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uesto (Ref.

: 201407258014)

Manuela Cunha analisa as diversas percepes construdas pelo europeu sobre os ndios, vises que se diferenciam de acordo com as relaes
estabelecidas. Escolha a opo que melhor defina a mudana dessas percepes.
no incio do Sculo XVI os eupopeus descreviam os ndios como ingnuos, pginas em branco, porque eles no possuiam f, rei ou lei
e era necessrio escraviz-los para a plantation;
no incio do Sculo XVI os eupopeus descreviam os ndios como ingnuos, pginas em branco, porque eles no possuiam f, rei ou lei
e porque as populaes litorneas no aceitaram ser utilizadas como mo de obra na extrao do Pau Brasil. No final do Sculo, com a
implantao da plantation, a resitncia indgena aumentou e passaram a ser chamados de traioeiros, canibais e infiis;
no incio do Sculo XVI os eupopeus descreviam os ndios como ingnuos, pginas em branco, porque eles no possuiam f, rei ou lei
e porque as populaes litorneas aceitaram ser utilizadas como mo de obra na extrao do Pau Brasil. No final do Sculo, com a
implantao da plantation, a resitncia indgena aumentou e passaram a ser chamados de traioeiros, canibais e infiis;
no incio do Sculo XVI os eupopeus descreviam os ndios como ingnuos, pginas em branco, porque eles no possuiam f, rei ou lei
e porque as populaes litorneas aceitaram ser utilizadas como mo de obra na extrao do Pau Brasil. No final do Sculo, com a
implantao da plantation, a resitncia indgena diminuiu e passaram a ser chamados de traioeiros, canibais e infiis;
no incio do Sculo XVI os eupopeus descreviam os ndios como ingnuos, pginas em branco, porque eles no possuiam f, rei ou lei
e era necessrio escraviz-los para praticar o escambo;

2a Questo (Ref.: 201407258005)

Durante o perodo colonial, havia atritos entre os padres jesutas e os habitantes locais porque:
os colonos eram ateus belicosos, e os jesutas, pacficos catlicos;
os colonos desejavam escravizar o negro e os jesutas se opunham;
os colonos pretendiam escravizar os indgenas e os padres eram contra, pois queriam alde-los em misses.
os religiosos pretendiam escravizar tanto o negro como o ndio e os colonos lutavam para receber salrios dos capites donatrios;
os religiosos preocupavam-se com a integrao dos indgenas no mercado de trabalho assalariado e os colonos queriam escraviz-los;

3a Questo (Ref.: 201407258061)

"Na primeira carta disse a V. Rev. a grande perseguio que padecem os ndios, pela cobia dos portugueses em os cativarem. Nada h de
dizer de novo, seno que ainda continua a mesma cobia e perseguio, a qual cresceu ainda mais. No ano de 1649 partiram os moradores de
So Paulo para o serto, em demanda de uma nao de ndios distantes daquela capitania muitas lguas pela terra adentro, com a inteno de
os arrancarem de suas terras e os trazerem s de So Paulo, e a se servirem deles como costumam." (Pe. Antnio Vieira, CARTA AO PADRE
PROVINCIAL, 1653, Maranho.) Este documento do Padre Antnio Vieira revela:
um episdio isolado da ao do padre Vieira na luta contra a escravizao indgena no Estado do Maranho, o qual se utilizava da ao
dos bandeirantes para caar os nativos;
um dos momentos cruciais da crise entre o governo portugus e a Companhia de Jesus, que culminou com a expulso dos jesutas do
territrio brasileiro;
que o ponto fundamental dos confrontos entre os padres jesutas e os colonos referia-se escravizao dos indgenas e, em especial,
forma de atuar dos bandeirantes,
que tanto o padre Vieira como os demais jesutas eram contrrios escravido dos indgenas e dos africanos, posio que provocou
conflitos constantes com o governo portugus;
que os padres jesutas, em oposio ao dos colonos paulistas, contavam com o apoio do governo portugus na luta contra a
escravizao indgena.

