Prática 1
Prática 1
Prática 1
ALEGRE
2015
SUMRIO
1
INTRODUO .......................................................................................................................01
OBJETIVO
02
MATERIAIS E MTODOS
02
3.1
MATERIAIS
02
3.2
METODOLOGIA
02
RESULTADOS E DISCUSSO
02
CONCLUSES
07
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
08
1.
INTRODUO
Q
T
Em que:
- C a capacidade calorfica
- Q a quantidade de calor
-
cal
]
;
[cal] ;
T a variao de temperatura
[ ] .
Em que:
- P a potncia
- t o tempo
J
[ ]
s ;
[s] ;
[g ] . Assim, temos
c=
C
m
OBJETIVOS
3. MATERIAIS E MTODOS
3.1 Materiais
1 Recipiente adiabtico;
1 Ebulidor 220V;
1 Termopar;
1 Agitador;
gua destilada;
leo de soja;
Balana;
1 Cronmetro;
3.2 Mtodos
-
Parte 1:
Quando a variao de temperatura atingiu aproximadamente 10C, desligouse o ebulidor e pausou-se o cronmetro, anotando o tempo estimado e a
temperatura mxima atingida. Repetiu-se tal procedimento trs vezes.
-
Parte 2:
Repeties
Massa (g)
Tempo (s)
T (C)
Tmxima(C)
Inicial
700,00
25
700,00
669
35
35
700,00
850
45
45
700,00
828
55
54
Clculos
fornecer
para
Peltrico=Weltrico . t
Sabe-se que:
gua,
utilizamos
seguinte
frmula:
U =Weltrico
Ento:
U =Peltrico t
Sabendo que a energia interna uma funo de estado, que pode ser
determinada atravs de variveis como o volume, para lquidos, tem-se a seguinte
frmula:
U =Cv . t
1 Anlise:
Peltrico=41,8.103 /669=62,48W /Kg
2 Anlise:
Peltrico=41,8.103 /850=49,17 W / Kg
3 anlise
Peltrico=41,8.103 /828=50,48W /Kg
Medida
Tempo (s)
T (C)
25
30
27
60
38
90
48
120
56
150
64
180
71
210
78
240
85
10
270
92
11
300
99
Clculos
Clculo do calor especfico do leo de soja a partir dos dados experimentais:
O equipamento fornece uma potncia de 0,32606 kW (atravs do clculo pela gua).
Assim, obteve-se o valor de Q (Q = Potncia * T) atravs da ferramenta Excel,
plotando o grfico a seguir:
Temos que:
T Q=1(mc)=0,5434 C / J
c=1 (0,60,5434)
c=3,07 J / CKg
Devido aos resultados obtidos, pode-se notar que o calor especfico da gua
maior do que o calor especfico do leo. Logo, para que uma mesma quantidade
de gua e leo sofram uma mesma variao de temperatura, ser preciso fornecer
mais calor para a gua.
Como o objeto de anlise trata-se de um lquido e a variao que ocorre na
temperatura, a volume constante. Nota-se que no h confuso entre Cp e Cv, uma
vez conhecida a grandeza que se mantm constante.
5. CONCLUSES
Considerando as condies reais, em que se foi executado o experimento,
sistema aberto, o leo com teor de impurezas, erros humanos na anlise da
6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
ASPAR,A.
Fsica.
So
Paulo,
v.2,
tica,
2002.
Disponvel
em:
F.;
ZEMANSKY, M.W.;
YOUNG,
H.;
FREEDMAN,
R.A.;
Fsica: