Manual Proprietario
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Manual Proprietario
Rossi Ideal
Parque Alto
Manual do Proprietrio
Prezado Cliente
Voc est recebendo as chaves de um empreendimento realizado pela Rossi.
Antes de tudo, queremos agradecer sua escolha por um empreendimento realizado pela nossa
empresa, pois isso motivo de orgulho para ns.
Este Manual do Proprietrio tem o objetivo de inform-lo e familiariz-lo com seu imvel. Nele
voc encontrar informaes importantes para utilizao e conservao de seu novo patrimnio.
Mais uma vez agradecemos a confiana depositada em nossa empresa e colocamo-nos sua
disposio sempre que julgar necessrio. Esperamos que nossos esforos tenham sido
suficientes para propiciar-lhe um produto com qualidade superior.
Atenciosamente,
Construo e Incorporao
Manual do Proprietrio
NDICE GERAL
INTRODUO .................................................................................................................. 05
ESTRUTURA ....................................................................................................................12
ESQUADRIAS de MADEIRA ............................................................................................ 14
ESQUADRIAS DE ALUMNIO E FERRO ........................................................................ 15
x ventilao permanente
VIDROS............................................................................................................................. 19
IMPERMEABILIZAES .................................................................................................. 20
REVESTIMENTOS de PAREDES, PISOS, TETOS, LOUAS, METAIS e BANCADAS. .............. 22
Manual do Proprietrio
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INTRODUO
Como ocorre com qualquer outro produto, a manuteno do imvel, alm da qualidade dos
materiais empregados na construo, depende basicamente do uso adequado de seus
equipamentos e componentes.
Todos os dados colocados a seguir fizeram parte da construo de sua unidade. Colocamos as
principais definies tcnicas e indicamos, de acordo com os fornecedores, quais as melhores
orientaes para os adequados usos e manutenes dos materiais empregados.
Neste sentido, muito importante que voc leia com ateno este manual e o conserve
sempre mo para eventual uso quando for necessrio.
Ao lado dos direitos, o condmino passa a ter seus deveres correlatos, cujo descumprimento pode
configurar negligncia e acarretar a perda de suas prerrogativas de garantia, conforme tabela de
garantias no captulo Garantias.
O condmino deve ler todas as instrues sobre a utilizao do imvel e dos equipamentos,
apresentadas pelos fornecedores.
A vida til dos produtos e servios depende da maneira como o condmino os utilizar, sendo seu
dever conservar e usar o imvel nos termos recomendados pela Rossi e fornecedores
subcontratados, para auferir a garantia oferecida.
Todas as informaes do manual so vlidas somente nas condies originais de
entrega do imvel pela construtora, e o desempenho da edificao s garantido
dentro das condies de uso e manuteno aqui referidas.
A responsabilidade de cada proprietrio sobre o imvel, relacionada manuteno e as condies
de estabilidade, segurana e salubridade, inicia-se no momento em que este recebe as chaves,
mesmo que o condmino demore a habit-lo.
Aps a entrega das chaves, o proprietrio responsvel:
x
Pela conservao de sua unidade, pois a vida til est intimamente ligada a esses cuidados
permanentes;
Pela conservao, no que lhe couber, das unidades que limitam com a sua ou outras;
Pelo arquivo dos documentos do imvel, bem como o manual do proprietrio entregue pela
Construtora;
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RECEBIMENTO DO IMVEL
A unidade entregue ao comprador, mediante vistoria do imvel em conjunto com representante
da construtora.
A vistoria tem o objetivo de verificar o cumprimento das especificaes constantes no Memorial
Descritivo, e a existncia de vcios aparentes de construo. Se por ventura, verificar vcios
durante a vistoria, estes sero objeto de reparo pela construtora, dentro do prazo estabelecido
pela mesma, e dever constar no Termo de Vistoria.
MODIFICAES E REFORMAS
As paredes do edifcio so em painis de concreto e no podem ser alteradas,
sob risco de se comprometer a estabilidade do edifcio. Caso haja alterao, ser
dado a perda da garantia.
As prumadas de eltrica e hidrulica tambm devem ser preservadas, sob risco
de interrupo do seu uso pelos demais condminos. Atentar para o uso de
equipamentos mecnicos* para a remoo de partes de alvenaria e/ou pisos, pois
a vibrao transmitida acarretar danos sua e s demais unidades. *
rompedores, marteletes, etc.
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As fachadas constituem parte integrante de um todo que pertence ao condomnio. Dessa forma
no possvel projetar alteraes nos formatos, acabamentos e posicionamentos de janelas e
terraos sem a aprovao do condomnio. Referente ao fechamento do terrao, a Rossi esclarece
sua posio no Captulo Vidros.
As peas estruturais de concreto fazem parte de um conjunto que no pode ser alterado, pois
comprometeria a estabilidade do mesmo. Outro cuidado a ser tomado quanto estrutura, o de se
respeitar as cargas que foram projetadas para serem recebidas pelas lajes.
Antes de executar qualquer tipo de modificao ou reforma, verifique se os azulejos, cermicas,
granitos, louas, metais, etc., ainda fazem parte das linhas de produo dos fabricantes ou
fornecedores, e fique atento aos dados tcnicos colocados neste manual. Sendo assim, nunca confie
os servios de reforma a pessoas tecnicamente no habilitadas.
