Apostila Do Curso Enfermagem em Saude Do Homem
Apostila Do Curso Enfermagem em Saude Do Homem
Apostila Do Curso Enfermagem em Saude Do Homem
2. POLTICA
NACIONAL
DE
ATENO INTEGRAL SADE
DO HOMEM (PNAISH)
1
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
Um dos principais objetivos desta Poltica Essa poltica tem como princpios a
promover aes de sade que contribuam humanizao e a qualidade, que implicam na
significativamente para a compreenso da promoo, reconhecimento e respeito tica
realidade singular masculina nos seus e aos direitos do homem, obedecendo s suas
diversos contextos socioculturais e poltico- peculiaridades scio culturais.
econmicos. O outro o respeito aos
diferentes nveis de desenvolvimento e A grande parte dos homens que frequentam
organizao dos sistemas locais de sade e os servios de sade, adentram por meio da
tipos de gesto.
ateno especializada. Essa atitude tem como
consequncia o agravo da morbidade pelo
Este conjunto possibilita o aumento da retardamento na ateno e maior custo para o
expectativa de vida e a reduo dos ndices Sistema nico de Sade (SUS).
de morbimortalidade por causas prevenveis
e evitveis nessa populao.
necessrio fortalecer e qualificar a ateno
primria garantindo, assim, a promoo da
Para isso, a Poltica Nacional de Ateno sade e a preveno aos agravos evitveis.
Integral Sade do Homem est alinhada
com a Poltica Nacional de Ateno Bsica, Vrios estudos comparativos, entre homens e
que porta de entrada do Sistema nico de mulheres, tm comprovado o fato de que os
Sade, com as estratgias de humanizao, e homens so mais vulnerveis s doenas,
em consonncia com os princpios do SUS, sobretudo s enfermidades graves e crnicas,
fortalecendo aes e servios em redes e e que morrem mais precocemente que as
cuidados da sade.
mulheres.
Espera-se que os homens passem a encarar
consultas e exames preventivos como algo
natural e corriqueiro. Isso diminuiria, e
muito, futuros problemas de sade, pois, na
prtica, o homem s vai ao mdico depois de
uma certa idade, quando as doenas no
podem mais ser evitadas. Ao contrrio das
mulheres, que desde a adolescncia so
levadas pela me ao ginecologista, os
meninos, depois que passam da fase de ir ao
pediatra, s vo ao mdico quando esto
doentes.
A implementao da poltica dever ocorrer
de forma integrada s demais polticas
existentes, numa lgica hierarquizada de
ateno sade, priorizando a ateno
primria como porta de entrada de um
sistema de sade universal, integral e
equnime.
2
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
Mobilizar a populao masculina brasileira
2.2.
Diretrizes
pela luta e garantia de seu direito social
sade um dos desafios dessa Poltica. Ela Como formulaes que indicam as linhas de
pretende tornar os homens protagonistas de ao a serem seguidas pelo setor sade, as
suas demandas, consolidando seus direitos seguintes diretrizes devem reger a elaborao
de cidadania.
dos planos, programas, projetos e atividades.
2.1.
Princpios
I.
II.
Humanizao e qualificao da
ateno sade do homem, com
vistas garantia, promoo e
proteo dos direitos do homem, em
conformidade com os preceitos ticos
e suas peculiaridades socioculturais;
III.
IV.
I.
II.
Implementao hierarquizada da
poltica, priorizando a ateno
bsica;
III.
IV.
3
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
homens como sujeitos que necessitem
homens, incluindo as aes de
de cuidados; e
planejamento e assistncia s
disfunes sexuais e reprodutivas,
V. Integrao da execuo da Poltica
com enfoque na infertilidade;
Nacional de Ateno Integral
Sade do Homem s demais VII. Ampliar e qualificar a ateno ao
polticas, programas, estratgias e
planejamento reprodutivo masculino;
aes do Ministrio da Sade.
VIII. Estimular a participao e a incluso
do homem nas aes de planejamento
2.3.
Objetivos
de sua vida sexual e reprodutiva,
So objetivos da Poltica Nacional de
enfocando as aes educativas,
Ateno Integral Sade do Homem:
inclusive no que toca paternidade;
I.
II.
III.
IV.
IX.
