Apostila Inventario SOS Sertao

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Tropical Forest Conservation Act (TFCA)

Chamada para projetos de conservao, manuteno e restaurao das florestas


tropicais.
FUNBIO Chamada de projetos 01/2011
FUNBIO
Tema Prioritrio II Manejo de Paisagem
Linha de ao 2.2 Manejo Florestal Sustentvel
Projeto: Consolidao do Manejo Florestal Comunitrio em Projetos de Assentamentos

Rurais Localizados na Caatinga do Estado da Paraba.

Curso de Capacitao em Inventrio Florestal

Outubro, 2015.

Curso de Capacitao em Inventrio Florestal

Execuo
SOS Serto Organizao Sertaneja dos Amigos da Natureza,
CNPJ 03.975.649/0001-16, CREA/PB 4360,
Rua Duque de Caxias, 53 - Centro Patos/PB, CEP 58.701-200
Contatos: (83) 3421 - 6467. E-mail: [email protected]
www.sossertao.org.br
KALLO GEORGE NUNES HENRIQUES, Eng. Florestal, Responsvel Tcnico SOS Serto

Financiador:
Tropical Forest Conservation Act (TFCA)

Outubro, 2015.

Lista de abreviaturas

Sigla
CAP
CNB
DAP
DNB
GPS
H

MMA
RMFC
PT
QF
SFB

Descrio
Circunferncia na altura do peito
Circunferncia na base
Dimetro na altura do peito
Dimetro na base
Global Positioning System
Altura
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renovveis
Ministrio do Meio Ambiente
Rede de Manejo Florestal da Caatinga
Plano de Trabalho
Qualidade do Fuste
Servio Florestal Brasileiro

TFCA

Tropical Forest Conservation

IBAMA

Apresentao

A SOS Serto pioneira na consolidao da prtica do Manejo Florestal


Comunitrio (PMFC) na Paraba. Desenvolve atualmente projetos que aliam
sustentabilidade e melhoria social, por meio da implantao do Manejo
Florestal em Unidades de Produo Familiar (UPFs). Essa iniciativa vem
sendo desenvolvida pela SOS Serto desde 2006, no atual momento sendo
apoiada pelo Tropical Forest Conservation Act. (TFCA), acordo entre o Brasil e
EUA que objetiva a conservao das florestas tropicais brasileiras, dentre elas
a Caatinga.
O Objetivo deste curso de capacitao capacitar estudantes a
desenvolverem atividades de campo voltadas a execuo dos Planos de
Manejo, pode-se encontrar nesse guia informaes sobre o inventrio e manejo
florestal da Caatinga, que resultaram da experincia acumulada pela pesquisa
e sua aplicao prtica na regio Nordeste.
Tem como objetivo contribuir para a conservao e uso sustentvel do
recurso florestal, indispensvel para o desenvolvimento social e econmico do
Nordeste, buscando a melhoria da qualidade de vida da sua populao.

1- Introduo
No serto nordestino a vegetao nativa dominante Caatinga, floresta
arbreo-arbustiva adaptada ao clima semirido, com ocorrncia de cactos e
bromlias e estrato herbceo abundante durante o perodo chuvoso. Este
bioma apresenta uma grande diversidade de fitofisionomias, em funo de
diferentes padres de precipitao e solo (MMA, 2008). Essa diversidade se
reflete na definio de oito ecorregies conforme o prximo mapa.

Figura 1 Ecorregies da Caatinga

Considerando as caractersticas naturais da Caatinga e suas adversidades


para prtica de atividades agrcolas, o manejo florestal aparece como uma
alternativa vivel economicamente, pois promove a gerao de emprego e
renda durante o perodo seco atravs do aproveitamento legalizado e
consciente dos recursos florestais existentes. Alm disto, consiste em
alternativa sustentvel, pois promovem a conservao do ecossistema, a

regenerao e recuperao da vegetao, dando possibilidade de uso e


manuteno da qualidade de vida s futuras geraes.
Para a realizao do manejo necessrio que se conhea a floresta: as
espcies, a quantidade, qual a velocidade de crescimento da floresta. Para
isso, deve-se realizar o inventrio amostral da floresta, que verifica a
viabilidade econmica do manejo, e, em seguida, o inventrio 100% da rea
que ser manejada anualmente.
Este documento contm diretrizes que orientam quanto rea til de
medio, marcao e identificao de parcelas, parmetros a serem avaliados
(circunferncia na base, circunferncia altura do peito, altura, sanidade, entre
outros), alm da poca de medio e tcnicas de identificao de espcies.

