Campanha Avaliação de Riscos Psicossociais PDF

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Psychosocial Risk

Assessments

Riscos psicossociais no trabalho


Produktion Jupiter Reklam. Tryck Lenanders Grafiska

base

Comit dos Altos Responsveis da Inspeo do Trabalho (SLIC)


www.av.se/slic2012

Com o apoio da
Unio Europeia

Campanha sobre os riscos psicossociais no trabalho em


2012
O Comit dos Altos Responsveis da Inspeo do Trabalho (SLIC) concordou em realizar
uma campanha sobre os riscos psicossociais, em 2012.
Um grupo de trabalho com representantes de 12 Estados-Membros, sob a liderana
da Sucia planeou a campanha durante 2011. A principal tarefa do grupo de trabalho foi
desenvolver um conjunto de ferramentas para o controlo dos riscos psicossociais, para
ser usado durante a campanha e depois. O objectivo era desenvolver ferramentas para
atender s necessidades de todos os Estados-Membros.

Artigo 4 afirma que se um problema de stress do trabalho for identificado, devem ser
adotadas medidas para prevenir, eliminar ou reduzi-lo. A responsabilidade por determinar as medidas adequadas recai sobre o empregador.
De acordo com o artigo 6 do Acordo, as medidas poderiam incluir o seguinte:
Medidas de gesto e comunicao
Formao de gestores e trabalhadores
O fornecimento de informaes

O objectivo da campanha : Avaliaes de risco psicossocial. Os grupos alvo so:


Setor da sade, incl. assistncia social (privada e pblica).
O setor de servios, por exemplo, hotis e restaurantes.
O setor dos transportes.
A fim de facilitar as inspeces durante a campanha, este documento base, um panfleto
da campanha, um guia para os inspectores e vrias ferramentas (pacote de ferramentas)
estar disponvel em todos os idiomas da Unio Europeia (UE).

Base jurdica
Mesmo que os sistemas jurdicos variem entre os Estados-Membros, as directivas do a
mnima base jurdica comum para a segurana e sade dos trabalhadores. A Directiva
89/391/CEE, relativa introduo de medidas destinadas a promover a melhoria da
segurana e sade dos trabalhadores no trabalho (Directiva-Quadro) foi transposta para
a legislao nacional em todos os Estados-Membros da UE.
O Artigo 5 da Directiva-Quadro afirma que: O empregador tem o dever de garantir
a segurana e a sade dos trabalhadores em todos os aspetos relacionados com trabalho.
De acordo com o artigo 6 da Directiva-Quadro, o empregador deve avaliar os
riscos que no possam ser evitados e, de acordo com o artigo 9 , a entidade patronal
dever possuir uma avaliao dos riscos para a segurana e sade no trabalho, incluindo
os suportados por grupos de trabalhadores expostos a riscos especficos . As medidas
preventivas e os mtodos de trabalho e de produo devem ser integrados em todas as
actividades da empresa e/ou do estabelecimento e em todos os nveis, artigo 6.3.

Acordos entre parceiros sociais


Em 2004, o Acordo-Quadro sobre o stress do trabalho foi concludo pelos Parceiros
sociais europeus e o resultado de um consenso essencial entre os parceiros sociais.
Segundo o artigo 4 do Acordo, uma anlise dos problemas relacionados ao stress no
trabalho pode envolver os seguintes fatores:

Ao afirmar que o assdio e a violncia no trabalho so inaceitveis, em 2007 os parceiros


sociais europeus assinaram o Acordo-Quadro sobre Assdio e Violncia no Trabalho. O
acordo contm uma descrio de assdio e violncia e como prevenir, identificar e gerir
esses problemas.
Com o objectivo de garantir que cada local de trabalho tenha uma poltica orientada
para resultados, que aborde a questo da violncia de terceiros, os Parceiros sociais europeus concordaram com as Diretrizes Multissetoriais para Combater a Violncia e Assdio
relacionados como trabalho por parte de Terceiros. As Orientaes estabelecem os passos
prticos que podem ser tomados pelos empregadores, trabalhadores e seus representantes/
sindicatos para reduzir, prevenir e atenuar os problemas.

