Relatorio Final APO

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Sumrio

1. INTRODUO ...................................................................................................... 2
1.1

APARATO DE PROTEO AO OVO ............................................................ 2

2. CRONOGRAMA ................................................................................................... 3
2.1

RISCOS ......................................................................................................... 4

2.2

ORAMENTO ................................................................................................ 5

3. MATERIAIS .......................................................................................................... 5
3.1

CONCRETO ................................................................................................... 5

3.2

AGREGADOS ................................................................................................ 5

3.3

ADITIVOS ...................................................................................................... 5

3.4

BENEFCIOS ................................................................................................. 6

3.5

AO PARA ARMADURA ............................................................................... 6

4. COMPRA DE MATERIAIS .................................................................................... 6


3.1

PREPARAO DOS MATERIAIS ................................................................. 6

4.2

FABRICAO DOS CORPOS DE PROVA ................................................... 6

4.3

CONTROLE E MONITORAMENTO ............................................................... 7

4.4

FORMAO DOS CORPOS DE PROVA ...................................................... 7

5. CARACTERIZAO DOS MATERIAIS ................................................................ 8


6. REALIZANDO OS ENSAIOS ................................................................................ 9
6.1

COMPRESSO SIMPLES ............................................................................. 9

6.3

ENSAIO DE SLUMP (ABATIMENTO) .......................................................... 10

4.1

ENSAIO DE ESCLERMETRO ................................................................... 11

7. RESULTADOS ................................................................................................... 13
8. FOTOS DA REALIZAO DOS TESTES .......................................................... 14
9. PROTTIPO....................................................................................................... 15
9.1

MATERIAL UTILIZADO ................................................................................ 15

9.2

PROCEDIMENTO ........................................................................................ 15

10.

BIBLIOGRAFIA................................................................................................ 17

1.

INTRODUO

1.1

APARATO DE PROTEO AO OVO

No projeto integrado desse semestre ns iremos executar o projeto do


Aparato de Proteo ao Ovo.
Temos por objetivo testar a capacidade no desenvolvimento de elementos
estruturais que resistam a cargas dinmicas, tirando o mximo proveito das
propriedades do concreto armado. O desafio proposto projetar e construir um
prtico em concreto armado, conforme o modelo estabelecido pelo regulamento, que
seja capaz de resistir a cargas crescentes de impacto durante o ensaio de
carregamento dinmico previsto para concluso deste projeto.
Na etapa inicial deste projeto iremos descrever as ideias que temos para
execuo do projeto, tais como: FCK do concreto, slump a ser encontrado, agregado
a ser usado na mistura, tipo de aditivo escolhido para compor o trao do concreto,
entre outros.

Imagem 1: Modelo do APO (fonte: internet)

2. CRONOGRAMA
A tabela abaixo est mostrando o cronograma do projeto conforme as
informaes passadas pelo orientador.

Tabela 1: Cronograma

2.1

RISCOS
Corremos o risco na confeco do prtico, pois temos uma chance de no

atingir a resistncia necessria, causando fragilidade e podendo ocorrer quebra no


momento da execuo. Risco de exceder o prazo estipulado para concluso deste
projeto.

Tabela 2: Risco do Projeto

2.2

ORAMENTO
Termos os encargos com a compra da matria prima que ser por conta

prpria. Haver restrio no oramento por que ainda no sabemos ao certo os custos
necessrios para a total montagem e confeco do prtico.

Tabela 3: Custo do Projeto

3. MATERIAIS
3.1

CONCRETO

Na preparao do concreto ser usado o tipo de cimento Portland normalizado


pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733,
ABNT NBR 5735, ABNT NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578, ABNT NBR
12989 ou ABNT NBR 13116). Com a adio de agregados e aditivos para a finalizao
na composio do concreto, visando o alcance da estrutura necessria para proteger
o ovo.

3.2

AGREGADOS

Os agregados sero utilizados, conforme a ABNT NBR 7211. Para confeco


do Prtico s permitido agregados leves conforme previstos na ABNT NBR 7213 e
prolas de isopor. Entre muitos materiais minerais slidos inertes com granulometrias
adequadas que podemos escolher para utilizar em nosso projeto, escolhemos para
confeco do nosso projeto usar resduos de cermica. O baixo custo, aumento da
resistncia e sua resistncia compresso, modulam de deformao, um dos
motivos principais para o uso do mesmo.

3.3

ADITIVOS

Podem ser utilizados aditivos de acordo com a ABNT NBR 11768.


5

Os aditivos so produtos empregados na produo de concretos e argamassas


de cimento para modificar certas propriedades do material fresco ou endurecido.
Iremos utilizar o modelo de aditivo para acelerar a pega e proporcionar aumento na
resistncia. Esse tipo de aditivo compatvel com maioria dos tipos de cimento
Portland disponveis no mercado. um produto lquido, pronto para uso e atende aos
requisitos da NBR 11768 tipo AP.

3.4

BENEFCIOS

Acelerao no tempo de pega e endurecimento;

Aumento da aderncia;

Reduo do ndice de reflexo (ricochete);

Aumento das resistncias iniciais;

Reduo da permeabilidade;

No causa oxidao das ferragens.

