Manual Do Proprietário - Splenodore PDF

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MANUAL DO PROPRIETRIO

Rua Voluntria da Ptria, N 65, Centro Campos dos Goytacazes, RJ

Av. das Amricas, 3500/ Ed. Londres/ 4 andar Barra da Tijuca


Rio de Janeiro - RJ
[email protected] - www.rjzcyrela.com.br

Caro (a) Cliente,


Entregar as chaves de seu imvel um momento marcante para a
Cyrela RJZ Construtora e Empreendimentos Imobilirios Ltda., pois
ficamos felizes em compartilhar de um momento to importante para
voc e sua famlia.
Apresentamos o Manual do Proprietrio que contm informaes teis e
importantes, como dicas, contatos e prazos de garantia da sua unidade.
Ateno:
A leitura atenta e integral deste manual muito importante. No caso de
venda ou locao do imvel imprescindvel que seja entregue uma
cpia deste, ao novo condmino, garantindo a adequada utilizao da
unidade.
Atenciosamente,

CYRELA RJZ Construtora e Empreendimentos Imobilirios Ltda.

Av. das Amricas, 3500/ Ed. Londres/ 4 andar Barra da Tijuca


Rio de Janeiro - RJ
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ndice
I. Introduo
I.1. Manual do Proprietrio
I.2. Informaes sobre Relacionamento com Concessionrias
I.3. Termo de Vistoria do Imvel
I.4. Manuteno Preventiva
I.5. Solicitao de Assistncia Tcnica
I.6. Definies
II. Garantia
II.1. Termo de Garantia
III. Uso e Manuteno do Imvel
Tabela Modelo de Programa de Manuteno Preventiva
Esquadria de Alumnio
Impermeabilizao
Estruturas/Paredes
Instalaes Hidrulicas e Sanitrias
Instalaes Eltricas
Instalaes de Gs
Geradores de gua Quente (Se Houver)
Banheira de Hidromassagem / spa
Circuito Fechado de Televiso CFTV
Instalao de Telefone / PABX / Internet / Intranet
Antena Coletiva
Pra-Raios
Elevadores
Esquadrias de Madeira
Esquadrias de Ferro
Revestimento de Paredes e Tetos em Argamassa ou Gesso e Forro de Gesso
Revestimento Cermico Interno
Revestimento de Pedras Naturais (Mrmore, Granito, Pedra Mineira, Mosaico e Outros)
Rejuntes
Tacos e Assoalhos
Piso Cimentado / Piso Acabado em Concreto / Contrapiso
Pinturas, Vernizes (Interna e Externa)
Vidros
Mobilirio de Madeira
Piscina
Piscina Problemas e Solues
IV. Operao do Imvel
Tabela Para Remoo de Manchas Mais Comuns
V. Dados do Empreendimento
VI. Quadro Resumo dos Principais Materiais Utilizados
Pisos e Paredes
Tetos e Rodaps
Esquadrias de Alumnio
Esquadrias de Madeira
Esquadrias de Ferro
Ferragens das Portas
Louas e Metais
Bancadas, Peitoril, Soleira e Chapim
Interruptores e Tomadas
Fachadas

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VII. Relao de Fornecedores


VIII. Terminologias e Siglas
Anexo I Ramais de PABX
Anexo II Desenhos Esquemticos das Tubulaes
Anexo III Identificao do QDL
Anexo IV Quadro de Carga e Demanda
Anexo V Formulrio de Solicitao de Assistncia Tcnica
Anexo VI Especificao de Materiais

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I.

INTRODUO
I.1 MANUAL DO PROPRIETRIO

Prezado Cliente,
O presente Manual do Proprietrio tem como objetivo apresentar a correta utilizao e manuteno
do seu imvel, de acordo com os sistemas construtivos e materiais empregados, evitar danos
decorrentes do mau uso e esclarecer quanto aos riscos de perda de garantia pela falta de conservao
e manuteno preventiva adequada. Contm a indicao dos principais fornecedores da obra e os
projetos com as orientaes necessrias sua correta utilizao.
Este Manual do Proprietrio foi elaborado com a finalidade de transmitir, no momento da entrega de
seu imvel, todas as informaes referentes sua unidade, estabelecendo, desde j, as condies da
garantia, por meio do Termo de Garantia Aquisio e orientando-o, de forma genrica, sobre o uso,
a conservao e a manuteno preventiva.
Constam tambm no Termo de Garantia itens referentes s reas Comuns para que voc tenha
conhecimento. Estes itens so mais bem detalhados no Manual do Sndico, que entregue ao Sndico
na entrega do Empreendimento.
Constitui condio da garantia do imvel a correta manuteno preventiva da unidade e das reas
comuns do Condomnio. Nos termos da NBR 5674, da Associao Brasileira de Normas Tcnicas, do
Manual do Proprietrio e do Manual das reas Comuns, o proprietrio responsvel pela manuteno
preventiva de sua unidade e co-responsvel pela realizao e custeio da manuteno preventiva das
reas comuns.
Aps a entrega, a empresa construtora e / ou incorporadora poder efetuar vistorias nas unidades
autnomas selecionadas por amostragem, e nas reas comuns, a fim de verificar a efetiva realizao
destas manutenes e o uso correto do imvel, bem como avaliar os sistemas quanto ao desempenho
dos materiais e funcionamento, de acordo com o estabelecido no Manual do Proprietrio e Manual das
reas Comuns, obrigando-se o proprietrio e o condomnio, em conseqncia, a permitir o acesso do
profissional em suas dependncias e nas reas comuns, para proceder Vistoria Tcnica, sob pena de
perda de garantia.

I.2 INFORMAES SOBRE RELACIONAMENTO COM


CONCESSIONRIAS

LIGAO DE ENERGIA

O pedido de ligao de energia eltrica do apartamento deve ser feito em uma das lojas abaixo:
Rua Governador Theotonio Ferreira de Araujo, 107. Centro - Campos dos Goytacazes
Horrio de Atendimento: 2 a 6 das 8:00h s 16:00
Rua Pinheiro Machado , 632 - Loja 3. Centro Farol - Campos dos Goytacazes
Horrio de Atendimento: 8:00 s 12:00 e 13:00 s 16:00
Av. 15 de Julho, 114/115. Parque Saraiva - Campos dos Goytacazes
Horrio de Atendimento: 2 a 6 das 8:00 s 12:00 e 13:00 s 16:00
Av. Antonio Luiz da Silveira, 483- loja 1. Centro Travesso - Campos dos Goytacazes
Horrio de Atendimento: 8:00 s 12:00 e 13:00 s 16:00
Documentos necessrios: CPF, identidade, endereo de ligao e documento do apartamento.

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Informaes necessrias:
Ver quadro de cargas e demandas - Anexo IV
TRANSFERNCIA OU COMPRA DE TELEFONE
O pedido de transferncia ou ligao de telefone do apartamento pode ser feito pelo Teleatendimento Oi, telefone: 10331 ou atravs do site www.oi.com.br
Documentos necessrios: CPF, identidade, endereo de ligao e documento do apartamento.
Obs.: Para que seja executado o servio, imprescindvel a presena de um responsvel na unidade.
LIGAO DE GS
O pedido de ligao de gs do apartamento pode ser feito pelo Tele-atendimento CEG, telefone: 0800
28 20 205 ou pessoalmente na agncia.
Agncia Campos:
Rua Manoel Teodoro, 156, ljs 14 e 15. Centro (Fechada para almoo das 13h s 14h)
Internet: www.ceg.com.br
Documentos necessrios: CPF, identidade, endereo de ligao e documento do apartamento.
Obs.: Para que seja executado o servio, imprescindvel a presena de um responsvel na unidade.
Para aquisio de seu aquecedor, verifique o quadro CAPACIDADE DOS AQUECEDORES, constante na
pgina 36 deste Manual.

I.3 TERMO DE VISTORIA DO IMVEL


O Termo de Vistoria do Imvel certifica que o mesmo foi vistoriado, que as especificaes constantes
no Memorial Descritivo foram atendidas e se h vcios aparentes de construo.
Caso se verifique vcios durante a vistoria, podero ser recebidas as chaves do imvel, ressalvando-se
que os vcios sero objeto de reparo pela construtora e/ou incorporadora.
A CYRELA RJZ Construtora e Empreendimentos Imobilirios Ltda. responsvel pelo reparo adequado
de vcios aparentes pelo prazo de noventa dias a contar do Termo de Vistoria, devendo ser notificada
por escrito, nas formas previstas no item I.5 deste MANUAL, para as providncias necessrias caso
estes vcios aparentes no estejam relacionados neste Termo.

I.4 MANUTENO PREVENTIVA


O seu imvel foi planejado e construdo para atender seus usurios por muitos anos. Isto exige que se
tenha em conta a manuteno do imvel e de seus vrios componentes, eis que estes, conforme sua
natureza, possuem caractersticas diferenciadas e exigem diferentes tipos, prazos e formas de
manuteno. Esta manuteno, no entanto, no deve ser realizada de modo improvisado e casual. Ela
deve ser entendida como um servio tcnico e realizada por empresas especializadas e por
profissionais treinados adequadamente. A NBR 5674 estabelece os requisitos para a gesto do sistema
de manuteno de edificaes de forma a preservar as caractersticas originais da edificao e
prevenir a perda de desempenho decorrente da degradao dos seus sistemas, elementos ou
componentes.

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I.5 SOLICITAO DE ASSISTNCIA TCNICA


A CYRELA RJZ Construtora e Empreendimentos Imobilirios Ltda. se obriga a prestar, dentro dos
prazos de garantia estabelecidos, o servio de assistncia tcnica, reparando, sem nus, os defeitos
verificados, na forma prevista neste Manual do Proprietrio.
Caber ao proprietrio solicitar a assistncia tcnica, conforme as instrues abaixo:
I Encaminhe comunicao por escrito CYRELA RJZ CONSTRUTORA E EMPREENDIMENTOS
IMOBILIRIOS LTDA., Av. das Amricas, 3500 Ed. Londres, 4 andar Rio de Janeiro, aos cuidados
de Relacionamento com o Cliente, ou entre em contato pelos telefones 0800-9419454 e (21) 35502498, ou pelo portal www.relacionamentocyrela.com.br, relacionando todos os problemas. Dever ser
informado telefone de contato, nome da pessoa a ser contatada e a unidade residencial, conforme
formulrio especfico anexado a este manual (Anexo V).
II - Uma vez recebida a solicitao, a unidade residencial ser vistoriada e os servios de reparo sero
executados, desde que devidamente comprovada a responsabilidade da Construtora.

So caracterizados como problemas de assistncia tcnica, aqueles que tm a origem na construo e


/ ou comprometem a estabilidade da edificao. No esto includos os problemas causados pelos
desgastes naturais ou por uso indevido ou inadequado.
Constatando-se, na visita de avaliao dos servios solicitados, que os mesmos no esto
enquadrados nas condies da garantia, ser cobrada uma taxa de visita e no caber CYRELA RJZ
Construtora e Empreendimentos Imobilirios Ltda. a execuo dos servios.

I.6 DEFINIES
Com a finalidade de facilitar o entendimento deste Manual, esclarecemos o significado das
nomenclaturas utilizadas:
1.

Prazo de Garantia
Perodo em que a CYRELA RJZ Construtora e Empreendimentos Imobilirios Ltda. responde pela
adequao do produto quanto ao seu desempenho, dentro do uso que normalmente dele se
espera e em relao a vcios que tenham sido constatados neste intervalo de tempo. Observao:
como mencionado no item 1.1 acima, os prazos constantes do Termo de Garantia Aquisio e
do Termo de Garantia definitivo correspondem a prazos totais de garantia.

2.

Vida til
Perodo de tempo que decorre desde a data do trmino da construo at a data em que se
verifica uma situao de depreciao e decadncia de suas caractersticas funcionais, de
segurana, de higiene ou de conforto, tornando economicamente inviveis os encargos de
manuteno.

3.

Vcios Aparentes
So aqueles de fcil constatao, detectados quando da vistoria para recebimento do imvel.

4.

Vcios Ocultos
So aqueles no detectveis no momento da entrega do imvel, e que podem surgir durante a
sua utilizao regular.

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5.

Solidez da Construo, Segurana e Utilizao de Materiais e Solo


So itens relacionados solidez da edificao e que possam comprometer a sua segurana, nele
includos peas e componentes da estrutura do edifcio, tais como lajes, pilares, vigas, estruturas
de fundao, contenes e arrimos.

6.

Certido de Habite-se
Documento pblico expedido pela Prefeitura do municpio onde se localiza a construo,
confirmando a concluso da obra nas condies do projeto aprovado.

7.

Manuteno
Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da
edificao e de suas partes constituintes para atender as necessidades e segurana de seus
usurios, de acordo com os padres aceitveis de uso, de modo a preservar a utilidade e sua
funcionalidade. A manuteno deve ser feita tanto nas unidades autnomas, quanto nas reas
comuns.

8.

Manuteno Preventiva
Nos termos da NBR 5674, compreende a Manuteno Rotineira que caracterizada pela
realizao de servios constantes e simples que possam ser executados pela equipe de
Manuteno Local e a Manuteno Planejada cuja realizao organizada antecipadamente,
tendo por referncia solicitaes dos usurios, estimativas de durabilidade esperada dos
componentes das edificaes em uso ou relatrios de vistorias tcnicas (inspees) peridicas
sobre o estado da edificao.

9.

Manuteno No Planejada
Nos termos da NBR 5674, caracteriza-se pelos servios no previstos na manuteno preventiva,
incluindo a manuteno de emergncia, caracterizada por servios que exigem interveno
imediata para permitir a continuidade do uso das edificaes e evitar graves riscos ou prejuzos
pessoais e patrimoniais aos seus usurios ou proprietrios.

10. Equipe de Manuteno Local


constituda pelo pessoal permanente disponvel no empreendimento, usualmente
supervisionada por um zelador / gerente predial. Esta equipe deve ser adequadamente treinada
para a execuo da manuteno rotineira.
11. Cdigo do Consumidor
a lei 8078/90, que institui o Cdigo de Proteo e Defesa do Consumidor, melhor definindo os
direitos e obrigaes de consumidores e fornecedores, como empresas construtoras e / ou
incorporadoras.
12. Cdigo Civil Brasileiro
a lei 10406, de 10 de janeiro 2002, que regulamenta a legislao aplicvel s relaes civis em
geral, dispondo, entre outros assuntos, sobre o Condomnio em edificaes. Nele so
estabelecidas as diretrizes para elaborao da Conveno de Condomnio, e ali esto tambm
contemplados os aspectos de responsabilidades, uso e administrao das edificaes.
13. ABNT NBR 5674
a Norma Brasileira, nmero 5674 da Associao Brasileira de Normas Tcnicas, que
regulamenta, define e obriga a manuteno de edificaes.
14. Lei 4591 de 16 de dezembro de 1964
a lei que dispe sobre as incorporaes imobilirias e, naquilo que no regrado pelo Cdigo
Civil, sobre o Condomnio em edificaes.

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15. O locatrio perante o condomnio


Com relao ao Condomnio, o Inquilino ou Locatrio, assim como seus funcionrios, so
obrigados a ter conhecimento e cumprir a Conveno e os Regimentos Internos da edificao,
devendo tal obrigao constar expressamente dos contratos de locao sob todos os aspectos.
No que tange utilizao da edificao, o Inquilino ou Locatrio responder solidariamente com
o Proprietrio por prejuzos que porventura possa causar ao Condomnio.

II GARANTIA
Os prazos constantes do Termo de Garantia foram estabelecidos em conformidade com as regras
legais vigentes e em vista do estgio atual de tecnologia de cada um dos componentes e / ou servios
empregados na construo. Assim sendo, os prazos referidos em tais documentos correspondem a
prazos totais de garantia, com validade a partir da entrega da edificao, ou seja, a data do habite-se.
IMPORTANTE: A partir da Assemblia de Constituio do Condomnio, ainda que dentro dos prazos de
garantia aqui expressos, a responsabilidade pelo uso e conservao ser integralmente do
Condomnio e / ou Proprietrio da respectiva unidade.

II.1. TERMO DE GARANTIA


Os prazos de garantia de material e servio dos sistemas esto relacionados a seguir.

Prazos
SISTEMA

NO ATO DA
ENTREGA

Equipamentos
Industrializados

6 MESES

1 ANO

Geradores de
gua quente

Banheira de
Hidromassagem/
SPA

2 ANOS

3 ANOS

5 ANOS

Desempenho
do
equipamento
Problemas com
a instalao
Motobomba

Problemas com
a instalao e
acabamento
dos dispositivos

Instalaes de
interfone

Desempenho
do
equipamento
Problemas com
a instalao

Exausto
mecnica

Desempenho
do
equipamento
Problemas com
a instalao

Circuito Fechado
de TV

Desempenho
do
equipamento
Problemas com
a instalao

Elevadores

Desempenho
do
equipamento
Problemas com
a instalao

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Casco.

Prazos
SISTEMA

NO ATO DA
ENTREGA

Instalaes
Eltricas
Tomadas/
Interruptores/
Disjuntores
Instalaes
Eltricas Fios,
Cabos e
Tubulao

1 ANO

Moto Bomba/
Filtro
(recirculadores de
gua)

Desempenho
do
equipamento
Problemas com
a instalao

Automao de
portes

Desempenho
do
equipamento
Problemas com
a instalao

Sistemas de
proteo contra
descargas
atmosfricas

Desempenho
dos
equipamentos
Problemas com
a instalao

Sistema de
combate a
incndio

Desempenho
do
equipamento
Problemas com
a instalao

Porta Corta Fogo

Sistemas de
Automao

6 MESES

Regulagem de
dobradias e
maanetas

Desempenho
do
equipamento
Problemas com
a instalao

Sauna Seca

Desempenho
do
equipamento
Problemas com
a instalao

Sistema de
Segurana

Desempenho
do
equipamento
Problemas com
a instalao

Voz Telefonia

Desempenho
do
equipamento
Problemas com
a infraestrutura,
prumadas,
cabos e fios
Desempenho
do material e
isolamento
trmico

Espelhos
danificados ou
mal colocados

Servios

Problemas com
a instalao

Servio

Problemas com
a instalao

Material

Desempenho
do material

10

3 ANOS

5 ANOS

Problemas com
a integridade
do material
(Portas e
batentes)

Desempenho
de
dobradias e
molas

Pressurizao das
Escadas

Material

2 ANOS

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Prazos
SISTEMA

NO ATO DA
ENTREGA

Instalaes
Hidrulicas
Colunas de gua
Fria, Colunas de
gua Quente e
Tubos de queda
de esgoto

6 MESES

1 ANO

Servio

Desempenho
do material

Servio

Problemas com
a instalao

Material

Desempenho
do material

Instalaes
Hidrulicas
Ramais

Servio

Problemas com
a instalao

Instalaes
hidrulicas
Louas/ Caixa de
descarga/
Bancadas

Servio

Instalaes
hidrulicas
Metais sanitrios/
Sifes/ Flexveis/
Vlvulas/ Ralos

Instalaes de
Gs

Material

Desempenho
do material

Problemas com
a vedao

Quebrados,
trincados,
riscados,
manchadas ou
entupidos

Desempenho
do material

Servio

Problemas com
a vedao.
Quebrados,
trincados,
riscados,
manchadas ou
entupidos

Desempenho
do material.

Material

Desempenho
do material

Servio

Problemas na
vedao das
junes.

Impermeabilizao

Sistema de
impermeabiliza
o.

Esquadrias de madeira

Lascadas,
trincadas,
riscadas ou
manchadas.

Empenamento
ou
descolamento.

Esquadrias de Ferro

Amassadas,
riscadas ou
manchadas.

M oxidao ou
mau
desempenho
do material.

Esquadrias de
alumnio

5 ANOS

Problemas com
as instalaes
embutidas e
vedao

Material

Material

3 ANOS

Danos
causados
devido
movimentao
ou acomodao
da estrutura.

Material

Instalaes
Hidrulicas
Coletores

2 ANOS

Problemas com
a instalao e
desempenho
do material.

Borrachas,
escovas,
articulaes,
fechos e
roldanas
Perfis de
alumnio,
fixadores e
revestimentos
em painel de
alumnio

Amassadas
riscadas ou
manchadas

Problemas com
a integridade
do material

11

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Prazos
SISTEMA

NO ATO DA
ENTREGA

Revestimentos de
parede/ piso e teto

6 MESES

1 ANO

Partes mveis
(inclusive
recolhedores
de palhetas,
motores e
conjuntos
eltricos de
acionamento)

Problemas de
vedao e
funcionamento.

Paredes e
Tetos Internos

Fissuras
perceptveis
distncia
superior a 1
metro.

2 ANOS

Paredes
externas/facha
da

5 ANOS

Infiltrao
decorrente
do mau
desempenho
do
revestimento
externo da
fachada (ex:
fissuras que
possam vir a
gerar
infiltrao).

Argamassa/ge
sso liso

Revestimentos de
parede/ piso e teto

3 ANOS

M aderncia
do
revestimento e
dos
componentes
do sistema.

Azulejo/Cermi Quebrados,
ca/Pastilha
trincados,
riscados,
manchados ou
com tonalidade
diferente

Falhas no
caimento ou
nivelamento
inadequado

Soltos,
gretados ou
desgaste
excessivo que
no por mau
uso.

Falhas no
caimento ou
nivelamento
inadequado
nos pisos.

Soltos ou
desgaste
excessivo que
no por mau
uso.

Pedras
naturais
(mrmore,
granito e
outros)

Quebrados,
trincados,
riscados, ou
falhas no
polimento
(quando
especificado)

Rejuntamento

Falhas ou
manchas

Falhas na
aderncia

Pisos de
madeira Tacos e
Assoalhos

Lascados,
trincados,
riscados,
manchados ou
mal fixados

Empenamento,
trincas na
madeira e
destacamento

Pisos de
Madeira DECK

Lascados,
trincados,
riscados,
manchados
ou mal fixados

Empenamento,
trincas na
madeira e
destacamento

Piso
Cimentado,
Piso Acabado
em Concreto,
Contrapiso

Superfcies
irregulares

Falhas no
caimento ou
nivelamento
inadequado

12

Destacamento

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Prazos
SISTEMA

NO ATO DA
ENTREGA

6 MESES

1 ANO

Revestimentos
especiais
(frmica, pisos
elevados,
materiais
compostos de
alumnio)

Quebrados,
trincados,
riscados,
manchados ou
com tonalidade
diferente

Forros

Gesso

Quebrados,
trincados ou
manchados

Fissuras por
acomodao
dos elementos
estruturais e de
vedao

Madeira

Lascados ou
mal fixados

Empenamento,
trincas na
madeira e
destacamento

Pintura / verniz (interna/ externa)

Sujeira ou mau
acabamento

Empolamento,
descascamento
,
esfarelamento,
alterao de
cor ou
deteriorao de
acabamento.

Vidros

Quebrados,
trincados ou
riscados

M fixao.

5 ANOS

Vegetao

Play Ground

Piscina

3 ANOS

M aderncia
ou desgaste
excessivo que
no por mau
uso

Revestimentos de
paredes/ piso e teto

Jardins

2 ANOS

Desempenho
dos
equipamentos
Desempenho
dos
equipamentos
e problemas
com a
instalao.

Revestimentos
quebrados,
trincados,
riscados,
manchados ou
com tonalidade
diferente.

Revestimentos
soltos, gretados
ou desgaste
excessivo que
no por mau
uso.

Estrutura

Problemas em
peas
estruturais
(lajes, vigas,
pilares,
estruturas de
fundao,
contenes e
arrimos) e em
vedaes
(paredes de
alvenaria) que
possam
comprometer a
solidez e
segurana da
edificao.

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Prazos
SISTEMA

NO ATO DA
ENTREGA

6 MESES

1 ANO

2 ANOS

3 ANOS

5 ANOS

(*) Prazo especificado pelo Fabricante entende-se por desempenho de equipamentos e materiais
sua capacidade em atender os requisitos especificados em projetos, sendo o prazo de garantia o
constante dos contratos ou manuais especficos de cada material ou equipamento entregues, ou 6
meses (o que for maior).
NOTA 1: Esta tabela consta os principais itens das unidades autnomas e das reas comuns,
variando com a caracterstica individual de cada empreendimento, com base no seu Memorial
Descritivo.
NOTA 2: No caso de cesso ou transferncia da unidade, os prazos de garantia aqui estipulados
permanecero vlidos.
NOTA 3: Os materiais, peas e equipamentos retirados como defeituosos, observados os conceitos
legais de acordo com a Lei n. 8078/90 (CDC Artigo 14 1 e 2) sero substitudos sem nus
para o Condomnio. A pea substituda ser de propriedade da CYRELA RJZ CONSTRUTORA E
EMPREENDIMENTOS IMOBILIRIOS LTDA. ou do fabricante ou fornecedor que efetuar
diretamente a substituio.
NOTA 4: A garantia de aparelhos, equipamentos, materiais ou servios fornecidos por terceiros em
seu empreendimento ser dada pelo prprio fabricante ou fornecedor. O Sndico poder solicitar
as providncias cabveis diretamente ao fornecedor do servio, recorrendo relao apresentada
no item 11 deste Manual. Quando a garantia dada pelo fabricante ou pelo fornecedor for maior,
prevalecer sobre este Termo, desde que a solicitao seja dirigida diretamente ao mesmo e que
este assuma eventuais danos causados quando do reparo.
Disposies Gerais
A CYRELA RJZ Construtora e Empreendimentos Imobilirios Ltda. se obriga a fornecer a todos os
adquirentes das unidades autnomas o Manual do Proprietrio e ao sndico o Manual das reas
Comuns, bem como o esclarecimento para o seu uso correto e dos prazos de garantia e
manutenes a serem feitas.
A CYRELA RJZ Construtora e Empreendimentos Imobilirios Ltda. se obriga a prestar, dentro dos
prazos de garantia, o servio de Assistncia Tcnica, reparando, sem nus, os vcios ocultos dos
servios, conforme constante no Termo de Garantia.
A CYRELA RJZ Construtora e Empreendimentos Imobilirios Ltda. se obriga a prestar o Servio de
Atendimento ao Cliente para orientaes e esclarecimentos de dvidas, referente manuteno
preventiva e garantia.
O proprietrio se obriga a efetuar a manuteno preventiva do imvel, conforme as orientaes
constantes neste Termo, bem como no Manual do Proprietrio, sob pena de perda de garantia.
O proprietrio responsvel pela manuteno preventiva de sua unidade, e co-responsvel pela
manuteno preventiva do conjunto da edificao, conforme estabelecido nas Normas Tcnicas
Brasileiras, no Manual do Proprietrio e no Manual das reas Comuns, obrigando-se a permitir o
acesso do profissional destacado pela Construtora e/ou Incorporadora para proceder s vistorias
tcnicas necessrias, sob pena de perda de garantia.
O sndico responsvel pela elaborao e execuo do Programa de Manuteno Preventiva de
acordo com a NBR 5674 Manuteno da Edificao.
No caso de revenda, o proprietrio se obriga a transmitir as orientaes sobre o adequado uso,
manuteno e garantia do seu imvel ao novo condmino, entregando os documentos e manuais
correspondentes.

