Relatorio Praticas Pedagogicas
Relatorio Praticas Pedagogicas
Relatorio Praticas Pedagogicas
O presente Relatrio relativo as Prticas Pedaggicas, tem como objectivo raciocinar de forma
contempornea e circunstancial as aces levadas durante a cadeira de PP, tem como pedido resumo
dos seminrios e portfolio, trabalho importante que de certa forma indispensvel na sua execuo, ps
contribuir para o desenvolvimento das nossas capacidades.
As actividades dasPP's so actividades que comeam com as aulas tericas atravs de seminrios em os
vrios grupos que compem a turma apresentam os seus temas, em seguida seguiu para segunda fase a
que foi a de trabalho de campo que comeou por uma apresentao dos estudantes praticantes
direco da Escola.
O Relatrio encontra-se estruturado em captulos, j no primeiro captulo encontra-se arrolado os
seguintes temas: Referncia Tericas Metodologia de trabalhos Especficos objectivos e conceito.
O segundo captulo relata sobre os trabalhos do campo com uma caracterizao da Escola primria de
Quelimane, atravs da sua localizao geogrfica e breve historial e aspectos fsicos.
O terceiro captulo relata Funes dos membros de Direco da escola e funes dos delegados de
disciplina.
O quarto capitulo desenrola documentos do sector pedaggico documentos normativos da Secretaria e
meios auxiliares/Material didctico /Instalaes.
E o quinto aborda funes da secretaria rea administrativa/Secretaria Organizao preparao do ano
lectivo escolar actividades extracurriculares.
Este trabalho possui recomendaes em relao as dificuldades que os autores foram encontrando a
partir do IFP, at a fase do trabalho do campo da Escola Primria de Quelimane, que vo ajudar a
melhoria do ensino, tambm aparece uma concluso em que s tenta explicar duma maneira sinttica
aquilo que os autores notaram durante as PP's.
Para conferir maior grau de cientificidade do presente relatrio foram usadas fontes bibliogrficas que
se constam na ltima pgina do trabalho assim como nos anexos que vo ajudar na maioria da
interpretao dos factos evidenciados neste relatrio.
Agradecimentos
Queremos agradecer o Departamento de actividades prticas pedaggicas do Instituto de Formao de
Professores primrios de Quelimane pela cadeira de prticaspedaggicas em todas disciplinas do ensino
bsico no que tange a assistncia de aula e leccionao, que para o nosso caso tiveram lugar na Escola
Primaria do 1 e 2 Graus de Quelimane. Agradecemos tambm a Escola Primaria do 1 e 2 Graus de
Quelimane em geral e a Director Adjunto Pedaggico sua pessoa Sr. Eusbio Massicano e a
metodloga Zubeida em particular por terem nos recebido para assistir as suas aulas e pela sua
disponibilidade de nos ajudar sempre que disponvel com as dvidas por nos apresentadas e pela
pacincia durante a nossa prtica pedaggica. E no deixamos de agradecer a todos que de uma forma
directa e indirecta contriburam para o nosso avano, com isso endereamos a todos as nossas cordiais
saudaes e um profundo obrigado.
Captulo III
Composio da Escola
A Escola composta por:
curriculares e extra curriculares, assim como os documentos referentes aos mapas estatsticos,
regulamento, seleco dos contedos referentes ao currculo local.
Pedaggico Vice-director (DAP)
o rgo que coordena, superviso, acompanha, apoia e avalia as actividades pedaggicas curriculares,
compete a este organizar o processo docente, metodologia de ensino e de avaliao da aprendizagem
em coordenao com os demais membros do conselho pedaggico.
Nos ltimos anos, a aquisio e distribuio gratuita e racional escolares, dada a importncia do livro
no processo de ensino e aprendizagem, assim funcionando como um emprstimo devendo ser
devolvido no final de cada ano lectivo. Para o uso dos alunos que vo ingressados pela 1 ou os que
passaram de classe.