DECORAO
Para procedimentos de instalao de acessrios e decorao do seu imvel, elaboramos as
sugestes seguintes, que tem a finalidade de orient-lo no incio da utilizao do seu imvel.
x
No caso deste imvel, ser entregue sem contrapiso e sem o revestimento do piso, dever
ser providenciado a sua colocao (ex.: assoalho em madeira), respeitando as condies
tcnicas estipuladas, tais como espessura mxima permitida, desempenho acstico, etc. A
alterao do revestimento poder descaracterizar o desempenho previsto nos projetos;
No encoste o fundo dos armrios nas paredes para evitar a umidade proveniente da
condensao; sendo aconselhvel a colocao de um isolante como, por exemplo, chapa
de isopor, entre o fundo do armrio e a parede;
Nos locais sujeitos a umidade (sob as pias) utilize sempre revestimento impermevel (tipo
frmica);
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ATENO
expressamente proibida a entrada de veculos de carga nas rea de circulao
interna do condomnio. A Construtora/Incorporadora se exime de qualquer
responsabilidade por danos que venham a ser causados em decorrncia desse fato.
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ILUMINAO DE EMERGNCIA
O empreendimento dotado de sistema de iluminao de emergncia, atravs de unidades
autnomas, visando ter iluminao mnima no caso de corte de fornecimento pela concessionria,
no hall de escada das torres.
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GUA
O fornecimento de gua corrente e as disposies sanitrias de esgoto, de uso coletivo do
condomnio, j esto em pleno funcionamento.
Concessionria DMAE Departamento Municipal de gua e Esgoto de Porto Alegre, no
atendimento ao cliente 156.
Site: www.portoalegre.rs.gov.br/dmae
ENERGIA ELTRICA
Solicite a ligao Companhia Estadual de Distribuio de Energia Eltrica, no atendimento ao
cliente pelo telefone 0800 721 2333. A ligao das unidades do tipo: Bifsica.
Site: www.ceee.com.br
TELEFONE
A solicitao da linha telefnica dever ser feita operadora de sua preferncia.
GS
O gs consumido no imvel o GLP (gs liquefeito de petrleo), fornecido atravs de um contrato
de comodato com a SHV Gs Brasil Ltda Supergasbrs. Atendimento ao cliente pelo telefone
(51) 3462-0194.
Site: www.supergasbras.com.br
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Especificaes tcnicas
Memorial tcnico da execuo dos servios
Materiais bsicos
Especificao dos principais materiais utilizados
nos servios, com referncias tcnicas
Ateno
CUIDADO !! - Observaes importantes
Manutenes e recomendaes
Principais recomendaes para manuteno
Principais cuidados com as manutenes do dia a dia
Perda de garantia
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ESTRUTURA
ESPECIFICAES TCNICAS
A estrutura da edificao foi construda utilizando-se painis pr-fabricados de concreto.
Foi calculada em funo das cargas s quais submetida e absorvida de acordo com o sistema
reticulado.
Neste sistema a transferncia de todas as cargas atuantes para as fundaes feita atravs de
elementos lineares denominados de lajes, vigas e pilares.
Lajes: so os elementos estruturais planos que recebem as aes diretas das cargas
(pisos, alvenarias, sobrecargas, mveis etc.). Os carregamentos so aplicados ao longo de
sua superfcie.
Vigas: so peas lineares horizontais que recebem os carregamentos advindos das lajes.
So peas perifricas s lajes e responsveis pelas distribuies das cargas para os pilares.
Painis pr-fabricados de concreto: so tambm peas lineares verticais, cujos
carregamentos principais provenientes das lajes so nele concentrados e distribudos para
as fundaes.
Concreto Armado: um arranjo estrutural composto de concreto (areia, cimento e brita)
e ao, este arranjo elaborado de acordo com a resistncia necessria para cada
utilizao.
Todo o peso prprio da estrutura e as sobrecargas posteriores so transmitidas
para as lajes, que transmitem para as vigas, que por sua vez transmitem para os
pilares, que finalmente as descarregam no solo, em elementos estruturais
denominados fundaes.
As fundaes so elementos de fundamental importncia na estabilidade dos edifcios, respondendo por boa parte dos aspectos relacionados solidez e segurana dos mesmos.
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Kg/m para trreo, como por exemplo, vasos e/ou equipamentos no previstos para utilizao
domstica.
Recomendamos que o autor do projeto estrutural seja consultado em caso de reformas,
destacamos que os custos decorrentes desta assessoria so de sua exclusiva responsabilidade.
ATENO (COBERTURAS)
O teto do ltimo andar dos prdios uma laje de concreto e tambm no pode ser demolida, pois
sustenta a estrutura de metlica do telhado.
O telhado da cobertura constitudo por telhas cermicas, com estrutura metlica, apoiada sobre
a laje.
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ESQUADRIAS DE MADEIRA
ESPECIFICAES TCNICAS
Os batentes so de madeira prpria para pintura, foram fixados com espuma de poliuretano e as
guarnies foram fixadas com pregos sem cabea.
As portas so em madeira, lisas, sarrafeadas e pintadas com esmalte sinttico na cor branca,
marca Kresil.