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No caso de alterao do Sndico ou do responsvel pelo gerenciamento do edifcio, este se obriga a


transmitir as orientaes sobre o adequado uso, manuteno e garantia das reas comuns ao seu
substituto, entregando os documentos e manuais correspondentes.
Constatando-se, na visita de avaliao dos servios solicitados, que os mesmos no esto
enquadrados nas condies da garantia, ser cobrada uma taxa de visita e no caber CYRELA
RJZ Construtora e Empreendimentos Imobilirios Ltda. a execuo dos servios.
Perda de Garantia
Se durante o prazo de vigncia da garantia no for observado o que dispe o presente Termo, o
Manual do Proprietrio, o Manual das reas Comuns e a NBR 5674 Manuteno da Edificao, no
que diz respeito manuteno preventiva correta, para imveis habitados ou no;
Se, nos termos do artigo 393 do Cdigo Civil, ocorrer qualquer caso fortuito ou de fora maior que
impossibilite a manuteno da garantia concedida;
Se for executada reforma ou descaracterizaes dos sistemas na unidade autnoma ou nas reas
comuns, com fornecimento de materiais e servios pelos prprios usurios;
Se houver danos por mau uso ou no respeitando os limites admissveis de sobrecarga nas
instalaes e estruturas;
Se os proprietrios no permitirem o acesso do profissional destacado pela CYRELA RJZ
Construtora e Empreendimentos Imobilirios Ltda. nas dependncias de sua unidade e nas reas
comuns, para proceder vistoria tcnica ou servios de assistncia tcnica;
Se forem identificadas irregularidades na vistoria tcnica e as devidas providncias sugeridas no
forem tomadas por parte do proprietrio ou condomnio;
Se no for elaborado e executado o Programa de Manuteno Preventiva de acordo com a NBR
5674 Manuteno da Edificao;
Comprovado descumprimento das instrues constantes deste Manual ou qualquer ao ou
omisso diretamente causadora do alegado defeito.
NOTA: Uma interveno na estrutura somente poder ser efetuada mediante projeto de
profissional legalmente habilitado e especializado. Recomendamos que seja exigida a
Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART) junto ao CREA e que o projeto seja
submetido ao autor do projeto de estrutura indicado neste manual.
Obs.: Demais fatores que possam acarretar a perda de garantia esto descritos nas
orientaes de uso e manuteno do imvel para os sistemas especficos.

III USO E MANUTENO DO IMVEL


A manuteno tem por objetivo preservar ou recuperar as condies adequadas da edificao, para o
uso e o desempenho previstos em seus projetos. A sua realizao de forma correta prolongar o valor
do bem imvel. Sendo desejo de todos a edificao sadia e valorizada, a manuteno com qualidade
exigir prioridade e acuidade da Administrao do Condomnio. Nela estaro includos todos os
servios de preveno ou de correo da perda de desempenho, decorrentes de deterioraes ou de
atualizaes nas necessidades de seu usurios. Toda e qualquer interveno nos sistemas prediais
dever ser registrada em livro prprio.
Os materiais no so eternos. So sujeitos a desgastes pelo uso, pelo decorrer do tempo, pela
exposio a variaes de temperatura e de umidade, por vibraes, por impactos e por agresses
diversas. Constantemente e periodicamente, devero ser inspecionados, conservados, mantidos,
protegidos, repostos ou submetidos ao que couber para a restituio da condio de coisa nova,
para atingir a finalidade proposta, com eficincia.
Na tabela que apresentada a seguir foram relacionados alguns procedimentos adequados e as
respectivas periodicidades. Recomendamos a realizao das atividades abaixo descritas, exemplo de

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modelo no restritivo para a elaborao de programa de manuteno preventiva para uma edificao,
que poder variar em funo das especificidades.

Tabela Modelo de Programa de Manuteno Preventiva


SISTEMA

SUBSISTEMA

Sauna mida

Sistemas
industrializados

Banheira de
hidromassagem /
spa

ATIVIDADE
A CADA SEMANA
Fazer a drenagem de gua no
equipamento e verificar a
temperatura do ambiente (45 C a
50 C)
Realizar tratamento qumico da
gua (verificar clorao, PH), testar
a temperatura da gua, limpar as
bordas.

RESPONSVEL

DOCUMENTOS

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Sauna seca

Verificar a temperatura do
ambiente (60 C a 70 C)

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Sistemas
hidrossanitrios

Reservatrio de
gua potvel

Verificar o nvel dos reservatrios e


o funcionamento das boias

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Sistemas
hidrossanitrios

Bombas de
recalque, bombas
de poo guas
servidas e fecal,
piscinas, chafarizes,
espelhos d'gua

Verificar o funcionamento e
alternar a chave no painel eltrico
para utiliz-las em sistema de
rodzio, quando aplicvel

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Reviso dos telhados com


substituio de peas quebradas
(telhas, cumeeiras, rufos,
ferragens) e reposio de peas
deslocadas

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Efetuar teste de funcionamento por


mais de 1 hora, trocar lmpadas e
baterias, se necessrio

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

A CADA DUAS SEMANAS

Telhados

Sistemas
industrializados

Iluminao de
emergncia /
Blocos autnomos

A CADA MS

Sistema de
automao /
segurana e
Instalaes
Especiais

Sistemas
industrializados

Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada
Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

Automao de
portes

Fazer manuteno geral dos


sistemas, motores, leitoras,
catracas, urnas etc

Empresa especializada

Dados, informtica,
voz, telefonia,
vdeo, antena
coletiva TV, CFTV e
segurana
perimetral

Verificar o funcionamento e realizar


manuteno geral dos sistemas

Empresa especializada

Exausto mecnica

Verificar o funcionamento e efetuar


rodzio dos motores. Verificar
estado e tenso das correias.
Lubrificar eixos e mancais.

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Varrer as calhas dos telhados e


verificar a integridade dos ralos
hemisfricos e sua desobstruo

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Telhados

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Revestimento de
paredes e piso

Sistemas
hidrossanitrios

Pedras naturais
(mrmore, granito
e outros)

Verificar, se necessrio, encerar as


peas polidas

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno
Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada
Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

Bombas de
incndio

Testar o funcionamento e lubrificar


as bombas

Empresa especializada

Sistemas
hidrulicos
pressurizados

Testar o funcionamento, verificar


amperagem das bombas, verificar
barulho excessivo de
rolamento,verificar e corrigir
vazamentos, verificar presso de
servio do sistema

Empresa especializada

Bombas de
recalque, bombas
de incndio,
bombas de poos
de guas servidas e
fecal, piscinas,
chafarizes,
espelhos d'gua

Testar o funcionamento, verificar


amperagem das bombas, verificar
barulho excessivo de
rolamento,verificar e corrigir
vazamentos

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Gerador de gua
quente

Limpar e regular os sistemas de


queimadores e filtros de gua,
conforme instrues dos
fabricantes

Empresa especializada

Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

Banheira de
hidromassagem /
spa

Limpar e rejuntar a borda, limpar


cartuchos do filtro, grades dos
dispositivos de suco, tampa dos
filtros e trocar a gua

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Sauna mida

Fazer manuteno do reservatrio


de gua, removendo depsitos de
clcio do seu interior, conforme
orientao do fabricante

Empresa especializada

Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

Mveis de madeira

Verificar a existncia de peas


quebradas. Verificar as condies
do verniz e/ou do enceramento.
Promover o reaperto dos parafusos
de fixao

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Toldos

Verificar a presena de peas


quebradas. Promover a lubrificao
das partes mveis da estrutura.
Lavar as lonas com sabo neutro e
aplicar produto anti UVA e UVB,
antimofo e antifungo. Promover o
reaperto de parafusos e fixaes.

Empresa especializada

Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

Efetuar limpeza geral das


esquadrias e seus componentes

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Ralos, sifes,
grelhas, calhas e
canaletas

Limpar o sistema de guas pluviais


e ajuste da periodicidade, em
funo da sazonalidade,
especialmente em poca de chuvas
intensas

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Caixas de inspeo,
poos de guas
servidas, caixas de
areia, caixas de
gordura

Efetuar limpeza geral dos


reservatrios e seus componentes.

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

A CADA DOIS MESES

Sistemas
industrializados

Sistemas
industrializados

Mobilirio

Esquadrias de alumnio

Sistemas
hidrossanitrios

A CADA SEIS MESES

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Sistemas
hidrossanitrios

Cisternas e caixas
d'gua

Limpeza e desinfeco dos


reservatrios de gua potvel e
obteno do Certificado de
Potabilidade. Verificao do
fechamento e abertura dos
registros do barrilete

Instalaes
hidrulicas /
Louas / Metais

Caixas acopladas e
bicos arejadores

Limpeza e regulagem do
mecanismo de descarga e limpeza
dos arejadores

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Exausto mecnica

Trocar as correias e verificar


amperagem dos motores

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Equipe de manuteno local


/ Empresa especializada

Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Equipamentos
industrializados

Porta corta fogo

Rejuntamento e vedaes

Play ground

Lubrificao das partes mveis,


regulagem das portas, legibilidade
da placa de identificao, verificar o
desgaste das partes mveis e
condies de revestimento e
pintura NBR 11742
Verificar sua integridade e
reconstituir os rejuntamentos
internos e externos dos pisos,
paredes, peitoris, soleiras, ralos,
peas sanitrias, bordas de
banheiras, chamins, grelhas de
ventilao e outros elementos
Verificar integridade dos
brinquedos, encaixes e apertos dos
parafusos

Empresa especializada

Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

Equipamentos de incndio

Inspeo visual do estado das


mangueiras de incndio, sprinklers,
detectores de fumaa

Empresa especializada

Desratizao e desinsetizao

Aplicao de produtos qumicos

Empresa especializada

Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada
Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

A CADA ANO

Equipamentos
industrializados

Sistema de
aquecimento
individual

Sistemas de proteo contra descargas


atmosfricas

Impermeabilizao

reas molhadas
internas e externas,
piscinas,
reservatrios,
coberturas, jardins,
espelhos d'gua
Jardins

Verificar funcionamento, limpeza e


regulagem

Empresa especializada

Inspeco visual da integridade do


sistema (cabos, conexes, hastes,
pra-raios) e sua reconstituio
onde necessrio
NBR 5419

Empresa especializada

Verificar a integridade, reconstituir


a proteo mecnica, sinais de
infiltrao ou falhas da
impermeabilizao exposta. Revisar
e refazer onde necessrio os
rejuntamentos dos pisos, paredes,
soleiras, ralos e peas sanitrias
Inspecionar a camada drenante do
jardim, verificar se no h
obstruo na tubulao e
entupimento dos ralos

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Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada
Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

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Paredes
externas,muros e
fachada

Verificar a integridade, acabamento


e reconstituir, onde necessrio

Equipe de manuteno local


/ Empresa especializada

Piso acabado,
revestimento de
paredes internas e
tetos

Verificar a integridade, acabamento


e reconstituir onde necessrio

Equipe de manuteno local


/ Empresa especializada

Piso cimentado,
piso acabado em
concreto,
contrapiso

Verificar a integridade das juntas


de dilatao e preencher com
mastique quando necessrio

Equipe de manuteno local


/ Empresa especializada

Deck de madeira

Verificar a integridade, acabamento


e reconstituir onde necessrio.
Verificar os elementos de fixao

Equipe de manuteno local


/ Empresa especializada

Quadros de
distribuio de
circuitos, quadros
de comando de
bombas

Reapertar todas as conexes,


verificar o cabeamento interno dos
quadros e o funcionamento dos
disjuntores, contatoras, rels, etc

Equipe de manuteno local


/ Empresa especializada

Verificar o desempenho da
vedao, fixao das esquadrias,
guarda-corpos e reconstituir sua
integridade, onde necessrio

Equipe de manuteno local


/ Empresa especializada

Efetuar limpeza geral das


esquadrias, incluindo os drenos,
reapertar parafusos aparentes e
lubrificao

Equipe de manuteno local


/ Empresa especializada

Vidros e seus sistemas de fixao

Verificar trincas, desempenho da


vedao, fixao nos caixilhos,
funcionamento de molas,
dobradias e fechaduras e
reconstituir sua integridade, onde
necessrio

Equipe de manuteno local


/ Empresa especializada

Play ground / Quadras Poliesportivas

Verificar a pintura dos


equipamentos/brinquedos e
reconstituir onde necessrio

Empresa especializada

Revestimento de
paredes, piso e
teto

Instalaes
eltricas

Esquadrias em geral

Tubulaes
Sistemas
hidrossanitrios
Metais, acessrios
e registros

Verificar as tubulaes de captao


de gua dos jardins e de guas
servidas, para detectar obstrues,
razes de plantas, falhas,
vazamentos, entupimentos e
fixao e reconstituir a sua
integridade onde necessrio
Verificar o funcionamento dos
elementos de vedao dos metais,
acessrios e registros

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Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada
Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada
Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
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Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
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Contrato e
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Empresa
especializada

Equipe de manuteno local


/ Empresa especializada

Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Av. das Amricas, 3500/ Ed. Londres/ 4 andar Barra da Tijuca


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Equipamentos de incndio

Recarregar os extintores, realizar


teste hidrosttico das mangueiras,
limpeza e secagem

Empresa especializada

Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

Sistemas de cobertura (telhados)

Verificar a integridade estrutural


dos componentes (telhas e rufos),
vedaes, fixaes e reconstituir
onde necessrio

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

A CADA DOIS ANOS

Esquadrias (ferro / madeira) em geral

Instalaes
eltricas

Tomadas,
interruptores e
pontos de luz

Pintar, encerar ou envernizar

Equipe de manuteno local


/ Empresa especializada

Reapertar as conexes e verificar o


estado dos contatos eltricos e
seus componentes e reconstituir
onde necessrio

Empresa de manuteno
local / Empresa capacitada /
Empresa especializada

Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada
Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

A CADA TRS ANOS


Instalaes
hidrulicas /
Louas / Metais

Caixas de descarga

Verificar os mecanismos internos


de entrada e sada de gua das
caixas acopladas

Paredes, tetos
internos e deck de
madeira

Pintar, encerar ou envernizar

Paredes
externas,muros e
fachada

Proceder a inspeo e mapeamento


do revestimento. Substituir peas
soltas, efetuar lavagem,
rejuntamento dos revestimento,
limpeza de pingadeiras, repintar,
revisar polimento de mrmores e
granitos

Pintura

Equipe de manuteno local

Livro de Registro
de Manuteno

Equipe de manuteno local


/ Empresa especializada

Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

Empresa de manuteno
local / Empresa
especializada

Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

A CADA CINCO ANOS

Verificar a integridade estrutural,


conforme NBR 15575

Empresa especializada

Equipamentos de incndio

Teste hidrosttico dos extintores

Empresa especializada

Sistemas de proteo contra descargas


atmosfricas

Verificar estado dos componentes


(conexes, fixaes, corroso),
medio de resistncia de
aterramento
NBR
5419

Empresa especializada

Estrutural

Lajes, vigas e
pilares

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Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada
Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada
Livro de Registro
de Manuteno /
Contrato e
Relatrio da
Empresa
especializada

Para que voc possa utilizar o seu imvel de forma correta, estendendo ao mximo a sua vida til,
descrevemos de forma genrica os principais sistemas que o compe, contendo as informaes e
orientaes a seguir:

Descrio construtiva do sistema.


Orientao quanto aos cuidados de uso.
Procedimentos de manuteno preventiva.
Prazos de garantia.
Fatores que acarretam a perda da garantia.

ESQUADRIAS DE ALUMNIO
Descrio do Sistema

Compreendem o conjunto de portas e janelas de alumnio com a seguinte finalidade:


Permitir a iluminao do ambiente para melhor aproveitamento da luz natural;
Possibilitar o contato visual com o exterior;
Acessar reas externas;
Possibilitar a troca de ar e a ventilao natural;
Proteger o interior da residncia e seus ocupantes das intempries exteriores.

Tambm so considerados como esquadrias os seguintes elementos:


Corrimo;
Guarda corpo de terraos;
Painis de fachadas e outros elementos arquitetnicos.
Caractersticas de algumas das esquadrias:
Janelas e Portas de Correr
No interferem nas reas externas ou internas, permitindo, no caso de janelas, o uso de grades ou telas,
persianas ou cortinas;
Oferecem a possibilidade de regulagem da abertura das folhas propiciando maior conforto na aerao do
ambiente;
No caso de portas ou janelas com veneziana aerada, facilita ao usurio dosar a ventilao ou claridade ao seu
gosto, mantendo tal posio inalterada sob ao dos ventos.
Janelas Maxim-air
A folha desta janela abre deslizando sua parte inferior para fora, ao mesmo tempo em que sua parte superior
desliza para baixo.

Prazos de Garantia

Borrachas, escovas, articulaes, fechos e roldanas 2 anos.


Acabamento dos perfis de alumnio, fixadores e revestimentos em painel de alumnio - 5 anos.
Vedao e funcionamento das partes mveis (inclusive recolhedores de palhetas, motores e conjuntos eltricos
de acionamento) 1 ano.

Cuidados de Uso

As janelas Maxim-air podem ser mantidas abertas, com pequena angulao, em caso de chuvas moderadas.
Entretanto, em caso de rajadas de vento, os caixilhos podem ser danificados, portanto fique atento para travar
as janelas nessas situaes;
As janelas devem correr suavemente, no devendo ser foradas;
Os trincos no devem ser forados. Se necessrio, aplicar suave presso ao manuse-los.

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Cuidados na pintura de paredes e limpeza das fachadas


Antes de executar qualquer tipo de pintura, seja tinta leo, ltex ou cal, proteger as esquadrias com fitas
adesivas de PVC, sejam elas pintadas ou anodizadas. No utilize fitas tipo crepe, pois elas costumam manchar
a esquadria quando em contato prolongado;
Remover a fita adesiva imediatamente aps o uso, uma vez que sua cola contm cidos ou produtos agressivos,
que em contato prolongado com as esquadrias podero danific-las;
Caso haja contato da tinta com as esquadrias, limpar imediatamente com pano seco e em seguida, com pano
umedecido em soluo de gua e detergente neutro;
Na limpeza das fachadas com revestimentos cermicos ou de granito, em que se utilizem solues que
contenham produtos agressivos de quaisquer tipos, proteger as esquadrias com fita de PVC, aplicando-a
cuidadosamente, sem que fique nenhuma rea desprotegida ou com mau contato. Caso isso no seja possvel,
recomenda-se que a limpeza da fachada seja feita com o uso de gua com detergente neutro a 5%;
Limpeza das esquadrias
A limpeza das esquadrias como um todo, inclusive guarnies de borrachas e escovas, dever ser feita com
soluo de gua e detergente neutro a 5%, com auxlio de esponja macia.
As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam freqentemente limpos, evitando-se o
acmulo de poeira, que com o passar do tempo vo se compactando pela ao de abrir e fechar,
transformando-se em crostas de difcil remoo, comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua
troca precoce (utilize um pincel de pelos macios para remoo de poeiras e outros detritos);
Para remoo de fuligem, a limpeza deve ser feita com gua quente, secando-se em seguida com pano macio.
Detritos de pssaros e sujeitas acumuladas por longos perodos devem ser removidas com sabo ou
detergentes neutros e gua. Poder ser aplicada, tambm, uma soluo de 1:10 de lcool e gua.
Tintas, leos, graxas e massas de vedao devem ser removidas com querosene ou solventes. Nunca utilizar
Thiner.
Pequenas manchas, que por ventura apaream nas esquadrias, podem ser retiradas com uso de borracha
comum de desenho, lavando-se em seguida com gua.
Devem-se manter os drenos (orifcios) dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstrudos, principalmente
na poca de chuvas mais intensas, pois esta a causa principal do borbulhamento e vazamento de gua para o
interior do ambiente;
NO usar em hiptese alguma, frmulas de detergentes contendo saponceos, esponjas de ao de qualquer
espcie ou qualquer outro material abrasivo;
NO usar produtos cidos ou alcalinos, sua aplicao poder causar manchas na anodizao ou pintura,
tornando o acabamento opaco;
NO utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantinhos de difcil acesso. Essa
operao poder ser feita com o uso de pincel de cerdas macias embebido na soluo de gua e detergente
neutro a 5%;
NO utilize vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto derivado do petrleo, pois alm de ressecar
plsticos e borrachas, fazendo com que percam sua funo de vedao, possuem componentes que vo atrair
partculas de poeira que agiro como abrasivo, reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do
alumnio;
NO utilizar jato de gua de alta presso para lavagem das fachadas. A fora do jato pode arrancar as partes
calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra infiltrao;
NO remover as borrachas ou massas de vedao (estas protees devem ser mantidas em boas condies e
substitudas quando ressecarem);
Caso ocorram respingos de cimento, gesso, cido ou tinta, remova-os imediatamente com um pano umedecido
com gua e detergente neutro a 5% e, logo aps, passe uma flanela seca;
Todas as articulaes e roldanas trabalham sobre a camada de nylon auto lubrificante, razo pela qual
dispensam quaisquer tipos de graxa ou leo lubrificante. Estes produtos no devem ser aplicados s esquadrias,
pois em sua composio poder haver cidos ou componentes no compatveis com os materiais usados na
fabricao das esquadrias;
Quando a janela possuir persiana de enrolar, a limpeza externa da mesma deve ser feita removendo-se a tampa
da caixa do rolo, que fica na parte superior da janela, pelo lado interno. Em seguida proceder limpeza com
um pano macio (ou esponja), umedecido em uma soluo de gua e detergente neutro (a 5%), executando-se
a limpeza em duas ou trs palhetas de cada vez, medida que move a persiana.

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Manuteno
preventiva

As esquadrias modernas so fabricadas com utilizao de acessrios articulveis (braos, fechos e dobradias) e
deslizantes (roldanas e rolamentos) de nylon, que no exigem qualquer tipo de lubrificao, uma vez que suas
partes mveis, eixos e pinos so envolvidos por uma camada de material especial, auto-lubrificante, de grande
resistncia ao atrito e s intempries;
Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos, fechaduras ou
puxadores e roldanas responsveis pela folga do caixilho de correr junto ao trilho, sempre que necessrio;
Verificar nas janelas maxim-air a necessidade de regular o freio. Para isso, abrir a janela at um ponto
intermedirio ( 30 ), no qual ela deve permanecer parada e oferecer certa resistncia a qualquer movimento
espontneo. Se necessria, a regulagem dever ser feita somente por pessoa especializada, para no colocar
em risco a segurana do usurio e de terceiros;
Verificar a vedao e fixao dos vidros nos prazos indicados na tabela Modelo de Programa de Manuteno
Preventiva.

Perda de Garantia

Se forem instaladas cortinas ou qualquer aparelho, tais como: persianas, ar condicionado, etc., diretamente na
estrutura das esquadrias, ou que nelas possam interferir;
Se for feita qualquer mudana na esquadria, na sua forma de instalao, na modificao de seu acabamento
(especialmente pintura), que altere suas caractersticas originais;
Se houver dano por pane no sistema eletro-eletrnico, motores e fiao da esquadria, causados por sobrecarga
de tenso;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

IMPERMEABILIZAO
Descrio do Sistema

o tratamento dado em partes e/ou componentes da construo para garantir a estanqueidade da mesma,
impedindo a infiltrao de gua.
Foram impermeabilizados os seguintes locais: Box dos banheiros, calhas dos telhados, tetos das casas de
mquina, poos de elevador, reas abertas da Garagem e do PUC (incluindo jardineiras), cisterna, caixas
dgua elevadas, piscinas e hidro, casas de bomba e saunas.

Componentes do
Sistema

Existem vrios tipos de materiais empregados nas impermeabilizaes, tais como mantas asflticas,
argamassas polimricas, resinas acrlicas termoplsticas, membranas acrlicas, resinas epoxdicas, etc.

Prazos de Garantia

Sistema de impermeabilizao - 5 anos.

Cuidados de Uso

Utilizar lavagem a seco para a garagem coberta.


Evitar plantas com razes agressivas que possam danificar a impermeabilizao ou obstruir os drenos de
escoamentos;
Manter o nvel de terra no mnimo a 10 cm abaixo da borda para evitar infiltraes indesejveis;
No permitir a fixao de antenas, postes de iluminao ou outros equipamentos sobre lajes
impermeabilizadas atravs da utilizao de buchas, parafusos ou chumbadores. Sugerimos a utilizao de
base de concreto sobre a camada de proteo da impermeabilizao sem remov-la ou danific-la. No fixar
pregos ou parafusos e buchas, nem chumbadores nos revestimentos das platibandas, rufos, muros e paredes
impermeabilizadas;
Para qualquer tipo de instalao de equipamento sobre superfcie impermeabilizada, deve-se solicitar a
presena de uma empresa especializada em impermeabilizao;
Manter os ralos sempre limpos nas reas descobertas;
Lavar os reservatrios com produtos de limpeza e materiais adequados, mantendo a caixa vazia somente o
tempo necessrio para limpeza. No utilizar mquinas de alta presso, produtos que contenham cidos nem
ferramentas como esptula, escova de ao ou qualquer tipo de material pontiagudo. recomendvel que esta
lavagem seja feita por empresa especializada;
Tomar os devidos cuidados com o uso de ferramentas tais como picaretas, enxades, etc. nos servios de
plantio e manuteno dos jardins, de modo a evitar danos camada de proteo mecnica existente;
No permitir que se introduzam objetos de qualquer espcie nas juntas de dilatao.
No improvisar fogueiras ou churrasqueiras sobre as reas impermeabilizadas.
Banheiros e Cozinha dos apartamentos no so impermeabilizados, sem assim sugerimos limpeza apenas com
pano mido.

Manuteno Preventiva

Periodicamente (de acordo com a tabela Modelo de Programa de Manuteno Preventiva):


Inspecionar anualmente os rejuntamentos dos pisos, paredes, soleiras, ralos e peas sanitrias, pois atravs
das falhas nos mesmos poder ocorrer infiltrao de gua;
Caso haja danos impermeabilizao, no executar os reparos com os materiais e sistemas diferentes do
aplicado originalmente, pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema;
No caso de defeitos de impermeabilizao e de infiltrao de gua, no tente voc mesmo resolver o
problema.