Funcionamento da Escola
A Escola Primria do 1 e 2 Grau de Quelimanetem trs (3) turnos. A Direco organizou o
funcionamento do horrio em trs (3) turnos, sendo:
Classe
1,2 , 3 e 5 classe
4,6 e 7 classes
6e7
Classe
Nmero de turmas
H
1
4
2
3
2
3
4
4
4
5
4
6
6
7
6
Total
31
Fonte: Adaptado pelos autores 2016
90
70
100
100
110
150
150
770
Alunos
M
110
80
100
110
120
120
130
770
Total
200
150
200
210
230
270
280
1540
9 Reformados
3 Com problemas de sade
5 Leccionam na penitenciria
3 Leccionam no curso nocturno
39 Leccionam nas 6 e 7 classe
20 Leccionam nas 1 a 5 classe
Nmero
55
9
Total
Fonte: Adaptado pelos autores 2016
64
Instruo ministerial;
Regulamento interno da Escola;
Regulamento de Escola;
Regulamento de Avaliaes;
Estatuto do professor;
BR;
O regulamento do MEC;
A instituio faz o estudo dos documentos normativos, que foram recolhidos por ns. Nesta perspectiva
a Escola divulga o regulamento interno nas reunies de turmas e nos encontros entre professores. O
registo acadmico por parte dos professores feito nas cadernetas e no sector pedaggico feito em
pautas.
Documentos normativos da Secretaria
Livro de ponto;
Livro de registo de expediente;
Uma lista de docentes e trabalhadores;
Regulamento das Escolas do ensino bsico;
Processos individuais dos alunos;
Minutas para diversos tipos de regulamentos;
Modelos para o processamento de salrios.
A instituio possui uma cantina escolar, sala de professores, no possui oficina pedaggica,
laboratrio, papelaria, posto de sade, residncia de professores, fotocopiadora.
Questes de segurana da escola
A escola possui uma vedao assim sendo no notrio a entrada de pessoas estranhas no recinto de
mesma, interrompendo assim o ambiente normal, possui um guarda-nocturno que vigia, e as salas
possuem portas e janelas.
Organizao do livro de turma
Livro de turma e um instrumento que consta informaes:
Permite conhecer e controlar todas actividades dos professores e dos alunos. Actividades pedaggicas,
presenas dos alunos assim como dos professores. Em suma controlar todas actividades de ensino e
aprendizagem e conservar as informaes de todos processos da escola.
No regulamento geral das escolas do ensino bsico do diploma ministerial nmero 79/96 de 28 de
Agosto est disposto nos seguintes:
Artigo 46 Definio de avaliao
Este artigo define avaliao como uma componente de prtica educativa que permite uma recolha
sistemtica de informao.
Funes da Secretaria
Os funcionrios afectos na secretaria controlam as entradas e sadas dos alunos nas salas de aulas
atravs do toque do sino.
Preenchem e controlam o livro de ponto para professores e do pessoal no docente.
Organizam os processos dos alunos
Garantem o atendimento do pblico.
Fase da observao
Comeamos nossa observao pontualmente no dia 10 de Abril, na 3 classe, turma C, na sala n 10,
onde conhecemos a estrutura da turma e tivemos a nossa 1 interaco com o nossa metodloga Joana
Adelino Rafael, que segundo ela a turma estava composta por 45 alunos, sendo eles 23 raparigas e 22
rapazes, que ao andar do tempo desistiram 2 alunos e 1 transferidos assim ficando a turma com 42
alunos.
Neste dia, a nossa interaco com os alunos e a metodloga foi muito difcil por causa de domnio pala
nossa parte, mas ao andar do tempo tudo foi melhorando e a interaco naquela sala passou a ser bemsucedida.
Trs semanas depois encaramos a sala com realidade, e fazamos o possvel de ajudar a nossa
metodloga nas actividades da sala como: organizao da sala, controlo de algumas actividades e isso
nos ajudou na fase de leccionao.