X.
XI.
XII.
V.
Capacitar
e
qualificar
os
profissionais da rede bsica para o
correto atendimento sade do
homem;
VI.
4
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
XIV. Ampliar o acesso s informaes Ele se concentra nos determinantes
sobre as medidas preventivas contra socioculturais,
biolgicos
e
os agravos e as enfermidades que comportamentais,
examinando
as
atingem a populao masculina;
necessidades de aes de promoo,
preveno, tratamento e recuperao.
XV. Incluir o enfoque de gnero,
orientao sexual, identidade de O diagnstico tambm inclui a anlise dos
gnero e condio tnico-racial nas grupos da populao masculina cujas
aes socioeducativas;
caractersticas e peculiaridades demandam
aes especficas de sade. E, identifica as
XVI. Estimular, na populao masculina, principais causas de morbimortalidade.
o cuidado com sua prpria sade,
visando realizao de exames Entre os determinantes, esto:
preventivos regulares e adoo de
hbitos saudveis; e
Violncia
Alcoolismo e Tabagismo
XVII. Aperfeioar
os
sistemas
de
Pessoa com deficincia
informao de maneira a possibilitar
Adolescncia e velhice
um melhor monitoramento que
Direitos
sexuais
e
direitos
permita tomadas de deciso.
reprodutivos
Indicadores de mortalidade
3. DIAGNSTICO DA SITUAO
Indicadores de morbidade
DO HOMEM
Estudos que sugerem ser necessria a
reflexo da especificidade da sade da
populao masculina indicam linhas
temticas que estruturam o debate sobre a
sade do homem.
A reflexo crtica em relao univocidade
da masculinidade, no entanto, desdobrou-se
no avano das discusses, que passaram a
incorporar as relaes de gnero como
determinantes do processo de sade-doena e
a resgatar os homens como sujeitos de direito
sade.
O diagnstico objetiva o conhecimento da
realidade permitindo a tomada gerencial de
decises racionais, bem como antever o
resultado das decises e contribuir para as
provveis modificaes futuras.
3.1.
Violncia
5
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
Sob o ponto de vista sociocultural, a violncia, grande parte da populao
violncia uma forma social de poder que carcerria no Brasil formada por homens.
fragiliza a prpria pessoa que a pratica.
Embora
no
existam
informaes
A integralidade na ateno sade do sistematizadas sobre a morbimortalidade nos
homem implica na viso sistmica sobre o ambientes prisionais, a ateno para doenas
processo da violncia, requerendo a e agravos nesse contexto deve primar pelo
desessencializao de seu papel de agressor, fomento a estudos que venham a evidenciar
por meio da considerao crtica dos fatores as condies de sade da populao privada
que vulnerabilizam o homem autoria da de liberdade, seja nos presdios, seja nas
violncia, a fim de intervir preventivamente instituies de cumprimento de medidas
sobre as suas causas, e no apenas em sua socioeducativas para menores infratores em
reparao.
situao de semiliberdade ou de internao.
Segundo o CONASS (2007), sade e
violncia tem uma relao pouco explorada
at hoje. No s pelas vtimas que a
violncia produz, mas tambm pelas suas
causas. Seu crescimento avassalador tem tido
caractersticas de uma epidemia, e como tal
pode e deve ser enfrentado.
Violncia so um comportamento que causa
intencionalmente dano ou intimidao moral
a outra pessoa ou ser vivo. Tal
comportamento pode invadir a autonomia,
integridade fsica ou psicolgica e at mesmo
a vida de outro. o uso excessivo de fora,
alm do necessrio ou esperado.
Assim, a violncia no sentido amplo deve ser
compreendida como determinante dos
indicadores de morbimortalidade por causas
externas em todas as suas dimenses, tais
como:
Acidentes por transporte;
Agresses;
Leses
autoprovocadas
voluntariamente e/ou suicdios.