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Perda de Garantia

Inspecionar a camada drenante do jardim, verificando se no h obstruo na tubulao e entupimento dos


ralos.

Reparo e/ou manuteno executados por empresas no especializadas;


Danificao da manta devido instalao de equipamento ou reformas em geral;
Produtos e equipamentos inadequados para limpeza dos reservatrios;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no forem feitas s manutenes preventivas necessrias.

ESTRUTURAS/ PAREDES
Descrio do Sistema

Estrutura
A estrutura do edifcio constituda por elementos que visam garantir a estabilidade e segurana da construo e
pode ser de concreto armado convencional ou outros sistemas construtivos. projetada e executada dentro das
Normas Brasileiras e durante sua execuo tem seus materiais componentes submetidos a um controle tecnolgico,
garantindo, assim, a conformidade com o projeto.
Paredes
As paredes tm como finalidade a vedao da edificao. Em seus elementos de vedao, podem estar embutidas as
tubulaes hidrulicas, sanitrias, eltricas e de gs. As paredes podem ser feitas de alvenaria, gesso acartonado
(dry-wall) ou outro sistema construtivo.
Obs.: Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimento das paredes so de naturezas diversas, possuindo
diferentes coeficientes de elasticidade, de resistncia e dilatao trmica. Assim sendo, diante de variaes bruscas da
temperatura ambiente, da acomodao natural da estrutura causada pela ocupao gradativa do edifcio, bem como,
quando submetidos s cargas especficas, podem se comportar de forma diferente, o que poder eventualmente
acarretar o aparecimento de fissuras (pequenas rupturas) localizadas no revestimento das paredes, fato este que NO
compromete de forma alguma a segurana da edificao.
No caso de paredes internas, so consideradas aceitveis e normais as fissuras no perceptveis distncia de pelo
menos 1 metro.
Com relao s paredes externas, as eventuais fissuras que surgirem e no provocarem infiltrao para o interior da
edificao so consideradas aceitveis e normais.
Recomendamos no efetuar reformas que envolvam demolio ou construo de paredes, abertura ou fechamento de
vos, sem prvia consulta aos projetos estruturais e de instalaes hidrulicas, sanitrias e eltricas, entregues ao
condomnio.
Paredes em Blocos Cermicos
As paredes perimetrais dos apartamentos foram executadas em blocos cermicos.
Estes blocos podem estar revestidos em pintura, cermica ou outro tipo de acabamento, dependendo do ambiente
composto por estas paredes.
Para o caso de fixao de Quadros, Estantes, Armrios e outros, recomendamos as especificaes abaixo de buchas e
parafusos a serem utilizados.
Descrio

Dimetro do furo
(mm)

Comprimento da
Ancoragem

Carga (KGF)

Dimetro do
Parafuso

HUD M8

40 mm

85

4,17mm

HUD M10

10

50 mm

160

4,83mm

HY 20 1/4" x 2-1/2

1/2"

50 mm

110

1/4"

HY 20 3/8 x 4-3/8

5/8

90 mm

230

3/8

* Levar em considerao que, para o peso final a ser suportado pela fixao, adiciona-se o peso do equipamento
instalado (ex.: estante), e os objetos colocados sobre os mesmos (ex.: livros).
**Citamos nesta tabela produtos da empresa Hilti.
*** Pode ser utilizado o Sistema Adesivo HFX-Art. 284262 Ancoragem Qumica Injetvel com camisa plstica e
barra roscada, tambm da Hilti.
**** Para cargas especiais, consultar catlogo tcnico da Hilti ou informaes no site www.hilti.com.br.
Cuidados de Uso
Antes de perfurar as paredes, consulte os projetos e detalhamentos do seu imvel (contidas no Manual do
Proprietrio), evitando, deste modo, a perfurao de tubulaes de gua, esgoto, energia eltrica ou gs, nelas
embutidas;
Certifique-se tambm se o local escolhido para perfurao no contm pilares e vigas. Nesta situao, siga as
instrues deste manual;
Para melhor fixao de peas ou acessrios use apenas parafusos com buchas especiais.
Paredes em DRY-WALL
O Dry Wall um sistema construtivo a seco de alta tecnologia que utiliza chapas de gesso acartonado fixadas sobre

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estruturas metlicas, que compe as paredes internas. Recomendamos no efetuar reformas nos
compartimentos/salas que envolvam demolio ou construo de paredes, abertura ou fechamento de vos, sem
prvia consulta aos projetos estruturais e de instalaes hidrulicas, sanitrias e eltricas, entregues ao condomnio,
e/ou sem profissional capacitado.
A chapa de dry-wall composta por um miolo de gesso revestido por um carto especial. A chapa de gesso utilizada
h mais de 100 anos, nos pases mais desenvolvidos do mundo, para execuo de paredes e forros. considerado um
material de alta performance, capaz de oferecer proteo contra o fogo.
A parede dry-wall formada pelo aparafusamento de uma ou mais chapas de gesso de cada lado de perfis em ao
galvanizado. O espao interno propicia, por exemplo, a passagem de instalaes eltricas e hidrulicas.
O colcho de ar existente entre as chapas de gesso amortece a transmisso de onda sonora. Por isso, o isolamento
acstico , no mnimo, igual de uma parede de tijolos.
As chapas podem receber qualquer tipo de revestimento, aplicado diretamente, de forma convencional, e qualquer
tipo de esquadria: basta reforar a estrutura em torno delas.
As paredes de dry wall so facilmente recortadas com equipamentos apropriados, dispensando o uso de ferramentas
tradicionais. A recuperao rpida, tem maior eficincia, garante um perfeito acabamento e no utiliza materiais
convencionais como cimento, cal e areia. Em muitos casos pode-se fazer a manuteno pela face oposta da parede
dos banheiros, evitando a quebra de azulejos na face interna das paredes.
Nos banheiros, as paredes tm chapas especiais de dry wall, apropriadas para reas midas. Dentro do box estas
chapas so impermeabilizadas antes de receber o revestimento cermico, garantindo um perfeito isolamento em
todas as reas expostas umidade.
IMPORTANTE:
Procedimentos para fixao de armrios, prateleiras, giro-viso e outros em dry-wall:
As paredes de Dry Wall permitem a fixao de objetos como prateleiras, armrios e outros, desde que sejam
observadas algumas instrues para fixaes seguras.
Entre os tipos de fixao, podemos dividir em:
A Objeto pesando at 20 kg: utilizar bucha HFP-Art.332686, ou Kwik-Tog 3-Art. 33507, ou Toggler
Bolt 3/16-Art.37493, ou Toggler Bolt -Art.374494, todos da Hilti;
B Objeto pesando entre 20 e 40 kg: utilizar bucha Toggler Bolt 3/8-Art. 066365, ou Sistema Adesivo
HFX-Art. 284262, ambos da Hilti.
C Para cargas acima desses limites, consultar o manual tcnico da Hilti ou consultar o site
www.hilti.com.br.
Prazos de Garantia

Estrutura
Defeitos que comprometam a solidez ou segurana da edificao 5 anos.
Paredes internas
Fissuras perceptveis a uma distncia superior a 1 metro 1 ano.
Paredes externas / Fachada
Fissuras que possam vir a gerar infiltrao 3 anos.
Nota: As fissuras que no geram infiltrao so consideradas normais, aceitveis e devero ser tratadas pelo
condomnio quando do processo de manuteno preventiva da edificao.

Cuidados de Uso

Qualquer utilizao que possa provocar uma sobrecarga diferente da prevista deve, obrigatoriamente, ser
precedida de consulta ao responsvel pelo clculo estrutural do prdio. Exemplo: mesa de sinuca oficial,
bibliotecas, piscinas ou ofurs em terraos e /ou varandas, churrasqueiras, vasos de plantas de grandes
dimenses e fechamento de lajes em balano.
As varandas no podero ser fechadas, envidraadas ou modificadas, mesmo em parte, sob qualquer pretexto.
Nelas, no podem ser colocados vasos, objetos, mveis, equipamentos ou quaisquer utenslios que, somados,
tenham carga superior ao clculo de 150kg/m2, nas varandas, ou 50kg/m nas extremidades das mesmas, isto ,
junto ao gradil em toda a sua extenso. normal que a varanda trabalhe estruturalmente, ou seja, pode-se
perceber pequenas vibraes.
A construtora se exime de qualquer responsabilidade, caso as recomendaes acima no sejam seguidas.
NO retirar total ou parcialmente quaisquer elementos estruturais, pois pode abalar a solidez e segurana da
edificao;
NO sobrecarregar as estruturas e paredes alm dos limites normais de utilizao previstos no projeto, pois esta
sobrecarga pode gerar fissuras ou at comprometer os elementos estruturais e de vedao;
Antes de perfurar as paredes, consulte os projetos e detalhamentos do seu imvel (contidos no Manual do
Proprietrio), evitando deste modo a perfurao de tubulaes de gua, esgoto, energia eltrica ou gs, nelas
embutidas;
Antes de perfurar paredes, certifique tambm se o local escolhido no contm pilares e vigas. Nesta situao, siga
as instrues do Manual do Proprietrio;
Para melhor fixao de peas ou acessrios, use apenas parafusos com buchas especiais.

Procure manter os ambientes bem ventilados. Nos perodos de inverno ou de chuva, pode ocorrer o surgimento

Manuteno Preventiva

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de mofo nas paredes decorrente de condensao de gua por deficiente ventilao, principalmente em ambientes
fechados (armrios, atrs de cortinas e forros de banheiro);
Combata o mofo com o uso de detergente, formol ou gua sanitria dissolvidos em gua;
Tanto as reas internas (unidades privativas e reas comuns) como a fachada da edificao devem ser pintadas a
cada 3 anos, evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e que eventuais fissuras
possam causar infiltraes;
Nota: Toda vez que for realizada uma repintura aps a entrega da edificao, dever ser feito um tratamento das
fissuras evitando infiltraes futuras de gua.
Perda de Garantia

Se forem retirados quaisquer elementos estruturais (exemplo: pilares, vigas, painis, lajes, alvenarias estruturais,
etc., conforme Memorial Descritivo de cada empreendimento);
Se forem alterados quaisquer elementos de vedao com relao ao projeto original;
Se forem identificadas sobrecarregas nas estruturas e paredes alm dos limites normais de utilizao previstos;
No caso de NO ser realizada a repintura da fachada a cada 3 anos, conforme previsto na tabela Modelo de
Programa de Manuteno Preventiva;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria;

ATENO
No caso de fachadas com outros tipos de revestimento, atentar para os itens de Manuteno Preventiva e Cuidados de Uso, conforme Manual
do Proprietrio e Manual das reas Comuns.

INSTALAES HIDRULICAS E SANITRIAS


Descrio do Sistema

INSTALAES HIDRULICAS
A concessionria responsvel pelo fornecimento de gua a GUAS DO PARABA.
o conjunto de tubulaes e equipamentos, aparentes ou embutidos nas paredes, destinados ao transporte,
disposio e/ou controle de fluxo de fluidos (fluidos com slidos em suspenso, lquidos, vapores ou gases) em
uma edificao, conforme projeto especfico elaborado de acordo com as normas tcnicas brasileiras da ABNT.
gua fria
Origem: o sistema de instalaes de gua fria se origina no ponto de abastecimento da empresa
concessionria dos servios pblicos de fornecimento de gua potvel;
Medio de consumo: passando pelo hidrmetro ou cavalete, onde medido o consumo total;
Reservao inferior: do hidrmetro ou cavalete segue para um reservatrio inferior e diretamente para algum
ponto de abastecimento como torneiras de lavagem;
Bombas de recalque: do reservatrio inferior, a gua recalcada para o reservatrio superior. O
bombeamento controlado por um sistema eletromecnico;
Distribuio: do reservatrio superior, as tubulaes seguem para o barrilete. Aps o barrilete as tubulaes
alimentam os andares inferiores, quando se denominam prumadas de gua fria. Nos andares, as prumadas
sofrem derivaes dotadas de registros de manobra, aps os quais, em algumas instalaes, possvel
efetuar-se a medio de consumo individual de uma determinada unidade. Passamos ento a ter os ramais de
distribuio de gua, que possuem registros de gaveta que controlam (abrem e fecham) a passagem de gua.
Nas unidades, existem registros nos banheiros, cozinha e rea de servio.
Subsistemas de apoio:

Sistema de ladro, que no caso de falha do sistema de controle do nvel mximo dos reservatrios, conduz
o fluxo de transbordo para o sistema de guas pluviais;

Sistema de aviso, que conduz uma parte do fluxo de transbordo para um local onde esse fluxo possa ser
visvel .

Sistema de limpeza das caixas, que utilizado para o esvaziamento das caixas para limpeza ou
manuteno, conduzindo a gua para o sistema de guas pluviais;
Identificao: estas tubulaes podero ser identificadas com a cor verde.
Sistema de combate a incndio
Este edifcio possui sistema de proteo e combate a incndios, projetado em conformidade com as normas da
ABNT e o Cdigo de Segurana Contra Incndio e Pnico (Decreto n. 897 de 21/09/76) para uma Edificao
Residencial.
Para a obteno do habite-se, o projeto e as instalaes foram inspecionados e aprovados pelo Corpo de
Bombeiros. Por isso, a localizao e os tipos de equipamentos instalados no podem ser modificados sem
prvia aprovao do mesmo.
constitudo por rede de hidrantes, sistema de pressurizao (bombas de incndio), caixas de incndio,
portas corta-fogo, extintores de gua, CO2 e PQS e rede de sprinklers.
As caixas de incndio esto localizadas nas circulaes comuns do prdio e nelas devem ser guardadas as
mangueiras e esguichos. No podem ser utilizadas para depsito de qualquer outro material. Tambm no

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podem ser instaladas derivaes hidrulicas para quaisquer outras finalidades;


Os sprinklers so chuveiros automticos, acionados pela elevao da temperatura, que esto instalados nas
partes comuns, conforme projeto aprovado de combate a incndio do Corpo de Bombeiros;
Na calada, em frente edificao, existe uma caixa com tampa de ferro contendo registro acoplado ao
terminal de tubulao de incndio. Esta instalao permite o recalque de gua do carro dos Bombeiros para os
hidrantes nos pavimentos, portanto ela deve estar sempre desimpedida, e no poder ser utilizada para outras
finalidades.

Tambm fazem parte do sistema de combate a incndio:

As portas corta-fogo, que servem para impedir a propagao do fogo e proteger as escadas durante a fuga
em caso de incndio. Para o funcionamento perfeito, devem ser periodicamente lubrificadas e no se deve
permitir que permaneam abertas, seguras por pedaos de madeira ou outros objetos. O acesso a essas
portas nunca pode ser obstrudo. Na limpeza de corredores, halls e escadas devem ser evitados produtos que
possam causar corroso s portas corta-fogo;
Os extintores, que servem para um primeiro combate a pequenos incndios. Para sua utilizao, importante
ler as instrues contidas no prprio corpo do equipamento, que identificaro suas capacidades e
caractersticas. A tabela a seguir exemplifica alguns dos usos indicados para cada tipo de extintor.
Classes de Incndio
A
B
C
D

Tipos de Incndio
Materiais slidos, fibras txteis, madeira, papel
Lquidos inflamveis e derivados de petrleo
Equipamentos eltricos energizados
Gases inflamveis sob presso

Extintor Recomendado
gua pressurizada, espuma
Gs carbnico, P qumico seco
Gs Carbnico, P qumico seco
Gs Carbnico, P qumico seco

Origem do volume de reservao: usualmente fica na caixa dgua superior que garantido pela distncia
entre o fundo da caixa dgua e as tomadas das demais prumadas, que ficam mais acima, garantindo assim
que o sistema de incndio nunca fique sem gua;
Distribuio: atravs das tubulaes das prumadas de incndio, so alimentados os sistemas de hidrantes,
onde podem existir conjuntos moto-bomba. Estes equipamentos so acionados automaticamente ou
manualmente atravs de botoeiras. O sistema termina em um registro, que fica dentro de uma caixa embutida
no passeio pblico;
Identificao: quando aparentes, essas tubulaes podero ser pintadas na cor vermelha.

gua quente
Origem: os sistemas de instalaes de gua quente se originam em algum equipamento de aquecimento da
gua, como geradoras de gua quente, aquecedores de passagem ou de acumulao, que so abastecidos
pelo sistema de gua fria. Para o seu apartamento, o aquecimento da gua ser feito por aquecedor de
passagem com exausto forada, a ser instalado pelo proprietrio na rea de servio. Os apartamentos no
foram preparados para outro tipo de aquecimento.
Distribuio: sua distribuio feita da mesma forma que a da gua fria. Essas tubulaes (embutidas ou no)
recebem uma proteo trmica para minimizar a perda de calor;
Identificao: quando aparentes podero ser identificadas pela cor branca.
Esgoto
A concessionria responsvel pela rede de esgoto a GUAS DO PARABA. A manuteno da rede de guas
pluviais de responsabilidade da Prefeitura. Defeitos anteriores s galerias, no logradouro, so de
responsabilidade do Condomnio e de suas diversas unidades autnomas usurias das instalaes. A partir da
caixa de conexo ligada rede pblica, seja caixa de inspeo de esgoto ou caixa de passagem de guas
pluviais, a responsabilidade por qualquer problema da concessionria dos servios.
Origem: as instalaes de esgoto se originam nos pontos que recebem os dejetos dos lavatrios, vasos
sanitrios, ralos secos e sifonados, etc. e seguem para as respectivas redes;
Rede Sanitria: Atende os aparelhos sanitrios e os ralos sifonados dos banheiros. No devero ser jogados
em seu interior papis, algodo, plstico, absorventes, preservativos, sabonetes, cabelos ou quaisquer objetos
que possam obstruir a tubulao de esgotamento;
Rede de Gordura: Atende as cubas da cozinha. Dever ser dada ateno especial para que os restos de
alimentos, leo e gordura no escoem pela vlvula da pia. Poder ocorrer entupimento no caso de aderncia
dos resduos s paredes da tubulao;
Rede de Sabo: Esta rede tem a finalidade de evitar que a gua do tanque (com excessiva quantidade de
sabo), no retorne quando chegar aos pavimentos mais baixos;
Coleta: dos ramais de coleta, seguem para as prumadas coletoras principais de esgoto atravs dos andares
at os coletores, que as levaro at a rede pblica de esgotos.;
Identificao: quando aparentes podero ser identificadas pela cor preta ou marrom.
guas pluviais
Origem: as instalaes de guas pluviais se originam nos ramais de tubulao destinados a coletar as guas
de chuva, tais como ralos de floreiras, canaletas, calhas, ralos de telhados, terraos, reas descobertas,
varandas, etc. e seguem para os ramais de coleta;

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Coleta: os ramais conduzem a gua da chuva at as tubulaes das prumadas de guas pluviais, que a conduz
atravs dos andares, chegando at as tubulaes dos coletores, que conduziro as guas da chuva at a
sarjeta da via pblica. Podem ainda fazer parte deste sistema as instalaes de drenagem, que se destinam a
conduzir as guas do lenol fretico que estiverem atingindo a edificao de um determinado pavimento para
baixo;
Identificao: quando aparentes podero ser identificadas pela cor marrom.

Ralos
Todos os ralos possuem grelhas de proteo para evitar que detritos maiores caiam em seu interior
ocasionando entupimento. So instalados nos boxes dos chuveiros, nas varandas e nas cozinhas. Eles devem
ser limpos mensalmente.
Ralos sifonados (instalados nos pisos dos banheiros) e sifes tm fecho hidrulico, que consiste numa
pequena cortina de gua, que evita o retorno do mau cheiro. Devem ser limpos semestralmente.
Registros
Registros de presso (gua fria e quente): vlvulas de pequeno porte, instaladas em sub-ramais ou em pontos
de utilizao destinados regulagem da vazo de gua, ou fechamento.
Registros de gaveta (gua fria e quente): vlvulas de fecho para a instalao hidrulica predial, destinadas
interrupo eventual de passagem de gua para reparos na rede ou ramal.
O abastecimento de gua da unidade controlado por registros. Em caso de emergncia ou quando houver
necessidade de realizar algum reparo na rede o registro correspondente ao ponto especfico deve ser fechado.
Recomenda-se tambm fechar os registros em caso de ausncia prolongada.

Nota: para saber a funo e localizao dos registros hidrulicos basta consultar os desenhos das Paredes
Hidrulicas, que consta no final deste Manual.
Componentes do
Sistema

1. Sistema de gua fria


Tubulaes, registros e vlvulas;
Hidrmetro ou cavalete;
Reservatrios;
Bombas de recalque;
Sistema redutor de presso.
2. Sistema de combate a incndio
Tubulaes, registros, vlvulas e mangueiras de incndio;
Bombas de pressurizao;
Hidrantes;
Sprinklers.
3. Instalaes de gua quente
Tubulaes, registros e vlvulas;
Geradoras de gua quente.
4. Instalaes de esgoto
Ralos;
Tubulaes, registros e vlvulas;
Caixas de passagem e inspeo;
Poos;
Bombas de recalque.
5. Instalaes de guas pluviais e drenagem
Ralos e canaletas;
Tubulaes, registros e vlvulas;
Caixas de passagem e inspeo;
Poos;
Bombas de recalque.

Prazos de Garantia

Materiais:
Louas / Caixa de Descarga/Bancada
Quebrados, trincados, riscados, manchados ou entupidos no ato da entrega.
Desempenho do material e problemas com a instalao 1 ano.
Tubos / Conexes/Torneiras / Registro / Sifes / Flexveis / Vlvulas
Quebrados, trincados, riscados, manchados ou entupidos no ato da entrega.
Desempenho do material 6 meses.
Problemas com a instalao 1 ano.

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Servios:
Colunas de gua Quente e gua Fria
Tubos de Queda de Esgoto
Danos causados devido movimentao ou acomodao da estrutura - 5 anos.
Coletores
Problemas com a instalao - 1 ano.
Ramais
Problemas com as instalaes embutidas e vedao - 1 ano.
Louas / Caixa de Descarga
Instalao e funcionamento - 1 ano.
Torneiras/ Registro / Sifes/ Flexveis/ Vlvulas
Funcionamento e vedao - 1 ano.
Equipamentos
Bombas
Desempenho do equipamento - Especificado pelo Fabricante.
Problemas com a instalao 1 ano
Situaes no cobertas pela garantia
Peas que apresentem desgaste natural, pelo uso regular, tais como vedantes, gaxetas, anis de vedao,
guarnies, cunhas, mecanismos de vedao.
Cuidados de Uso

Quando da necessidade de reparos, ou na ocorrncia de vazamentos, feche o registro correspondente;


recomendvel, tambm, que os registros sejam fechados em caso de ausncia prolongada;
Antes de fazer furaes em paredes devem ser consultados os desenhos das instalaes, para que se evitem
danos s tubulaes (Anexo II );
No lanar elementos nas bacias sanitrias e ralos que possam entupi-los;
Nunca jogue gordura ou resduo slido nos ralos das pias e dos lavatrios; jogue-os diretamente no lixo;
No deixe de usar a grelha de proteo que acompanha a cuba das pias de cozinha;
Nunca suba ou se apie nas louas e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar, causando ferimentos graves
(cuidados especiais com crianas);
Nas mquina de lavar e tanque deve-se dar preferncia ao uso de sabo biodegradvel, para evitar retorno de
espuma;
No utilize para eventual desobstruo do esgoto hastes, cidos ou similares;
Banheiros, cozinhas e reas e servio sem utilizao por longos perodos, podem ocasionar mau cheiro, em
funo da ausncia de gua nos ralos e sifes. Para eliminar este problema, basta adicionar uma pequena
quantidade de leo de cozinha para a formao de uma pelcula, evitando-se assim a evaporao;
No apertar em demasia os registros, torneiras e misturadores;
Ao instalar filtros, torneiras, etc., NO os atarraxe com excesso de fora, pois pode danificar a sada da
tubulao, provocando vazamentos;
NO permitir sobrecarga de louas sobre a bancada;
NO devem ser retirados elementos de apoio (mo francesa, coluna do tanque, etc.), podendo sua falta
ocasionar quebra ou queda da pea ou bancada;
A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como ressecamento de alguns
componentes e acmulo de sujeira, causando vazamentos ou mau funcionamento. Caso esses problemas
sejam detectados NO mexer nas peas e acionar a assistncia tcnica do fabricante;
Limpe os metais sanitrios, ralos das pias e lavatrios, louas e cubas de ao inox em pias, com gua e sabo
neutro e pano macio, NUNCA com esponja ou palha de ao e produtos abrasivos;
Os metais so da marca Docol , que alm da qualidade das peas, apresentam a vantagem de ter todos os
seus acabamentos intercambiveis com as bases. Quer dizer, os acabamentos podem ser variados sobre os
mesmos registros, sem precisar de obras ou gastos extras;
No utilize registros ou torneiras como cabides ou apoios;
No mantenha o registro de gaveta (geral) em posio intermediria. Use-o totalmente aberto ou totalmente
fechado, no caso de eventuais reparos na instalao hidrulica;
Para o perfeito funcionamento, torneiras e registros necessitam de substituio peridica de seus elementos
de vedao;
Para fechar torneiras e registros ser satisfatria uma leve toro. Esforos excessivos podero danificar os
elementos de vedao, desgastando-os precocemente. Nunca demais lembrar que os registros fecham com
giro no sentido horrio;
Se as torneiras possurem aeradores (bicos removveis) estes devem ser limpos periodicamente, pois podem
acumular sujeiras provenientes da tubulao;

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Manuteno Preventiva

Sugestes de
manuteno

necessrio manter os espalhadores do chuveiro e duchas sempre limpos, usando uma escova pequena para
retirar a eventual sujeira que se acumula ao redor dos mesmos;
Mantenha sempre fechado o registro da ducha higinica de mo quando esta no estiver em uso, evitando
que a mangueira fique pressurizada. No permita que a mangueira fique torcida;
O sistema de aviso e ou ladro no devem ter as suas tubulaes obstrudas;
No efetuar alteraes na regulagem das vlvulas redutoras de presso;
O sistema de combate a incndio no pode ser modificado e o volume de reservao no pode ser alterado;
No utilize a mangueira do hidrante para qualquer finalidade que no seja a de combate a incndio;
No manuseio de bombas submersas, no puxar pelo cabo de fora para no desconect-lo do motor. O cabo
deve estar solto em relao corda de sustentao.
Por longos perodos de ausncia na utilizao das reas molhadas, deve-se sempre manter os registros
fechados. As bombas (tanto de gua limpa, quanto de guas servidas) devem funcionar em rodzio, ou seja,
alternar a cada 15 dias a chave no painel eltrico fazendo com que haja alternncia no funcionamento das
bombas (quando o quadro eltrico no realizar a reverso automtica);
Na ocasio da limpeza dos reservatrios superiores, isolar as tubulaes da vlvula redutora;
Periodicamente (de acordo com a tabela Modelo de Programa de Manuteno Preventiva):
Verificar sistematicamente o nvel de gua dos reservatrios (cisternas e caixas dgua elevadas) e verificar o
funcionamento das bias e automticos de nvel.
Os registros dos subsolos e cobertura (barrilete) devem ser completamente abertos e fechados, para evitar
eventuais surpresas em caso de necessidade;
Dever ser efetuada limpeza dos reservatrios por empresa especializada, exigindo-se o atestado de
potabilidade. Quando ocorrerem indcios de contaminao ou problemas no fornecimento de gua potvel da
rede pblica, deve-se refazer a limpeza;
As tubulaes que no so constantemente usadas (ladro) devem ser acionadas, de forma a evitar
entupimentos, devido s incrustaes, sujeiras, etc.;
Limpar os filtros e efetuar reviso nas vlvulas redutoras de presso conforme orientaes do fabricante;
Efetuar manuteno preventiva nas bombas de recalque de gua potvel, incndio, esgoto e de guas
pluviais;
Os sistemas hidrulicos pressurizados devem ser testados e realizadas verificao da amperagem das bombas,
verificao de rudos excessivos de rolamento, verificao e correo de vazamentos e verificao da presso
de servio do sistema.
As bombas de incndio devem ser ligadas e testadas (para tanto, pode-se acionar o dreno da tubulao).
Lubrificar os eixos das bombas. Verificar a presso de trabalho, de acordo com projeto. Devem ser observadas
as orientaes da Companhia de Seguros do edifcio ou do projeto de instalaes especfico.
Verificar o funcionamento dos dispositivos do sistema de irrigao (bombas, quadros de comando, bicos
aspersores, automticos de nvel, tubulaes).
As caixas de esgoto e guas pluviais devem ser limpas e tambm feita a eventual manuteno do
revestimento impermevel das mesmas;
Verificar se as bombas submersas (esgoto e guas pluviais) no esto dentro do barro para evitar inundaes
ou contaminaes. Em caso afirmativo, contratar empresa especializada para limpar o poo e regular a altura
de funcionamento da bomba atravs da corda de sustentao. Efetuar manuteno preventiva das bombas de
esgoto e guas pluviais.
Verificar o funcionamento dos ralos e sifes das louas, tanques, lavatrios e pias;
Intensificar a verificao dos ralos e grelhas de guas pluviais e calhas, em pocas de chuvas intensas;
Verificar as tubulaes de captao de gua do jardim para detectar a presena de razes que possam destruir
ou entupir as tubulaes.
Verificar vazamentos, entupimentos e fixao das tubulaes aparentes de gua e esgoto.
Limpar os aeradores (bicos removveis) das torneiras;
Verificar o funcionamento das torneiras, misturadores e registros de presso para garantir a vedao e evitar
vazamentos;
Limpar e verificar a regulagem dos mecanismos de descarga;
Verificar o diafragma da torre de entrada e a comporta do mecanismo da caixa acoplada.
Verificar as gaxetas, anis oring e a estanqueidade dos registros de gaveta, evitando vazamentos.
Verificar a estanqueidade da vlvula de descarga, torneira automtica e torneira eletrnica.

Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo
fabricante, evitando assim a troca da base;
Caso os tubos flexveis (rabichos), que conectam as instalaes hidrulicas s louas forem danificados
causando vazamentos, substitua-os tomando o cuidado de fechar o registro geral de gua antes da troca.
A seguir, procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas:

Como desentupir a pia:


Com o auxlio de luvas de borracha, um desentupidor e uma chave inglesa, siga os seguintes passos:

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Encha a pia de gua;


Coloque o desentupidor a vcuo sobre o ralo, pressionando-o para baixo e para cima. Observe se ele est
totalmente submerso;
Quando a gua comear a descer, continue a movimentar o desentupidor, deixando a torneira aberta;
Se a gua no descer, tente com a mo ou com auxlio de uma chave inglesa, desatarraxar o copo do sifo.
Neste copo ficam depositados os resduos, geralmente responsveis pelo entupimento. Mas no esquea de
colocar um balde em baixo do sifo, pois a gua pode cair no cho;
Com um arame, tente desobstruir o ralo da pia, de baixo para cima. Algumas vezes, os resduos se localizam
neste trecho do encanamento, da a necessidade de usar o arame;
Coloque o copo que voc retirou do sifo. No convm colocar produtos a base de soda custica dentro da
tubulao de esgoto;
Depois do servio pronto, abra a torneira e deixe correr gua em abundncia, para limpar bem.

Como consertar a torneira que est vazando:


Retire a tampa/ boto (quando houver) da cruzeta com a mo;
Utilizando uma chave de fenda, desrosqueie o parafuso que prende a cruzeta;
Com o auxlio de um alicate de bico, desrosqueie a porca que prende a canopla para poder ter acesso ao
mecanismo de vedao;
Com o auxlio de um alicate de bico, desrosqueie o mecanismo de vedao do corpo e o substitua por um
novo.
Como desentupir o chuveiro:
Desrosqueie a capa protetora do crivo;
Retire a proteo metlica (quando houver);
Retire o plstico ou borracha preta;
Com o auxlio de uma escova de dente, limpe o crivo desobstruindo os orifcios que podem ter acumulado
detritos.
Como regular a caixa de descarga acoplada da bacia sanitria:
1. Regulagem:
Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada;
Com a ajuda de um alicate, rosqueie a bia, deixando-a mais firme para que, quando a caixa estiver cheia,
no permita que a gua transborde pelo ladro.
2. Substituio:
Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada;
Desrosqueie a bia;
Leve-a a um depsito de materiais de construo para que sirva de modelo para a compra de uma nova;
Com a nova bia em mos, encaixe-a e rosqueie exatamente no local de onde a antiga foi retirada.
Perda de Garantia

Danos sofridos pelas partes integrantes das instalaes em conseqncia de quedas acidentais, maus tratos,
manuseio inadequado, instalao incorreta e erros de especificao;
Danos causados por impacto ou perfuraes em tubulaes (aparentes, embutidas ou requadradas);
Instalao ou uso incorreto dos equipamentos;
Danos causados aos acabamentos por limpeza inadequada (produtos qumicos, solventes, abrasivos do tipo
saponceo, palha de ao, esponja dupla face);
Manobras indevidas, com relao a registros, vlvulas e bombas;
Se for constatado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitrios e ralos, tais como:
absorventes higinicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, etc.;
Se for constatada a falta de troca dos elementos de vedao das torneiras;
Se for constatada a falta de limpeza nos aeradores, provocando assim acmulo de resduos nos mesmos;
Se for constatada a retirada dos elementos de apoio (mo francesa, coluna do tanque, etc.) provocando a
queda ou quebra da pea ou bancada. Nas mos francesas foram colocados lacres de segurana. No os
remova, sob perda da garantia.
Durante o perodo de garantia estabelecido neste Manual, no remova os lacres de segurana colocados nos
sifes e flexveis, sob perda da garantia.
Se for constatado o uso de produtos abrasivos e/ou limpeza inadequada nos metais sanitrios;
Se for constatado nos sistemas hidrulicos, presses (desregulagem da vlvula redutora de presso) e
temperaturas (geradores de calor, aquecedores, etc.) discordantes das estabelecidas em projeto;
Equipamentos que foram reparados por pessoas no autorizadas pelo servio de Assistncia Tcnica;
Aplicao de peas no originais ou inadequadas, ou ainda adaptao de peas adicionais sem autorizao
prvia do fabricante;
Equipamentos instalados em locais onde a gua considerada no potvel ou contenha impurezas e
substncias estranhas mesma que ocasione o mau funcionamento do produto;

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Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas tubulaes que prejudiquem ou impossibilitem o seu
funcionamento;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no forem feitas as manutenes preventivas necessrias.

INSTALAES ELTRICAS
Descrio do Sistema

o sistema destinado a distribuir a energia eltrica de forma segura e controlada em uma edificao, conforme o
projeto especfico, elaborado dentro das normas tcnicas brasileiras (ABNT) e aprovado pela AMPLA.
Cada unidade de seu edifcio possui uma instalao eltrica independente que constituda por diversos
elementos:
Tomadas de energia, para ligao de eletrodomsticos de uso corrente;
Tomadas especiais de energia, para ligao de mquinas domsticas, tais como, forno de microondas, ar
condicionado;
Pontos de iluminao, para ligao de lmpadas e luminrias;
Interruptores para acionamento dos pontos de iluminao;
Quadro eltrico de proteo, para controlar as sobrecargas dos circuitos;
As potncias mximas permitidas para os demais pontos de utilizao esto indicadas no projeto eltrico.
Circuito:
um conjunto de tomadas de energia, tomadas especiais, pontos de energia, pontos de iluminao e
interruptores, cuja fiao encontra-se interligada. No caso de sua unidade, est interligada de modo a dividi-lo
em setores: sala, cozinha, dormitrios, mquina de lavar roupas, etc., portanto, os circuitos so
correspondentes a estes setores.
Quadro Eltrico (QDL):
composto por disjuntor geral com chave seccionadora ou dispositivo diferencial residual (DR) que desliga
todos os circuitos, e por diversos disjuntores secundrios, que desligam os seus respectivos circuitos. Esse
disjuntor diferencial tem ainda a funo de segurana de todos os circuitos eltricos contra as correntes de
fuga provocadas por aparelhos eletrodomsticos ou instalao eltrica em ms condies de conservao;
Disjuntores: Cada circuito eltrico do apartamento interligado a uma chave disjuntora que se desliga
automaticamente na ocorrncia de curto circuito ou sobrecarga. Caso alguma chave venha a desligar-se, se
religada, voltar a cair (desligar) novamente, recomendamos chamar um tcnico especializado de confiana
para verificar o problema.
importante que, no apartamento, todos saibam onde o QDL est localizado. Ele no deve ser escondido por
armrios, quadros, etc., possibilitando o acesso fcil em qualquer emergncia;
Identificao dos Circuitos: Encontra-se afixado na tampa do QDL um esquema dos circuitos eltricos da sua
unidade, conforme o anexo III deste manual;
IMPORTANTE: No caso de alteraes nas instalaes eltricas, devem ser consultados previamente os projetos.
Iluminao de Emergncia: Para o caso de interrupo do fornecimento de energia eltrica no
edifcio, esto instaladas luminrias no hall dos elevadores, escadas de incndio e estacionamentos.
Neste edifcio existe um compartimento denominado PC, onde se encontram os medidores de consumo de
energia eltrica, um para cada apartamento. As partes comuns possuem um medidor prprio.

Componentes do
Sistema

Conjuntos de tubulaes (eletrodutos) e suas conexes, cabos e fios, quadros, caixas de passagem, chaves,
disjuntores, transformadores, barramentos, isoladores, aterramentos, postes, acabamentos com acessrios
(tomadas, interruptores, etc.).

Prazos de Garantia

Desempenho dos materiais e isolamento trmico e problemas com a instalao - 1 ano.

Cuidados no Uso

O edifcio possui vrios quadros de distribuio de circuitos (Quadro de Fora e/ou Luz), situados no trreo,
garagem, PUC, casa de mquinas, barrilete, halls dos andares, etc., onde esto colocados: um disjuntor geral
diferencial e vrios disjuntores secundrios que protegem os diversos circuitos de sobrecarga eltrica. Este
quadro rigorosamente projetado e executado dentro das normas de segurana, no podendo ter suas
chaves/disjuntores alterados por outros de diferentes especificaes. No quadro de distribuio existe um
esquema identificando todos os circuitos e suas respectivas tenses (voltagens). Para evitar acidentes, no
recomendvel abrir furos perto do quadro de distribuio.
Tambm no quadro de distribuio est instalado o interruptor DR (Diferencial Residual). O DR funciona como
um sensor que mede as correntes que entram e saem no circuito eltrico. Com uma eventual fuga de
corrente, como no caso de choque eltrico, o DR automaticamente se desliga. Sua funo principal proteger
as pessoas que utilizam a energia eltrica. Para sua segurana e para que no ocorram desligamentos no
desejados do DR utilizar somente equipamentos que possuem resistncia blindada;
Ao adquirir aparelhos eltricos, verifique se o local escolhido para a sua colocao provido de instalao
eltrica adequada para o seu funcionamento nas condies especificadas pelos fabricantes;
Utilizar proteo individual (ex: estabilizadores, filtros de linha e etc.) para equipamentos mais sensveis (como
computadores, home-theater, central de telefone, etc.);

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sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado no sobrecarregar a capacidade de


carga eltrica da tomada e a instalao. Nunca utilize benjamins (dispositivos com que se ligam vrios
aparelhos a uma s tomada) ou extenses com vrias tomadas, pois elas provocam sobrecargas;
Encontram-se instalados nos halls sociais e de servio luminrias comandadas atravs de sensores de
presena, que servem para manter acesas as lmpadas por um tempo pr-determinado e que permite sensvel
economia de energia ao condomnio.
S instalar lmpadas compatveis com a tenso do projeto (no caso dos circuitos de 110 volts, utilizar
preferencialmente lmpadas de 127 volts, a fim de prolongar a vida til das mesmas);
Evitar contato dos componentes dos sistemas com gua;
Evitar sobrecarregar os circuitos eltricos para alm das cargas previstas no projeto;
No ligar aparelhos de voltagem diferente das tomadas;
Nunca ligar aparelhos diretamente nos quadros de luz;
No devem ser instaladas ou utilizadas extenses para uso privativo das unidades, originrias das tomadas
dos halls de circulao do edifcio. Elas so de uso exclusivo do Condomnio;
Os cabos alimentadores (cabos que saem dos painis de medio e vo at os diversos quadros eltricos) no
podero ser sangrados para derivao de suprimento de energia;
Em caso de pane ou qualquer ocorrncia na subestao, dever ser contatada imediatamente a
concessionria;
S permitir o acesso s dependncias do centro de medio de energia de profissionais habilitados ou agentes
credenciados da companhia concessionria de energia eltrica.
No utilizar o local do centro de medio como depsito, principalmente no armazenar produtos combustveis
que podero gerar risco de incndio;
No pendurar objetos nas instalaes (tubulaes) aparentes.
Efetuar limpeza nas partes externas das instalaes eltricas (espelho, tampas de quadros, etc.) somente com
pano;
No trocar os disjuntores por outros de amperagem maior, pois tal atitude pode provocar danos instalao;
No manusear aparelhos eltricos em contato com gua, pois pode ocasionar acidentes fatais;
Nunca segurar dois fios ao mesmo tempo. O contato simultneo com um fio positivo a um fio negativo pode
ocasionar uma parada cardaca. Isole sempre o fio que acabou de mexer, antes de manusear o outro.
Recomendamos que um profissional habilitado execute tais servios;
Deve-se ter cuidado especial na colocao de lustres, luminrias, spots, apliques e similares, pois o corte
indevido ou emenda inadequada de fios pode provocar interrupo de luz em parte do imvel e permitir o
surgimento de peas que transmitam choques eltricos. Para esses servios deve-se procurar sempre um
tcnico especializado;
recomendvel evitar furaes prximas aos quadros de distribuio.
Todos os aparelhos eltricos devem ter resistncia blindada para evitar desarme do DR, o que causa
interrupo de energia em todo o imvel;
Quando so instalados armrios prximos s tomadas, comum o marceneiro recortar a madeira e reinstalar
a tomada no prprio corpo do armrio. Nesses casos, preciso que o isolamento seja perfeito e o fio utilizado
seja compatvel com a instalao original;
Os disjuntores so acionados pela simples movimentao de suas alavancas;
Em caso de sobrecarga momentnea o disjuntor do circuito atingido se desligar automaticamente. Neste
caso bastar relig-lo e tudo voltar ao normal. Caso ele volte a desligar, sinal de que h sobrecarga
contnua ou que est ocorrendo um curto em algum aparelho ou no prprio circuito. Neste caso preciso
solicitar os servios de um profissional habilitado, no se devendo aceitar conselhos de leigos ou curiosos.
Sempre que for fazer manuteno, limpeza, reaperto nas instalaes eltricas ou mesmo uma simples troca de
lmpadas desligue o disjuntor correspondente ao circuito ou, na dvida, o disjuntor geral diferencial;
Em caso de necessidade de corte de energia, sobretudo havendo dvida sobre o disjuntor especfico, desligar
o disjuntor geral ou disjuntor referencial;
sempre importante verificar se a carga do aparelho a ser instalado no sobrecarregar a capacidade de
carga eltrica da tomada e a instalao. Nunca utilize benjamins (dispositivos com que se ligam vrios
aparelhos a uma s tomada) ou extenses com vrias tomadas, pois elas provocam sobrecargas;
Em caso de incndio desligue o disjuntor geral do quadro de distribuio;
Quando o imvel estiver desabitado, recomendamos desligar a chave geral (disjuntor geral) no quadro de
distribuio;
Caso o DR desarme, basta girar sua chave para arm-lo novamente. Mas se ele tornar a desarmar, no force
o dispositivo e procure o equipamento eltrico que poder estar causando fuga de corrente.

INFORMAES ADICIONAIS
A iluminao indireta feita com lmpadas fluorescentes tende a manchar a superfcie (forro de gesso) da qual
estiver muito prxima, portanto so necessrias limpezas ou pinturas constantes neste local;
Luminrias utilizadas em reas descobertas ou externas, onde existe umidade excessiva, podem ter seu tempo
de vida diminudo, necessitando de manutenes freqentes tambm com troca de lmpadas;

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Manuteno Preventiva

Em reas comuns, onde as lmpadas ficam permanentemente acesas, necessrio observar a vida til que
dada pelo fabricante, pois pode ser necessria uma troca muito freqente devido ao uso constante que
consome rapidamente sua durabilidade.

Pelo contrato de fornecimento de energia eltrica entre a empresa concessionria do servio (AMPLA) e o
consumidor, a responsabilidade da fornecedora por problemas se encerra no medidor de luz. Deste, em
diante, a responsabilidade do consumidor. Esse fornecimento obedece a regras pr fixadas, principalmente
quanto tenso fornecida (geralmente 127 v ou 220 v), de modo a evitar danos aos aparelhos e luminrias
abastecidos;
A manuteno deve ser executada com os circuitos desenergizados (disjuntores desligados);
Permitir somente que profissionais habilitados tenham acesso s instalaes e equipamentos. Isso evitar
curto circuito, choque, etc.;
Quando verificado qualquer problema eltrico, utilizar sapatos com sola de borracha e nunca segurar dois fios
ao mesmo tempo;
Sempre que houver necessidade de manuteno nas instalaes eltricas necessrio desligar o disjuntor
correspondente ao circuito;
Periodicamente (de acordo com a Tabela Modelo de Programa de Manuteno Preventiva):
Reapertar todas as conexes dos Quadros de Distribuio;
Rever o estado do isolamento das emendas de fios e o estado do cabeamento interno dos quadros;
Testar os disjuntores tipo DR apertando o boto localizado no prprio disjuntor. Ao apertar o boto, a energia
ser cortada, caso isso no ocorra, trocar o DR. Testar as contatoras, rels e os dispositivos internos dos
quadros de comando;
Reapertar todas as conexes (tomadas, interruptores, pontos de luz);
Verificar o estado dos contatos eltricos, substituindo as peas que apresentem desgaste, quando necessrio
(tomadas, interruptores, pontos de luz).

Sugestes de
Manuteno

A seguir, procedimentos a serem adotados para corrigir alguns problemas:


Parte da instalao no funciona:
Verificar no quadro de distribuio se a chave daquele circuito no est desligada. Em caso afirmativo relig-la e,
se esta voltar a desarmar, solicitar a assistncia de tcnico habilitado, pois quatro possibilidades podem estar
ocorrendo:
A chave est com defeito e necessria a sua substituio por uma nova;
O circuito poder estar sobrecarregado com aparelhos cujas caractersticas de potncia sejam superiores s
previstas no projeto;
Existe algum curto-circuito na instalao ou em algum eletrodomstico ligado ao circuito e necessrio o seu
reparo;
Eventualmente pode ocorrer a falta de uma fase no fornecimento de energia, o que faz com que
determinada parte da instalao no funcione. Nestes casos, somente a concessionria ter condies de
resolver o problema, aps solicitao do consumidor;
Superaquecimento do quadro de distribuio:
Verificar se existem conexes frouxas e reapert-las, e se existe alguma chave com aquecimento acima do
normal, que pode ser provocado por mau contato interno chave ou sobrecarga devendo a mesma ser
substituda por profissional habilitado;
As chaves do Quadro de Luz esto desarmando com freqncia:
Podem existir maus contatos eltricos (conexes frouxas) que so sempre fonte de calor, o que afeta a
capacidade das chaves. Neste caso, um simples reaperto nas conexes resolver o problema;
Outra possibilidade de que o circuito esteja sobrecarregado com instalao de novas cargas, cujas
caractersticas de potncia so superiores s previstas no projeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado.
A chave geral do quadro est desarmando:
Pode existir falta de isolao da enfiao, provocando aparecimento de corrente para a terra. Neste caso deve
ser identificado qual o circuito com falha, procedendo ao desligamento de todos os disjuntores at que se
descubra o circuito com problema, procedendo ento ao reparo da isolao com falha.
Pode existir defeito de isolao de algum equipamento ou chuveiro; para descobrir qual est com defeito,
proceda da maneira descrita anteriormente e repare a isolao do equipamento.
Choques eltricos:
Ao perceber qualquer sensao de choque eltrico, proceder da seguinte forma:

Desligar a chave de proteo deste circuito;

Verificar se o isolamento dos fios de alimentao no foi danificado e se esto fazendo contato superficial
com alguma parte metlica;

Caso isso no tenha ocorrido, o problema possivelmente est no isolamento interno do prprio
equipamento. Neste caso, repar-lo ou substitu-lo por outro de mesmas caractersticas eltricas.

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Ar Condicionado
Todas as unidades esto preparadas para a instalao de condicionadores de ar de parede.
Para todos os apartamentos a previso para instalaes de aparelhos com tenso de 127 v.
Para melhor orientao consulte o esquema dos circuitos eltricos afixados nas tampas dos quadros.
recomendvel que a limpeza dos filtros dos aparelhos de ar condicionado seja feita durante o inverno. O
servio bsico pode ser feito pelo prprio usurio. Para isso, com o aparelho desligado, retire o filtro de ar.
Limpe-o pelo lado empoeirado, utilizando um aspirador de p, ou lave-o com cuidado em gua corrente pelo
lado mais limpo, a fim de remover a poeira ou fiapos acumulados. A gua no deve ser quente (no mximo
30C). Se o filtro estiver muito sujo, lave-o com cuidado usando sabo neutro. Somente quando estiver
completamente seco, coloque-o novamente no aparelho.
Algumas vezes, ao ligar o aparelho, nota-se um cheiro desagradvel. Isso acontece porque algumas partes
esto sujas. O filtro pode ser limpo em casa mesmo. Mas, no caso da sujeira estar na mquina,
recomendado a consulta a um tcnico. Em alguns casos somente produtos qumicos podem limpar o ar
condicionado.
Equipamentos que ficam desligados por muito tempo devem ser vistoriados por um tcnico especializado. Se o
ar condicionado ficar mais de seis meses sem uso, aconselhvel tirar as pilhas do controle remoto, se
houver, e fazer a desenergizao do aparelho.
Se o seu ar condicionado utilizado todos os dias, o ideal acertar com o tcnico para que ele faa visitas de
manuteno preventiva peridicas. Prefira as empresas credenciadas pelo fabricante, que tem peas originais
e profissionais treinados pela fbrica.
Exausto Mecnica
Nos banheiros que no possuem ventilao direta ou indireta, a renovao de ar se d por um sistema
mecnico. a chamada ventilao forada. Para este empreendimento foi especificado sistema de exausto
individual (por banheiro) sendo acionando junto ao interruptor de iluminao e ventilando para a fachada.
Perda de Garantia

Se for feita qualquer mudana no sistema de instalao que altere suas caractersticas originais;
Se for constatada a violao do lacre do QDL;
Se for evidenciada a substituio de disjuntores por outros de capacidade diferente, especialmente de maior
amperagem;
Se for evidenciado o uso de eletrodomsticos velhos, chuveiros ou aquecedores eltricos sem blindagem,
desarmando os disjuntores;
Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido ligao de vrios equipamentos no mesmo circuito;
Se for verificada a no utilizao de proteo individual para equipamentos sensveis;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria

INSTALAES DE GS
Descrio do
Sistema

o conjunto de tubulaes e equipamentos, aparentes ou embutidos, destinados ao transporte, disposio e/ou


controle de fluxo de gases em uma edificao.

Origem: O sistema de instalaes de gs pode ter dois tipos de origem, no ponto de fornecimento da companhia
concessionria do servio pblico de abastecimento de gs (gs natural) ;
O Edifcio tem sua rede de gs abastecida pela CEG com gs natural.O gs canalizado e seu fornecimento
contnuo, no existindo troca ou armazenamento de bujes.
Foram instalados dois pontos de gs na sua unidade, sendo:
Fogo (cozinha)

Aquecedor (rea de servio)

Todas as tubulaes, abrigos de medidores, abrigo de vlvula reguladora de presso e outros dispositivos
exigidos foram executados pela Construtora, vistoriados e aprovados pela CEG;
A instalao de gs constituda de prumadas, ramais e pontos de alimentao;

Medio de consumo:
No caso do gs fornecido por companhia concessionria de servio pblico, podemos ter dois tipos de sistemas de
medio individual, a saber:
Os medidores de gs dos apartamentos esto localizados no hall de cada andar, em compartimento apropriado
(PI), guarnecido com portas com ventilao inferior de 1 cm e prumadas de ventilao, que permitem a
ventilao necessria. Estas portas no podem ser substitudas por outras reas de ventilao reduzidas;
Identificao: quando aparentes, as tubulaes devero ser identificadas pela cor amarela.
Componentes do
Sistema

Instalaes de gs natural.
Tubulaes, registros e vlvulas.

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Medidores de vazo.

Prazos de Garantia

Desempenho do material e vedao das juntas 1 ano.