Fase de leccionao
Aspectos positivos
Aproximao da escola com a sua comunidade evita que as crianas percorram longas distncias o que
criaria desistncia em massa, atraso sistemticos que influenciariam no fraco aproveitamento
pedaggico das mesmas.
No h perigo de ocorrncia de acidentes de viao por existir uma vedao que separa o ptio da
escola com a estrada;
A escola em estudo realiza as suas actividades sob orientao de normas pr-graduadas nos
regulamentos,
despachos
ministeriais,
circulares
outros
documentos
do
ministrio
da
A escola depois de um feriado Nacional, a instituio no funciona conforme, porque os alunos esto
mentalizados de no funcionamento depois de um feriado;
A instituio no possui mastro;
H falta de material do professor, apenas trabalham com o programa de ensino e a situao complicada
quando recebem estagirios;
Propostas e opinies do PP
Durante as PP foi se verificar vrios aspectos no ensino, onde muito importante que o professor
domine profundamente o contedo da matria, no s, mas, tambm, e muito importante o professor
planificar a sua aula porque consegue se orientar. conveniente ter outros conhecimentos do meio
social porque ajuda na percepo dos alunos, razo pela qual, no aconselhvel que o professor
ensinar o que os alunos no conhecem, ou o que nunca viram.
Estamos de opinio nas prxima vezes, antes do inicio das praticas os membros do IFP, tenha que
entrar em contacto com os membros das escola para dar conhecimento acerca dessas actividades, das
praticas pedaggicas, porque chega o tempo de se apresentar nas escolas, ento os prprios membros da
comeam a dificultar o processo. Finalmente estamos de opinio nas prximas vezes, cada grupo
dasprticas ter um supervisor, que pode ajudar a ultrapassar algumas dificuldades que os estudantes
encaram no campo.
Concluso
O relatrio que se acaba de apresentar rene um conjunto de conhecimentos que vo permitir a
compreenso e as actividades resultantes das prticas pedaggicas, realizada na Escola primria de
Quelimane.
Varias foram as actividade realizadas no campo que importou muitas experincias por parte do prprios
estudantes, onde se observou de que a aula constitui como uma clula base da escola, que um projecto
pedaggico do planeamento da disciplina e que a sala de aula constitui como o lugar de encontro entre
o professor e o aluno com a possibilidade de haver uma interaco no processo de ensino e
aprendizagem, para a construo do conhecimento cientifico, onde o plano de aula a chave do
processo de ensino e aprendizagem.
Durante este perodo de assistncia de aula, permitiu concluir que diante adversidades ou situaes
inesperadas, devemos ser capazes de adequar o nosso plano a uma nova realidade mas sem quebrar o
alcance dos objectivos.
Concluiu se tambm, que na sala de aula desenvolvem se varias actividade dentro do processo
pedaggico entre os intervenientes da educao. Visto que o ensino deve ser dinmico, variado, em que
um dia, a aula pode iniciar com as conversas que faz parte da motivao dos prprios alunos, o
professor pode variar a sua linguagem quando vem que seus alunos no esto a perceber o que estou a
ensinar. Por isso muito importante que o professor no use nico mtodo durante o processo de ensino
e aprendizagem.
Bibliografia
DIAS, atall, Manual de Prticas Pedaggicas, Maputo, Editora Educar, 2008.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia d Trabalho Cientfico,
Procedimento Bsico, Pesquisa bibliogrfica. So Paulo, Altas, 2001.
LIBNEO, Carlos Jos, Didctica Geral, Cortez, So Paulo, 2006.
MARTINS, Joel, subsdio para redaco de tese de mestrado e doutoramento, 2 ed. So Paulo,
1999.
MINED. Regulamento Geral das Escolas do Ensino Bsico. Editora Escolar. Maputo, 2008.
Www.wikipedia.com (cessado 27.11.2012)