feixes de garantida estabilidade. ATENO: No caso de falta de energia durante o uso do equipamento, o elevador ir parar para segurana dos passageiros. O freio do motor um freio a disco eletromagntico excitado por corrente contnua com alvio eltrico e frenagem por efeito de molas. Esse sistema atende aos requisitos de segurana bsicos, pois com a interrupo da corrente, o freio atua automaticamente. Para movimenta-lo sem energia necessrio que o operador suba ao teto da cabina e acione manualmente o pino de alvio do motofreioredutor e assim conduzir o equipamento at o pavimento mais prximo. O pino de alvio manual libera a abertura do freio do motor quando puxado manualmente e seu retorno automtico, isto , quando puxado libera o freio e quando solto trava o freio.
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Utilizao Diria Ao iniciar o turno de trabalho dirio, energizar o quadro de comando e verificar os seguintes itens: Presena de corrente eltrica (ligar a lmpada da cabina); As condies gerais do equipamento; Sistema frenante; Integridade do sistema de segurana, limitador das portas da cabina (LPC1 e LPC2) e limitadores de percurso de subida (LS) e descida (LD); Integridade e eficincia das ancoragens e da torre; Fixaes das ancoragens e da torre; Estado geral do cabo de alimentao; Se no h objetos ressaltados na edificao ou qualquer outra coisa que possa interferir no curso da cabina. Aps essa verificao, pressionar o boto de subida e mant-lo pressionado at chegar a altura desejada, soltar o boto e abrir a porta da cabina. Com a porta aberta o elevador no pode ser movimentado, uma vez que o fim de curso da porta impede que d a partida. Durante o uso, o material no dever superar a carga mxima indicada na placa e dever ser distribuda uniformemente na plataforma. Deve-se prestar ateno para que no hajam manobras ou inverses repentinas de comando, para que no sejam solicitados inutilmente os dispositivos eletromecnicos do equipamento, reduzindo sua vida til desnecessariamente.

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Manual Normas de Segurana

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A operao do elevador deve ser feita somente por pessoas qualificadas (treinadas e aprovadas). Fazer periodicamente a manuteno preventiva e extraordinria. Respeitar normas de carregamento. (Ex: evitar sobrecarga, m distribuio de carga, transporte de material e/ou pessoas fora dos limites internos da cabina, etc.). No remover os sistemas de segurana. Qualquer interveno mecnica ou eltrica deve ser feita por pessoas habilitadas. Nunca permitir que terceiros, faam qualquer tipo de interveno no equipamento. No se deve efetuar manobras repentinas de inverso de movimento. Antes de movimentar o elevador deve ser assegurado que as portas estejam devidamente fechadas. Conduzir o elevador para o trreo em caso de condies ambientais adversas. Aterrar o equipamento. Em caso de emergncia, pressionar o boto de interrupo geral de energia do elevador (conhecido como boto de segurana ou de emergncia). No trmino de cada obra o Fabricante indica que para garantir a segurana e qualidade do equipamento, a reforma completa do mesmo, seja executada nas dependncias da Fbrica da Montarte. O desrespeito a qualquer uma dessas instrues acima, pode causar danos fsicos e / ou materiais.

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INSTRUES BSICAS DE MANUTENO


Para garantir o perfeito funcionamento do elevador necessrio seguir um programa de manuteno conforme as normas de segurana gerais, a saber: Controle dirio efetuado pelo operador: Verificar: Condies gerais do elevador; Sistema frenante; Ancoragem feita na estrutura do edifcio; Integridade e eficincia dos sistemas de segurana; limitadores de percurso de subida, descida e das portas; Seguir todos os itens constantes no Check List Dirio. (Anexo).