Cuidados no Uso

Pelo contrato de fornecimento de gs entre a CEG e o consumidor, a responsabilidade da fornecedora por


problemas se encerra no medidor de gs. Deste em diante a responsabilidade passa a ser do consumidor;
importante lembrar que o fogo deve ser compatvel com o seu sistema de abastecimento. Caso no seja, devese solicitar sua adaptao a uma assistncia tcnica autorizada pelo fabricante do equipamento;
Orientar o marceneiro para fazer o armrio prximo ao fogo de forma que o registro de gs fique aparente, de
fcil acesso e no fique escondido por armrios;
Sempre que no houver utilizao constante ou em caso de ausncia prolongada no imvel mantenha os registros
fechados;
Nunca teste ou procure vazamentos em um equipamento, tubulao ou medidor de gs utilizando fsforo ou
qualquer material inflamvel. Recomenda-se o uso de espuma de sabo ou sabonete;
Os ambientes onde se situam os aparelhos a gs e os medidores devem permanecer ventilados para evitar o
acmulo de gs, que pode provocar uma exploso. Portanto, nunca bloqueie a ventilao desses ambientes nem
elimine ou reduza as reas de ventilao (janelas ou portas ventiladas). A CEG tem poderes para cortar o
fornecimento de gs se as condies mnimas de ventilao do ambiente no forem respeitadas;
No utilizar o local como depsito e, principalmente, no armazenar produtos combustveis que podero gerar
riscos de incndio;
No pendurar objetos nas instalaes (tubulaes) aparentes;
Em caso de vazamentos de gs que no possam ser eliminados com o fechamento de um registro ou torneira
chame a companhia concessionria;

CAPACIDADE DOS AQUECEDORES


rea de Servio Aquecedor 15 litros com exausto forada

O que fazer em caso de cheiro de gs:

Manuteno
Preventiva

Perda de Garantia

Feche os registros de todos os aparelhos;


Abra portas e janelas para que o ambiente fique bem ventilado;
No ligue nem desligue interruptores nem aparelhos eltricos;
No acenda isqueiros, no risque fsforos e no fume;
Ligue para Emergncia da CEG (08000.240197).
No abra os registros at ter sido detectado e sanado o vazamento;
NOTAS:
Leia com ateno os manuais que acompanham os equipamentos a gs;
Verificar o prazo de validade da mangueira de ligao da tubulao ao eletrodomstico e trocar quando
necessrio;
Os ambientes onde se situam os aparelhos a gs devem ser ventilados para que, em caso de vazamentos, o gs
se disperse;
Para execuo de qualquer servio de manuteno ou instalao de equipamentos a gs sirva-se de empresas
especializadas ou profissionais habilitados pela concessionria e utilize materiais (flexveis, conexes, etc.)
adequados;
Ateno mistura gs/ar: a chama muito longa indicativa de excesso de gs. Dever ser providenciada a
regulagem;
Recomendamos que anualmente seja chamada a assistncia tcnica para a regulagem da vlvula.
OBEDEA S INSTRUES PARA ACENDIMENTO EXISTENTE NO EQUIPAMENTO
Periodicamente (de acordo com a Tabela Modelo de Programa de Manuteno Preventiva):
Para os equipamentos de aquecimento coletivo, limpar e regular os sistemas de queimadores e filtros de gua e
de acordo com as recomendaes dos fabricantes;
Para os equipamentos de aquecimento individual, verificar funcionamento, limpeza e regulagem, de acordo com
as recomendaes dos fabricantes.
As intervenes nos aquecedores devem ser feitas somente por profissionais especializados.
Se for verificada instalao inadequada de equipamentos (equipamentos diferentes dos especificados em
projeto), ex: instalar o sistema de acumulao no lugar do sistema de passagem e vice versa;
Se for verificado que a presso utilizada est fora da especificada em projeto;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

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GERADORES DE GUA QUENTE


Descrio do sistema

Equipamento destinado a prover com gua quente toda a rede hidrulica projetada para este fim. Normalmente
instalado no pavimento trreo ou subsolo, utiliza como combustvel gs (natural), leo ou eletricidade;
A gua quente gerada neste equipamento fica acumulada em reservatrio isotrmico, sendo elevada aos
andares normalmente por intermdio de bombas ou gravidade, quando houver condies.

Prazo de garantia

Desempenho dos equipamentos e problemas com a instalao -1 ano

Cuidados de Uso

No obstruir a entrada do ambiente destinado instalao do equipamento;


Observar se todas as aberturas destinadas ventilao do ambiente se mantm desimpedidas;
No permitir estocagem de qualquer tipo de materiais dentro do ambiente, que dever ser exclusivo para os
equipamentos;
No operar o equipamento com os registros de gua fechados;
Ao perceber vazamento de gs no ambiente acionar o registro de corte de gs do equipamento e informar
empresa de manuteno;
Caso os queimadores apaguem por si s, verificar se h corrente de ar intensa no ambiente;
No lavar o equipamento externamente com gua ou com qualquer outro produto sob pena de provocar
danos nos seus instrumentos;
No obstruir as sadas das chamins;
Verificar diariamente as condies das instalaes para detectar a existncia de vazamentos de gua ou gs.

Manuteno Preventiva

Perda de Garantia

Drenar o depsito de gua quente, de acordo com as recomendaes do fabricante, ou quando necessrio,
dependendo das condies do ambiente ou da gua utilizada;
Limpar os filtros de gua periodicamente;
Lavar internamente os depsitos de gua quente (empresas especializadas);
Limpar e regular o sistema de queimadores (por empresas especializadas);
Limpar as chamins (por empresas especializadas);
Verificar completamente o sistema por empresa especializada.
Caso sofram modificaes em seu sistema original;
Caso no sejam contratados profissionais/empresas especializados para execuo dos servios de
manuteno e no sejam emitidos certificados;
Utilizao de gua considerada no potvel ou que contenha impurezas e substncias estranhas mesma,
que ocasione o mau funcionamento do equipamento;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM / SPA


Descrio do sistema

Equipamento apropriado para banho de imerso, dotado de um sistema moto-bomba (e aquecedor), que succiona
e pressuriza a gua da banheira, devolvendo-a em forma de jato submerso para o seu interior.

Componentes do
sistema

Casco, moto-bomba, (aquecedor), tubulao, enfiao, transformador ou sistema de acionamento pneumtico.

Prazos de garantia

Motobomba 6 meses.
Acabamento dos dispositivos e problemas com a instalao 1 ano.
Casco 5 anos.

Cuidados de uso

No acione a bomba e o aquecedor antes que o nvel da gua fique acima dos dispositivos de hidromassagem.
Se a bomba e o aquecedor funcionarem sem gua, PODERO SOFRER DANOS IRREPARVEIS E CAUSAR
INCNDIO;
Banhos prolongados, com temperatura acima dos 40 C no so recomendados;
No obstruir a ventilao do motor;
No obstruir as sadas dos jatos de gua;
No obstruir as entradas de ar;
Recomenda-se s pessoas com cabelos longos no aproxim-los dos dispositivos de suco para evitar que
sejam sugados, causando acidentes;
Usar detergente neutro para limpar a superfcie da banheira;
Nunca usar palha de ao, esponja abrasiva, ps ou produtos de limpeza abrasivos, cidos ou custicos;

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No permitir que crianas utilizem a banheira/spa desacompanhadas ou sem a superviso permanente de um


adulto;
No utilizar a banheira/spa sem a grade do dispositivo de suco;
No caso de necessidade de reparos da superfcie, consultar empresa especializada.

Manuteno preventiva Manter a qualidade da gua garante condies ideais de utilizao do SPA e prolonga a vida do
equipamento. Uma atitude displicente com relao manuteno da qualidade da gua resultar em
condies insalubres para banho e possibilidade de dano ao SPA.

ATENO - Manter a qualidade da gua no SPA extremamente importante, devendo-se efetuar a


filtrao e o tratamento qumico da gua regularmente.
CUIDADO: A falta de tratamento adequado da gua pode permitir a proliferao de microrganismos
patognicos.
Periodicamente (de acordo com a Tabela Modelo de Programa de Manuteno Preventiva):
Realizar o tratamento qumico da gua (verificao da clorao e o nvel do PH), testar a temperatura da gua,
limpar as bordas, limpar o cartucho do filtro, limpar as grades dos dispositivos de suco e tampas dos filtros e
realizar troca regular da gua.
Recomenda-se ligar o motor no mnimo uma vez por semana.
Refazer o rejuntamento das bordas com silicone especfico ou mastique, sempre que necessrio.

Perda da garantia

Se por pane do sistema eletro-eletrnico, motores e enfiao, causados por sobrecarga de tenso ou queda de
raio;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no forem feitas as manutenes preventivas necessrias.

CIRCUITO FECHADO DE TELEVISO CFTV


Descrio do Sistema

um componente do sistema de segurana, sendo um sistema de vigilncia com monitoramento permanente


onde possvel acompanhar o que ocorre em diversos locais como estacionamentos e portarias . Permitem
visualizar a movimentao de pessoas por corredores, elevadores, reconhecimento e registro visual de todos os
visitantes, profissionais em servio, etc.

Componentes do
Sistema

Cmeras de Vdeo onde so geradas as imagens;


Fonte para alimentao das cmeras;
Cabos para transmisso das imagens;
Monitor de TV para recepo da imagem;
Gravador Digital (DVR) equipamento para gravao das imagens

Prazos de Garantia

Desempenho do equipamento e problemas com a instalao 1 ano.

Cuidados de Uso

A central do sistema dotado de no-break para os casos de interrupo no fornecimento de energia eltrica.
Quando ocorrer um corte de energia prolongado pode ser necessrio religar os equipamentos aps a volta e
normalizao de energia.
Evitar sujeira sobre o equipamento, superaquecimento, umidade, queda e manuseio incorreto;
Seguir as recomendaes do fabricante.

Manuteno Preventiva

Recomendamos a contratao de empresa especializada para realizar a manuteno preventiva e corretiva,


devendo ser feita a cada 6 (seis) meses uma vistoria no sistema instalado.

Perda de Garantia

Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo dos equipamentos e reparos efetuados por pessoas ou
empresas no especializadas;
Alteraes no sistema e equipamentos instalados;
Em caso do no atendimento s especificaes do manual do fabricante dos equipamentos;
Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido ligao de vrios equipamentos no mesmo circuito;
Sistema danificado em conseqncia de descargas atmosfricas;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

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INSTALAO DE TELEFONE / PABX / INTERNET / INTRANET


Descrio do Sistema

So os componentes do sistema de comunicaes do empreendimento.

Componentes do
Sistema

Cabemento telefnico e Central de Interfonia;


Central Internet/Intranet e cabeamento.

Prazos de Garantia

Desempenho do equipamento e problemas com a instalao 1 ano.

Cuidados de Uso

Manuteno Preventiva
Perda de Garantia

O condomnio est interligado rede da Oi atravs de cabos instalados pela operadora at os DGs do prdio,
de onde so distribudos para todos os pavimentos e unidades.
Todos os pontos de telefone esto cabeados, sendo trs pares para cada unidade autnoma e com tomadas
padro RJ11, instaladas na sala e nos quartos.
Todos os apartamentos tm trs (apartamentos de dois quartos) ou quatro (apartamentos de trs quartos)
pontos de telefone instalados pela firma Flash e uma central localizada no trreo; os pontos de conexo no
apartamento esto localizados na sala e nos quartos, conforme planta humanizada de vendas.
Em caso de demolies de paredes, se houver interrupes da rede de Internet / intranet, telefone e PABX
dever ser chamada a firma que o instalou, pois os cabos no podem ser emendados;
Evitar sujeira sobre os equipamentos, superaquecimento, umidade, queda e manuseio incorreto;
Seguir as recomendaes do fabricante.
Defeitos detectados da caixa de entrada das linhas telefnicas na edificao para o exterior desta so de
responsabilidade da empresa concessionria.
Defeitos detectados no trecho compreendido entre a caixa de entrada das linhas telefnicas e as caixas de
distribuio dos pares pelos diversos pavimentos so de responsabilidade do condomnio.
Defeitos detectados no interior das unidades, e fora destas, em eletrodutos que conduzem somente fiao
telefnica de uso exclusivo das mesmas so de responsabilidade de seus usurios.
Recomendamos a contratao de empresa especializada para realizar a manuteno preventiva e corretiva,
devendo ser feita periodicamente uma vistoria no sistema instalado.

Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo dos equipamentos e reparos efetuados por pessoas ou
empresas no especializadas;
Alteraes no sistema e equipamentos instalados;
Em caso do no atendimento s especificaes do manual do fabricante dos equipamentos;
Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido ligao de vrios equipamentos no mesmo circuito;
Sistema danificado em conseqncia de descargas atmosfricas;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

ANTENA COLETIVA
Descrio do Sistema

o componente do sistema de interligao de TV aos sinais das redes de televiso normais (canais abertos).

Componentes do
Sistema

Antena coletiva;
Central Eletrnica / cabeamento

Prazos de Garantia

Desempenho do equipamento e problemas com a instalao 1 ano.

Cuidados de Uso

Todos os pontos esto cabeados e com tomadas padro para cabos coaxiais. Sua unidade conta com
instalaes ligadas antena coletiva do Condomnio, com sinais das redes de televiso normais (canais
abertos).
A edificao possui, tambm, previso para instalao de TV a cabo. Para esta, cada operador ir realizar o
cabeamento necessrio.
Foram instalados pontos de antena na sala e nos quartos.
Em caso de demolies de paredes, se houver interrupes, dever ser chamada a firma que o instalou, pois
os cabos no podem ser emendados;
Evitar sujeira sobre os equipamentos, superaquecimento, umidade, queda e manuseio incorreto;
Recomendamos a contratao de empresa especializada para realizar a manuteno preventiva e corretiva,
devendo ser feita periodicamente uma vistoria no sistema instalado.

Manuteno Preventiva
Perda de Garantia

Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo dos equipamentos e reparos efetuados por pessoas ou
empresas no especializadas;
Alteraes no sistema e equipamentos instalados;
Em caso do no atendimento s especificaes do manual do fabricante dos equipamentos;
Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido ligao de vrios equipamentos no mesmo circuito;

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Sistema danificado em conseqncia de descargas atmosfricas;


Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

SISTEMA DE PROTEO CONTRA DESCARGAS ATMOSFRICAS


Descrio do Sistema

o componente do sistema preventivo contra incndios e tem a finalidade de proteger a edificao contra as
descargas atmosfricas que ocorrem em dias de tempestade.

Componentes do Sistema

Antena do captador
Cabeamento
Cordoalha de cobre n
Barra chata de alumnio 7/8 x 1/8 x 3 m
Mastro de ferro galvanizado dimetro 1 x 6m
Condutor de descida natural ferro CA-50 (na estrutura)

Prazos de Garantia

Desempenho do equipamento e problemas com a instalao 1 ano.

Cuidados de Uso
Manuteno Preventiva

Nenhum outro sistema como, por exemplo, o de antenas poder ser instalado acima da cota do captador;
Recomendamos a inspeo visual peridica da integridade do sistema e medies de resistncias de
aterramento e testes de continuidade, de acordo com os prazos da tabela Modelo de Programa de Manuteno
Preventiva.

Perda de Garantia

Em caso de acidentes, uso inapropriado ou abusivo dos equipamentos e reparos efetuados por pessoas ou
empresas no especializadas;
Alteraes no sistema e equipamentos instalados;
Em caso do no atendimento s especificaes do manual do fabricante dos equipamentos;
Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido ligao de vrios equipamentos no mesmo circuito;
Sistema danificado em conseqncia de descargas atmosfricas;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

ELEVADORES
Descrio do Sistema

O Elevador um conjunto de equipamentos com acionamento eletromecnico ou hidrulico, destinado a realizar


transporte vertical de passageiros ou cargas entre os pavimentos de uma edificao.
A legislao obriga as edificaes que dispem de elevadores a ter contrato de manuteno para os mesmos.
O condomnio tem contrato assinado com a empresa Atlas Schindler. Qualquer emergncia ligar para (21)
2621-1682.
As empresas responsveis pela manuteno so obrigadas a manter planto permanente e a realizar
anualmente uma inspeo em cada elevador sob contrato. O resultado dessa inspeo, RIA (Resultado de
Inspeo Anual), emitido em trs vias, ficando uma para o edifcio, uma para a empresa responsvel e outra
enviada para a Prefeitura.
O prdio dotado de onze elevadores, sendo:
Dois de acesso do Lobby ao Mezanino (capacidade 9 pessoas ou 675Kg)
Trs do trreo ao 21 pavimento do bloco 01 (capacidade 15 pessoas ou 1125Kg)
Quatro do trreo ao 21 pavimento do bloco 02 (capacidade 18 pessoas ou 1350Kg)
Quatro do trreo ao 21 pavimento do bloco 03 (capacidade 18 pessoas ou 1350Kg)
A instalao e fabricao dos elevadores esto de acordo com as exigncias tcnicas da NBR 7192/85, da
ABNT.

Componentes do
Sistema

Cabine, guias, cabos de ao, contrapeso, motores, polias de trao, dispositivos eletromecnicos e eletrnicos,
portas, batentes, soleiras, sinalizadores e botoeiras dos andares, molas, poo e casa de mquinas.

Prazos de garantia

Desempenho do equipamento e problemas com a instalao 1 ano

Cuidados de Uso

Efetuar limpeza dos painis sem utilizar materiais abrasivos como palha de ao, saplio etc.;
No utilizar gua para a limpeza das portas e cabines. Dever ser utilizada flanela macia ou estopa umedecida
com produto no abrasivo adequado para o tipo de acabamento da cabine;
Evitar lcool sobre partes plsticas para no causar descolorao;
Observar o degrau formado entre o piso do pavimento e o piso do elevador;
No ultrapassar o nmero mximo de passageiros permitidos e/ou a carga mxima permitida, que esto
indicados em uma placa no interior da cabine;
No permitir que crianas brinquem ou trafeguem sozinhas nos elevadores;

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Manuteno
Preventiva

Fazer contrato de manuteno com empresa especializada (obrigatrio), recomenda-se que este seja feito com
o fabricante;
Seguir os termos das leis municipais pertinentes;
Somente utilizar peas originais.

Pane no sistema eletro-eletrnico, motores e fiao, causados por sobrecarga de tenso ou queda de raios;
Falta de manuteno com empresa especializada;
Uso de peas no originais;
Utilizao em desacordo com a capacidade e objetivo do equipamento;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no forem feitas as manutenes preventivas necessrias.

Perda de Garantia

Jamais utilizar os elevadores em caso de incndio;


Em caso de falta de energia ou parada repentina do elevador solicitar auxlio externo atravs do interfone ou
alarme, sem tentar sair sozinho do elevador;
Jamais tentar retirar passageiros da cabine quando o elevador parar entre pavimentos, pois h grandes riscos
de ocorrerem srios acidentes: chamar sempre a empresa de manuteno ou o Corpo de Bombeiros;
As portas externas dos elevadores no devem ser foradas para apressar os seus fechamentos, da mesma
forma que as internas no devem ser foradas nas suas aberturas. Seus mecanismos podem se soltar e se
danificar;
Papis, cigarros e outros detritos no devem ser jogados nos poos dos elevadores, nas guias das portas de
correr e nem nas proximidades das molas das portas de abrir;
No permitido fumar no interior da cabine;
Nunca entrar no elevador com a luz apagada;
No retirar a comunicao visual de segurana fixada nos batentes dos elevadores;
No pular ou fazer movimentos bruscos dentro da cabine, pois podem prejudicar o funcionamento e a vida til
dos freios;
Colocar acolchoado de proteo na cabine para o transporte de cargas volumosas, especialmente durante
mudanas;
No chamar dois ou mais elevadores ao mesmo tempo, evitando o consumo desnecessrio de energia. O
boto de chamada deve ser apertado somente uma vez. O boto de emergncia no deve ser utilizado
desnecessariamente;
A interrupo do funcionamento das clulas foto-eltricas com bolinhas de papel ou outros artifcios no deve
ser permitida. Este procedimento poder danificar o dispositivo ou desloc-lo da posio.
Em casos de existncia de rudos e vibraes anormais comunicar o zelador/gerente predial ou responsvel;
No utilizar indevidamente o alarme e o interfone, pois so equipamentos de segurana;
No deixar escorrer gua para dentro da caixa de corrida / poo do elevador;
No se deve transportar materiais de limpeza sem proteo adequada ou utilizar os elevadores com o corpo
molhado. Alm da possibilidade de penetrao de gua nos fechos das portas, que podero provocar curtoscircuitos, o empoamento de produtos de limpeza e gua clorada no piso do elevador pode corro-lo;
No obstruir a ventilao da casa de mquinas, nem utiliz-la como depsito;
No deixar acumular gua ou leo no poo do elevador.

ESQUADRIAS DE MADEIRA
Descrio do
Sistema

Compreendem o conjunto de portas e janelas de madeira com a seguinte finalidade:


Acessar reas externas ou internas;
Possibilitar a troca de ar e a ventilao natural;
Proteger o interior da residncia e seus ocupantes das intempries exteriores.
As esquadrias tambm abrangem: corrimos, guarda-corpo, batentes e outros elementos arquitetnicos.
Caractersticas de algumas das esquadrias:
Portas internas e externas
Propiciam uma privacidade e conforto acstico quando mantidas fechadas.
Decorativas, podendo ser pintadas, envernizadas ou enceradas.
H duas alternativas para instalao de redes ou grades nas janelas do apartamento:

Aprovar em assemblia a colocao padronizada em todas as janelas existentes na parte externa do edifcio;

Condmino interessado deve instalar pelo lado interno da janela de modo a no ferir a esttica da fachada;

Prazos de Garantia

Lascadas, trincadas, riscadas ou manchadas no ato da entrega;


Empenamento, descolamento, trincas na madeira 1 ano.

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Cuidados de Uso

As esquadrias devem correr suavemente no devendo ser foradas;


Os trincos ou cremonas no devem ser forados. Se necessrio, aplicar suave presso ao manuse-los;
No arrastar objetos atravs dos vos de janelas e portas maiores que o previsto podendo danificar seriamente as
esquadrias;
Providenciar batedores de porta, a fim de no danificar as paredes e maanetas;
Manter as portas permanentemente fechadas, evitando assim o seu empenamento ou danos devidos s rajadas
de vento;
A limpeza das esquadrias, como um todo, deve ser feita com pano umedecido e logo aps pano seco. Jamais
utilizar produtos cidos ou base de amonaco. Tome o cuidado de retirar o excesso de p antes com espanador
ou escova;
As janelas e portas de correr, quando existirem, exigem que seus trilhos inferiores sejam freqentemente limpos,
evitando-se o acmulo de poeira, que com o passar do tempo vo se compactando pela ao de abrir e fechar,
transformando-se em crostas de difcil remoo, comprometendo o desempenho das roldanas e exigindo a sua
troca precoce;
NO usar, em hiptese alguma, detergentes contendo saponceos, esponjas de ao de qualquer espcie ou
qualquer outro material abrasivo;
Cuidado especial deve ser tomado com relao s batidas de portas. Alm de causar trincas na madeira e na
pintura, podem causar danos ao revestimento das paredes ou estragar as fechaduras;
NO molhar nem expor umidade as esquadrias de madeira para que no ocorram manchas e danos s peas;
As portas no esto dimensionadas para receber aparelhos de ginstica ou equipamentos que causem esforos
adicionais;
Nas esquadrias enceradas, envernizadas ou pintadas recomenda-se que os acabamentos (cera, verniz ou tinta)
sejam refeitos periodicamente;
Periodicamente, as dobradias e as fechaduras devem ser lubrificadas. As dobradias devem ser lubrificadas com
leo fino (leo de mquina) e os cilindros das fechaduras com grafite em p;
Os parafusos de fechaduras e dobradias devem ser mantidos apertados, para evitar emperramentos.
A limpeza de fechaduras e ferragens deve ser feita com flanela, no utilizando produtos abrasivos.

Perda de Garantia

Se forem instalados cortinas ou quaisquer aparelhos, tais como: persianas, ar condicionado, etc., diretamente na
estrutura das esquadrias ou que nelas possam interferir;
Se for feita qualquer mudana na esquadria, na sua forma de instalao, na modificao de seu acabamento
(especialmente pintura), que altere suas caractersticas originais;
Se for feito corte do encabeamento (reforo da folha) da porta;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

ESQUADRIAS DE FERRO
Descrio do Sistema

Compreendem o conjunto de portas, batentes e janelas com a seguinte finalidade:


Acessar reas externas ou internas;
Possibilitar a troca de ar e a ventilao natural;
As esquadrias tambm abrangem: corrimo, guarda-corpo de terraos, portes, gradis, alapes, painis de
fachada e outros elementos arquitetnicos.

Prazos de Garantia

Amassadas, riscadas ou manchadas No ato da entrega.


M fixao, oxidao ou mau desempenho do material 1 ano.

Cuidados de Uso

Os trincos no devem ser forados.


A limpeza das esquadrias, como um todo, dever ser feita com soluo de gua e detergente neutro, com
auxlio de esponja macia;
As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam freqentemente limpos, evitando-se o
acmulo de poeira, que com o passar do tempo vo se compactando pela ao de abrir e fechar,
transformando-se em crostas de difcil remoo, comprometendo seu desempenho;
Devem-se manter os drenos (orifcios) dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstrudos, principalmente
na poca de chuvas mais intensas, pois esta a causa principal do vazamento de gua para o interior do
ambiente;
No usar, em hiptese alguma, frmulas de detergentes com saponceos, esponjas de ao de qualquer espcie
ou qualquer outro material abrasivo;
No usar produtos cidos ou alcalinos, sua aplicao poder causar manchas na pintura;
No utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantinhos de difcil acesso. Essa
operao poder ser feita com o auxlio de pincel;
No utilize vaselina, removedor, thinner ou qualquer outro produto derivado do petrleo, pois alm de ressecar
plsticos e borrachas, fazendo com que percam sua funo de vedao, possuem componentes que vo atrair

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partculas de poeira que agiro como abrasivo, reduzindo em muito a vida do acabamento superficial;
No remover as massas de vedao;
Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos dos fechos, fechaduras, puxadores, fixadores
e roldanas, sempre que necessrio;
Verificar nas janelas maxim-air a necessidade de regulagem, de maneira que ela aberta oferea certa
resistncia a qualquer movimento espontneo, evitando assim risco a segurana do usurio e de terceiros.

Manuteno
Preventiva

Periodicamente (de acordo com a Tabela Modelo de Programa de Manuteno Preventiva):


Verificar a vedao e fixao dos vidros;
Repintar as reas e elementos, aps o tratamento devido dos pontos de oxidao, com as mesmas
especificaes da pintura original

Perda de Garantia

Se forem instalados, apoiados ou fixados quaisquer objetos diretamente na estrutura das esquadrias ou que
nelas possam interferir;
Se for feita qualquer mudana na esquadria, na sua forma de instalao, na modificao de seu acabamento
que altere suas caractersticas originais;
Se houver danos por colises;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS EM ARGAMASSA OU GESSO E FORRO DE


GESSO
Descrio do Sistema

Revestimento em Argamassa
So revestimentos utilizados
estruturais servindo de base
proteo dos elementos de
agressivos.