MANUTENES E RECOMENDAES
9 Recomendamos no bater as portas pois, alm de causar trincas na madeira e na pintura,
as batidas podero ocasionar danos s fechaduras e aos revestimentos das paredes;
9 Para a limpeza das fechaduras e ferragens, use uma flanela simples, evitando qualquer tipo
de produto abrasivo, o que pode ocasionar a remoo do verniz, bem como manchas;
9 Lubrifique periodicamente as dobradias com uma pequena quantidade de p de grafite;
9 Evite furar ou fixar objetos nas portas;
9 No molhar a parte inferior e as folhas das portas para evitar seu apodrecimento;
9 Para evitar emperramentos de dobradias e parafusos, verificar que estes estejam sempre
firmes e que nenhum objeto se interponha sob as portas;
9 As portas e ferragens no esto dimensionadas para receber aparelhos de ginstica ou
equipamentos que causem esforos adicionais;
9 Na limpeza das portas pintadas use uma flanela seca, ou quando necessitar de uma limpeza
mais profunda, use apenas um pano branco com sabo neutro, no esfregue apenas uma
regio da porta, limpe-a toda por igual; feito isso, retire o produto com um pano branco
umedecido em gua limpa, NO use produtos a base de amonaco ou cidos.
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ESQUADRIAS DE ALUMNIO E
FERRO
ESPECIFICAES TCNICAS
As esquadrias de alumnio foram fabricadas na linha Pertho 220, marca Lumini, em vrias
dimenses e bitolas, montadas e instaladas pela Lumini.
As esquadrias receberam acabamento em pintura eletrosttica na cor branca.
Os demais acessrios e arremates de alumnio acompanham as mesmas especificaes e
acabamentos dos perfis e dos montantes.
Os perfis usados na fabricao das esquadrias so suficientemente resistentes para suportar a
ao do vento e outros esforos aos quais esto sujeitos; no apresentam empenamentos,
defeitos de superfcie ou diferenas de espessuras, possuem dimenses que atendem aos
coeficientes de resistncia e as exigncias estticas do projeto. Foram montados de modo a
atender estabilidade e estanqueidade de cada tipo de esquadria.
VENTILAO PERMANENTE
O caixilho da rea de servio possui ventilao permanente, que evita o acmulo de gs no
ambiente, em caso de vazamento.
Importante: No deixar as ventilaes permanentes completamente estanques passagem de ar.
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MANUTENES E RECOMENDAES
9 A limpeza das esquadrias como um todo, inclusive guarnies de borrachas e escovas,
dever ser feita com soluo de gua e detergente neutro a 5%, com auxlio de esponja
macia, no mnimo a cada 3 (trs) meses em zona urbana;
9 As janelas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam freqentemente limpos,
evitando-se o acmulo de poeira, que com o passar do tempo vo se compactando pela
ao de abrir e fechar, se transformando em crostas de difcil remoo, comprometendo o
desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce;
9 Deve-se manter os drenos (orifcios) dos trilhos inferiores sempre bem limpos e
desobstrudos, principalmente na poca de chuvas mais intensas, pois esta a causa
principal do borbulhamento e infiltrao de gua para o interior do ambiente;
9 No usar em hiptese alguma, frmulas de detergentes com saponceos, esponjas de ao
de qualquer espcie, ou qualquer outro material abrasivo;
9 No usar produtos cidos ou alcalinos, sua aplicao poder causar manchas na anodizao
ou pintura, tornando o acabamento opaco;
9 No utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantinhos de
difcil acesso. Essa operao poder ser feita com o uso de pincel de cerdas macias
embebido na soluo de gua e detergente neutro a 5%;
9 No utilize vaselina, removedor, Thinner ou qualquer outro produto derivado do petrleo,
pois alm de ressecarem plsticos ou borrachas, fazendo com que percam sua funo de
vedao, possuem componentes que vo atrair partculas de poeira que agiro como
abrasivo, reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do alumnio;
9 No utilizar jato de gua de alta presso para lavagem das fachadas. A fora do jato pode
arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra
infiltrao;
9 No remover as borrachas, escovas ou massas de vedao;
9 Caso ocorram respingos de cimento, gesso, cido ou tinta, remova-os imediatamente com
um pano umedecido em gua e detergente neutro a 5% e, logo aps, passe uma flanela
seca;
9 Todas as articulaes e roldanas trabalham sobre a camada de nylon auto-lubrificante,
razo pela qual dispensam quaisquer tipos de graxa ou leo lubrificante. Estes produtos no
devem ser aplicados s esquadrias, pois em sua composio poder haver cidos ou
componentes no compatveis com os materiais usados na fabricao das esquadrias;
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Manual do Proprietrio
9 Quando a janela possuir persiana de enrolar, a limpeza externa da mesma deve ser feita
removendo-se a tampa da caixa do rolo, que fica na parte superior da janela, pelo lado
interno. Em seguida proceder a limpeza com um pano macio (ou esponja), umedecido em
uma soluo de gua e detergente neutro (a 5%), executando-se a limpeza em duas ou
trs palhetas de cada vez, a medida em que movida a persiana;
9 As esquadrias modernas so fabricadas com utilizao de acessrios articulveis (braos,
fechos e dobradias) e deslizantes (roldanas e rolamentos) de nylon, que no exigem
qualquer tipo de lubrificao, uma vez que suas partes mveis, eixos e pinos so envolvidos
por uma camada deste material especial, auto-lubrificante, de grande resistncia ao atrito e
s intempries;
9 Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos,
fechaduras ou puxadores e roldanas responsveis pela folga do caixilho de correr junto ao
trilho, sempre que necessrio;
9 As janelas maxim-ar podem ser mantidas abertas, com pequena angulao, em caso de
chuvas moderadas. Entretanto, em caso de rajadas de vento, os caixilhos podem ser
danificados, portanto fique atento para travar as janelas nessas situaes;