Riscos psicossociais
As mudanas significativas que ocorreram no mundo do trabalho nas ltimas dcadas
resultaram em riscos emergentes no campo da segurana e sade ocupacional. Essas
mudanas levaram a alm de riscos fsicos, qumicos e biolgicos a riscos psicossociais emergentes. Riscos psicossociais relacionados com o trabalho tm sido identificados
como um dos grandes desafios contemporneos para a sade e segurana e esto ligados
a problemas nos locais de trabalho, tais como o stress do trabalho, violncia, assdio e
intimidao no trabalho. Alm disso, as evidncias mostram que o stress est relacionado
a um pior desempenho, maior absentismo e maior percentagems de acidentes. Stress
excessivo perigoso para a sade do trabalhador e torna a pessoa incapaz de lidar com
exigencias adicionais.
A definio mais comum de psicossocial a interao entre fatores psicolgicos e
sociais. Isso significa que a interao em ambos os sentidos, ou seja, dos fatores sociais
para o psicolgico e o inverso. Os riscos psicossociais podem ser definidos como aqueles
aspetos do projecto de trabalho e a organizao e gesto do trabalho, e seus contextos
sociais e ambientais, que tm o potencial para causar dano psicolgico, social ou fsico.
Como resultado de stress, os riscos psicossociais podem afectar a sade psicolgica e
fsica directa ou indirectamente.
O desenvolvimento de modelos psicolgicos foi uma tentativa de superar algumas das
crticas feitas a abordagens anteriores ao stres. Esta abordagem avalia o stress no trabalho, em termos da interao dinmica entre a pessoa e o seu ambiente de trabalho. Existe
agora um consenso ainda em desenvolvimento ao redor desta abordagem para a definio
de stress. O modelo pessoa-ambiente-adaptao e modelo exigencia-controle ou exigencia-controle-suporte so dois dos modelos mais comuns.

Organizao do trabalho e processos


Condies de trabalho e ambiente
Comunicao
Fatores subjetivos

Riscos psicossociais de acordo com as estatsticas


europeias
Conforme relatado pela Fundao Europeia para a Melhoria das Condies de Vida e
de Trabalho, o stress do trabalho est entre as causas mais comummente relatadas de
doena por parte dos trabalhadores, afectando mais de 40 milhes de pessoas em toda
a UE. De facto, a Quarta pesquisa europeia de condies de trabalho (EASHW, 2007)

mostrou que, em 2005, 20% dos trabalhadores da UE-15 e 30% dos 10 novos EstadosMembros acreditava que sua sade est em risco por causa do stress do trabalho (entre
os trabalhadores que indicaram que o trabalho afecta a sua sade). Em 2002, o custo
econmico anual do stress do trabalho na UE-15 foi estimado em EUR 20 bilies.
Um inqurito europeu de empresas sobre novos riscos novos e emergentes (ESENER)
mostra que os acidentes, distrbios osteomusculares relacionados ao trabalho e stress
so as principais preocupaes para os gestores. O stress do trabalho frequentemente
relatado como uma das principais preocupaes dos gestores em sade e trabalho social.
Entre os setores, a maior diferena nos nveis de preocupao corresponde em lidar com
clientes difceis, pacientes, alunos, etc. A preocupao maior na sade e aco social,
hotis e restaurantes e educao. 79 por cento dos gestores europeus esto preocupados
com o stress do trabalho, o que mostra que o stress um fator para as empresas com
a mesma importncia que os acidentes de trabalho. Irritabilidade, ansiedade e stress
influenciam a vida profissional de um trabalhador de forma diferente em diferentes
setores. O setor da sade (incluindo assistncia social), o setor de transportes e setor de
servios so os setores mais problemticos.
Os nmeros sobre o stress de diferentes Estados-Membros mostram que na educao
e
setor da sade, o stress do trabalho mais comum na Eslovnia (relatado por 60% de
trabalhadores), seguida da Grcia e Letnia (onde o stress foi relatado por 54% e
52% dos trabalhadores na sade e na educao, respectivamente). Mesmo nos pases
onde o nvel geral de stress foi inferior mdia da UE, como Reino Unido, Repblica
Checa e Holanda, mais de 20% dos trabalhadores da educao e do setor da sade
relataram o stress do trabalho. 65% dos trabalhadores do transporte e comunicao
da Grcia, quase 50% de todos os do mesmo setor na Eslovquia e Sucia, e mais de
40% na Polnia e Portugal acreditava que o stress afetou negativamente a sua sade e
segurana. Os dados Eurostate (1999) mostram que o stress, depresso, ansiedade,
foram motivos comuns para as ausncias de mais de 14 dias em setores como a sade e
trabalho social. Nesse setor problemas psicolgicos eram quase sempre uma razo para a
ausncia como leses msculo-esquelticas.
De acordo com o Europeu de Pesquisas de Trabalho e na literatura cientfica, algumas
ocupaes esto particularmente em risco de diferentes formas de violncia. Em 2005,
as ameaas de violncia fsica foram relatadas por trabalhadores em educao e sade
(14,6%), transportes e comunicaes (9,8%), hotis e restaurantes (9,3%) e servios,
lojas e comrcio (9,2%). A violncia fsica real (de pessoas de fora da empresa) foi experimentada por 8,4% dos trabalhadores em educao e sade, 7,4% em hotis e restaurantes, 7,2% nos transportes e comunicaes e 6,8% em servios, lojas e comrcio. O
assdio foi relatado principalmente nos setores como hotis e restaurantes (referido por
8,6% dos trabalhadores), educao e sade (7,8%) e transportes e comunicaes (6,9%).
Ateno sexual indesejada foi referida por 3,9% dos trabalhadores em hotis e restaurantes, 2,7% na educao e sade e 2,6% nos transportes e comunicaes.