2- Inventario Florestal
De um modo geral conceitua-se Inventrio Florestal, como sendo uma
atividade que visa obter informaes qualitativas e quantitativas dos recursos
naturais e ou socioeconmicos, existentes em uma rea pr-estabelecida, qual
denominamos de populao, com o objetivo de bem administr-la e servir de
base para bem planejar sua utilizao racional, e ou sua recuperao
ambiental, se for o caso. O termo associado principalmente a determinao
ou a estimativa de variveis de interesse como rea basal, volume, qualidade
do fuste, estado fitossanitrio e etc.
Sendo que sua execuo compreender cinco grandes componentes de
atividades a serem executados para o melhor acompanhamento do PMF.

Mapeamento da vegetao;

Levantamento e interpretao das unidades de amostra de paisagem


(UAP);

Coordenao Geral do IF;

Coleta de Dados em Campo;

Controle de Qualidade.

2.1.

Conceitos bsicos sobre amostragem

A amostragem proporciona a obteno dos dados requeridos a um custo e


tempo menor e consiste em observar uma parte da populao, para se obter as
informaes representativas do todo.
O objetivo da amostragem fazer inferncias corretas sobre a populao,
as quais so evidenciadas se parte selecionada, que a populao amostral,
constitui-se de uma representao verdadeira da populao objeto (LOETSCH
& HALLER, 1973).
2.1.1. Populao
Segundo PLLICO NETTO e BRENA (1997), uma populao pode ser
definida como um conjunto de seres da mesma natureza que ocupam um
determinado espao em um determinado tempo.
A Figura 2 representa uma populao terica, com forma quadrada,
composta por (N) unidades amostrais quadradas, da qual foi extrada uma
amostra de (n) unidades.

Figura 2 - Organizao Estrutural de uma Populao

2.1.2. Amostra
A amostra pode ser definida como uma parte da populao, constituda
de indivduos que apresentam caractersticas comuns que identificam a
populao

que

pertencem.

Uma

amostra

selecionada

deve

ser

representativa, ou seja, deve possuir as mesmas caractersticas bsicas da


populao e duas condies principais devem ser observadas na sua seleo:
(i) a seleo deve ser um processo inconsciente (independente de influncias
subjetivas, desejos e preferncias) e (ii) indivduos inconvenientes no podem
ser substitudos.
2.1.3. Unidade amostral
Unidade amostral o espao fsico sobre o qual so observadas e
medidas as caractersticas quantitativas e qualitativas (variveis) da populao.
Considerando um inventrio florestal, uma unidade amostral pode ser uma
parcela com rea fixa, ou ento, pontos amostrais ou mesmo rvores. O
conjunto das unidades amostrais consiste uma amostra da populao.

2.1.4. Tipos de Amostragem


Amostragem aleatria simples: A amostragem aleatria simples o
processo fundamental de seleo a partir do qual derivam todos os demais
procedimentos de amostragem, visando aumentar a preciso das estimativas
e reduzir os custos do levantamento. Este processo de amostragem
aplicado nos inventrios de pequenas reas florestadas, de fcil acesso e
homogneas na caracterstica de interesse.

Figura 3: amostragem aleatria.

Amostragem

aleatria

estratificada:

amostragem

aleatria

estratificada assim denominada quando as unidades amostrais so


selecionadas aleatoriamente dentro de cada estrato. Se comparada

amostragem aleatria simples, apresenta trs vantagens bsicas. Primeira:


possibilita o clculo individual das estimativas da mdia e da varincia por
estratos; segunda: reduz os custos de amostragem; e terceira: aumenta a
preciso das estimativas. empregado nos inventrios de grandes reas
florestadas, principalmente onde h grande variabilidade.

Figura 4: amostragem aleatria estratificada.

Amostragem sistemtica: um mtodo em que a seleo dos


indivduos para anlise se baseia numa regra pr-definida - por exemplo, 1
indivduo em cada 5 de tal modo que, determinado o primeiro indivduo da
amostra, todos os outros ficam conhecidos. O primeiro indivduo tem que ser
selecionado por um processo aleatrio.
Num mtodo de seleo sistemtico as rvores ou parcelas que fazem
parte da amostra so selecionadas de acordo com um padro ou regra
previamente definido, em vez de sorteados com base num processo aleatrio.