/ Gesso
para regularizar a superfcie dos elementos de vedao /
para receber outros acabamentos ou pintura. Auxiliam na
vedao e estruturais contra a ao direta de agentes

Forros de Gesso
Acabamento utilizado como elemento decorativo ou servindo para ocultar tubulaes,
peas estruturais, etc.
Prazos de
Garantia

Paredes e Tetos
Internos

Fissuras perceptveis a uma distncia superior a 1 metro 1 ano.

Paredes Externas

Infiltrao decorrente do mau desempenho do revestimento externo da fachada. (Ex:


fissuras que possam vir a gerar infiltrao) 3 anos.

Forros

Quebrados, trincados ou manchados No ato da entrega.


Fissuras por acomodao dos elementos estruturais e de vedao 1 ano.

Para melhor fixao de objetos nas paredes e tetos, utilizar parafusos com buchas
apropriadas ao revestimento. Evitar o uso de pregos para no danificar o acabamento;
No caso de forros de gesso, no fixar suportes para pendurar vasos ou qualquer outro
objeto, pois os forros no esto dimensionados para suportar peso;
Para fixao do varal de roupas, nas reas de servios, dever ser utilizada bucha
especfica (bucha de ancoragem plstica Toggler Bold 3/8, da Hilti), para forro de
gesso.
Evitar o choque causado por batida de portas;
No lavar as paredes e tetos com gua e produtos abrasivos;
Nunca molhar o forro de gesso, pois o contato com a gua faz com que o gesso se
decomponha;
Evitar impacto no forro de gesso que possa danific-lo;
Manter os ambientes bem ventilados, evitando o aparecimento de bolor nos tetos de
banheiros e cozinhas. Poder ocorrer o surgimento de mofo nas paredes, principalmente
em ambientes fechados (armrios, atrs de cortinas, etc.). Combata o mofo com o uso
de detergente, formol ou gua sanitria dissolvida em gua (utilizar esponja ou pano
levemente umedecido).
Para a drenagem da gua, no caso de infiltraes, devem ser feitos furos no gesso.

Cuidados de Uso

Manuteno Preventiva

Perda de Garantia

Periodicamente (de acordo com a tabela Modelo de Programa de Manuteno


Preventiva):
Verificar a integridade e o acabamento;
Repintar paredes e tetos das reas.

Quebras ou trincas por impacto;


Contato contnuo das paredes e tetos com gua ou vapor;

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Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva


necessria.

REVESTIMENTO CERMICO INTERNO


Descrio do Sistema

Azulejo / Cermica / Porcelanato


Utilizado em revestimento de paredes e pisos, visam dar acabamento em reas midas como cozinhas,
banheiros, lavabos e reas de servio, protegendo estes ambientes e aumentando o desempenho contra
umidade e infiltrao de gua. Facilitam tambm a limpeza e tornam o ambiente mais higinico, alm de
possurem uma funo decorativa.
Podem ser classificados por vrios critrios, entre eles o desgaste da superfcie esmaltada (PEI), dureza e
outros.
Os pisos das salas de banho so nivelados em relao ao ralo. Devido a tolerncias de execuo, a gua poder
empoar em algum ponto por ocorrncia de pequenos desnveis. Fora do box os ralos tm a funo apenas de
facilitar o escoamento de gua, caso ocorra algum incidente hidrulico. Este mesmo conceito empregado para
varandas, rea de servio, cozinha e lavabo. Recomenda-se que estas reas sejam higienizadas com germicidas
e pano mido.

Prazos de Garantia

Peas quebradas, trincadas, riscadas, manchadas ou com tonalidades diferentes No ato da entrega.
Peas soltas, gretadas ou desgaste excessivo que no por mau uso 2 anos.
Falhas no caimento ou nivelamento 6 meses.

Cuidados de Uso

Antes de perfurar qualquer pea deve-se consultar o Manual do Proprietrio/ Manual do Sndico (croqui de
localizao) e os projetos de instalaes para evitar perfuraes em tubulaes e camadas impermeabilizadas;
Para fixao de mveis ou acessrios utilizar somente parafusos com buchas especiais, evitando impacto nos
revestimentos que possam causar fissuras;
Utilizar sabo neutro para lavagem. No utilizar produtos qumicos corrosivos, tais como: cloro lquido, soda
custica ou cido muritico. O uso de produtos cidos e alcalinos pode causar problemas de ataque qumico nas
placas cermicas;
Na limpeza, tomar cuidado com encontro de paredes e tetos em gesso;
No utilizar bomba de pressurizao de gua na lavagem, bem como vassouras de piaava ou escovas com
cerdas duras, pois podem danificar o rejuntamento;
Evitar bater com peas pontiagudas que podem causar lascamento nas placas cermicas;
Cuidado no transporte de eletrodomsticos, mveis e materiais pesados; no arrast-los sobre o piso, a fim de
evitar riscos, desgastes e/ou lascamentos;
No utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de difcil acesso, devendo ser
utilizada escova apropriada.
No raspar com esptulas metlicas; utilizar, quando necessrio, esptula de PVC;
No utilizar palhas ou esponjas de ao na limpeza de cermicas;
Na rea da cozinha limpar com produto desengordurante regularmente, mas no utilize removedores do tipo
limpa forno.

Manuteno
Preventiva

Perda de Garantia

Em reas muito midas como banheiros, deixar sempre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor nos
rejuntes;
Verificar e completar o rejuntamento ou quando aparecer alguma falha;
Verificar se existem peas soltas ou trincadas e reassent-las imediatamente com argamassa colante.

Manchas por utilizao de produtos cidos e/ou alcalinos;


Quebra ou lascamento por impacto ou pela no observncia dos cuidados durante o uso;
Riscos causados por transporte de materiais ou objetos pontiagudos;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

REVESTIMENTO DE PEDRAS NATURAIS (Mrmore, Granito, Pedra Mineira,


Mosaico e outros)
Descrio do Sistema

Utilizadas em revestimento de pisos e paredes internas e externas, alm de ser elemento decorativo. Podem servir
para evitar a passagem de gua, presena de umidade e diminuir a propagao do som. So utilizadas tambm em
tampos de pia e balces;
As pedras so extradas de jazidas naturais e podem ou no receber um acabamento. Caractersticas como a
dureza dependero do tipo de cada pedra. As diferenas de tonalidade e desenho tambm so caractersticas

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destes tipos de revestimento;


As peas podero ser assentadas sobre argamassa, com aplicao de cimento colante ou utilizao de peas
metlicas, estas mais usuais em fachadas.

Prazos de Garantia

Peas quebradas, trincadas, riscadas ou falhas no polimento (quando especificado) No ato da entrega.
Peas soltas ou desgaste excessivo que no por mau uso 2 anos.
Falhas no caimento ou nivelamento 6 meses

Cuidados de Uso

Antes de perfurar qualquer pea deve-se consultar o Manual do Proprietrio/ Manual do Sndico (croqui de
localizao) e os projetos de instalaes para evitar perfuraes em tubulaes e camadas impermeabilizadas;
No usar mquina de alta presso para a limpeza na edificao. Utilizar enceradeira industrial com escova
apropriada para a limpeza da superfcie;
Utilizar sabo neutro prprio para lavagem de pedras. No utilizar produtos corrosivos que contenham, em sua
composio, produtos qumicos, tais como cloro lquido, gua sanitria, soda custica ou cido muritico. Para
retirada de manchas dever ser contratada empresa especializada em revestimento / limpeza de pedras;
Nos procedimentos de limpeza diria de materiais polidos, sempre procurar remover primeiro o p ou partculas
slidas com um pano macio ou escova de pelo (ex.: tampos de pias, balces etc). Nos pisos e escadarias,
remover com vassoura de pelo ou p, sem aplicar presso excessiva, para evitar riscos e desgastes precoces
devido ao atrito e, em seguida, aplicar pano umedecido (sempre bem torcido, sem excesso de gua) com gua
ou soluo diluda de detergente neutro para pedras, seguida de aplicao de pano macio de algodo ou raion
para secar a superfcie. Evitar a lavagem de pedras para que no surjam manchas e eflorescncias e, quando
necessrio, utilizar detergente especfico;
Nunca tentar remover manchas com produtos genricos de limpeza ou com solues caseiras. Sempre que
houver algum problema, procurar consultar empresas especializadas, pois, muitas vezes, a aplicao de
produtos inadequados em manchas pode, alm de danificar a pedra, tornar as manchas permanentes;
No caso de pedras naturais, utilizadas em ambientes externos, em dias de chuva poder ocorrer acmulo
localizado de gua, em funo das caractersticas das pedras utilizadas; se necessrio, remover a gua com
auxlio de rodo;
Sempre que possvel utilizar capachos ou tapetes nas entradas para evitar o volume de partculas slidas sobre
o piso;
Utilizar protetores de feltros e / ou mantas de borrachas nos ps dos mveis;
Evitar bater com peas pontiagudas;
Cuidado no transporte de eletrodomsticos, mveis e materiais pesados; no arrast-los sobre o piso;
No deixe cair sobre a superfcie graxas, leo, massa de vidro e tinta, pois so os maiores inimigos das pedras
naturais. Caso isto ocorra, providencie a limpeza imediatamente, a fim de evitar manchas permanentes;
No colocar vasos de planta diretamente sobre o revestimento, pois podem causar manchas;
Para a recolocao de peas, atentar para o uso correto do cimento colante para cada tipo de pedra (ex.: para
mrmores e granitos claros ciment-cola branco, para ardsias ciment-cola especfico, etc.);
Em casos de reformas, cuidado para no danificar a camada impermeabilizante, quando houver;
A calafetao em volta das peas de metal e louas (ex.: vlvula de lavatrio) deve ser feita com mastique ou
massa de calafetao; no utilizar massa de vidro para evitar manchas;
No caso de fixao das pedras com elementos metlicos, no remover nenhum suporte e no caso de
substituio contatar uma empresa especializada.

Manuteno
Preventiva

Perda de Garantia

Inspecionar e completar o rejuntamento quando aparecer alguma falha.


Em reas muito midas como banheiros, deixar sempre o ambiente ventilado para evitar aparecimento de
fungos ou bolor e sempre utilizar produtos de limpeza especficos para pedras, que evitam a proliferao destes
agentes;
Sempre que agentes causadores de manchas (caf, refrigerantes, alimentos, etc.) carem sobre a superfcie
procurar limp-las com pano absorvente ou papel toalha;
No caso de peas polidas (ex.: pisos, bancadas de granito, etc.), recomendvel a utilizao de cera especfica
para proteger a pedra de agentes agressivos obedecendo as recomendaes do fabricante.
Manchas e perda do polimento por utilizao inadequada de produtos qumicos;
Quebra por impacto;
Riscos causados por transporte de materiais ou objetos;
Utilizao de mquinas de alta presso;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

REJUNTES
Descrio do Sistema

Tratamento dado s juntas de assentamento dos materiais cermicos e pedras naturais para garantir a
estanqueidade e o acabamento final dos revestimentos de pisos e paredes e dificultar a penetrao de gua;
Os rejuntes tambm tm a funo de absorver pequenas deformaes, por isso existe um tipo especfico de
rejuntamento para cada local e tipo de revestimento;
So utilizados no preenchimento das juntas de revestimentos cermicos em pisos e paredes, tanto interna quanto

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externamente. Tambm so utilizados em pedras naturais, pastilhas de porcelana e pastilhas de vidro.


Cuidados de Uso

Manuteno
Preventiva

Prazos de Garantia
Perda de Garantia

Evitar o uso de detergentes agressivos, cidos ou soda custica, bem como escovas e
produtos concentrados de amonaco que atacam no s o rejunte como tambm o
esmalte das peas cermicas;
No utilizar mquina de alta presso para limpeza da edificao;
A limpeza e lavagem dos revestimentos podero ser feitas com sabo em p neutro,
utilizando pano mido ou esponjas com cerdas macias.
Inspecionar e completar o rejuntamento convencional (em azulejos, cermicas, pedras)
quando aparecer alguma falha. No caso de rejuntamento com mastique, inspecionar e
completar quando necessrio para evitar o surgimento de manchas de carbonatao
(surgimento de manchas esbranquiadas nas juntas);
Reviso dos rejuntamentos, principalmente em reas molhadas, paredes, peitoris,
soleiras, peas sanitrias etc;
Para refazer o rejuntamento, utilizar materiais apropriados e mo de obra especializada.
Falhas ou manchas No ato da entrega.
Falhas na aderncia 1 ano.
Se forem utilizados cidos ou outros produtos agressivos ou, ainda, se for realizada
lavagem do revestimento com gua em alta presso;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva
necessria.

TACOS E ASSOALHOS
Descrio do Sistema

Revestimentos de madeira utilizados para acabamento em pisos, proporcionando conforto e beleza;


Por se tratar de material no inerte, a madeira pode trabalhar em funo da variao de umidade do ambiente, o
que pode ocasionar fissuras nas juntas de calafetao entre as peas;
A madeira, por ser um produto natural, pode apresentar diferenas de tonalidades em suas peas.

Prazos de Garantia

Lascados, trincados, riscados, manchados ou mal fixados No ato da entrega.


Empenamento, trincas na madeira e destacamento 1 ano.

Cuidados de Uso

No deixar a luz do sol bater diretamente, pois pode criar rachaduras, trincas ou causar outros prejuzos, s
vezes, irreparveis;
Nas reas do piso onde a luminosidade no incide, como aquelas que ficam sob os tapetes, a madeira pode
ficar com colorao diferente. Deixar que a rea fique exposta luz durante algumas semanas at que o piso
retome a tonalidade original.
Nunca molhar o piso de madeira com gua corrente ou pano encharcado;
Ao derrubar algum tipo de lquido no piso, limpar imediatamente com pano seco para evitar manchas;
No arrastar mveis ou objetos sobre a superfcie;
Utilizar protetores de feltros e / ou mantas de borrachas nos ps dos mveis;
Evitar a queda de objetos pontiagudos; alguns tipos de saltos de sapatos tambm podem danificar o piso;
Utilizar tapete ou capacho nas portas de entrada para evitar que os sapatos tragam gros de poeira que
possam vir a riscar o piso;
Antes da aplicao do acabamento final, no deixar cair sobre a superfcie graxa ou leo;
Aplicar o acabamento final tipo cera, verniz ou resina de poliuretano utilizando os servios de empresas
especializadas.
Para a raspagem da tbua corrida, antes da aplicao do sinteco, dever ser utilizado apenas equipamento
mecnico e profissional especializado.

Manuteno Preventiva

Recomenda-se raspar, calafetar e aplicar acabamento no terceiro ano de uso e posteriormente, de acordo com
a necessidade.

Perda de Garantia

Se
Se
Se
Se

o piso for exposto luz do sol, ao da gua, graxas ou leos;


no for aplicado o acabamento de forma adequada;
for utilizado no acabamento produto para clareamento;
no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

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PISO CIMENTADO / PISO ACABADO EM CONCRETO / CONTRAPISO


Descrio do sistema

So argamassas ou concreto, especificamente preparados, destinados a regularizar e dar acabamento final a


pisos e lajes ou servir de base para assentamento de revestimentos, tais como: cermicas, pedras, carpete, pisos
laminados e outros.

Componentes do sistema
Prazos de garantia

Cuidados de uso

Manuteno preventiva

Perda da garantia

Concreto, areia, cimento e aditivos qumicos.


Superfcies irregulares No ato da entrega.
Falhas no caimento e nivelamento 6 meses.
Destacamentos 2 anos.
No utilizar mquina de alta presso para a limpeza na edificao. Utilizar enceradeira industrial com escova
apropriada superfcie a ser limpa;
No deixar cair leos, graxas, solventes e produtos qumicos (cidos, etc.);
Em caso de danos, principalmente em garagens ou reas externas, proceder imediata recuperao do piso
cimentado sob risco de aumento gradual da rea danificada;
No caso de demolio parcial do piso, atentar para no provocar deformaes, destacamentos, depresses,
salincias, fissuras ou outras imperfeies, tanto no piso remanescente como no trecho novo;
Quando especificado para receber um determinado tipo de revestimento, este deve ser colocado o mais
rpido possvel para evitar danos;
Evitar bater com peas pontiagudas;
Cuidado no transporte de eletrodomsticos, mveis e materiais pesados: no arrast-los sobre o piso;
No utilizar objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de difcil acesso;
Na limpeza, no raspar com esptulas metlicas; utilizar quando necessria esptula de PVC;
Promover o uso adequado e evitar sobrecargas conforme definido nos projetos/ memorial.
Verificar a integridade fsica do piso cimentado, quando utilizado em garagens ou reas externas,
recompondo-o quando necessrio;
Verificar as juntas de dilatao, quando necessrio reaplicar mastiques ou substituir a junta elastomrica,
nunca com argamassa ou silicone;
Se no forem utilizados para a finalidade estipulada;
Se forem realizadas mudanas que alterem suas caractersticas originais;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

PINTURAS, VERNIZES (Interna e Externa)


Descrio do sistema

Tem por finalidade o acabamento final do produto proporcionando:


Uniformidade da superfcie;
Proteo de elementos estruturais, reboco, gesso, madeira, etc.;
Conforto e beleza pela utilizao de cores.

Prazos de garantia

Sujeira ou mau acabamento No ato da entrega.


Empolamento, descascamento, esfarelamento, alterao de cor ou deteriorao de acabamento 1 ano.

Cuidados de uso

Evitar atrito nas superfcies pintadas, pois a abraso pode remover a tinta, deixando manchas;
Evitar pancadas que marquem ou trinquem a superfcie;
Evitar contato de produtos qumicos de limpeza, principalmente produtos cidos;
Em caso de necessidade de limpeza, jamais utilizar esponjas speras, buchas, palha de ao, lixas e mquinas
com jato de presso;
Evitar o contato com pontas de lpis ou canetas;
No utilizar lcool para limpeza de reas pintadas;
Nas reas internas com pintura, evitar a exposio prolongada ao sol utilizando cortinas nas janelas. Com o
tempo, devido exposio luz e poluio, a pintura escurece um pouco. No devem ser feitos retoques em
pontos isolados. Em caso de necessidade, pinte toda parede ou cmodo para que no apaream diferenas de
tonalidade;
Limpeza em paredes e tetos: para remoo de poeiras, manchas ou sujeiras utilizar-se de espanadores, flanelas
secas ou levemente umedecidas com gua e sabo neutro. Deve-se tomar o cuidado de no exercer presso
demais na superfcie;
Em caso de manchas de gordura limpar com gua e sabo neutro imediatamente.

Manuteno
preventiva

Em caso de necessidade de retoque, deve-se repintar todo o pano da parede (de quina a quina), para evitar
diferenas de tonalidade entre a tinta velha e a nova numa mesma parede.
Repintar as reas e elementos com as mesmas especificaes da pintura original.

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Perda da garantia

Tanto as reas internas (unidades privativas e reas comuns) como as reas externas (fachada, muros, etc.)
devem ser repintadas, evitando assim o envelhecimento, a perda de brilho, o descascamento e eventuais
fissuras que possam causar infiltraes.

Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

VIDROS
Descrio do sistema

So utilizados basicamente em vos de esquadrias, painis internos e externos, forros e coberturas (para
iluminao zenital), em parapeitos, divisrias, etc. Tem como finalidade a proteo dos ambientes das
intempries, permitindo a passagem de luz;
Os vidros para edificaes podem ser:
Vidro plano comum, temperado, aramado, laminado, vidro liso e outros.

Componentes do sistema
Prazos de garantia

Vidro; massa plstica ou selante; massa elstica ou baguetes e borrachas de vedao.


Quebrados, trincados ou riscados No ato da entrega.
M fixao 1 ano.

Cuidados de uso

Os vidros possuem espessura compatvel com a resistncia necessria para o seu uso normal. Por essa
razo, evitar qualquer tipo de batida ou pancada na sua superfcie ou nos caixilhos;
No abrir janelas ou portas empurrando a parte de vidro, utilizar os puxadores e fechos;
Para sua limpeza, usar apenas gua e sabo, lcool ou produtos especiais para esta finalidade. No utilizar
materiais abrasivos, como palha de ao ou escovas de cerdas duras;
No caso de trocas, trocar por vidro de mesma caracterstica (cor, espessura, tamanho, etc.);
No deixar infiltrar gua na caixa de molas das portas de vidro temperado e no caso de limpeza dos pisos,
proteger as caixas para que no haja infiltraes.
Promover o uso adequado e evitar esforos desnecessrios;

Manuteno Preventiva

Perda da garantia

Em casos de quebra ou trinca, trocar imediatamente a pea para evitar acidentes;


Solicitar empresa especializada em vidros temperados, a inspeo do funcionamento do sistema de molas
e dobradias e verificar a necessidade de lubrificao;
Verificar o desempenho das vedaes e fixaes dos vidros nos caixilhos.

Se no forem utilizados para a finalidade estipulada;


Se forem realizadas mudanas que alterem suas caractersticas originais;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

MOBILIRIO DE MADEIRA
Cuidados de uso

No utilizar os mobilirios de madeira como escadas ou andaimes;


No colocar os ps nem sentar sobre os apoios dos braos e costas;
Para a limpeza utilizar apenas pano umedecido em gua e sabo;
No utilizar lcool ou produtos a base de solvente, removedor, Thinner na limpeza do mobilirio;
No utilizar materiais abrasivos, como palha de ao ou escovas de cerdas duras;

Manuteno Preventiva

Em casos de quebra ou trinca de alguma pea, trocar imediatamente para evitar acidentes;
Revisar o verniz ou enceramento sempre que necessrio;
Promover o reaperto de parafusos de fixao e travamento, quando existirem.

Perda da garantia

Se forem utilizados para finalidade diferente da estipulada;


Se forem realizadas mudanas que alterem suas caractersticas originais;
Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

PISCINA
Descrio do Sistema

Reservatrio de gua dotado de sistemas de tratamento destinado ao banho e ao lazer.

Componentes do Sistema

Piscina (em concreto revestido, fibra de vidro, vinil, etc.), equipamentos (filtro, bomba) e equipamentos de
limpeza.

Prazos de Garantia

Revestimentos quebrados, trincados, riscados, rasgados, manchados ou com tonalidade diferente - No ato

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Cuidados de Uso

Manuteno Preventiva

da entrega.
Desempenho dos equipamentos e problemas com a instalao 1 ano.
Revestimentos soltos, gretados ou desgaste excessivo que no por mau uso 2 anos.
Manter a piscina sempre cheia de gua, mantendo o nvel dgua no mnimo a 10 cm abaixo da borda da
piscina;
No utilizar a piscina com leos no corpo (bronzeadores), pois podem ficar impregnados nas paredes e
bordas;
Ligar o filtro todos os dias, variando em funo do uso e da relao filtro/volume dgua da piscina;
Lavar o filtro pelo menos uma vez a cada 7 dias;
Verificar o pr-filtro sempre que se realizar a retrolavagem;
Verificar o pH da gua, mantendo o pH ideal entre (7,2 e 7,6) e o nvel de cloro em (1,0 PPM), para evitar
fungos e bactrias.
O uso inadequado de produtos qumicos pode causar manchas no revestimento, no rejuntamento e
danificar tubulaes e equipamentos.
A contratao de empresa especializada em manuteno de piscinas importante para garantir as
condies de qualidade da gua.

ATENO - Manter a qualidade da gua extremamente importante, devendo-se efetuar a


filtrao e o tratamento qumico da gua regularmente.

CUIDADO: A falta de tratamento adequado da gua pode permitir a proliferao de microrganismos


patognicos.

Verifica r o estado do rej unta mento e se h azulej os solt os ou trincad os e proceder manuten o.
Perda da garantia

Uso inadequado de produtos qumicos


Se no forem tomados os cuidados de uso ou no for feita a manuteno preventiva necessria.

PISCINA - PROBLEMAS E SOLUES


A tabela abaixo tem a finalidade de servir de guia para detectar possveis causas de problemas
apresentados na gua e o mtodo necessrio para suas correes.
PROBLEMAS

SUA DESCRIO

CAUSA PROVVEL

SOLUO/PREVENO

ALGAS OU GUA
VERDE E TURVA

Cor verde ou marrom


espalhando-se pelas paredes,
s vezes turvando ou
esverdeando a gua.

Desenvolvimento de algas,
devido ausncia ou
insuficincia de cloro.

1- Clorao de choque com cloro


granulado e escovao das paredes
para a ao do cloro.
2- Mantenha o residual de cloro sempre
de 1 PPM

CHEIRO FORTE

Irritao dos olhos e cheiro


irritante.

Cloro insuficiente para oxidar


contaminaes; formaes de
cloro combinado (cloraminas)
pela reao do cloro, urina,
suor, etc.

1- superclorao com cloro granulado


2- mantenha o residual de cloro sempre
de 1 PPM

IRRITAO DOS
OLHOS E DA PELE

Os olhos ficam vermelhos e a


pele coa

Cloraminas (veja acima: cheiro


forte de cloro) ou pH
inadequado

1- Analise o pH e corrija-o com pH+ ou


pH2- Mantenha o pH sempre entre 7,4 e
7,6

GUA COLORIDA E
TRANSPARENTE

Amarela ou marrom; preta;


verde; azulada (quando
tratada com cloro).

Presena de ferro, mangans


ou cobre.

1- Superclorao com cloro granulado.

GUA TURVA

gua esverdeada; no se
enxerga o fundo, mesmo
aps clorao de choque, ou
superclorao, ou com
residual adequado de cloro.

Filtrao insuficiente; partculas


em suspenso.

1- Retrolave o filtro e aplique floculante,


clarificante e auxiliar de filtrao,
seguindo as instrues da embalagem.
Filtre por 24 horas e retrolave o filtro.
Repita se necessrio.
2- Nunca utilize sulfato de alumnio.

CORROSO DE
METAIS

Metais submersos mostram


sinais de corroso e causam
manchas nas paredes ou do

pH baixo;

Ajuste e mantenha o pH na faixa de 7,4


a 7,6 e alcalinidade na faixa de 80 a
100 PPM.

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PROBLEMAS

SUA DESCRIO

CAUSA PROVVEL

SOLUO/PREVENO

cor gua.
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GORDURA NA
SUPERFCIE DA
GUA

Gordura se espalha pela


superfcie da gua e pelas
paredes acima da superfcie

Bronzeadores e/ou fuligem.

1- Superclorao com cloro granulado.

ESPUMA NA GUA

Superfcies apresentam
bolhas.

Acmulo de material orgnico


devido falta de cloro.
Excesso de algicidas base de
quaternrio de amnio.

1- Superclorao com cloro granulado.