3.5

AO PARA ARMADURA

No projeto iremos utilizar as barras de ao de acordo com a ABNT NBR 7480,


com dimetro igual ou menor que 1,65 mm.

4. COMPRA DE MATERIAIS
A compra dos materiais foi realizada por todos os colaboradores, como
cimento, areia, brita e agregados reciclados. A compra foi realizada na quantidade
certa para no exceder o oramento inicial e assim evitando desperdcio de materiais.

3.1

PREPARAO DOS MATERIAIS

As misturas dos materiais feitas para os corpos de prova foram baseadas em


misturas de argamassa para realizao dos corpos de prova e para futura realizao
do Aparato de Proteo ao Ovo. Organizado e monitorado por todos os membros da
equipe em conjunto para a deciso de como seria aplicado a ordem dos materiais.

4.2

FABRICAO DOS CORPOS DE PROVA

Nesta etapa do projeto foram feitos os corpos de prova como mencionado no


cronograma, para que houvesse tempo de alcanar os dias suficientes para
rompimentos e alcance da durabilidade e resistncia imposta pelas regras do projeto
para aprovao

4.3

CONTROLE E MONITORAMENTO

O controle e monitoramento so feitos pelos prprios membros da equipe em


todas as etapas realizadas do trabalho com reunies e conversas buscando qual a
melhor deciso para o grupo. Tarefa realizada pelos 4 membros da equipe com uma
reunio conjunta at a deciso final como formas de execuo, agregados que seriam
utilizados entre outros.

4.4

FORMAO DOS CORPOS DE PROVA

Para a formao dos corpos de prova foram usados Agua, Agregado, Areia
Cimento.

Imagem 2: Pesagem dos materiais (fonte: prpria)

Imagem 3: Materiais separados (fonte: prpria)

Os traos foram inseridos no projeto experimental, uma vez que representam


os momentos onde todos os agregados (reciclados) esto presentes no concreto,
atribuindo como valores para a relao gua/cimento.

Como variveis de resposta, ou seja, variveis dependentes tm-se a


resistncia compresso axial dos concretos produzidos, medida de acordo com os
procedimentos descritos. O mdulo de deformao dos concretos, determinados de
acordo com o volume de poros permeveis (VPP) dos concretos, segundo. Convm
ressaltar que embora o projeto experimental no envolva outros tipos de agregados
reciclados, somente os agregados reciclados de cermica vermelha, ao se fazer a
anlise dos resultados considerou-se apenas a influncia dos agregados reciclados
de cermica vermelha sobre as variveis de resposta.
Outras variveis foram fixadas, tais como a idade de execuo dos ensaios (28
dias para a resistncia compresso) e a pr-umidificao do agregado reciclado,
para que este no absorvesse a gua de amassamento e no modificasse assim a
relao gua/cimento (a/c).

NM 30/00
Agregado

Mido natural
Mido
reciclado de
cermica
vermelha

Mtodo de ensaio
NBR 9776/87
Absoro(%)
Massa
especfica
(g/cm3)
0,42
2,64
10,69
2,35

NM 45/02
Massa unitria
(g/cm3)
1,44
1,46

Tabela 4: Caractersticas dos agregados midos.

5. CARACTERIZAO DOS
MATERIAIS
Para a execuo dos traos de
concreto utilizou-se cimento Portland de
Alta Resistncia Inicial (CP V), obtido de
depsitos de material de construo,
cujas caractersticas qumicas, fsicas e
mecnicas

foram

fornecidas

pelos

fabricantes. Os midos tambm foram


obtidos em depsitos de material de

Imagem 4: Corpos de Prova (fonte: prpria)

construo, sendo a areia proveniente da dragagem de leito de rio e a brita


8

proveniente da britagem de rochas gneas (basalto), enquanto que os agregados


reciclados de cermica vermelha foram provenientes do processamento da frao de
cermica de resduos de construo e demolio.
Para os agregados utilizados, determinaram-se a absoro de gua, a massa
especfica e a massa unitria destes, de acordo com as respectivas normas de ensaio.
OBS: Todos os corpos-de-prova foram curados at os 28 dias de idade, idade
que os corpos-de-prova de resistncia compresso e de mdulo de deformao
foram ensaiados.

6. REALIZANDO OS ENSAIOS
6.1

COMPRESSO SIMPLES

A mquina deve permitir o ajuste da distncia entre os pratos de compresso


antes do ensaio com deslocamentos que superem a altura do corpo-de-prova em, no
mnimo, 5 mm. O ajuste pode ser feito atravs de um mecanismo da mquina,
independente do sistema deaplicao de carga
- As faces dos pratos de carga e do corpo de prova devem ser limpas e secas
antesde iniciaroensaio

- O corpo de prova deve ser cuidadosamente centralizado no prato


inferior,atravs do(s) crculo(s) concntrico(s) de referncia.