Figura 5: amostragem Sistemtica.

Amostragem em conglomerados: A amostragem em conglomerados


vista como uma variao da amostragem em dois estgios, onde o segundo
estgio sistematicamente organizado dentro do primeiro estgio de
amostragem (PLLICO NETTO & BRENA, 1997). De acordo com os autores
acima citados, quando comparado com o processo de amostragem casual
simples, este pode oferecer certa vantagem quando a populao alvo do
inventrio for extensa e a varivel de interesse apresentar grande at razovel
homogeneidade.
Esse processo de amostragem usa um grupo de pequenas unidades
(subunidades), no lugar de unidades de amostras individuais, o que
proporciona uma melhor percepo da variabilidade da varivel de interesse
(geralmente, Volume ou rea basal), isso devido o conglomerado ser
formado por um determinado nmero, (M), de subunidades que explicam a
variabilidade dentro do conglomerado.

Figura 6: amostragem em conglomerados.

um mtodo muito usado em florestas tropicais, devido a grande


heterogeneidade de varivel de interesse e tambm pelo difcil acesso aliado a
pouca infraestrutura. Isso correlacionado a reas inventariadas de grandes
extenses.

3. Procedimentos para abertura de parcelas em campo


Cada parcela ser georeferenciada com GPS, num vrtice previamente
definido. Devero ser colocados piquetes de madeira pintados (0,50m). Cada
piquete dever ser fixado permanentemente, introduzido em uma cova aberta
que em seguida ser firmemente preenchida com solo local.
No vrtice georeferenciado definindo o incio das medies ser colocada
uma plaqueta de alumnio contendo os nmeros da rea experimental e da
respectiva parcela.

4. Critrios de incluso
Sero consideradas rvores mensurveis nas parcelas todos os fustes
com CAP 6 cm. Toda rvore cuja base do tronco esteja dentro da parcela
ser includa, mesmo que o fuste e a copa fiquem fora. Se o fuste e a copa
estiverem dentro da parcela, mas a base estiver fora, a rvore no ser
includa.

Figura 7- Abrindo parcelas

5- Dados a serem coletados e formas de obteno


Todas as rvores mensurveis sero identificadas individualmente
atravs de uma plaqueta, com numerao progressiva, conforme modelo na
Figura 8.

Figura 8- Etiqueta de identificao das rvores nas parcelas permanentes, onde o cdigo 01 se
refere rvore 1.

Paralelamente, poder ser desenhado um croqui de localizao das


rvores dentro das parcelas, utilizando a metodologia de X e Y. Contudo, esse
procedimento no ser obrigatrio para todas as parcelas, ficando a critrio do
responsvel pela medio ou do pesquisador a sua adoo. A elaborao
desse croqui permitir estudos sobre a distribuio espacial e agregao de
espcies, o que poder ser feitos em pesquisas especficas.
a) Espcies

A identificao das espcies ser feita no campo por nome vulgar,


coletando sempre que possvel material botnico daquelas ainda no
corretamente identificadas, para identificao em herbrio. O material dever
estar acompanhado do nome vulgar, nmero de registro da rvore na parcela e
de descrio

dendrolgica simples,

com as

principais caractersticas

observadas ou mencionadas pelo mateiro.


As caractersticas dendrolgicas mais importantes a serem observadas e
anotadas, associadas ao nome vulgar das espcies ou ao material botnico de
espcies no conhecidas, so:
o Morfologia do tronco (se reto, tortuoso ou inclinado); presena de
sapopemas;
acanalada);

seo

do

tronco

(circular,

irregular,

achatada

ou

o Aspecto da casca externa (cor e textura, se lisa, spera, com fissuras ou


placas; presena de casca que desprende do fuste; cor e textura da
casca interna, presena de embira e presena de lenticelas);
o Presena de espinhos ou de acleos (quantidade e parte da planta onde
ocorrem);
o Exsudao de ltex, goma ou resina (registrar cor e odor);
o Odor caracterstico da casca interna e/ou das folhas maceradas;
o Colorao e consistncia das folhas (mole, dura, quebradia);
o Observao: O tipo de folha e a filotaxia devero estar visveis no
material coletado, assim como a possvel presena de estruturas
especiais como estpulas, pecolos dilatados, etc.;
o Colorao de flores e frutos (que devero ser coletados, quando
possvel).