Como
consequncia
da
maior
vulnerabilidade dos homens autoria da
Alcoolismo e Tabagismo
6
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
a ter mais prejuzos em relao sade do De acordo com o CENSO/2000, 25 milhes
que as mulheres.
de brasileiros declararam-se como pessoas
com deficincia, com graus diferentes de
Avaliar os determinantes sociais de dificuldade ou de incapacidade de enxergar,
vulnerabilidade do homem para os ouvir, locomover-se e/ou com deficincia
problemas com o lcool torna-se, assim, intelectual.
imperioso para a construo de aes
efetivas de preveno e promoo da sade Do total das pessoas com deficincia,
mental deste segmento. Na medida em que o aproximadamente, 11 milhes so homens,
uso do lcool, como apontam diversos dos quais 1,5 milhes tm deficincia
estudos, est sendo iniciado cada vez mais intelectual e 900 mil so deficientes fsicos
precocemente por homens e mulheres, as (falta de membro ou parte dele).
aes de promoo e preveno para jovens
e adolescentes tambm merecem mais O maior nmero absoluto de pessoas com
investimento e monitoramento.
deficincia encontra-se na populao de 40 a
49 anos de idade. Existem, no Brasil, quase
Em relao ao tabagismo, os homens usam 4,5 milhes de pessoas de 40 a 49 anos com
cigarros tambm com maior frequncia que pelo menos uma deficincia ou incapacidade,
as mulheres, o que acarreta maior sendo 2,1 milhes de homens. Predomina o
vulnerabilidade s doenas cardiovasculares, grupo de pessoas com pelo menos alguma
cnceres, doenas pulmonares obstrutivas dificuldade para enxergar.
crnicas, doenas bucais e outras.
No caso da deficincia intelectual, auditiva e
Homens
e
mulheres
devem
ser fsica o maior contingente de homens. O
conscientizados sobre os malefcios dessas resultado compatvel com o tipo de
prticas por meio da promoo da sade, de atividade desenvolvida por eles e com o risco
aes preventivas e de hbitos saudveis.
de acidentes por diversas causas.
O uso de lcool e do tabaco est diretamente
relacionado
aos
indicadores
de
morbimortalidade a serem apresentados
como requerentes de aes enrgicas na
ateno integral sade.
3.3.
3.4.
Adolescncia e velhice
7
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
Na velhice, os homens so levados a se dimenso da vida subjetiva, afetiva e
confrontar com a prpria vulnerabilidade, relacional das pessoas.
sobretudo porque nessa etapa do ciclo de
vida muitos homens so levados a procurar
3.6.
Indicadores de mortalidade
ajuda mdica diante de quadros irreversveis
de adoecimento, por no terem lanado mo Ao ano de 2005, as causas de mortalidade na
de aes de preveno ou de tratamento populao masculina dos 15-59 anos,
precoce para as enfermidades.
observou-se observou que em 78% dos casos
os bitos incidem em 5 (cinco) grupos
3.5.
Direitos sexuais e direitos principais de entidades mrbidas. So eles:
reprodutivos
A maior porcentagem de bitos deve-se :
necessrio conscientizar os homens do
dever e do direito participao no
Causas Externas (CID 10 - Cap. XX);
planejamento reprodutivo.
Doenas do Aparelho Circulatrio
(CID 10 Cap. IX);
A paternidade no deve ser vista apenas do
Tumores (CID 10 Cap. II);
ponto de vista da obrigao legal, mas,
Doenas do Aparelho Digestivo (CID
sobretudo, como um direito do homem a
10 Cap. XI); e
participar de todo o processo, desde a
Doenas do Aparelho Respiratrio
deciso de ter ou no filhos, como e quando
(CID 10 Cap. X).
t-los, bem como do acompanhamento da
gravidez, do parto, do ps-parto e da H de se chamar ateno que, as causas
educao da criana.
externas de mortalidade, embora apresentem
Na adolescncia, a paternidade no deve ser
vista apenas como algo a ser evitado. Devem
ser conscientizados da responsabilidade de
assumir seus deveres de estudante, das suas
necessidades e projetos de vida.
A eles devem ser disponibilizadas
informaes e mtodos contraceptivos. Na
eventualidade de uma gravidez, o importante
assegurar condies para que a paternidade
seja vivenciada de modo responsvel.
Em relao terceira idade, as pessoas
devem ser consideradas como sujeitos de
direitos sexuais, reconhecendo que o
exerccio
da
sexualidade
no
8
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
3.7.1. Andropausa
Maiores informaes sobre o Cncer de
Prstata esto dispostas na unidade de
Estudo: CUIDADOS DA ENFERMAGEM NO
CNCER DE PRSTATA.