9 Verificar a vedao e fixao dos vidros a cada ano;
9 No deixar janelas e ventilaes permanentes completamente estanques passagem de ar.
PERDA DE GARANTIA
Se forem feitas instalaes de cortinas ou qualquer aparelho, tais como: persianas, ar
condicionado (quando houver) etc., diretamente na estrutura das esquadrias, ou que com elas
possam interferir;
Se for feita qualquer mudana na esquadria, na sua forma de instalao, na modificao de seu
acabamento (especialmente pintura), que altere suas caractersticas originais;
Se no forem seguidos todos os itens de manutenes e recomendaes citados.
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ATENO
CUIDADOS ESPECIAIS
Respingo de tinta ltex na pea pintada: Retirar com tecido (flanela), umedecido com lcool no
podendo, em hiptese alguma, utilizar outros solventes, tais como: thinner, acetona etc.
OBS: A utilizao do lcool dever ser somente para retirar o respingo de tinta ltex. No utilizlo como produto de limpeza.
Fitas adesivas para proteo de esquadrias pintadas durante reformas ou obras: As fitas adesivas
devero ter garantia quanto a resistncia aos raios solares, no sentido de no aderirem em
demasia ou ressecar sobre as peas pintadas, at a poca de sua remoo. Sugesto de uso: Fita
3w 26X da 3M Scoth do Brasil.
Peas pintadas com respingo de argamassa: Deve-se tomar muito cuidado para retirar a
argamassa, no esfregando o lugar afetado, pois a areia ir atritar o alumnio pintado. Para
limpeza deve-se ir jogando gua e esfarelando com o dedo somente no lugar afetado.
Nunca se deve usar ferramentas cortantes ou pontiagudas, ou materiais speros, no auxlio da
limpeza.
No permita que pessoas no capacitadas (funcionrios da casa ou do edifcio) tentem
fazer qualquer reparo, pois isso poder implicar em estragos maiores.
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VIDROS
MATERIAIS BSICOS
LOCAL
ESPESSURA
TIPO DE VIDRO
ACABAMENTO
DO VIDRO
Dormitrios
3 mm
Comum
Incolor Liso
Banheiros
3 mm
Fantasia Mini-Boreal
Pontilhado / Fosco
Sala
3 mm
Comum
Incolor Liso
rea de Servio
3 mm
Comum
Incolor Liso
MANUTENES E RECOMENDAES
9 A limpeza de vidros deve ser feita periodicamente utilizando-se primeiramente gua limpa
em abundncia para retirada dos resduos slidos. J para a remoo de resduos
impregnados convm o uso de apenas sabo neutro e gua, aplicado com esponja macia ou
equipamento semelhante. Resduos de difcil remoo, utilizar gua morna. Jamais fazer
marcaes superficiais como o emprego de gesso, cal, fita crepe e isolante com colas de
origem desconhecidas etc., sobre o vidro;
9 Alertamos que a falta de manuteno e limpeza dos vidros, principalmente durante a
execuo de uma reforma, acarretar em danos, muitas vezes irreparveis, na superfcie
dos mesmos;
9 Como h inmeros produtos e equipamentos de origem desconhecida no mercado,
recomendamos seguir as instrues para uso correto de determinado produto pelo
respectivo fabricante ou consultar o departamento tcnico da empresa fornecedora;
9 Os vidros possuem espessuras compatveis com a resistncia necessria para seu uso
natural. Evite qualquer tipo de batida ou pancada na sua superfcie ou nas esquadrias que
os suportam;
9 Para a conservao e limpeza de espelhos, deve-se utilizar somente uma flanela embebida
em lcool, no sendo recomendvel o uso de detergentes e gua. O aparecimento de
manchas escuras no espelho indica a oxidao do nitrato de prata (utilizado no
espelhamento), que ocorre principalmente, pela presena de gua.
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IMPERMEABILIZAES
ESPECIFICAES TCNICAS
A impermeabilizao a proteo da edificao contra a penetrao indesejvel de guas das
chuvas, das guas de banhos ou limpezas internas, das guas utilizadas em manutenes de
limpeza predial, da umidade dos solos ou da terra de jardinagem. A impermeabilizao visa
proteger os ambientes, citados na tabela abaixo.
So protees imperceptveis a olho n, j que esto localizadas sob os revestimentos finais das
paredes e dos pisos. Portanto tenha bastante ateno. Mesmo no estando visveis, no esquea
de sua existncia. Evite quebras e perfuraes de pisos e revestimentos destes locais.
Nos ambientes mencionados, foi realizado o procedimento de impermeabilizao conforme descrito
na tabela a seguir:
AMBIENTE
TIPO DE IMPERMEABILIZAO
IMPERMEABILIZAO NA
PAREDE
Banheiros
Aplicao de argamassa
polimrica
Box: 30 cm
ATENO
Para instalar box nos banheiros, deve-se fix-los nas paredes e apoi-los sobre a baguete de
pedra, protegendo assim a impermeabilizao. No fure os pisos e rodaps, para no prejudicar a
impermeabilizao, prefira aplicar silicone, que ajuda a fixao e elemento vedante.