Sempre que possvel, devero ser feitos registros fotogrficos dessas


caractersticas para subsidiar a identificao.
As espcies sero registradas na ficha de campo por cdigos de quatro
letras, definidos previamente (ver Anexo I, com relao preliminar de cdigos
sugeridos).
Caso novas espcies surjam durante as medies, novos cdigos sero
criados desde que devidamente anotados no verso da ficha de campo. Caso
equipes diferentes estejam desenvolvendo os trabalhos de medies
simultaneamente, devero uniformizar os cdigos empregados ao final dos
trabalhos.
Contudo, obrigatria a realizao de uma expedio botnica para
coleta de material na rea e identificao das espcies. Essa expedio ser
tambm realizada no incio da instalao de uma rea experimental ou quando
da primeira medio.

importante a devida ateno com as espcies desconhecidas para que


elas no componham um nico e heterogneo grupo. Para evitar que isso
acontea, deve-se registrar a ocorrncia de Des1, Des2,...., etc a cada
morfoespcie desconhecida encontrada, ou associ-la famlia se houver
condio de reconhecer algumas caractersticas - ou ao nome vulgar de
alguma

espcie

parecida

para

posterior

pesquisa

(p.ex.

Euforbicea

desconhecida; jurema tipo2).


rvores mortas com tecidos lenhosos ainda ntegros e com serventia
para lenha sero medidas e, caso no permitam identificao por nome vulgar,
podero integrar a categoria das desconhecidas gerais.
Nomes vulgares muito abrangentes outro problema frequente em
inventrios da Caatinga: jurema, por exemplo, h vrias: branca, preta,
vermelha, de embira, que correspondem a um elenco ainda maior de Mimosa
spp. Ao ser mencionada a ocorrncia jurema, importante perguntar o tipo de
jurema? e coletar material botnico correspondente.
sempre recomendvel perguntar se existem outros tipos de rvores
com o mesmo nome e quais as diferenas entre elas, evitando sempre anotar
nomes vulgares muito genricos. Apesar de o bom mateiro conhecer bem as
matas, sua forma de raciocnio diferente quando comparada dos botnicos.
Muitas vezes os mateiros chamam espcies diferentes por um nico nome,
dadas s suas semelhanas quanto a alguma caracterstica como madeira ou
fruto. O tcnico dever desenvolver a necessria experincia para diferenciar
essas espcies at que consiga realmente identific-las.

b) Solo
Em cada rea experimental dever ser feita uma caracterizao do solo,
identificando o respectivo tipo (classificao brasileira) e, a partir de amostras
coletadas ou de referncias de levantamentos detalhados, as caractersticas
fsicas e qumicas principais. Essa avaliao ser feita uma nica vez, na
ocasio das primeiras medies.

c) Circunferncia altura do peito CAP


Medida com fita mtrica, a 1,30m do solo, com aproximao de 0,5cm,
em cada fuste mensurvel da rvore. O ponto de medio deve ser aferido com
basto de 1,30m de altura (ver Figuras 9 e 10).
d) Circunferncia na base CNB
Medida com fita mtrica, a 30cm do solo, com aproximao de 0,5cm
(ver Figuras 9 e 10).

Figura 9 - Esquema de marcao de pontos em basto auxiliar para os trabalhos de campo

As circunferncias a altura do peito e na base (CAP e CNB) em rvores


com irregularidades, protuberncias ou inclinaes do fuste devem ser medidas
conforme a Figura 10.

Figura 10- Pontos de medio de CAP e CNB em situaes especiais.

e) Altura total
o comprimento entre a base e o pice, medida individualmente em
cada fuste, com rgua graduada e aproximao de 10cm. Alternativamente
pode-se adotar hipsmetro, principalmente para as rvores maiores. Situaes
especiais de rvores bifurcadas encontram-se ilustradas na Figura 11, com os
respectivos pontos de medio.

Observao geral:
Cada base (CNB) ser considerada um fuste. Para cada base/fuste se
utilizar uma linha na ficha de campo. Portanto, uma rvore poder ser
composta por diversos fustes e cada um deles poder ter uma ou mais
ramificaes na altura do peito (CAP). Para fustes que tenham mais de uma
ramificao (CAP), ser mensurada a altura da ramificao mais alta.