Observe espao de pelo menos 12
horas entre aplicao de cloro
granulado e algicida.
2- Mantenha o residual de cloro em 1
PPM.

INFECES
DIVERSAS

Ocorrncia de micoses na
pele, conjuntivites, otites, pde-atleta, etc.

Presena de microorganismos
na gua devido ausncia de
cloro.

1- Superclorao com cloro granulado.


2- Mantenha o residual de cloro sempre
de 1 PPM.

10

PRESENA DE
INSETOS MORTOS
NA PISCINA

Insetos so encontrados
mortos na gua da piscina.

11

AUSNCIA
FREQENTE DE
RESIDUAL DE
CLORO

Anlise revela sempre


residual baixo ou inexistente.

1- Clorao de choque imediata (20


PPM) com cloro granulado.
2- Cobrir a Piscina
Piscina no estabilizada
exposta ao sol perde seu
residual de cloro rapidamente
pela ao da luz u.v.

1- Estabilizao com stabilclor estabilizante de cloro.


2- Cobrir a piscina, manter pastilha de
cloro em elemento flutuante

NOTA: Uma piscina bem tratada no precisa trocar a gua, basta fazer a reposio.

IV. OPERAO DO IMVEL


Elaboramos algumas sugestes com a finalidade de orient-lo na implantao e operao do seu
imvel, bem como aspectos das reas comuns.

MEIO AMBIENTE

importante estar atento para os aspectos ambientais e promover a conscientizao dos moradores e
funcionrios para que colaborem em aes que tragam benefcios, tais como:

Uso Racional da gua


Verifique mensalmente as contas para analisar o consumo de gua e checar o funcionamento dos
medidores ou existncia de vazamentos. Em caso de oscilaes, chamar a concessionria para inspeo
(esta prtica tambm pode ser adotada para o uso de gs);
Verifique mensalmente a existncia de perdas de gua (torneiras pingando, bacias escorrendo, etc.);
Fique atento para o uso adequado da gua, evitando desperdcio.
Uso Racional da Energia
Procure estabelecer o uso adequado de energia, desligando, quando possvel, pontos de iluminao e
equipamentos;
Para evitar fuga de corrente eltrica, realize as manutenes sugeridas, tais como: rever estado de
isolamento das emendas de fios, reapertar as conexes do Quadro de Distribuio e as conexes de
tomadas, interruptores e ponto de luz, verificar o estado dos contatos eltricos substituindo peas que
apresentam desgaste;
Instale equipamentos e eletrodomsticos que possuam selo de conservao de energia, pois estes
consomem menos energia.
Coleta Seletiva
Procure implantar um programa de coleta seletiva no edifcio e destine os materiais coletados s
instituies que possam recicl-los ou reutilizados.
SEGURANA
PATRIMONIAL

MODIFICAES E
REFORMAS NO IMVEL

Verifique se h critrios de acesso para visitantes, fornecedores, representantes de rgos oficiais e das
concessionrias; garanta a utilizao adequada dos ambientes para os fins que foram destinados,
evitando utiliz-los para o armazenamento de materiais inflamveis e outros no autorizados;
Verifique com o sndico se foi contratado seguro contra incndio e outros sinistros (obrigatrio),
abrangendo todas as unidades, partes e objetos comuns;
Garanta a utilizao adequada dos equipamentos das reas comuns para os fins que foram projetados.

Ateno para os seguintes casos:

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Reformas
O imvel foi construdo a partir de projetos elaborados por empresas especializadas, obedecendo a
Legislao Brasileira de Normas Tcnicas. A Construtora e/ou incorporadora no assume
responsabilidade sobre mudanas (reformas) e esses procedimentos acarretam perda da garantia;
Alteraes das caractersticas originais do imvel podem afetar o seu desempenho estrutural, trmico,
acstico, etc., bem como nas unidades vizinhas, demais reas comuns e desempenho dos sistemas do
edifcio. Portanto, devem ser feitas sob orientao de profissionais/empresas qualificadas para tal fim e
o condomnio comunicado antecipadamente;
As alteraes nas reas comuns, incluindo a alterao de elementos na fachada, s podem ser feitas
aps aprovao em Assemblia de Condomnio, conforme especificado na Conveno de Condomnio;
Consulte sempre pessoal tcnico para avaliar as implicaes nas condies de estabilidade, segurana,
salubridade e conforto, decorrentes de modificaes efetuadas.
Decorao
No momento da decorao, verifique as dimenses dos ambientes e espaos no Projeto de Arquitetura,
para que transtornos sejam evitados no que diz respeito aquisio de moblia e/ou equipamentos com
dimenses inadequadas. Atente tambm disposio das janelas, dos pontos de luz, das tomadas e
interruptores;
No caso do imvel ser entregue sem o revestimento do piso, dever ser providenciada a sua colocao,
respeitando as condies tcnicas estipuladas no Memorial Descritivo, especfico de sua unidade, tais
como espessura mxima permitida, desempenho acstico, etc. A alterao do revestimento poder
descaracterizar o desempenho previsto nos projetos;
A colocao de redes e/ou grades em janelas dever respeitar o estabelecido na Conveno do
Condomnio e no Regulamento Interno do Condomnio;
No encoste o fundo dos armrios nas paredes para evitar a umidade proveniente da condensao;
aconselhvel a colocao de um isolante como, por exemplo, chapa de isopor entre o fundo do armrio
e a parede;
Nos armrios, nos locais sujeitos a umidade (sob as pias), utilize sempre revestimento impermevel
(tipo frmica);
Para fixao de acessrios (quadros, armrios, cortinas, saboneteiras, papeleiras, suportes) que
necessitem de furao nas paredes de sua unidade importante tomar os seguintes cuidados:
Observe se o local escolhido no passagem de tubulaes hidrulicas, conforme detalhado nos
Projetos de Instalaes Hidrulicas constantes no Manual do Proprietrio;
Evite perfurao na parede prxima ao quadro de distribuio e nos alinhamentos verticais de
interruptores e tomadas, para evitar acidentes com os fios eltricos;
Para furao em geral utilize, de preferncia, furadeira e parafusos com bucha. Atente para o tipo de
revestimento, bem como sua espessura, tanto para parede quanto para teto e piso;
Na instalao de armrios, sob as bancadas de lavatrios e cozinha, deve-se tomar muito cuidado para
que os sifes e ligaes flexveis no sofram impactos, pois as junes podem ser danificadas,
provocando vazamentos. Nos sifes, rabichos (engates flexveis) e cantoneiras de apoio das bancas de
pia foram colocados lacres. No os remova, sob pena de perda da garantia.
SERVIOS DE MUDANA E
TRANSPORTE DE MVEIS

Por ocasio da mudana para o seu imvel aconselhvel que se faa um planejamento, respeitandose o Regulamento Interno do Condomnio, e prevendo a forma de transporte dos mveis, levando-se
em considerao as dimenses dos elevadores, escadarias, rampas e os vos livres das portas.

AQUISIO E
INSTALAO DE
EQUIPAMENTOS

A instalao eltrica de seu imvel dividida em vrios circuitos. Cada um tem limite determinado de
carga em projeto, o que dever ser conhecido para a verificao de quais aparelhos eletrodomsticos
podero ser nele ligados;
O quadro de luz da unidade est sendo entregue com a identificao dos disjuntores;
Ao adquirir qualquer aparelho verifique, primeiramente, a compatibilidade da sua tenso (voltagem) e
potncia, que devero ser no mximo igual, voltagem e potncia dimensionadas em projeto para
cada circuito;
Na instalao de luminrias solicite ao profissional habilitado que esteja atento ao total isolamento dos
fios;
Para sua orientao, o consumo de energia de seus equipamentos calculado da seguinte forma:
Potncia x quantidade de horas por ms = Consumo kWh por ms.

PREVENO E COMBATE A
INCNDIO

Princpio de incndio
1) No caso de princpio de incndio: ligar para o Corpo de Bombeiros, pelo telefone 193; acionar o alarme
de incndio (automaticamente os membros da brigada de incndio devem entrar em ao) e dirigir-se
s rotas de fuga.
2) Desligar o gs.
3) Desligar as chaves ou disjuntores gerais de energia.
Em situaes extremas
Nunca devem ser utilizados os elevadores, e sim as escadas.

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O fogo deve ser combatido com a utilizao da mangueira mais prxima. Em caso de no saber
manuse-la, deve-se sair imediatamente do local, desligando a eletricidade, fechando portas e janelas
atrs de si e alertando aos demais moradores.
No se deve jogar gua sobre instalaes eltricas energizadas.
Uma evaso deve ser rpida e ordenada. Para tanto, diante da necessidade de escapar de um local, em
caso de emergncia, a pessoa deve andar a passos rpidos, nunca correndo, para uma sada
previamente indicada.
Procure verificar as possveis sadas. Essa a primeira regra para sobreviver a um incndio.
Sempre que passar por uma porta, fech-la sem trancar;
Sempre descer, nunca subir;
Se no for possvel sair, esperar por socorro, mantendo os olhos fechados e ficando junto ao cho;
Uma vez que tenha conseguido escapar no retorne;
Antes de abrir qualquer porta, toque-as com as mos. Se estiver quente, no abra. Se estiver fria,
abra-a vagarosamente, ficando atrs dela. Se sentir calor ou presso penetrando pela abertura, torne a
fech-la, fazendo com que permanea assim.
Mantenha-se vestido, molhe suas vestes;
Se no puder sair, mantenha-se atrs de uma porta fechada. Qualquer porta serve como couraa.
Procure janelas, abra-as em cima e em baixo. O calor e a fumaa devem sair por cima e assim voc
poder respirar pela abertura inferior;
Voc deve permanecer dentro da sala ou apartamento, se a fumaa ou fogo no corredor impedir sua
sada. Verifique a janela vendo se pode sair por ela. Lembre-se que saltar de uma altura de mais de 2
andares perigoso, podendo se ferir gravemente ou morrer na queda. EVITE O PNICO, PROCURE
MANTER A CALMA. Sinalize pela janela avisando a sua posio.
Se estiver num cmodo com pia ou banheira encha-a com gua. Ela pode ser necessria para apagar o
incio do fogo. Use toalhas e lenis molhados para vedar em volta da porta e frestas, evitando que a
fumaa se infiltre por elas. Procure manter toalhas e lenis molhados, jogando gua nos mesmos,
inclusive na porta.
Se houver pnico na sada principal, fuja do tumulto e fique longe da multido. Procure outra sada.
Se voc ficar preso em meio a fumaa, respire pelo nariz, em rpidas inalaes e procure rastejar para
a sada, pois, junto ao cho, o ar permanece respirvel por mais tempo. Se for possvel, mantenha um
pano mido junto ao nariz.
No tente salvar objeto, primeiro tente salvar-se;
Ajude e acalme as pessoas em pnico;
Fogo nas roupas: no corra; se possvel envolva-se num tapete, cobertor ou num tecido qualquer e
role-se no cho;
No procure combater o incndio, a menos que voc saiba manusear o equipamento de combate.

TIPO DE
INCNDIO

MANGUEIRA DE
GUA

EXTINTORES
GUA
PRESSURIZADA

GS
CARBNICO

P QUMICO SECO

Em madeira,
papel, pano,
borracha

timo

timo

Pouco eficiente

Sem Eficincia

Gasolina, leo,
tintas, graxa,
gases, etc.

Contra indicado:
Espalha o fogo

Contra indicado:
Espalha o fogo

Bom

timo

Em equipamentos
eltricos

Contra indicado:
conduz
eletricidade

Contra indicado:
Conduz eletricidade

timo

Bom:
Pode causar danos
em equipamentos
delicados

Em metais e
produtos
qumicos

Contra indicado:
No apaga e aumenta o fogo

Bom

Apesar dos riscos de incndio em edifcios serem pequenos, eles podem ser provocados por descuidos
como esquecer ferros de passar roupas ligados, panelas super aquecidas, curtos-circuitos ou mesmo
cigarros mal apagados.
O seu edifcio dotado de um Sistema de Preveno e Combate a Incndio, projetado em
conformidade com as normas da ABNT e o Cdigo de Segurana Contra Incndio e Pnico (Decreto n.
897, de 21/09/76) para uma edificao residencial;
Este sistema abrange reserva de gua na caixa d gua, prumadas, mangueiras de incndio, extintores

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e alarmes;
Certifique-se junto ao condomnio que estes itens encontram-se em perfeito estado, somente so
utilizados para esse fim e no sofreram alterao com relao ao projeto original;

SITUAES DE
EMERGNCIA

Vazamentos em Tubulaes de Gs
Caso se verifique vazamento de gs de algum aparelho, como fogo ou aquecedor, feche
imediatamente os respectivos registros. Mantenha os ambientes ventilados, abrindo as janelas e portas.
No utilizar nenhum equipamento eltrico ou acionar qualquer interruptor. Caso perdure o vazamento,
solicitar ao zelador/gerente predial o fechamento da rede de abastecimento. Acionar imediatamente a
concessionria competente, ou o fornecedor dos equipamentos ou o Corpo de Bombeiros.
Vazamento em Tubulaes Hidrulicas
No caso de algum vazamento em tubulao de gua quente ou gua fria, a primeira providncia a ser
tomada o fechamento dos registros correspondentes. Caso perdure o vazamento fechar o ramal
abastecedor da sua unidade. Quando necessrio, avisar a equipe de manuteno local e acionar
imediatamente uma empresa especializada.
Entupimento em Tubulaes de Esgoto e guas Pluviais
No caso de entupimento na rede de coleta de esgoto e guas pluviais, avisar a equipe de manuteno
local e acionar imediatamente, caso necessrio, uma empresa especializada em desentupimento.
Curto-Circuito em Instalaes Eltricas
No caso de algum curto circuito os disjuntores (do quadro de comando) desligam-se automaticamente,
desligando tambm as partes afetadas pela anormalidade. Para corrigir, s voltar o disjuntor
correspondente sua posio original, tendo antes procurado verificar a causa do desligamento do
disjuntor, chamando imediatamente a firma responsvel pela manuteno das instalaes do
condomnio, atravs do zelador/gerente predial e/ou administradora;
No caso de curto-circuito em equipamentos ou aparelhos, procurar desarmar manualmente o disjuntor
correspondente ou a chave geral.
Parada Sbita de Elevadores
No caso de falta de energia os elevadores descero gradativamente at o pavimento trreo abastecido
pelo gerador (quando existir);
Aguarde a abertura das portas e saia observando se h degrau entre a cabine e o pavimento;
No permita que nenhum funcionrio do edifcio abra a porta do elevador em caso de pane. Aguarde a
manuteno chegar. Este procedimento evita acidentes graves;
No atire lixo no poo do elevador. Esse lixo prejudica as peas que esto na caixa do elevador,
causando danos e mau funcionamento do sistema.

TELEFONE/ INTERFONE E
ANTENA DE TELEVISO

Sistema de Segurana
No caso de intruso ou tentativa de roubo ou assalto seguir as recomendaes da empresa de
segurana especializada, quando houver, ou acionar a polcia.
Todo o cabeamento e enfiao esto executados, bastando solicitar OI (fone 10331) a ligao da
linha. Para instalar o aparelho basta conect-lo em qualquer ponto;
Existe a possibilidade de comunicao entre as unidades e as reas Comuns atravs de Interfone
localizado na portaria;
As unidades possuem previso para antena de TV (VHF-UHF).

Na tabela a seguir esto descritas as aes para as manchas mais comuns (observar a seqncia das
operaes).
TABELA PARA REMOO DE MANCHAS MAIS COMUNS
MANCHAS

Acar

G*

Caf

2
1

Ch

Balas, Doces
Esmalte

3
3

Ceras e polidores

Chicletes

Batom

Cerveja

1
2

2
1

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3
3

MANCHAS

G*

Frutas e cidos
leos e gorduras

Graxa de sapato

Lama

Leite
Manteiga

2
2

1
1

Refrigerante

Sangue

Tintas/Verniz (leo)

Urina

Vinho

Vmito
Usque / Coquetis
A = gua morna
B = Benzina
C = Removedor
D = Vinagre branco
E = gua e Sabo
F = Gelo

1
1

G = Detergente
H = Glicerina
I = Amonaco diludo
J = Acetona - deixar secar
K = Aguarrs
L = Thinner

Polidor

Sorvete

Ovos

3
3

1
1

Licor

3
2

Ltex

3
M = Solvente (limpeza a seco)
N = Soluo (*)
O = Enxugar c/ tecido absorvente
P = Repetir a operao
Q = lcool

(*) Soluo: misturar 1 colher


das de sopa de sabo em p e 1
colher das de sopa de vinagre
branco em um litro de gua
morna (agitar at obter
espuma)

Peas de Couro: Para conserv-las, convm evitar a exposio diria ou prolongada aos raios
solares, pois isso pode provocar o surgimento de algumas trincas que podem acumular p,
diminuindo sua beleza e resistncia. Neste caso, passar uma flanela embebida em glicerina lquida
em toda superfcie, criando uma camada bem leve. Depois de 24 horas, com uma flanela limpa,
retirar o excesso, polindo em seguida.
Para amaciar e criar uma pelcula impermevel recomenda-se a aplicao de cera base de
carnaba, prpria para estofamentos de couro. As graxas comuns no so absorvidas e podem
manchar roupas, tapetes e cortinas.
Outra soluo, misturar uma parte de vinagre e duas partes de leo de linhaa, umedecer um
pano nessa soluo e aplicar nas peas.
No caso de manchas, usar apenas sabo de coco e um pano mido.
umidade colocar para secar ao sol.

Se houver excesso de

Peas de Madeira: Limp-las sempre com um pano macio e lustra mvel. Para reparar pequenos
estragos fazer uma mistura de serragem e cola que encobre defeitos como buracos de pregos ou
cupins, rachaduras e lascas. A massa, encontrada em lojas de ferragens e materiais para
construo, fcil de manusear. Basta cobrir a superfcie danificada, acertar com o auxlio de uma
esptula, deixar secar, lixar e revestir com cera, verniz ou tinta.

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V. DADOS DO EMPREENDIMENTO
O Empreendimento localiza-se na Rua Voluntrios da Ptria, nmero 65 no Centro de Campos dos
Goytacazes e consiste em trs edifcios, sendo o bloco 01 (Piemonte) com oito apartamentos por
andar e os blocos 02 (Toscana) e 03 (Vneto) com doze apartamentos por andar, os trs blocos so
constitudos de vinte pavimentos tipo. No pavimento denominados PUC existem quatorze
apartamentos, sendo dois no bloco 01, seis no bloco 02 e seis no bloco 03, Totalizando assim
seiscentos e cinquenta e quatro apartamentos.
O Empreendimento ser construdo em duas fases, sendo na primeira fase construdos os
blocos 01 e 02 e na segunda fase o bloco 03.
As reas Comuns so compostas por:
Pavimento Trreo com: Estacionamento, Lobby, Vestirios Masculino e Feminino, PTR, Medidores
de Energia dos blocos 01, 02 e 03, Casa de Bombas da Cisterna, quatro Depsitos de Lixo, Guarita,
Subestao e seis compartimentos para depsito.
Pavimento Garagem com: Administrao, Refeitrio, 02 Ambientes de Limpeza e Manuteno e
Casa de bombas da Piscina.
Pavimento de uso Comum com: Mezanino do Lobby, Praa de Chegada, Hall dos Blocos 01, 02 e
03, Varanda Coberta dos Blocos 01, 02 e 03, 14 apartamentos, Espao Cine, Home Office,
Brinquedoteca, Salo de Festas, Espao Gourmet, Copa, Dois Sanitrios Masculinos, Dois Sanitrios
Femininos, Sanitrio Deficiente, SPA com Hidro e Sala de Repouso, Sauna Seca, Sauna a Vapor,
Sala de Massagem, Fitness, Sala de Ginstica Miltiuso, Espao Teen, Espao Zen, Duas
Churrasqueiras, Mini Quadra de Esportes, Play Jungle, Piscina Adulto com Redrio, Piscina Infantil
e Hidro.
Telhado Blocos 01, 02 e 03;
Treze elevadores, sendo: dois para acesso do Lobby ao Mezanino, trs para o bloco 01, quatro
para o bloco 02 e quatro para o bloco 03.
Os projetos e construo foram elaborados pelas seguintes empresas:
Arquitetura
RICARDO PAES TEIXEIRA
Tel.: (22) 2737-0007
Projeto Estrutural
NAVARRO ADLER LTDA
Tel.: (21) 2132-7365
Projeto de Instalaes Hidrulicas e Eltricas
AQ. PROJETOS DE INSTALAES LTDA.
Tel.: (21) 2491-9557 / (21) 2491-3627
Paisagismo
SERGIO SANTANA
Tel.: (21) 3325-1653
Decorao
BABI TEIXEIRA ARQUITETURA E INTERIORES
Tel.: (22) 2737-0007

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Construo
CYRELA RJZ CONSTRUTORA E EMPREENDIMENTOS IMOBILIRIOS LTDA
Tel.: 0800-9419454 / (21) 3550-2498

VI QUADRO RESUMO DOS PRINCIPAIS MATERIAIS UTILIZADOS

Pisos , Paredes, Tetos, Rodaps, Louas e Metais


Consultar Anexo VI deste manual

Esquadrias de Alumnio
Todas as portas, janelas e gradis so de alumnio com pintura eletrosttica na cor branca.

Esquadrias de Madeira
Portas, aduelas e alisares de madeira com acabamento de pintura guia esmalte fosco construo
branco neve.

Esquadrias de Ferro
Gradil da Varanda - Pintura Esmalte guia 39 Preto

Ferragens das Portas


Portas quartos e cozinha

Fechadura Pado, Linha Lato, Magnum 321/931


Dobradia Pado 3025 R16

Portas banheiros
Fechadura Pado, Linha Lato, Magnum 322/931
Dobradia Pado 3025 R16

Portas sociais

Fechadura Pado, Linha Lato, Magnum 325/931


Dobradia Pado 3025 R16

Interruptores e Tomadas
Schneider Linha Lunare Prime

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Fachadas
Paredes: pintura texturizada Suvinil Palha Lisa ref: 50171490
Chapins: granito Amarelo Icara
Peitoris do telhado: granito Amarelo Icara
Portas e janelas: esquadrias de alumnio com pintura eletrosttica na cor branca
Gradis: em ferro com pintura guia esmalte sinttico 39-preto
Tetos das varandas: rebaixados de gesso com pintura acrlica Suvinil Construo Eco. Branco
(50196152)
Vidros: incolor de 4 mm

VII RELAO DE FORNECEDORES


Ar condicionado (Dutos e instalaes)
Empresa: ATANARAN AR CONDICIONADO
Endereo:Est. Do Itanhang, 1091 Itanhang Barra da Tijuca, RJ.
Tel.: (21) 3259-8178 / (21) 2495-9567
Contato: Antonio
Cabeamento Telefnico / PABX / Internet / Intranet Instalao dos sistemas
Empresa: FLASH NET SERVIOS E COMERCIO LTDA.
Endereo:R. Parintins, 37. Barra Funda So Paulo, SP.
Tel.: (11) 5631-6073
Contato: Jaime
Cabeamento de TV e Circuito interno de TV
Empresa: FLASH NET SERVIOS E COMERCIO LTDA.
Endereo:R. Parintins, 37. Barra Funda So Paulo, SP.
Tel.: (11) 5631-6073
Contato: Jaime
Clculo Estrutural
Empresa: NAVARRO ADLER LTDA
Endereo: Av. das Amricas, 700 BL01 gr.112 Barra da Tijuca - RJ
Tel.: (21) 2132-7365
Contato: Claudio
Churrasqueira/coifa
Empresa: PURO LAZER
Endereo: Av. 28 de Maro, 98. Flamboyant II
Tel.: (22) 2728-1995 / (22) 3052-2006
Contato: Cristiano
Consultoria de Esquadria de Alumnio
Empresa: MB SERVIOS DE ESQUADRIAS LTDA
Endereo: Av. 28 de Setembro, 44/609 Vila Isabel, RJ.
Tel.: (21) 2587-9372
Contato: Marcia

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Controle Tecnolgico de Concreto


Empresa: RISCADO ENGENHARIA E RENTAL LTDA EPP
Endereo:Rua Simeo Scheremet, 13/15 Prq. Aurora Campos, RJ.
Tel.: (22) 2733-0982
Contato: Jos Narciso
Dry-wall e Forro de gesso
Mo-de-obra e Material
Empresa: J TELLES-ME
Endereo: AV. Campista ,330 Prq. Guarus Campos, RJ.
Tel.: (22)2734-2482
Contato: Josu
Elevadores
Empresa: ELEVADORES ATLAS SCHINDLER SA
Endereo: Av. Nossa Senhora de Ftima, 25. Rio de Janeiro
Tel.: 0800-0551918
Contato:
Esquadrias de Alumnio
Empresa: VIDRAARIA SANTA VERNICA DE MIRACEMA LTDA
Endereo: Av. Deputado Luiz Fernando Linhares, n. 423 Centro Miracema/RJ
Tel.: (22) 3852-8181
Contato: Fernando Aquino
Esquadrias de Ferro
Empresa: CONSTRUPONTES CONSTRUTORA E ENGENHARIA LTDA
Endereo: Rua Dores de Macabu, 32. Prq. Guarus. Campos dos Goytacazes, RJ.
Tel.: (22) 3052-3818
Contato: Carlos Matheus
Esquadrias de Madeira (portas prontas)
Empresa: NACIONAL MADEIRAS LTDA
Endereo: Rua Moria, 39 - Inhama Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (21) 2103-7777
Contato: Luis Santos
Esquadrias de Poliestireno (Rodaps)
Empresa: ROLIVER REPRESENTACOES, COMERCIO E SERVIO
Endereo: Av. das Amricas, 8445. Barra da Tijuca Rio de Janeiro, RJ.
Tel.: (21) 2487-6279
Contato: Simone
Exausto Mecnica
Empresa: JAP REFRIGERAES LTDA
Endereo: Travessa So Luiz Gonzaga, 17 So Cristvo, RJ.
Tel.: (21) 3878-3535
Contato: Rafael Amorim
Execuo de Formas
Empresa: ALFATECH ENGENHARIA
Endereo: Rua dos Trs Irmos, 62 Cj 703/704 Morumbi So Paulo
Tel.: (11) 3722-4770
Contato: Daniel Sandoval