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BOLETIM DE INSPEO DIRIA PINHO E CREMALHEIRA


N. BOLETIM: Data: / /

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Manual Empresa: End. Obra: Modelo: Operador: Verificaes Dirias Engrenagens (Pinho) do Motoredutor e Freio Praquedas (desgast0e, estado) Ancoragens (fixao, estado) Cabo de Comando Cabina: Aspecto Geral (Piso, Portas, Teto, Alapo) Cremalheiras (fixao, estado) Chave de Segurana Roletes de Tubo Guias da Cremalheira Guias de Cabo Vibrao Rudos Outros Acessrios Observaes:

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Verificaes Dirias Botoeira / Sinalizadores: Sobe / Desce / Emergncia / Nivelamento Rampa Superior e Inferior Placas de Advertncia Freio Pra-Quedas (LF1/LF2) Limitadores Porta da Cabina de percurso (LPC1/LPC2) descida e Cancela Subida na LS Parada LD LFC LDJ Quadro de Comando Atualizao Livro de Ocorrncia

Operador Nome: Data: Assinatura Nome: Data:

Responsvel

Assinatura
Legenda: A = Aprovado / R = Reprovado

Controle mensal: Verificar:


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Rolete guia do tubo: ajustar ou trocar se necessrio; Rolete guia cremalheira: engraxar, ajustar ou trocar se necessrio; Pinho de elevao: engraxar e verificar eventual desgaste; Pinho do freio: engraxar e verificar eventual desgaste; Limitadores de percurso de subida / descida: controle visual e teste de bloqueamento nas rampas de parada; Limitadores de percurso das portas: testar eficincia; Parafusos e porcas que prendem as estruturas e ancoragens: verificar o estado fsico; Cabo de alimentao: verificar o estado de uso e o enrolamento dentro da caixa de armazenamento; Mdulos: verificar se os tubos e a cremalheira esto adequados ao uso, limpos e bem engraxados; Porta da cabina: verificar estado fsico da mesma, lubrificar as guias, e testar eficincia das rampas; Freio de emergncia: testar e verificar a eficincia dos limitadores de percurso; Freio motor: testar eficincia, ajustar ou trocar se necessrio; Os testes de carga devero ser efetuados com atuao do freio normal em teste esttico e dinmico, com carga e sobrecarga de 120% da carga nominal, respeitando-se as especificaes do fabricante; Os testes em queda livre devero ser efetuados com atuao exclusiva do freio de segurana com 0%, 50% e 120% da carga nominal, periodicidade no maior que trs meses e respeitando as especificaes do fabricante. Verificao do torque dos parafusos da estrutura da torre, da cremalheira, dos chumbadores, dos tirantes de ligao, ancoragens e outros elementos estruturais, dever ser realizada por tcnicos qualificados e em perodos no maiores que um ms. Seguir todos os itens constantes no Check List de Manuteno REMAPC. (Anexo).
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REMAPC
CLIENTE: END: BAIRRO: RESPONSVEL:

RELATRIO DE MANUTENO PREVENTIVA DO ELEVADOR SISTEMA PINHO E CREMALHEIRA DATA: TEL: FAX: MESTRE: /

N:
/

CIDADE:

N DESCRIO 1 INSTALAO 1,1 Chave geral prxima da base do elevador 1,2 Cabo de Fora (conexo, estado) 1,3 Auto-transformador (conexes, proteo) Cabo de Alimentao do elevador (conexo, 1,4 estado) 2 TORRE 2,1 Poo (limpeza, gua, etc) 2,2 Base metlica (fixao, estado) 2,3 Molas (estado) 2,4 Mdulos (fixao, estado, prumo) Cremalheiras (fixao, lubrificao, 2,5 alinhamento, desgaste, dentes quebrados) 2,6 Ancoragens (fixao, estado) 2,7 Suporte do cabo de fora 3 CABINA 3,1 Portas 3,2 Teto (Teto e alapo) 3,3 Piso 3,4 Laterais (frontal e traseira) 3,5 Montante 3,6 Roletes guia tubo 3,7 Suporte do cabo 4 MOTORIZAO (Conjunto Motriz) Pinho (lubrificao, desgaste, dentes 4,1 quebrados e engrenamento) 4,2 Roletes guia cremalheira 4,3 Testar o alvio do freio 4,4 da motorizao (rolamento auto-

COND. A R N

N 7 ELTRICA 7,1 Quadro de comando 7,1,1 Conexo dos cabos de fora (entrada) 7,1,2 Conexo dos cabos dos motores (sada) 7,1,3 Disjuntor geral

COND. A R N

A R N

7,1,4 7,1,5 7,2 7,2,1 7,2,2

Disjuntores de comando Fixao do trafo de comando BOTOEIRA / SINALIZADORES Boto sobe Boto desce