Figura 11 - Exemplos de formas de rvores e pontos de medies de CAP,CNB e H .

f) Classe de vitalidade
Avaliar cada fuste em funo de sua vitalidade e sanidade, registrando o
cdigo correspondente.
1. Fuste sadio;
2. Fuste doente ou muito atacado por insetos ou patgenos;
3. Fuste morto.

g) Qualidade de fuste
Registrar o cdigo correspondente ao estado que prevalece na maior
parte do fuste.

1. Totalmente reto, sem defeitos, sem bifurcaes at 2,50m;


2. Ligeiramente torto ou com poucos defeitos, sem bifurcaes at 2,50m;
3. Muito torto, com defeitos graves (oco, rachado, podre), ou com bifurcaes
at 2,50m.

h) Posio da copa
Avaliada em funo do dossel geral da parcela e no apenas das
rvores vizinhas.
1. Dominante (se pertence aos 10% das rvores mais altas da parcela);
2. Intermediria (se localizada no nvel mdio de altura das rvores da parcela);
3. Oprimida (se localizada por debaixo de outras copas da parcela).

6- Fichas de Campo
6.1. Das parcelas

A ficha de campo encontra-se no Anexo II. Abaixo, apresenta-se um


exemplo de preenchimento da ficha para diversas situaes comuns na
Caatinga. As rvores registradas correspondem aos exemplos da Figura 10.
Inventrio Florestal (Ficha de Campo)

Pagina ____ de ____

Local:...................................................Nmero da parcela:........................ Data:...../...../...


Municpio:............................................rea da Parcela:..................................
Equipe:...................................................................................................................................
Coordenadas geogrficas: S...................................

W..............................

Espcie

CAP (cm)

HT (m)

CV

QF

CATI

CAP

HT

CV

QF

AROE

CAP

HT

CV

QF

EMBI

CAP

HT

CV

QF

OBERVAES

Anexo I - Lista de cdigos para as espcies


Nome vulgar
Aceroleira
Alecrim
Algaroba
Algodo bravo
Ameixeira
Amoroso
Angico vermelho
Anil
Arapiraca
Aroeira
Assa peixe
Aveloz
Barriguda
Bom nome
Brana
Bugi
Burra leiteira
Cachimbeira
Caj
Cajarana
Cajueiro
Canafstula
Canela de veado
Cansano
Carcar
Carnaba
Catanduva
Catinga branca
Catingueira
Catingueira mida
Cauau
Caxumba
Cedro
Cinamomo
Cco catol
Cco catol 2
Coroa-de-frade
Craibeira
Cumaru
Embiratanha
Espinheiro branco
Espinheiro de
cerca
Espinheiro preto

Cdigo
ACER
ALEC
ALGA
ALOB
AMEX
AMOR
ANGV
ANIL
ARAP
AROE
ASSP
AVEL
BARR
BONO
BRAU
BUGI
BURA
CACH
CAJA
CAJR
CAJU
CANA
CAVE
CANS
CARC
CARN
CATA
CABR
CATI
CATM
CAUA
CAXU
CEDR
CINA
COCA
COC2
COFR
CRAI
CUMA
EMBI
ESPB
ESPC
ESPC

Nome vulgar
Juazeiro
Juc
Jurema amorosa
Jurema branca
Jurema de imbira
Jurema preta
Jurema vermelha
Licuri
Louro
Macambira
Macaba
Madeira-nova
Malva
Malva branca
Mandacaru
Mangaba
Manioba
Maria preta
Marizeira
Marmeleiro
Marmeleiro
branco
Mata pasto
Mofumbo
Moleque duro
Moror
Morta
Mulungu
Mulungu do alto
Nim indiano
Oiticica
Orelha de negro
Orelha de ona
Palmatria de
espinho
Nome vulgar
Pau branco
Pau de leite
Pequi
Pereiro
Pereiro branco
Pinha
Pinho bravo
Pinho manso

Cdigo
JUAZ
JUCA
JUAM
JUBR
JUIM
JUPR
JUVE
LICU
LOUR
MACA
MACU
MANO
MALV
MABR
MAND
MANG
MANI
MAPR
MARI
MARM
MABR
MAPA
MOFU
MODU
MORO
MORT
MULU
MUAL
NIIN
OITI
ORNE
ORON
PAES
PAUB
PAUL
PEQU
PERE
PERB
PINH
PINB
PINM