Medidas preventivas e atenuantes


Com a avaliao de risco e como suporte, possvel saber quais so os maiores riscos.
Alguns riscos podem ser evitados atravs de medidas adotadas pelo empregador. Outros
riscos so difceis de evitar, mas pode ser possvel influenciar e afectar o nvel de risco
(probabilidade) e a gravidade (efeito). As medidas preventivas so: orientaes claras,
distribuio equilibrada das tarefas de trabalho, a interveno dos trabalhadores, informaes, rotinas e instrues claras e responsabilidade ligadas direco.
A maneira de enfrentar uma parte importante do processo de stress geral. Outros
conceitos, moderadores ou medidas de atenuao so as medidas a adotar para diminuir
a tenso. Estes so dirigidos aos trabalhadores como indivduos e quando as medidas
preventivas so insuficientes. Os indivduos tratam situaes de stress de diferentes
maneiras, com nveis variados de sucesso. A viso comum que a pessoa geralmente
emprega estratgias de confrontao direcionadas para as tarefas e para a emoo. A
primeira, tenta alguma forma de aco directamente dirigida para lidar com a fonte
de stress (adaptao ao ambiente), enquanto que a ltima tenta atenuar a experincia

Tabela 1. Caractersticas geradoras de stress de trabalho (a partir de Cox, T. na Agncia Europeia para a Segurana e a
Sade no Trabalho, 2000, Pesquisa sobre stress no Trabalho)
Categoria

Condies que definem perigos

Contexto para o trabalho


A cultura organizacional e funo
(incl. tamanho, estrutura, procedimentos)
A cultura organizacional e a funo so fundamentais
para a gesto das empresas.
Papel na organizao
Estas fontes de riscos esto presentes em muitos setores e profisses. A responsabilidade por outras pessoas
pertence a profisses relativas assistncia mdica e
social e ao transporte de pessoas.
Desenvolvimento de carreira
Estas fontes de riscos esto presentes em muitos setores e profisses. Combinaes de fontes de risco so
comuns nos setores de transportes, sade e servios.
Latitude/controlo de deciso
Estas fontes de riscos esto presentes dentro do servio
de sade e em algumas profisses no setor dos transportes.
Relaes interpessoais no trabalho (incluindo o comportamento de liderana)
Trabalho solitrio comum dentro de muitas profisses
no setor dos transportes e pode ser um problema dentro
dos setores da sade e de servios tambm.
Interface casa-trabalho
Os riscos esto ligados a horrios de trabalho irregulares, o que comum em todos os setores selecionados.

Falta de definio de objectivos organizacionais, m


comunicao, baixos nveis de apoio para a resoluo
de problemas e desenvolvimento pessoal. Problemas
com: ambiente de tarefas, resoluo de problemas do
ambiente e ambiente de desenvolvimento.
Ambiguidade de papel, conflito de papis, papel
insuficiente, papel sobrecarregado, responsabilidade
por pessoas.