A R N

7,2,3 Boto badil 7,2,4 7,2,5 7,3 7,3,1 7,3,2 7,3,3 7,3,4 7,3,5 7,3,6 7,3,7 8 Boto de emergncia Boto de nivelamento (BN) LIMITADORES A R N Limitador de subida (LS) Limitador de descida (LD) Limite fim de curso (LFC) Limite desliga disjuntor (LDJ) Limites das portas da cabina (LPC1 / LPC2) Limites do freio pra-quedas (LF1 / LF2) Limite de segurana do alapo (LSA) KITS DE PAVIMETOS (Cancelas) A R N

A R N

A R N

8,1 Fixao 8,2 Conservao 8,3 Limite de segurana 8,4 Botoeira de chamada A R N 8,5 9 9,1 9,2 9,3 10 10,1 10,2 Campainha PROTEO DE BASE Fixao Conservao Limite de segurana OUTROS Voltagem: A R N

Lubrificar o rolamento do mancal do eixo

5 compensador) FREIO DE EMERGNCIA (Pra-Quedas) 5,1 Engrenagem (desgaste, estado) 5,2 Engrenamento 5,3 Rolete guia cremalheira 6 TROLLEY 6,1 Polia 6,2 Rolete guia tubo 6,3 Rolete guia cabo OBSERVAES GERAIS:

A R N

A R N

VISTO MONTADOR RESPONSVEL LEGENDA A APROVADO R REPROVADO N NO EXISTE

VISTO RESPONSVEL OBRA H. ENTRADA: H. SADA:

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Manual Lubrificao Peridica (mensal) Tubo da estrutura e cremalheira; Pinhes de elevao e pinhes do freio; Roletes. Material Recomendado:

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Cardium Fludo F (fornecido pela Montarte).

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DISPOSITIVOS DE SEGURANA
1. Freio Automtico de Segurana fixado em ponto estrutural da cabina e atuando na cremalheira, que ser acionado sempre que a velocidade de deslocamento da cabina for excedida no percentual definido pelo fabricante, devendo ainda possuir dispositivo interligado que interrompa a alimentao de comando e fora do painel do elevador. Caso o freio automtico de segurana entre em funcionamento, somente poder ser destravado por profissional qualificado para este procedimento, devidamente treinado por pessoal legalmente habilitado. 2. Dispositivo de fim de curso, composto de dois sistemas independentes de segurana eltricos, eletrnicos ou eletromecnicos instalados no limite superior, e dois sistemas independentes de segurana eltricos ou eletromecnicos instalados no limite inferior, sendo que um atua no circuito de comando e o outro no circuito de fora painel do elevador. Os sistemas que atuaro no circuito de fora, obrigatoriamente devero ser eletromecnicos. 3. O ltimo elemento da torre a ser montado dever ser cego, de maneira que caso o pinho saia da cremalheira, os roletes permaneam em contato com as guias. 4. Dispositivos eletro-eletrnicos que impeam o acionamento do elevador caso a(s) cancela(s) do(s) andar(es) esteja(m) aberta(s). 5. Trava na porta oposta aos acessos dos andares. 6. Proteo perimetral da base de modo a enclausurar a parada inferior com uma barreira de no mnimo 1,80 m de altura, impedindo a passagem de pessoas sob o local de descida da cabina. 7. A estrutura da cabina dever estar dotada com pinos de segurana que impeam o desprendimento da cabina da torre. 8. Amortecedores colocados na parada inferior, dimensionados de modo a amortecer a queda da cabina, caso todos os outros dispositivos de segurana no atuarem. 9. Sistema eltrico de comando dotado de supervisor de falta de fase, por meio de rel ou outro sistema. 10. Acesso protegido aos componentes de segurana dos elevadores de cremalheira, porm no bloqueado, de modo que somente pessoas qualificadas tenham acesso aos mesmos e em especial ao freio automtico de segurana, limites eletroeletrnicos, painel de comando e outros componentes.
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11. Os elevadores devem ser montados o mais prximo possvel da edificao, respeitando-se o projeto de instalao. 12. Os elementos estruturais (mdulos da torre), bem como a cremalheira por onde percorre a cabina, devem estar em perfeitas condies, sem deformaes que possam comprometer sua estabilidade. 13. As distncias entre os estaiamentos ou ancoragens dos mdulos devem obedecer a distncia mxima de seis metros. 14. A torre e o quadro de comando do elevador de cremalheira devero estar aterrados, de acordo com as normas de aterramento vigentes. 15. Em todos os acessos para a entrada na cabina do elevador de cremalheira dever ser instalada uma cancela (barreira) com no mnimo 1,80 m de altura, impedindo que pessoas exponham alguma parte de seu corpo no espao livre do percurso vertical da cabina. 16. A montagem do elevador e aumento da altura da torre dever ser feita somente por trabalhador qualificado, sob superviso de profissional legalmente habilitado.