O rejunte aplicado entre as cermicas ou azulejos faz parte do sistema de impermeabilizao,
desta forma, sua integridade deve ser constantemente verificada, e, quando necessrio, refeito o
preenchimento dos trechos danificados.
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Manual do Proprietrio
MANUTENES E RECOMENDAES
9 Antes de executar qualquer furao nas paredes, consulte tabela de impermeabilizao para
evitar perfuraes e danos.
9 Evite usar cidos, soda custica ou detergentes na limpeza dos pisos e azulejos, pois pelo
seu alto poder de corroso, tendem a eliminar os rejuntamentos dos materiais, podendo
provocar infiltraes generalizadas;
9 No esfregar vassouras de piaava ou nylon, porque tambm podem danificar o
rejuntamento;
9 No fincar, cravar ou fixar peas ou chumbadores nos pisos impermeabilizados;
9 Inspecionar periodicamente os rejuntamentos dos pisos, paredes, soleiras, ralos e peas
sanitrias, pois atravs das falhas nos mesmos, ocorre infiltrao de gua;
9 Caso haja danos impermeabilizao, no executar os reparos com materiais e sistemas
diferentes do aplicado originalmente, pois a incompatibilidade pode comprometer o bom
desempenho do sistema;
9 No caso de defeitos de impermeabilizao e de infiltrao de gua, no tente voc mesmo
resolver o problema.
PERDA DE GARANTIA
Se forem danificados, alterados ou reparados pisos e paredes nas reas impermeabilizadas.
Qualquer modificao ou troca de acabamentos (piso e parede);
Instalao e troca de equipamentos, instalaes hidrulicas e eltricas que venham interferir na
impermeabilizao.
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Manual do Proprietrio
REVESTIMENTOS DE PAREDES,
PISOS, TETOS,LOUAS, METAIS
E BANCADAS
ATENO
Para consultar o memorial descritivo do seu apartamento com todas as especificaes, verifique o
captulo Memorial Descritivo.
ESPECIFICAES TCNICAS
REVESTIMENTO EXTERNO
Aplicao de massa texturizada, da marca Kresil, nas cores:
x
x
x
x
Selador
Selador
Selador
Selador
Para preenchimento das juntas verticais entre painis de concreto, foi usado selante poliuretnico,
Hardthane 25 da Hard.
Para tratamento das juntas horizontais entre painis de concreto e laje ou calada, foi usada tela
de polister malha 2x2, gramatura 40 gr/m2, espessura 0,23mm a 0,27mm, SIKA ou similar.
ATENO
Aps a ocupao das unidades, alguns condminos contratam a instalao de redes de proteo
externas. A fixao dessas redes com buchas de nylon, atravs da perfurao da fachada podem
ocasionar infiltraes que, embora inicialmente no comprometam a estrutura do prdio, acabam
fluindo para dentro das unidades.
22
Manual do Proprietrio
REVESTIMENTOS INTERNO
PAREDES
Nas reas secas da unidade, o revestimento interno das paredes foi executado conforme
especificado no Capitulo Memorial Descritivo;
Nas reas molhadas aplicou-se acabamento especfico em cada ambiente (cermica, mrmore,
etc.) consulte Capitulo Memorial Descritivo.
PISOS INTERNOS
Nas reas secas da unidade (entregues sem acabamento), foi executado piso em concreto, ficando
a execuo do contrapiso e/ou regularizao a cargo do cliente - conforme consta no Capitulo
Memorial Descritivo.
Para execuo do contrapiso e/ou regularizaes devero ser tomados os seguintes cuidados:
x No dever ser jogada gua em excesso na laje, pois necessrio apenas umidificar o
piso;
x
Para garantir a aderncia entre o contrapiso e a laje de concreto, deve-se aplicar uma
mistura de cimento (1 kg/m) e soluo de resina adesiva PVA Rhodopas 503D (1 parte de
resina: 6 partes de gua). Sobre essa mistura lanar a argamassa de
regularizao/contrapiso. Nunca picotar a laje, pois isso pode comprometer seu
desempenho.
Os pisos dos banheiros (fora da rea do box) so nivelados em relao ao ralo, e devido s
tolerncias de execuo podem apresentar pequenos desnveis. Fora do box, os ralos tm a funo
apenas de facilitar o escoamento de gua caso ocorra algum incidente hidrulico. Este mesmo
conceito empregado para todos os ambientes que contm ralo. Recomenda-se que estas reas
sejam higienizadas com pano mido e sabo neutro.
Nas reas molhadas, foi executado acabamento especfico em cada ambiente consulte Capitulo
Memorial Descritivo.
REVESTIMENTO DE TETO
Execuo de acabamento especfico Consulte Capitulo Memorial Descritivo.
BANCADAS
Especificao de acabamentos Consulte Capitulo Memorial Descritivo.
LOUAS E METAIS
As louas so revestidas de vidrado impermevel, continuo e uniforme, recobrindo as superfcies
internas e externas, salvo nas partes necessrias ao apoio das peas durante a cozedura, partes
invisveis e partes que no entram em contato com a gua.
Especificao de acabamentos Consulte Capitulo Memorial Descritivo.