Estagnao da carreira e incerteza, sub-promoo


ou super-promoo, salrios baixos, precariedade do
emprego, o valor social baixo para o trabalho.

Baixa participao na tomada de decises, falta de


controlo sobre o trabalho (controlo, particularmente
na forma de participao), tambm um contexto e
uma questo organizacional mais ampla.
Isolamento social ou fsico, relaes deficientes com
os superiores, conflitos interpessoais, falta de apoio
social, a exposio violncia.

Demandas conflituantes do trabalho e da casa, baixo


apoio em casa, problemas de dupla carreira.

Contedo do trabalho
Equipamentos de trabalho e ambiente de trabalho
Um fator comum de stress est relacionado com problemas dentro da rea de TI. No setor da sade, muitos
problemas com equipamento tcnico podem levar
frustrao, no setor dos transportes so os problemas
ligados aos veculos.
Organizao de tarefas e contedo do trabalho
Estas fontes de risco esto presentes, em medidas
diferentes, dentro os trs setores: transportes, sade e
servio. Questes de recursos tm sido discutidas, especialmente no atendimento mdico e social.
Carga de trabalho/ritmo de trabalho
Excesso de trabalho e ritmo de trabalho acelarado
so comuns nos trs setores. Algumas profisses nos
setores de servios e transportes so caracterizadas por
mudanas entre subcarga e sobrecarga de trabalho.
Horrio de trabalho
Trabalho por turnos e turnos de trabalho longos ocorrem
dentro de todos os trs setores. No setor dos transportes, a falta de recuperao e descanso est ligada ao
risco no e local de trabalho ou acidentes de trnsito.

Problemas em relao fiabilidade, disponibilidade,


adequao e manuteno ou reparao de ambos os
equipamentos e instalaes.

Falta de variedade ou ciclos de trabalho curtos, trabalho fragmentado ou sem sentido, subutilizao de
competncias, elevada incerteza, baixo valor, a falta
de oportunidade de aprender, demandas, recursos
insuficientes.
Sobrecarga ou subcarga de trabalho (quantitativa e
qualitativa), falta de controlo sobre ritmo, altos nveis
de presso de tempo.

Trabalho em turnos, horrios de trabalho inflexveis,


horas imprevisveis, longas horas ou trabalho isolado.

emocional associada com o stress (adaptao ao ambiente). A maioria dos autores salientam que, nvel individual, nenhum tipo de estratgia para confrontar necessariamente
melhor do que qualquer outra na resoluo de um problema. Medidas atenuadoras so:
espao de aco maior, tempo para recuperao, apoio social, superviso, consultoria e
cursos

Fontes de risco no trabalho e no ambiente de trabalho


H um razovel consenso entre as vrias tentativas de analisar a literatura sobre os
riscos psicossociais do trabalho que so percebidas como geradoras de stress e/ou ento
tm potencial de causar dano. Este consenso est resumido em 10 diferentes categorias
de caractersticas de trabalho, ambientes de trabalho e organizacionais que podem ser
perigosos. Tem sido sugerido que as caractersticas de tal trabalho podem ser concebidas como relacionadas com o contexto para o trabalho ou o contedo do trabalho. Sob
certas condies, cada um desses 10 aspetos do trabalho revelaram-se geradores de stress
e prejudiciais sade. Grande parte das evidncias diz respeito sade psicolgica e ao
risco de doena cardiovascular.
O lado esquerdo da tabela mostra as condies de trabalho, ambiente de trabalho e a
organizao, juntamente com comentrios sobre os riscos dentro dos setores escolhidos.
As condies esto ligadas a riscos psicossociais no lado direito da tabela. Na coluna da
direita, riscos relacionados ao stress so apresentados. Estes riscos podem, em determinadas situaes e circunstncias, causar stress na organizao. Neste contexto, propomos a utilizao do termo fontes de risco em vez de geradores de stress. Mudanas so
muitas vezes citadas como um perigo psicossocial. No entanto, pode ser que sua natureza
possivelmente geradora de stress seja devida incerteza e falta de controlo que ela muitas
vezes representa.
O conhecimento de como a distribuio de riscos psicossociais se relaciona com os
riscos ocupacionais um pouco complicado por sugestes de que so combinaes sinrgicas particulares de tais riscos que trazem a maior ameaa para a sade.