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TESTES E ENSAIOS
Testes e ensaios que so feitos quando da entrega do equipamento
1. Teste de funcionamento de todos os limites eltricos e seus ativadores, tais como, limite de percurso normal e final, limites de abertura de portas, cancelas e todos os dispositivos de segurana. 2. Os testes de carga devero ser efetuados com atuao do freio normal em teste esttico e dinmico, com carga e sobrecarga, de 0, 50 e 120% da carga nominal, e respeitando as especificaes do fabricante. 3. Os testes em queda livre devero ser efetuados com atuao exclusiva do freio de segurana com 0, 50 e 120% da carga nominal, e respeitando as especificaes do fabricante. 4. Os testes em queda livre com ou sem carga devem ser feitos por mtodos que possibilitem a realizao, sem que hajam pessoas dentro ou no topo da cabina. 5. Todo tipo de teste ou manuteno efetuada no freio de segurana s poder ser efetuado pelo fabricante ou pessoas por ele qualificadas. Nota: necessrio que o teste de freio seja executado a cada 90 dias. 6. Todo tipo de teste ou manuteno efetuada no sistema de motorizao s poder ser efetuado pelo fabricante ou pessoas por ele qualificadas. 7. Verificao do torque dos parafusos da estrutura da torre, da cremalheira, dos chumbadores, dos tirantes de ligao, ancoragens e outros elementos estruturais, dever ser realizada por tcnicos qualificados e em perodos no maiores que um ms. 8. Os testes de entrega para liberao de funcionamento, devero ser feitos por Engenheiro Mecnico responsvel pelo projeto de instalao, na presena do responsvel pela obra ou seu representante. 9. As normas mnimas de segurana na manuteno, montagem, desmontagem e operao de Elevador Sistema Pinho e Cremalheira devero ser seguidas rigorosamente, conforme indica a legislao local vigente. 10. Toda manuteno, montagem, desmontagem e operao do elevador de cremalheira somente poder ser feita por profissional treinado e qualificado. 11. O elevador de cremalheira deve ter um livro de inspeo exclusivo, no qual o operador anotar diariamente as condies de funcionamento e de manuteno do mesmo. Este livro deve ser visto e assinado, semanalmente, pelo responsvel da obra. As anotaes dirias podero ser feitas em fichas individuais prprias para este fim. Conforme indicao da legislao local vigente.

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FREIO DE EMERGNCIA (TIPO PRA-QUEDAS) Esquema de regulagem ps-acionamento


No caso de interveno do freio de emergncia, antes de acion-lo novamente devem ser verificados alguns itens cuidadosamente: Acionar o boto de emergncia do quadro de comando. Verificar a causa da interveno. Ex: - Sobrecarga; - Temporizador do quadro mal regulado; - Quebra do meio de transmisso; Afastar todos os inconvenientes que causaram a interveno; Verificar se o freio do motor no est aberto. IMPORTANTE: ESTE SERVIO DEVE SER EXECUTADO POR PESSOAS QUALIFICADAS (TREINADAS E APROVADAS).

1. Passo: Retirar a tampa de proteo.

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2. Passo: Com uma chave 5/8 apertar o parafuso em sentido horrio at sentir resistncia, em seguida aperta-lo no mximo uma volta para soltar o cone do freio.

Nota: CUIDADO! Caso o parafuso for apertado alm do especificado poder causar graves danos ao equipamento.