Nome vulgar
Pitanga
Pitombeira
Quixabeira
Rabo de raposa
Rompe gibo
Facheiro
Faveleira
Feijo bravo
Flor de seda
Goiabeira
Gonalo alves
Gravioleira
Guapuruvu
Ic
Imbiruu
Imburana
Imburana de
Cambo
Imburana de
Cheiro
Indeterminada 1
Ing
Ip amarelo
Ip branco
Ip roxo
Jabuticaba
Jatob
Jenipapo
Joo mole
Juazeiro
Juc
Jurema amorosa
Jurema branca
Jurema de imbira
Jurema preta
Jurema vermelha
Licuri
Louro
Macambira
Macaba
Madeira-nova
Malva
Malva branca
Mandacaru
Mangaba
Manioba

Cdigo
PITA
PITO
QUIX
RABR
ROMG
FACH
FAVE
FEBR
FLOS
GOIA
GONA
GRAV
GUAP
IC1
IMBI
IMBU
IMBC
CUMA
IND1
INGA
IPEA
IPEB
IPER
JABU
JATO
JENI
JOAM
JUAZ
JUCA
JUAM
JUBR
JUIM
JUPR
JUVE
LICU
LOUR
MACA
MACU
MANO
MALV
MABR
MAND
MANG
MANI

Nome vulgar
Maria preta
Marizeira
Marmeleiro
Marmeleiro
branco
Mata pasto
Mofumbo
Moleque duro
Moror
Morta
Mulungu
Mulungu do alto
Nim indiano
Oiticica
Orelha de negro
Orelha de ona
Palmatria de
espinho
Pau branco
Pau de leite
Pequi
Pereiro
Pereiro branco
Pinha
Pinho bravo
Pinho manso
Pitanga
Pitombeira
Quixabeira
Rabo de raposa
Rompe gibo
Roxinho
Sabi
Sabonete
So joo
Sete cascas
Sipaba
Trapi
Turco
Ubaia
Umbuzeiro
Urtiga
Velame
Violete
Xique xique

Cdigo
MAPR
MARI
MARM
MABR
MAPA
MOFU
MODU
MORO
MORT
MULU
MUAL
NIIN
OITI
ORNE
ORON
PAES
PAUB
PAUL
PEQU
PERE
PERB
PINH
PINB
PINM
PITA
PITO
QUIX
RABR
ROMG
ROXI
SABI
SABO
SAOJ
SETC
SIPA
TRAP
TURC
UBAI
UMBU
URTI
VELA
VIOL
XIQU

Anexo II - Ficha de campo parcelas


Pagina ____ de ____

INVENTRIO FLORESTAL (FICHA DE CAMPO)


Local:...................................................Nmero da parcela:........................ Data:...../...../...
Municpio:............................................rea da Parcela:..................................
Equipe:...................................................................................................................................
Coordenadas geogrficas: S...................................

W..............................

CAP
N

Espcie

HT (m)
(cm)

CV

QF

OBERVAES

Anexo III Mapa UPA So Mamede-PB

Referncias

COMIT TCNICO CIENTFICO DA REDE DE MANEJO FLORESTAL DA


CAATINGA. Protocolo de medies de parcelas permanentes. Recife:
Associao Plantas do Nordeste, 2005. 21 p. Portal: <http://rmfc.cnip.org.br>
SOS Serto 2013, Relatrios de produtos.
HUSCH, B.; MILLER, C. I.; BEERS, T. W. Forest mensuration. 3.ed. Florida:
Krieger Publishing Company, 402 p. 1993.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS

RENOVVEIS

IBAMA.

Projeto

PNUD/FAO/IBAMA/

BRA/87/007. Plano de Manejo Florestal para a Regio do Serid do Rio


Grande do Norte. Natal/RN, (Documento de Campo n. 8). 1988.
LOETSCH, F.; HALLER, K. E. Forest inventory. Mnchen, 1973. 436 p.
MMA - Ministrio do Meio Ambiente.

Manejo Sustentvel dos Recursos

Florestais da Caatinga Guia Tcnico Volume 1. Natal, 2008.


PROJETO

DE

DIVERSIDADE

CONSERVAO
BIOLGICA

UTILIZAO

BRASILEIRA

SUSTENTVEL

(PROBIO).

Subprojeto

DA

Levantamento da Cobertura Vegetal e do Uso do solo do Bioma Caatinga.


2007.
PLLICO NETTO, S. & BRENA, D.A. Inventrio Florestal.V.1,Curitiba, PR,
316p. 1997.

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