Uma perspectiva ampla de riscos psicossociais e


medidas
Os riscos psicossociais so fatores que interagem e so difceis de visualizar completamente. Assim, fizemos um modelo holstico de fatores em diferentes nveis.
O lado esquerdo da tabela consiste de algumas fontes de risco, consulte a Tabela 1.
As fontes de risco correspondem a geradores de stress. De acordo com a terminologia
Karasek-Theorell (o modelo demanda-controlo), eles so vistos como potenciais demandas sobre o indivduo, que pode levar ao stress. Fontes de risco ligadas natureza das
actividades podem, em condies desfavorveis, levar a doenas e acidentes.
A segunda coluna do modelo mostra exemplos de consequncias para a organizao e
o indivduo. A ocorrncia de um risco no significa necessariamente doena ou problemas
de sade para o indivduo.
Para julgar a situao, importante tomar todas as medidas em considerao. O lado
direito do modelo mostra as medidas, divididas em trs grupos: preventivas, mitigadoras
e correctivas. Barreiras um conceito correspondente.
O modelo na parte inferior mostra claramente como uma fonte de risco pode levar a
algumas consequncias negativas, tanto a nvel organizacional e individual. Deficincias
no local de trabalho mostram o fracasso do empregador em tomar medidas para prevenir
a doenas devido a stress excessivo ou acidentes.

Tabela 2. Um modelo de riscos psicossociais e Medidas


Fonte de risco

Falta de definio
de metas organizacionais
e/ou
Conflito de
papis

Riscos e consequncias

Na organizao
Erros
Incidentes de perigo
Acidentes de trabalho
Problemas de cooperao
Conflitos
Procura de bodes expiatrios
Perturbao da produo
Aumento da rotatividade de pessoal perda de
competncia

e/ou
A ambiguidade
de papel

Medidas/barreiras
Preventivas.

Atenuadoras.

Correctivas.

Liderana clara:
Responsabilidade
Poder
Limites claros
Metas claras

Espao de aco
Informaes
Reunies de trabalho
Influncia sobre o
planeamento

Adaptao do
trabalho

Apoio
Comunicao de
superviso
Oportunidade de
consultar a administrao

Apoio em crises

Informaes:
Atitude
Normas
Regras
Factos
Comentrios construtivos

Para o indivduo
Sintomas de stress
Acidentes de trabalho
Doena
Sndrome de esgotamento
Perda de emprego

Dilogo com o trabalhador

Reabilitao

Experincia/competncia
Orientao
Formao

Apresentao
Gesto competente

Recuperao

Referncias
O texto , em grande parte, baseado no relatrio emitido pela Agncia Europeia para a Segurana e a Sade no Trabalho (2000). Pesquisa sobre o stress do trabalho. Blgica.

Outras fontes:
Agncia Europeia para a Segurana e a Sade no Trabalho (2009). Relatrio do observatrio de
risco europeu. OSH em nmeros: stress no trabalho factos e nmeros. Luxemburgo.
Comunicado imprensa n. 79 OSHA catched 16 maj 2011 p http://osha.europa.eu/sv/press/
press-releases/79-of-european-managers-are-concerned-by-work-related-stress-but-less-than-athird-of-companies-have-set-procedures-to-deal-with-it-1.
Agncia Europeia para a Segurana e Sade no Trabalho. (2007). Relatrio do observatrio
de risco europeu. Previso dos peritos para riscos psicossociais emergentes relacionados com a
segurana e sade ocupacional. Blgica.
Agncia Europeia para a Segurana e Sade no Trabalho (2010). Inqurito Europeu das Empresas de riscos novos e emergentes (ESENER). Gesto da segurana e sade no trabalho.
Theorell, T. (2003). Psykosocial milj och stress. Studentlitteratur. Lund.
Organizao Mundial de Sade. (2008). Proteco dos servios de sade dos trabalhadores No.
9. PRIMA-EF Orientao sobre o Quadro Europeu para a Gesto de Risco Psicossocial. Um
Recurso para o empregador e os representantes dos trabalhadores. Reino Unido.

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