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Ferragens de Portas
Empresa: PADO AS INDL. COML. E IMPORTADORA
Endereo: Rua do Sol, 84. Camb - Paran
Tel.: (43) 3249-1100
Contato: Monica
Fios e Cabos eltricos
Empresa: I.F.C. IND. CONDUT ELETRICOS LTD
Endereo: PRIMO SCHINCARIOL, 670. CHACARA FLORIDA- SP
Tel.: (11) 3413 -3434
Contato: Sandra
Fornecimento de Ao
Empresa: GERDAU AOS LONGOS S.A.
Endereo: Rua Novo Rio, 456. Manguinhos Rio de Janeiro, RJ.
Tel.: (21) 2414-6901
Contato: Cristiano
Fornecimento de Concreto
Empresa: PEDREIRA ITERERE SA
Endereo: Av. 15 de Novembro, 328 Campos dos Goytacazes, RJ.
Tel.: (22) 2732-2555
Contato: Ivan / Mauro
Gesso Estuque
Empresa: GESSO CARIOCA DO RECREIO EMPREITEIRA LTDA
Endereo: Av. das Amricas 19.992, Recreio dos Bandeirantes Rio de Janeiro, RJ.
Tel.: (21)24286059
Contato: Marcelo
Impermeabilizao (Trreo ao 21 pvto)
Empresa: CASTRO FARIA COMRCIO E CONSTRUES LTDA
Endereo: Rua Tenente Coronel Cardoso, 939. Centro Campos, RJ.
Tel.: (22) 2734-2325
Contato: Flvio
Impermeabilizao (Telhado)
Empresa: IMM IMPERMEABILIZAES
Endereo: Av. Evandro Lins e Silva, 840 gr 901 - Barra da Tijuca - RJ
Tel.: (21) 2178-2333
Contato: Andr / Fernando
Instalao de Gs
Empresa: MONTIGAS MONTAGEM DE INST DE GAS LTDA
Endereo: Rua Epitcio Pessoa, 147. Pq. Leopoldina Campos, RJ.
Tel.: (22) 2732-7878 / (22) 9982-1009
Contato: Jobel
Instalao Predial ( Trreo ao PUC)
Empresa: ESTATEC SERVIOS E MANUTENES
Endereo: Rua Jamilton Alves Moreira, 56 Codim, Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro
Tel.: (22) 2739-5916
Contato: Ney de Souza Lima

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Instalao Predial (2 pvto ao telhado)


Empresa: INSTALADORA PRIMUS LTDA
Endereo: Av. das Amricas, 15700 sala 217. Recreio dos Bandeirantes, RJ.
Tel.: (21) 2767-6891
Contato: Marcilio
Elevatria de Esgoto
Empresa: ELETROCOM SERV DE CONSTRUCAO LTDA-EPP
Endereo: Estrada da Coroa, 55. Parque Jockey Club II Campos, RJ.
Tel.: (22) 9927-1731
Contato: Cleber
Interruptores e tomadas
Empresa: SCHNEIDER ELETRIC BRASIL S/A
Endereo: Av. Naes Unidas, 23223 Jardim Universidade So Paulo, SP.
Tel.: (11) 5524-5233
Contato: Andrea
Locao de Andaimes
Empresa: AR LOCADORA DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA
Endereo: Estrada do Guerengue, 900. Taquara Rio de Janeiro, RJ.
Tel.: (21) 3150-0419 / (21) 8471-6963
Contato: Adriano
Louas Sanitrias
Empresa: DURATEX S.A. (Deca)
Endereo: Av. Antonio Frederico Ozanam, 12000 - Jundia, SP.
Tel.: (27) 3225-4834
Contato: Andrea
Metais Sanitrios
Empresa: DOCOL METAIS SANITRIOS LTDA.
Endereo: Rua Edmundo Doubrawa, 1001. Joinvile, SC.
Tel.: (47) 9654-8286 / 0800474333
Contato: Elisa
Luminrias Internas (servio)
Empresa: ALLIGHT COM. ILUM. E DECORAO LTDA
Endereo: Av. das Amricas, 5777 loja 107. Barra da Tijuca Rio de Janeiro, RJ.
Tel.: (21) 2438-4054 / (21) 3325-7221
Contato: Thyago
Luminrias Decorativas
Empresa: FORA CARIOCA COMERCIAL ELTRICA
Endereo: Rua 24 de Maio, 338. Riachuelo Rio de Janeiro, RJ.
Tel.: (21) 2241-4556
Contato: Afonso
Luminrias Externas
Empresa: ALLIGHT COM. ILUM. E DECORAO LTDA
Endereo: Av. das Amricas, 5777 loja 107. Barra da Tijuca Rio de Janeiro, RJ.
Tel.: (21) 2438-4054 / (21) 3325-7221
Contato: Thyago

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Mrmores e Granitos
Mo-de-obra e Material
Empresa: NOVO TEMPO PEDRAS DECORATIVAS LTDA
Endereo: Estrada dos Bandeirantes, 1985 Jacarepagu, Rio de Janeiro, RJ.
Tel.: (21) 2443-2949
Contato: Carlos Cavadas
Mrmores e Granitos (reas decoradas)
Mo-de-obra e Material
Empresa: RECREIO MARMORES E GRANITOS LTDA-ME
Endereo: Rua Projetada 1 s/n. Lote 5, Bairro Coramara. Cachoeiro de Itapemirim ES
Tel.: (28) 3521-0499
Contato: Clovis
Paisagismo
Empresa: CASA VERDE A.A.S PAISAGISMO
Endereo: Estr. do Morgadinho, 314 - Guaratiba. RJ
Tel.: (21) 7822-8586
Contato: Almir
Pavimentao (fornecimento de material e mo de obra)
Empresa: HIPER PEDRAS PISOS E REVESTIMENTOS LTDA.-ME
Endereo: Rua Francisco da Cruz Nunes, s/n Qd 107 LT 24/25 Parte, Itaipu, Niteri - RJ
Tel.: (21)2710-8443
Contato: Marcelo / Bruno
Pintura (fornecimento de material e mo-de-obra)
Interna e fachadas
Empresa: JADES REVESTIMENTOE PINTURA DE IMVEIS LTDA
Endereo: Rua Antonio Machado, 163 Centro. Petrpolis, RJ.
Tel.: (24) 2243-5756 / (21) 3325-2228
Contato: Allan
Piscina / Fontes/cascatas
Empresa: COMPANHIA DA AGUA TECNOLOGIA E DISTRIBUIO LTDA (Aqualar)
Endereo: Av. das Amricas, 15.700. Loja V Recreio dos Bandeirantes RJ.
Tel.: (21) 2437-4317
Contato: Alvaro
Deck Madeira / Pergolados / Telhados
Empresa: CONFAC CONSTRUTORA FONSECA ALVES COM. LTDA
Endereo: Rua Dr. Luiz Palmier, n 36 Praa Cruzeiro - Rio Bonito
Tel.: (21) 2734 - 2025
Contato: Alexandre
Piso Vinlico (Brinquedoteca)
Empresa: BY FLOOR
Endereo: Av. das Amricas Km 14, Lojas 159,170 e 171B. Recreio dos Bandeirantes - RJ
Tel.: (21) 2405-1841
Contato: Alexandre
Playground (brinquedos de madeira e grama sinttica)
Empresa: POLIFIBRA PLASTICOS REFORADOS LTDA
Endereo: Rua Lopes Quintas, 46. Jardim Botanico Rio de Janeiro, RJ
Tel.: (21) 2259-5022
Contato: Luiz Henrique

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Portas Corta-Fogo
Empresa: EXTINCAMPOS COMERCIO E INSTALAES DE EQUIPAMENTOS DE INCENDIO
Endereo: Rua Marechal Floriano, 132. Centro Campos dos Goytacazes
Tel.: (22) 2723-5351
Contato: Delvino
Programao Visual
Empresa: ENGEPLAC SIST. DE COMUNICACAO VISUAL LT
Endereo: Rua Armstrong, 33-A Jacarepagu, Rio de Janeiro - RJ(21)3417-6829
Tel.: (21) 3417-6829
Contato: Amanda
Projeto de Arquitetura
Empresa: RICARDO PAES TEIXEIRA ARQUITETURA DE INTERIORES
Endereo: Av. Nilo Peanha, 209 Usina da Queimado Campos, RJ.
Tel.: (22) 2737-0007
Contato: Ricardo
Projeto de Clculo Estrutural
Empresa: NAVARRO ADLER LTDA
Endereo: Av. das Amricas, 700 BL01 gr.112 Barra da Tijuca - RJ
Tel.: (21) 2132-7365
Contato: Claudio
Projeto de Decorao Portaria e reas Comuns
Empresa: BABI TEIXEIRA ARQUITETURA E INTERIORES
Endereo: Av. Nilo Peanha, 209 Usina da Queimado Campos, RJ.
Tel.: (22) 2737-0007
Contato: Ricardo / Tomaz
Projeto de Execuo de Arquitetura
Empresa: SEICOR PROJETOS E OBRA LTDA.
Endereo: Rua So Jos, 90. Gr.1510 Centro Rio de Janeiro, RJ
Tel.: (21) 2544-0789
Contato: Igor
Projetos de Instalaes Prediais
Empresa: AQ. PROJETOS DE INSTALAES LTDA
Endereo: Av. Olegrio Maciel, 366/301 Barra da Tijuca Rio de Janeiro
Tel.: (21) 2491-9557
Contato: Rodrigo
Projeto de Programao Visual
Empresa: MODONOVO DESIGN LTDA
Endereo: Rua Mrio Pederneiras, 15/101. Humait Rio de Janeiro, RJ.
Tel.: (21) 2286-6262
Contato: Ivan
Quadras poliesportivas
Empresa: ENGEQUADRA CONSTRUES ESPORTIVAS LTDA
Endereo: Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650 Sl 60 Sion Belo Horizonte. MG
Tel.: (31) 3287-2775
Contato: Juarez

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Quadros de Disjuntores
Empresa: PHAYNELL DO BRASIL LTDA
Endereo: Rua Ip, 345. Aruja, C. Arujazinho IV So Paulo
Tel.: (11) 4655-0061
Contato: Tony
Retirada de Entulho
Empresa: AROLDO TAVARES RANGEL (LIG MUNCK)
Endereo: Rua Itaperuna, 392. Pq. Nogueira Campos dos Goytacazes, RJ
Tel.: (22) 2723-4527
Contato: Jordana
Revestimentos Cermicos
Mo-de-obra
Empresa: MEGA DUDA REVESTIMENTOS LTDA-ME
Endereo: Av. dos Mananciais 1766, Pal 24939, sala 201/304 sala 202 Taquara, RJ.
Tel.: (21) 3497-5999
Contato: Manoel / Pedro
Materiais
Empresa: CECRISA REVESTIMENTOS CERAMICOS AS (Cecrisa / Portinari)
Endereo: Rua Carneiro da Cunha, 1175. Sade So Paulo. SP
Tel.: (48) 3431-6333
Contato: Fabiana
Materiais
Empresa: INDUSTRIA CERAMICA FRAGNANI LTDA. (Incefra)
Endereo: Rua Flaminio Levy, s/n Cordeiropolis - SP
Tel.: (19) 3546-9300
Contato: Valdemir
Materiais
Empresa: CERMICA ATLAS LTDA
Endereo: Rua Cardoso de Almeida, 167. Perdizes So Paulo
Tel.: (11) 5041-4233 /
Contato: Augusto Rocha
Sistema de Preveno e Combate a Incndio
Empresa: EXTINCAMPOS COMERCIO E INSTALAES DE EQUIPAMENTOS DE INCENDIO
Endereo: Rua Marechal Floriano, 132. Centro Campos dos Goytacazes
Tel.: (22) 2723-5351
Contato: Delvino
Sistema Perimetral de Segurana
Empresa: FLASH NET SERVIOS E COMERCIO LTDA.
Endereo:R. Parintins, 37. Barra Funda So Paulo, SP.
Tel.: (11) 5631-6073
Contato: Jaime
Sondagem
Empresa: RISCADO ENGENHARIA E RENTAL LTDA EPP
Endereo:Rua Simeo Scheremet, 13/15 Prq. Aurora Campos, RJ.
Tel.: (22) 2733-0982
Contato: Jos Narciso

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Vidros

Empresa: VIDRAARIA SANTA VERNICA DE MIRACEMA LTDA


Endereo: Av. Deputado Luiz Fernando Linhares, n. 423 Centro Miracema/RJ
Tel.: (22) 3852-8181
Contato: Fernando Aquino

OBSERVAES:
A responsabilidade da construtora quanto aos servios executados e/ou bens fornecidos pelos
fornecedores constantes na lista acima cingir-se- exclusivamente queles bens e servios que
foram contratados e/ou adquiridos pela Cyrela RJZ Construtora e Empreendimentos Imobilirios
Ltda para a execuo e/ou concluso da obra.
Todos os servios e/ou bens que adquirentes e/ou promitentes adquirentes de unidades
contratarem e/ou adquirirem junto a qualquer dos fornecedores constantes da lista acima
apontada, no sero da responsabilidade da construtora, eis que derivados de avena ou negcio
firmado diretamente entre aquelas partes, sem qualquer interferncia e/ou participao da Cyrela
RJZ Construtora e Empreendimentos Imobilirios Ltda.

VIII TERMINOLOGIAS E SIGLAS


A.B.N.T

Associao Brasileira de Normas Tcnicas.


A ABNT o frum nacional de normalizao.
As normas brasileiras so elaboradas por comisses de estudo, formadas por representantes dos setores
envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (laboratrios e outros).
Pela Lei 8.078, de 11/09/90 vedado produto em desacordo com as normas expedidas pelos rgos oficiais
competentes e, na ausncia deles, pela ABNT.

Alisar

Guarnio de madeira, mrmore ou metal que d acabamento nas laterais de portas e janelas.

Alvenaria

Assentamento de lajotas cermicas, tijolos, blocos de concreto, ou pedras, ligados com argamassa, para
elevao de paredes ou muros.

Anodizao

Tratamento qumico no alumnio que lhe confere proteo, aparncia fosca e cores variadas.

AP

guas pluviais. Instalaes de guas pluviais. Sistema de tubulaes para coleta, conduo e despejo de
guas da chuva.

ART

Anotao de responsabilidade tcnica elaborada por um dos profissionais habilitados pelo CREA.

Barrilete

Localizado sob o reservatrio superior. Conjunto de registros que controla a distribuio de gua do
reservatrio superior s colunas das unidades.

Caixa sifonada

Rene vrios ramais de esgoto e impede que os gases voltem pelos ralos.

CREA

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

Disjuntor

Dispositivo que estabelece ou interrompe a corrente eltrica, atendendo ao comando manual ou ao desarme
automtico de proteo ao circuito no caso de sobrecargas.

Eletroduto

Igual conduite. Tubo de metal galvanizado ou de plstico que conduz fiao eltrica.

Esgoto

Instalaes de esgoto. Sistema de tubulaes destinado coleta, conduo e despejo de guas servidas e

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dejetos.
Estrutura

Composio de peas (lajes, vigas e pilares) dispostas e integradas de forma a garantirem o sustento e o
equilbrio das partes de uma edificao.

Fusvel

Dispositivo que opera com limites de amperagem. Quando existe sobrecarga no sistema eltrico, impede que
o resto do circuito sofra os efeitos da sobrecarga.

Gretado

Fissuras das cermicas decorrentes da diferena de expanso do esmalte e do corpo da pea.

Hidrulica

Instalaes hidrulicas. Sistema de reservatrios, bombas, canalizaes e registros para o fornecimento de


gua potvel.

Insert metlico

Pea de ao responsvel pela fixao do granito fachada.

Kilowatt (kW)

O Watt multiplicado por mil.

Kilowatt/h (kWh)

Refere-se ao consumo de energia (quilowatts consumidos por hora).

Laje

Plano da estrutura que atende a piso, tetos e rampas.

Lajota

Termo que pode designar peas de revestimentos ou de assentamento de alvenarias (tijolos, blocos).

NBR

Norma Brasileira editada pela ABNT.

Norma

Conjunto de regras estabelecidas por fora de conveno, lgica, leis naturais ou estudos tcnicos.

PC

Compartimento de medidores e chaves de luz e fora. A sigla originria de um antigo procedimento


denominado Prvia Consulta para a aprovao dos quadros para instalao dos medidores e das ligaes das
chaves rede.

PI

Compartimento de medidores ou cilindros de gs. A sigla originria de um antigo formulrio denominado


Pedido de Inscrio para o fornecimento do combustvel.

Pilar

Pea vertical de estrutura, ou coluna, que sustenta vigas ou lajes.

PVI

Prisma dimensionado para ventilao e iluminao das unidades e partes da edificao.

QDL

Quadro de luz. Quadro de disjuntores e chaves de luz e fora.

Ralo sifonado

Capta a gua da superfcie e evita o mau cheiro do esgoto.

Recalque

Conjunto (tubulao e bomba) responsvel pelo abastecimento do reservatrio superior a partir do inferior.

Registro de gaveta

Registros gerais dos compartimentos.

Registro de presso

Registros dos equipamentos hidrulicos.

Viga

Pea horizontal da estrutura que sustenta paredes, lajes, vigas e pilares.

Volt (V)

a unidade que mede a tenso de uma ligao eltrica. As cidades brasileiras usam 110 V ou 220 V de
tenso para fiao area. Onde a fiao subterrnea, a tenso varia entre 127 V e 254 V.

Watt (W)

Designa a potncia, ou seja, o consumo de energia. Se uma lmpada de 100W ela consome 100 W de
energia.

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ANEXO I
RAMAIS DE PABX

Apresentamos a seguir a identificao dos ramais de PABX do seu edifcio.


Para ligar para qualquer apartamento, basta teclar o nmero correspondente ao nmero do
apartamento.
Ex: Chamando apartamento 201 do bloco 2 - de qualquer aparelho tecle: 2201

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A N E X O II
DESENHOS ESQUEMTICOS DAS TUBULAES

Apresentamos a seguir plantas baixas dos banheiros, copa e demais reas molhadas do apartamento
com as respectivas vistas das paredes.
Recomendamos que antes de perfurar as paredes seja feita uma consulta a este manual a fim de
evitar as reas hachuradas que demarcam as tubulaes embutidas.
Observao: Caso a leitura deste manual esteja sendo efetuado atravs do CD digitalizado,
solicitamos abrir os arquivo PDF da pasta Anexo II, onde constaro as vistas das reas molhadas de
sua unidade.

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A N E X O III
IDENTIFICAO DO QDL

Apresentamos a seguir esquema de identificao dos circuitos eltricos de seu apartamento.


Colunas 01, 02, 11 e 12

20A

40A

DISJUNTOR GERAL

20A

20A

20A

04

05

06

02

40A

20A

20A

DR

01

03

Vago

Vago

Vago

Vago

12

20A

20A

20A

Vago

07

08

09

10

Vago

Disjuntores / Circuito
Disjuntor Geral 3 x 40A
Circuito 1 - Iluminao Social 1x20A
Circuito 2 - Iluminao Servio 1x20A
Circuito 3 - Tomadas Social 1x20A
Circuito 4 - Tomadas Servio 1x20A
Circuito 5 - Tomada Cozinha 1x20A
Circuito 6 - Tomadas rea de Servio 1x20A
Circuito 7- Tomada do Ar condicionado quarto 1x20A
Circuito 8 - Tomada do Ar condicionado da Suite 1x20A
Circuito 9 - Vago
Circuito 10 - Vago
Circuito 11 - Disjuntor IDR tetrapolar (40A/30mmA)
Circuito 12 - Vago

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Vago

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Vago

Vago

Vago

Colunas 03, 04, 09 e 10

20A

40A

DISJUNTOR GERAL

20A

20A

20A

03

07

08

01

40A

20A

20A

DR

02

04

Vago

Vago

09

10

20A

20A

Vago

05

06

11

Vago

Vago

Disjuntores / Circuito
Disjuntor Geral 3 x 40A
Circuito 1 - Iluminao Social 1x20A
Circuito 2 - Iluminao Servio 1x20A
Circuito 3 - Tomadas Social 1x20A
Circuito 4 - Tomadas Servio 1x20A
Circuito 5 - Tomada Cozinha 1x20A
Circuito 6 - Tomadas rea de Servio 1x20A
Circuito 7- Tomada do Ar condicionado quarto 1x20A
Circuito 8 - Tomada do Ar condicionado da Suite 1x20A
Circuito 9 - Vago
Circuito 10 - Vago
Circuito 11 Vago
Circuito 12- Disjuntor IDR tetrapolar (40A/30mmA)

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Vago

Vago

Vago

Vago

Vago

Vago

Colunas 05, 06, 07 e 08

20A

40A

DISJUNTOR GERAL

20A

20A

20A

03

07

08

01

40A

20A

20A

DR

02

04

20A

20A

05

06

Vago

Vago

09

10

Vago

Vago

Vago

Disjuntores / Circuito
Disjuntor Geral 3 x 40A
Circuito 1 - Iluminao Social 1x20A
Circuito 2 - Iluminao Servio 1x20A
Circuito 3 - Tomadas Social 1x20A
Circuito 4 - Tomadas Servio 1x20A
Circuito 5 - Tomada Cozinha 1x20A
Circuito 6 - Tomadas rea de Servio 1x20A
Circuito 7- Tomada do Ar condicionado quarto 1x20A
Circuito 8 - Tomada do Ar condicionado da Suite 1x20A
Circuito 9 - Vago
Circuito 10 Vago
Circuito 11- Vago
Circuito 12 - Disjuntor IDR tetrapolar

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Vago

Vago

Vago

Vago

Vago

Vago

A N E X O IV

Apresentamos a seguir os quadros de cargas e demandas do edifcio.

Bloco I
Colunas 03 / 04 /05 /06 do 1 ao 8 pavimento
Colunas 03 e 04 do 9 ao 12 pavimento
Tipo do quadro: Cemar Plast II
Disjuntor: Eletromar / Tripolar 40A
Bitola de Fios: 10mm
Carga instalada: 13,90 KVA
Demanda da unidade: 11,58 KVA

Colunas 03 / 04 13 ao 21 pavimento
Colunas 05 e 06 do 10 ao 19 pavimento
Tipo do quadro: Cemar Plast II
Disjuntor: Eletromar / Tripolar 40A
Bitola de Fios: 16mm
Carga instalada: 13,90 KVA
Demanda da unidade: 11,58 KVA

Colunas 01 e 02 do 2 ao 10 pavimento
Colunas 07 e 08 do 2 ao 8 pavimento
Tipo do quadro: Cemar Plast II
Disjuntor: Eletromar / Tripolar 40A
Bitola de Fios: 10mm
Carga instalada: 15,40 KVA
Demanda da unidade: 12,83 KVA

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Colunas 01 e 02 do 11 ao 20 pavimento
Colunas 07 e 08 do 2 ao 7 pavimento
Tipo do quadro: Cemar Plast II
Disjuntor: Eletromar / Tripolar 40A
Bitola de Fios: 16mm
Carga instalada: 15,40 KVA
Demanda da unidade: 12,83 KVA

Colunas 01 e 02 do 11 ao 20 pavimento
Colunas 07 e 08 do 8 ao 16 pavimento
Tipo do quadro: Cemar Plast II
Disjuntor: Eletromar / Tripolar 40A
Bitola de Fios: 16mm
Carga instalada: 15,40 KVA
Demanda da unidade: 12,83 KVA

Colunas 01 e 02 do 21 pavimento
Colunas 07 e 08 do 17 ao 21 pavimento
Tipo do quadro: Cemar Plast II
Disjuntor: Eletromar / Tripolar 40A
Bitola de Fios: 25mm
Carga instalada: 15,40 KVA
Demanda da unidade: 12,83 KVA

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Bloco II
Coluna 03 do 1 ao 13 pavimento
Coluna 04 do 1 ao 11pavimento
Colunas 05 e 06 do 1 ao 10 pavimento
Colunas 07/ 08/ 09 e 10 do 2 ao 12 pavimento
Tipo do quadro: Cemar Plast II
Disjuntor: Eletromar / Tripolar 40A
Bitola de Fios: 10mm
Carga instalada: 13,90 KVA
Demanda da unidade: 11,58 KVA

Coluna 03 do 14 ao 20 pavimento
Coluna 04 do 12 ao 20 pavimento
Colunas 05 e 06 do 11 ao 20 pavimento
Colunas 07/ 08/ 09 e 10 do 2 ao 12 pavimento
Tipo do quadro: Cemar Plast II
Disjuntor: Eletromar / Tripolar 40A
Bitola de Fios: 16mm
Carga instalada: 13,90 KVA
Demanda da unidade: 11,58 KVA

Coluna 03/ 04/ 05 e 06 no 21 pavimento


Tipo do quadro: Cemar Plast II
Disjuntor: Eletromar / Tripolar 40A
Bitola de Fios: 25mm
Carga instalada: 13,90 KVA
Demanda da unidade: 11,58 KVA

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Coluna 01 do 1 ao 11 pavimento
Coluna 02 do 1 ao 12 pavimento
Colunas 11 e 12 do 2 ao 10 pavimento
Tipo do quadro: Cemar Plast II
Disjuntor: Eletromar / Tripolar 40A
Bitola de Fios: 10mm
Carga instalada: 15,40 KVA
Demanda da unidade: 12,83 KVA

Coluna 01 do 12 ao 20 pavimento
Coluna 02 do 13 ao 21 pavimento
Coluna 11 do 11 ao 19 pavimento
Coluna 12 do 11 ao 18 pavimento
Tipo do quadro: Cemar Plast II
Disjuntor: Eletromar / Tripolar 40A
Bitola de Fios: 16mm
Carga instalada: 15,40 KVA
Demanda da unidade: 12,83 KVA

Coluna 01 no 21 pavimento
Coluna 11 do 20 ao 21 pavimento
Coluna 12 do 19 ao 21 pavimento
Tipo do quadro: Cemar Plast II
Disjuntor: Eletromar / Tripolar 40A
Bitola de Fios: 25mm
Carga instalada: 15,40 KVA
Demanda da unidade: 12,83 KVA

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ANEXO V
FORMULRIO DE SOLICITAO DE ASSISTNCIA TCNICA

OBRA:
UNIDADE:
PROPRIETRIO:

Telefone para contato:


Disponibilidade para receber a visita do Setor de Assistncia Tcnica para inspeo inicial (dias e
horrios):

FALHAS DETECTADAS

Cmodo

Descrio da falha

Pelo presente termo, aceito os servios prestados para correo das falhas apontadas na tabela
acima, nada mais tendo a reclamar sobre os mesmos.
Rio de janeiro, ____ de ___________________de 20__.
__________________________________________
Assinatura do Proprietrio

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A N E X O VI
ESPECIFICAO DE MATERIAS
Apresentamos nas pginas seguintes especificao dos materiais utilizados em sua unidade de
acordo com a opo escolhida previamente.

Observao: Caso a leitura deste Manual esteja sendo efetuada atravs do cd digitalizado,
solicitamos abrir o arquivo pdf pasta Anexo VI onde constar a especificao acima citada.

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