Indicadores de morbidade
Cncer de prstata
9
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
e de alimentos gordurosos; e no ingerir Uma das prticas desenvolvidas pelos
bebidas alcolicas.
enfermeiros durante o cuidado com o homem
so as visitas domiciliares, sendo
fundamentais
por
aproximarem
o
3.7.4. Ejaculao Precoce
profissional com a realidade de vida do
A ejaculao precoce caracterizada pela sujeito do cuidado.
incapacidade do homem em manter ereo
por tempo suciente para satisfazer-se a si e A visita permite ao visitador o
companheira. Pode ser primria ou reconhecimento do espao fsico, das
secundria e tambm por perodo longo ou necessidades reais apresentadas e possveis
temporrio.
solues que a comunidade pode oferecer.
Esse problema afeta, principalmente, homens
na adolescncia e na melhor idade. No
adolescente, ela inuenciada pela
inexperincia,
grande
ansiedade
e
hiperexcitao. J no homem acima dos 60
anos,
a
ejaculao
precoce
vem
associada, muitas vezes, disfuno ertil.
O tratamento baseia-se em ansiolticos, ou
psicoterapia, exerccios de controle e
relaxamento.
4. ATUAO DO ENFERMEIRO
NA PROMOO DE SADE DO
HOMEM
10
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
I. Ao contrrio das mulheres, que desde
ENFERMAGEM EM SADE DO
a adolescncia so levadas pela me
HOMEM
ao ginecologista, os meninos, depois
que passam da fase de ir ao pediatra,
Avaliao
s vo ao mdico quando esto
doentes.
1) Ao ano de 2010, municpios
brasileiros e o Distrito Federal
II. Com a implantao do programa, ser
iniciaram o processo de adeso a
possvel o aumento da expectativa de
que programa?
vida e a reduo dos ndices de
a) Poltica Municipal de Sude do
morbimortalidade
por
causas
Homem;
prevenveis e evitveis entre os
b) Poltica Nacional de Sade do
homens.
Homem;
III. A PNAISH est alinhada com a
c) Poltica Nacional de Ateno Integral
Poltica Nacional de Ateno Bsica,
a Sade do Homem;
que porta de entrada do Sistema
d) Poltica Brasileira de Adeso a Sade
nico de Sade, com as estratgias
do Homem
de humanizao, e em consonncia
com os princpios do SUS,
fortalecendo aes e servios em
2) A violncia deve ser compreendida
redes e cuidados da sade.
como determinante dos indicadores
de
morbimortalidade.
So IV. Espera-se diminuir drasticamente
futuros problemas de sade, uma vez
exemplos de causas externas,
que, o homem s vai ao mdico
EXCETO:
depois de uma certa idade, quando as
a) Tumores;
doenas no podem mais ser
b) Acidentes por transporte;
evitadas.
c) Agresses;
d) Leses
autoprovocadas Esto corretas:
voluntariamente e/ou suicdios.
a) Apenas I, II e III.
b) Apenas II, III e IV.
3) A PNAISH beneficia homens na
c) Todas as alternativas acima.
faixa etria de:
a) 20 a 59 anos.
d) Nenhuma das alternativas acima.
b) 19 a 59 anos.
c) 20 a 50 anos.
5) A Consulta de Enfermagem um
d) 19 a 60 anos.
processo
interativo
entre
enfermeiro e o homem, sendo uma
4) Em relao PNAISH, responda:
atividade
independente
que
proporciona melhoria da qualidade
Espera-se que os homens passem a encarar
de vida, por meio de uma
consultas e exames preventivos como algo
abordagem
contextualizada
e
natural e corriqueiro.
participativa. Nesse momento, o
enfermeiro deve:
11
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
a) Informar-se inicialmente da renda
b) necessrio conscientizar os homens
familiar e averiguar a faixa etria que
do dever e do direito participao
tem que ser entre 19 e 59 anos.
no planejamento reprodutivo.
b) Desenvolver suas habilidades de
c) Na adolescncia, a paternidade deve
comunicao, saber ouvir e dialogar,
ser algo a ser evitado.
alm de demonstrar interesse pelo ser
d) Os idosos devem ser considerados
humano, seu estilo de vida e sua
como sujeitos de direitos sexuais,
relao com a famlia e a
reconhecendo que o exerccio da
comunidade.
sexualidade no necessariamente
c) Obrigar o homem a frequentar
interrompido com o avano da idade.
unidade de sade, no mnimo, duas
A sexualidade uma importante
vezes mais que a sua esposa.
dimenso da vida subjetiva, afetiva e
d) Todas as opes acima.
relacional das pessoas.