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MANUTENES E RECOMENDAES
REVESTIMENTO EXTERNO
TEXTURA DA FACHADA
9 A manuteno do revestimento geralmente feita a cada trs anos, mediante lavagens;
9 Essas lavagens so realizadas com jatos (leque aberto), provenientes de um compressor,
utilizando presso de 70 bar, distante cerca de 70 cm do substrato a ser limpo;
9 Quando no for obtido um resultado satisfatrio somente com o jato de gua, recomendase a adio de solues de hipoclorito de sdio (12%), na frao 1:10 (hipoclorito: gua) ou
detergente neutro 1:6 (detergente neutro: gua);
9 Consultar o fornecedor do material no caso de uso de outros produtos de limpeza, para
Indicao de Empresas autorizadas a proceder limpeza do revestimento;
9 Em caso de reas fissuradas, descoladas, manchadas ou com vestgios de impactos,
recomenda-se a reaplicao do revestimento entre os frisos de emendas de panos mais
prximos.
Manual do Proprietrio
Manual do Proprietrio
9 Pintar uma faixa com argamassa polimrica (Referncia: Denvertec 100 da Denver ou
Viaplus 1000 da Viapol) na horizontal, aplicando simultaneamente a tela sobre a faixa
pintada no sentido vertical. A tela deve ser aplicada apenas dentro da junta, conforme
mostrado na figura 2.
9 Aplicar mais duas demos de argamassa polimrica sobre a tela, colando-a parede.
9 Aps a secagem, a textura produzida pelas fibras da tela fica visvel, aplicar ento uma
demo final de textura (mesma textura usada na pintura da fachada)
9 Repetir os passos para as outras tiras da tela de polister.
9 Reaplicar a textura na fachada.
Manual do Proprietrio
9 Escovar a superfcie com escova de cerdas de ao, certificando-se que est lisa, seca e livre
de poeira;
9 Cortar uma faixa de tela de polister com aproximadamente 25cm de altura;
9 Pintar uma faixa com argamassa polimrica (Referncia: Denvertec 100 da Denver ou
Viaplus 1000 da Viapol) na horizontal, aplicando simultaneamente a tela sobre a faixa
pintada no sentido vertical. A tela deve ser aplicada at uma altura de 22cm, conforme
mostrado na figura 3 e interrompida na regio onde esto as juntas verticais entre painis
de concreto.
9 Aplicar mais duas demos de argamassa polimrica sobre a tela, colando-a parede.
9 Aps a secagem, a textura produzida pelas fibras da tela fica visvel, aplicar ento uma
demo final de textura (mesma textura usada na pintura da fachada)
9 Repetir os passos para as outras tiras da tela de polister.
9 Reaplicar a textura na fachada.
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REVESTIMENTOS INTERNO
PISOS CERMICOS E AZULEJOS
MRMORE SINTTICO
9 A limpeza deve ser feita com gua, detergentes suaves e neutros, gua morna, aplicados
com pano macio ou uma esponja de nylon. Depois basta enxaguar com bastante gua,
preferencialmente morna e secar com pano macio. No utilizar saponcio, bucha de ao ou
outros elementos abrasivos.
GRANITOS
9 Remover com uma vassoura de plo macio ou mop, as partculas slidas sobre o piso. Este
procedimento evita que ocorram riscos superficiais devido ao atrito de partculas slidas
quando friccionadas sobre a pedra;
9 Aplicar um pano umedecido com gua para promover a limpeza e a remoo de partculas
menores que no foram removidas no processo anterior. Quando necessrio (banheiros) utilizar
uma soluo de gua com detergente especial para pedras (ph NEUTRO ou conforme
especificado pelo fabricante). Passar um pano seco e macio para secar o piso. NO
recomendvel a lavagem, pois infiltraes de gua podem ocasionar problemas como, por
exemplo, o fenmeno da eflorescncia;
9 Em caso de manchas causadas por impregnao de algum produto na pedra, nunca
tentar retir-lo a revelia, procurar sempre um especialista antes de qualquer
procedimento, pois alguns componentes que freqentemente ocasionam manchas em
pedras, quando em contato com certos tipos de elementos qumicos tornam-se manchas
permanentes impossveis de serem removidas;
9 Proteger ps de vasos e cadeiras com feltros ou materiais que evitem riscos ou manchas
(por exemplo, ferrugem em ps de vasos metlicos);
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Manual do Proprietrio
9 Em reas onde exista probabilidade de contato com lquidos (caf, refrigerante, leo etc.),
alimentos ou quaisquer outros elementos que possam ocasionar manchas, aconselhvel a
aplicao de protetores contra manchas;
9 Sempre que possvel, utilizar capachos ou tapetes nmades nas portas de entradas
principais;
9 Quando necessrio, utilizar produtos de limpeza ou conservao especficos para mrmores
e granitos. Buscar sempre ter a orientao correta de utilizao;
9 A utilizao de ceras no recomendvel, pois podem alterar as caractersticas estticas
e/ou fsicas da pedra. No entanto, quando houver necessidade, principalmente em reas de
elevado trfego de pessoas onde o desgaste iminente, poder-se- utilizar ceras especiais,
prprias para mrmores e granitos. necessrio salientar que geralmente a aplicao de
ceras torna o piso escorregadio, podendo causar acidentes. Existem produtos que at
melhoram o coeficiente de atrito e so especficos para serem aplicadas em pedras polidas.