6.2

NORMAS DE ENSAIO

NBR 6156 - Mquina de ensaio de trao e com-presso - Verificao - Mtodo


de ensaio
NBR 7680 - Extrao, preparo, ensaio e anlise de testemunhos de estruturas
de concreto - Proce-dimento
O teste de resistncia foi realizado no laboratrio de resistncia dos materiais
da Universidade Guarulhos com ajuda tcnica e responsvel Cleiton.

Imagem 5 e 6: Iniciando os testes (fonte: prpria)

Imagem 7 e 8: Momento que o corpo de prova rompido (fonte: prpria)

6.3

ENSAIO DE SLUMP (ABATIMENTO)

O ensaio foi realizando de acordo com as normas utilizando um tronco cnica,


do qual foi preenchido com a mistura e golpeado por 25 vezes e depois com mais
duas camadas e em cada uma delas com 25 golpes, aps isso foi retirado o molde
e limpado o excesso de cimento e alisado com uma rgua, depois foi colocado uma
haste para medir o abatimento.
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Imagem 9: Procedimento do ensaio (fonte:internet)

Imagem 10: Ensaio de abatimento (fonte: prpria)

4.1

ENSAIO DE ESCLERMETRO

O ensaio solicitado pelo professor no foi realizado devido falta de materiais


e mquinas na universidade, segundo informaes do tcnico.
Ele como se fosse martelo para testes de concreto, eles servem para medir
uma estrutura de concreto, cada um deles pode ser de uma forma, feito exatamente
para atender a necessidade de cada projeto.

11

Imagem 11: Como o teste feito (fonte: internet)

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7. RESULTADOS
TRAO DO CONCRETO
Trao do concreto para alcanar 30 Mpa
Trao: 1: 2: 2.2: 1,5
Os clculos forma feitos atravs da formula que se encontra com a norma
NBR 5739 para encontrar a resistncia dos corpos de prova. Seguimos a seguinte
frmula:
4F

= x d
CP1
4F

4 x 21000

= x d

x 10

/ 10 = 26,7 Mpa

CP2
4F

4 x 20000

= x d

x 10

/ 10 = 24,4 Mpa

CP3
4F

4 x 18000

= x d

x 10

/10 = 22,9 Mpa

Abatimento 10 2

Segue abaixo tabela com o FCK de cada corpo de prova rompido.

Corpo de
Prova

Tipo de Ensaio

Idade

FCK

Compresso
axial

28 dias 26.7 Mpa

Compresso
axial

28 dias 25.4 Mpa

Compresso
axial

28 dias 22.9 Mpa

med cp1 + cp2 + cp3 = 25 Mpa

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8. FOTOS DA REALIZAO DOS TESTES

Imagem 12, 13, 14 e 15: Momento do rompimento e a medio feita na mquina, e as demais o registro do
rompimento. (fonte: prpria)

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9. PROTTIPO
9.1

MATERIAL UTILIZADO

Para a confeco do prtico usamos:

Cimento;

Areia;

Brita;

Aditivos;

Argila Expandida.

Para a confeco da armao:


Arame galvanizado de 1,80 mm;
Para confeco da forma:

9.2

Madeira;

Pregos;

Rgua.

PROCEDIMENTO

Para a execuo do prtico primeiramente usamos como base as medidas do


prtico fornecidas pelo professor. Pegamos a madeira cortamos no formato, juntamos
as peas e fizemos a forma.

Imagem 16: forma com a armao (fonte: prpria)

15

Em seguida fizemos a mistura da massa com os agregados, cimento, areia e


brita.

Imagem 17: Massa na forma (fonte: prpria)

Colocamos na forma no dia 01/05/2016 e deixamos l por 4 dias para sua


secagem, aps isso retiramos da forma no dia 05/05/2016 e colocamos para curar na
gua para aumentar sua resistncia.

Imagem 18 e 19: Prtico seco e prtico imerso na gua (fonte: prpria)

O prtico foi retirado da gua no dia 30/05/2016.

Imagem 20 e 21: Prtico Pronto (fonte: prpria)

16

10.

BIBLIOGRAFIA

Livro L.A. Falco Bauer Volume 1 e volume 2 Materiais de Construo.


WebSites
http://www.ibracon.org.br/eventos/57cbc/REGULAMENTO_APO2015.pdf
http://seer.unipampa.edu.br/index.php/siepe/article/view/3916
https://es.wikipedia.org/wiki/Energ%C3%ADa_de_impacto_(bal%C3%ADstica
)
http://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6572-energia-noimpacto#.VugZvfkrIdU
http://www.fem.unicamp.br/~impact/forcab.htm
BRITTO, Ricardo. Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III. 2013.
Disponvel

em

<http://www.ufpi.br/subsiteFiles/rbritto/arquivos/files/Aula05_Criando%20o%20Termo%20d
e%20Abertura%20III.pdf> Acesso em 25/10/2013.
CAMARGO, Marta Rocha. Termo de Abertura Project Charter. 2010. Disponvel em
<http://www.martaprojetos.com.br/templates_5.html> Acesso em 26/10/2013.
CONFEA, Termo de Abertura do Projeto. Gerncia de Programas e Projetos. 2011.
Disponvel

em

<http://www.confea.org.br/media/gestaosust_abertura.pdf>

Acesso

em

26/10/2013.
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17

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