6) Algumas
doenas
so
caractersticas
da
condio
masculina ou possuem uma
incidncia maior em homens.
Portanto,
enumeramos
os
principais problemas que podem
colocar em risco a sade do
homem.
Fazem
parte
dos
indicadores de morbidade:
a)
b)
c)
d)
Violncia;
Alcoolismo;
Cncer de prstata;
Tabagismo.
7) Direitos
sexuais
e
direitos
reprodutivos tambm fazem parte
da estratgia de atuao do
PNAISH. Assinale a incorreta:
a) A paternidade no deve ser vista
apenas do ponto de vista da
obrigao legal, mas, sobretudo,
como um direito do homem a
participar de todo o processo, desde a
deciso de ter ou no filhos, como e
quando t-los, bem como do
acompanhamento da gravidez, do
parto, do ps-parto e da educao da
criana.
8) So
objetivos
EXCETO:
da
PNAISH,
12
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
especficas de sade. Fazem parte
dos
determinantes
de
morbimortalidade:
a) Violncia
b) Alcoolismo e Tabagismo
c) Direitos
sexuais
e
direitos
reprodutivos
d) Todas as alternativas acima.
10) So Princpios da PNAISH:
a) Universalidade e equidade nas aes
e servios de sade voltados para a
populao masculina;
b) Humanizao e qualificao da
ateno sade do homem, com
vistas garantia, promoo e
proteo dos direitos do homem, em
conformidade com os preceitos ticos
e suas peculiaridades socioculturais;
c) Orientao populao masculina,
aos familiares e comunidade sobre a
promoo, a preveno, a proteo, o
tratamento e a recuperao dos
agravos e das enfermidades do
homem.
d) Todas as alternativas acima.
13
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br
___________________________________________________________________
dos totais populacionais, estratificados por
Referncias
1- BOZON M. Sociologia da sexualidade.
Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
2- BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria
de Polticas de Sade. Departamento de
Formulao de Polticas de Sade Polticas de Sade. Metodologia de
Formulao, Braslia, 1998.
3- BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria
de polticas de sade. Departamento de
aes programticas estratgicas. Poltica
nacional de ateno integral sade do
homem (Princpios e diretrizes). Braslia,
2008.
4- BUTLER J. Problemas de Gnero Feminismo e subverso da identidade. Rio
de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2003.
5- CONSELHO
NACIONAL
DE
SECRETRIOS DE SADE - CONASS.
Violncia: uma epidemia silenciosa, n 15.
Braslia, 2007.
6- CONSELHO
NACIONAL
DE
SECRETRIOS DE SADE - CONASS.
Violncia: uma epidemia silenciosa, n 16.
Braslia, 2008.
7- FIGUEIREDO W. Assistncia sade dos
homens: um desafio para os servios de
ateno primria. Cincias Sade Coletiva
2005.
8- GOMES R, NASCIMENTO EF, ARAJO
FC. Por que os homens buscam menos os
servios de sade do que as mulheres? As
explicaes de homens com baixa
escolaridade e homens com ensino
superior. Cad. Sade Pblica, vol.23, n 3,
Rio de Janeiro, Maro 2007.
9- GOMES R. Sexualidade masculina e sade
do homem: proposta para uma discusso.
Cincia Sade Coletiva 2003.
10- GOMES, R; NASCIMENTO, E. F. do. A
produo do conhecimento da sade
pblica sobre a relao homem-sade: uma
reviso bibliogrfica. Cadernos de Sade
Pblica, Rio de Janeiro, 22 (5): 901-911,
Maio, 2006.
11- IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatstica - Censos Demogrficos e
Contagem Populacional para os anos
intercensitrios. Estimativas preliminares
14
___________________________________________________________________________
www.enfermagemadistancia.com.br