9 Nunca suba ou se apie nas louas e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar causando
ferimentos graves. Cuidados especiais com crianas;
9 No devem ser retirados elementos de apoio (mo francesa, coluna do tanque etc.),
podendo sua falta ocasionar quebra ou queda da pea ou bancada.
29
Manual do Proprietrio
9 As manchas de bolor ou fungos podem ser limpas com pano branco umedecido com gua e
sabo neutro. No deve ser aplicada presso na hora da limpeza para no danificar o forro.
PINTURA
9 No esfregue as paredes;
9 Retire manchas com pano branco umedecido com gua e sabo neutro;
9 No use lcool, querosene ou outros tipos de solvente sobre as superfcies pintadas;
9 No use produtos cidos base de amonaco para a limpeza de portas pintadas, use pano
branco com gua e sabo neutro;
9 Mantenha a janela dos banheiros aberta para evitar ou retardar o aparecimento de manchas
de bolor no teto de gesso, devido ao vapor de gua quente;
9 Manter o imvel sempre ventilado para evitar o aparecimento de mofo na pintura, resultado
da soma da umidade do ar, sombra e calor;
9 Com o tempo a pintura escurece um pouco e fica naturalmente queimada. Nunca faa,
portanto, retoques em pontos isolados, e pinte, quando necessrio, toda a parede ou
cmodo;
9 Para que seu apartamento mantenha uma aparncia sempre nova, recomenda-se uma
pintura geral peridica (ver tabela de periodicidade).
LOUAS E METAIS
9 Antes de executar qualquer furao nas paredes, evite perfuraes e danos a
impermeabilizao;
9 No jogue quaisquer objetos nos vasos sanitrios e ralos que possam causar entupimentos,
tais como: absorventes higinicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos, fio dental etc.;
9 Nunca jogue gordura nos ralos das pias, lavatrios e vasos sanitrios, coloque-a dentro de
uma garrafa plstica e deposite no lixo;
30
Manual do Proprietrio
9 Jogue resduos slidos diretamente no lixo, nunca nos ralos das pias e dos lavatrios;
9 No deixe de usar a grelha de proteo que acompanha a cuba das pias de cozinha;
9 Nunca suba ou se apie nas louas e bancadas, pois podem se soltar ou quebrar causando
ferimentos graves. Cuidados especiais com crianas;
9 No apertar em demasia as torneiras da sua unidade, pois pode causar danos s buchas de
vedao interna;
9 Ao instalar filtros, torneiras etc., no os atarraxe com excesso de fora, pois pode danificar
a sada da tubulao provocando vazamentos;
9 No permitir sobrecarga de louas sobre a bancada ou cuba;
9 No devem ser retirados elementos de apoio (mo francesa, coluna do tanque etc.), podendo
sua falta ocasionar quebra ou queda da pea ou bancada;
9 Mantenha vedado o ponto de esgotamento de gua da mquina de lavar junto parede,
usando acessrios prprios;
9 recomendado o uso de sabo biodegradvel para evitar retorno da espuma da mquina
de lavar;
9 Mantenha os registros fechados no caso de ausncia prolongada do imvel;
9 Em caso de falta de uso dos equipamentos hidrulicos por perodo prolongado, deixe correr
um pouco de gua para restabelecer o fecho hdrico dos ralos sifonados e sifes, evitando
assim o retorno do mau cheiro;
9 A falta de uso prolongado dos mecanismos de descarga pode acarretar danos como
ressecamento de alguns componentes e acmulo de sujeira, causando vazamentos ou mau
funcionamento.
9 Limpe os metais sanitrios, ralos das pias e lavatrios, louas e cubas de ao inox em pias,
com gua e sabo neutro e pano macio, nunca com esponja ou palha de ao e produtos
abrasivos;
9 No utilize na limpeza ou desentupimento, hastes, cidos ou produtos custicos, acetona
concentrada e substncias que produzam ou estejam em alta temperatura;
9 Limpe periodicamente os ralos e sifes das louas, tanques, lavatrios e pias do seu imvel,
retirando todo e qualquer material causador de entupimento (piaava, panos, fsforos,
cabelos, etc.) e jogando gua a fim de se manter o fecho hdrico nos ralos sifonados,
evitando assim o mau cheiro proveniente da rede de esgoto;
9 Limpe periodicamente os aeradores (bicos removveis) das torneiras, pois comum o
acmulo de resduos provenientes da prpria tubulao;
31
Manual do Proprietrio
32
Manual do Proprietrio
ATENO
No utilize materiais cidos, pois os mesmos atacam o cimento, manchando e deteriorando os
materiais, chegando a arrancar partes, e ser impossvel a reconstruo dessas partes com as
caractersticas originais;
Nos locais onde houver deteriorao ou remoo do revestimento, devem ser restauradas por mo
de obra especializada;
Sempre verifique se os materiais de limpeza no atacaro um dos acabamentos utilizados na
fachada (caixilho, vidros, concreto etc.);
Ao iniciar a manuteno peridica, aplicar o produto de limpeza em carter experimental em uma
pequena regio, e constatar se a eficincia desejada foi alcanada, lembrando sempre de proteger
a caixilharia de alumnio e os vidros.
Se aparecerem manchas de umidade no teto, informe-se com o Proprietrio da unidade superior
se houve alguma alterao como troca de peas, pisos, etc. Caso haja necessidade, solicite a
presena de um tcnico para avaliar a causa.