4a Questo (Ref.: 201407200724)

Fruto de uma importante discusso teolgica em 1570 a Coroa Portuguesa:


Criou a proibio de escravizao de escravos negros
Imps a obrigatoriedade de todos os indgenas cumprirem jornada de trabalho compulsrio
Proibiu a escravizao dos gentios
Imps um registro de escravos indgenas, limitando o nmero por propriedades
Criava o sistema assalariado para o trabalho dos indgenas

5a Questo (Ref.: 201407166049)

substituio

da

mo-de-obra

indgena

pela

africana

ocorreu,

sobretudo,

ao(s)

seguinte(s)

I.
falta
de
adaptao
do
indgena
ao
conceito
de
produo
com
intuito
II.
menor
lucro
advindo
do
trfico
negreiro
em
detrimento
da
escravizao
III. decrscimo populacional indgena em virtude de epidemias e extermnios associados aos europeus.

de
do

fator(res):
acumulao.
indgena.

apenas I est correta.


apenas II est correta.
apenas I e III esto corretas.
apenas I e II esto corretas.
apenas III est correta.

6a Questo (Ref.: 201407115823)

Qual a importncia econmica da escravido indgena na era colonial?


Apesar da assimilao pacfica dos povos indgenas ao sistema colonial, eles no se encaixaram de maneira produtiva portanto, na
constituram a fora de trabalho escrava necessria ao desenvolvimento nacional.
Graas a uma assimilao pacfica dos povos indgenas ao sistema colonial, eles se encaixaram de maneira produtiva ao constituir uma
fora de trabalho escrava que visava o desenvolvimento nacional.
A escravido indgena tornou possvel a implantao e o desenvolvimento da lavoura aucareira na colnia, mecanismo essencial para
financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrpole.
No Brasil recm colonizado a quantidade de portugueses era muito pequena, e sendo os povos indgenas maioria seria mais barato
faz-los cativos a transportar trabalhadores da Europa para o Brasil.
O fato dos povos indgenas aceitarem trabalhar por pouco ou mesmo nada ajudou as lavouras portuguesas, que no tiveram gastos
salariais, aumentando assim sua margem de lucro.

7a Questo (Ref.: 201407116256)

De que forma o sincretismo religioso pode ser entendido como forma de resistncia?
O sincretismo religioso era a forma pela qual os escravos se recusavam a passar pela catequese.

O sincretismo religioso o processo em que h o total abandono das prticas religiosas e culturais natais pelas populaes escravas,
que assumem por completo a religio e a cultura do colonizador.
O sincretismo religioso consiste na introduo de elementos das culturas indgena e negra na religio oficial catlica, uma vez que
eram proibidos de praticar sua prpria religio abertamente, mesclavam-na com o catolicismo.
O sincretismo religioso era a forma pela qual os colonizadores obrigavam indgenas e negros a se converterem ao catolicismo.
O sincretismo religioso foi a maneira que ndios e africanos encontraram para manter plenamente puras suas religies.

8a Questo (Ref.: 201407166137)

Os africanos possuam uma forma de religiosidade bastante distinta da imposta pelos colonos europeus. Para preservar alguns elementos
dessa religiosidade eles empregaram uma forma de "camufl-la" denominada:
conversionismo.
mutualismo
aderentismo.
sincretismo
hibridismo

9a Questo (Ref.: 201407258096)

"Em 1711, Antonil afirmava que os escravos eram as mos e os ps dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, no possvel
conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente" Antonil - "Cultura e Opulncia do Brasil" Sobre o trabalho e a resistncia do negro
escravido, correto afirmar que:
o negro era submisso, resignado, no reagia escravido, ao contrrio dos indgenas; o trfico negreiro no tinha importncia para a
economia da metrpole.
o negro s foi utilizado como mo-de-obra para a economia aucareira, no participando da minerao ou criao de gado que
usaram, prioritariamente, trabalhadores livres;
a escravido no Brasil se revestiu de grande tolerncia, mestiagem e grandes oportunidades de ascenso social para o negro aps a
abolio;
os escravos negros constituam uma minoria nos canaviais, j que ndios e trabalhadores livres eram responsveis pelas plantations
aucareiras;
o engenho tinha no escravo negro a base de toda a produo; qualquer reao era punida violentamente. As fugas, os quilombos e a
prtica do suicdio eram evidncias da resistncia dos negros escravido;

10a Questo (Ref.: 201407200819)

Sobre as fugas da escravido podemos identificar tipos especficos como:


Fugas para tentar retornar a frica, com barcos e que todas fracassaram.
Fugas que tinham por objetivo a reivindicao escrava por melhores condies.
Fugas de ndios para as cidades e denunciarem a escravido ilegal.
Fugas para as Igrejas, considerados territrios sagrados e quem l estivesse no podia ser resgatado.
Fugas de negros para as florestas, passando a viver em comunidades indgenas.

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