3. Passo: Com a mesma chave de 5/8 girar o parafuso em sentido anti-horrio at sentir resistncia.

4. Passo: Recolocar a tampa de proteo.

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POSSVEIS FALHAS OPERACIONAIS NA PARTE ELTRICA EM GERAL


Relacionamos abaixo, atravs de nossa experincia, algumas das provveis falhas que podero ocorrer nos canteiros de obra.
Defeitos Causas Chave geral desligada. Fusvel queimado. Cabo de alimentao desconectado na chave geral ou no quadro de comando. Disjuntor-motor desligado. Disjuntores de comando desligados. Limitador de segurana (LFC) acionado. Tenso de rede apresenta queda acima de 10%. O motor parte com dificuldade e fica muito aquecido. Excesso de carga. Freio libera com deficincia. Solues Verificar porque foi desligada e lig-la. Verificar se ocorreu alguma anomalia e troc-lo. Verificar porque se soltou e conect-lo. Verificar se o limitador de segurana (LDJ) est acionado ou se o boto de emergncia (BE1) est pressionado, caso estejam, libere-os para religar o disjuntor-motor. Verificar se h problemas nos cabos que ligam os componentes ao quadro de comando, tais como: limitadores, botoeira, freio. Liberar o limitador de segurana (LFC). Providenciar a estabilizao da tenso da rede, pois conforme norma NBR 7094:1996 (cap. 4 item 4,3.3) para motores de induo, as combinaes das variaes de tenso e de freqncia so classificadas como zona A e zona B. (A queda de tenso no pode ultrapassar 10%). Verificar a capacidade de carga na placa de identificao do elevador, e se excedeu, retirar o excesso de carga. - Verificar retificador. - Verificar ajuste do entreferro. - Verificar ligao.

O elevador no d nenhum sinal de funcionamento

Se o fusvel for da chave geral, possvel curtoVerificar todo o cabo e eliminar o curto-circuito. circuito no cabo de Queima de fusveis, alimentao. ou disparo imediato - Verificar curto-circuito no cabo que liga o motor ao do disjuntor-motor. Disjuntor-motor. quadro de comando e corrigir. - Verificar ligao dos terminais do motor e corrig-la. Motor em curto-circuito. Deve ser verificado por especialista. Tenso de alimentao Medir o valor da tenso e corrigi-la. errada. Verificar ligao e corrig-la, conforme esquema de ligao Ligao errada. do motor e diagrama eltrico do quadro de comando. Freio do motor Falha do retificador do Trocar o retificador do freio. bloqueado. freio. Parafuso de ajuste do freio desregulado e Verificar e fazer o ajuste. pressionado. No momento de parar Lona gasta. Trocar o disco de freio completo. a cabina, percebe-se que o freio est Entreferro acima do Verificar e ajustar. escorregando. especificado.

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ANLISE DE DEFEITOS E POSSVEIS CAUSAS NOS COMPONENTES DO QUADRO DE COMANDO


Defeitos Possveis causas - Fusvel da chave geral queimado. - Disjuntor-motor desligado. Contator no liga. - Disjuntor do comando desligado. - Bobina queimada: Por sobretenso; Ligada em tenso errada; Corpo estranho no entreferro. - Linhas de comando longas (efeito de colamento capacitativo). Contator no desliga. - Contatos soldados: Corrente de ligao elevada; Comando oscilante; Ligao em curto circuito. Contator desliga involuntariamente. - Queda de tenso forte por oscilaes da rede. - Instabilidade da tenso de comando: Corrente de partida muito alta. Faiscamento excessivo. - Fornecimento irregular de comando: Botoeiras com defeito; Limitadores (fim-de-curso) com defeito. - Corpo estranho no entreferro. - Bobina com tenso ou freqncia errada. - Superfcie dos ncleos, mvel e fixo, sujos Contator zumbindo. ou oxidados, especialmente por longas paradas. - Fornecimento oscilante de contato no circuito de comando. - Quedas de tenso durante a partida de motores. Contator com disjuntor-motor, - Motor no atinge a rotao nominal porque o disjuntor atuou. disjuntor motor atua: Disjuntor mal regulado; Tempo de partida muito longo; Freqncia de ligaes muito alta; Sobrecarga no eixo do motor.
Ateno: Toda manuteno feita sobre a instalao eltrica deve ser realizada respeitando-se as normas de segurana que regem a manuteno dos circuitos eltricos para evitar acidentes.

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ANEXO I Manual de Manuteno dos Moto-freio-redutores SEW


(ATENO SIGA SEMPRE AS INSTRUES DO FABRICANTE CONFORME MANUAL ANEXO)

Rev.03 de 10/02/11

Montarte

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