REJUNTAMENTO
O material utilizado para o rejuntamento, foi aplicado dentro das especificaes tcnicas contidas
na embalagem do produto e de acordo com as normas tcnicas.
PERDA DE GARANTIA
9 Se for evidenciado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitrios e ralos,
tais como: absorventes higinicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos etc.;
9 Se for evidenciada a falta de troca dos vedantes (courinhos) das torneiras;
9 Se for evidenciada a falta de limpeza nos aeradores, provocando assim acmulo de resduos
nos mesmos;
9 Se for evidenciada a retirada dos elementos de apoio (mo francesa, coluna do tanque etc.)
provocando a queda ou quebra da pea ou bancada;
9 Se for evidenciado o uso de produtos abrasivos e/ou limpeza inadequada nos metais
sanitrios;
9 Equipamentos que foram reparados por pessoas no autorizadas pelo servio de Assistncia
Tcnica;
33
Manual do Proprietrio
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Manual do Proprietrio
INSTALAES HIDRULICAS E
GS
ESPECIFICAES TCNICAS
O empreendimento contempla redes de gua fria, guas pluviais, gs e esgoto. Esta sem dvida
uma das partes de sua unidade que requer os maiores cuidados de preservao e manuteno.
Leia com ateno as recomendaes para sua conservao, informando sobre isso as demais
pessoas da famlia ou residentes no imvel.
Normalmente, os locais de entrada e sada do lquido numa edificao so facilmente detectados,
porm, o local onde tem incio um vazamento e/ou infiltrao, bem como o porqu de os mesmos
ocorrerem, nem sempre uma tarefa de fcil determinao.
GUA FRIA
O abastecimento de gua fria do empreendimento, entra no edifcio aps passar pelo hidrmetro
e, atravs de tubulaes levada ao reservatrio inferior, sendo da ento recalcada para o
reservatrio superior. Deste, desce uma prumada para os apartamentos, chegando ao seu destino
final, tais como: torneiras (pias, aquecedores, lavatrios, tanques), caixas de descarga, chuveiros,
etc.
Os medidores so individualizados e as contas separadas para cada unidade consumidora.
35
Manual do Proprietrio
PRINCIPAIS COMPONENTES
O abastecimento de gua dos apartamentos controlado por registros. Em caso de emergncia ou
quando houver necessidade de realizar algum reparo na rede, o registro correspondente ao ponto
especfico deve ser fechado. Recomenda-se tambm, fechar os registros em caso de
ausncia prolongada.
9 Registros de gaveta: fecham os abastecimentos de gua das dependncias, para reparos
nas redes de distribuies internas. Localizam-se prximos s peas que abastecem.
Consulte os projetos especficos para localiz-los e as suas respectivas reas de atuaes.
Estes devem sempre estar totalmente abertos ou fechados, no deixe em outra posio.
9 Registro de presso, misturadores e torneiras: derivados do registro de gaveta, eles
permitem trabalhos com a tubulao em posies intermedirias de abertura e fechamento.
No caso de haver abastecimento de gua quente e fria no mesmo ponto, foi instalado o
misturador, que tem por funo dosar as quantidades de gua fria e gua quente.
9 Aparelho de descarga: foi utilizado o sistema de descarga com caixa acoplada, que
apresenta vantagens:
9 Evita o consumo excessivo de gua.
9 mais silencioso que os sistemas convencionais.
9 Flexveis: instalados para conectar os registros de presso e aparelhos de descarga aos
pontos localizados nas paredes. Evite pux-los para que no sofram rupturas com
conseqente vazamento.
9 Desaconselhamos a instalao de duchas de alta vazo, pois elas comprometem
todo o sistema hidrulico instalado.
Manual do Proprietrio
ESGOTO SANITRIO
O esgoto sanitrio tem origem nos vasos sanitrios, pias, bids, chuveiros, lavatrios, ralos, etc.
Os ramais que recebem as guas ou detritos destes aparelhos so conectados a uma prumada
coletora. As prumadas recolhem as guas residuais de vrios pontos do edifcio, levando-as por
gravidade at os desvios no subsolo, de onde seguem para a rede coletora pblica.
VENTILAO
A ventilao da rede de esgoto sanitrio serve para manter as presses nas tubulaes iguais
presso atmosfrica, para que desta maneira no ocorram contra fluxos ou deteriorao nas
tubulaes, e tambm para liberar os gases provenientes da biomassa em decomposio, por este
motivo as prumadas tem sada na parte superior do barrilete e jamais devem ser fechadas, pois
causaro risco de exploso.
PRINCIPAIS COMPONENTES
Os principais componentes e os materiais utilizados nas instalaes de esgoto sanitrio e gua
pluvial foram:
9 Ralo sifonado: encontram-se nos banheiros, recolhem o esgoto do lavatrio, e do ralo
seco, lanando-os diretamente prumada de esgoto. A gua existente no fundo do ralo e a
rosca lateral interna ou cotovelo de PVC tm por funo evitar a exalao dos gases do
esgoto para o banheiro. Para seu perfeito funcionamento, recomendamos que
periodicamente essa gua seja trocada e desinfetada, com seu nvel atingindo a altura
necessria para cobrir a rosca ou cotovelo.
9 Ralo seco: destina-se apenas ao recolhimento e transporte de gua para o ralo sifonado.
9 Sifo: so instalados sob os lavatrios, pia de cozinha e tanque. O sifo recebe gua
servida destas peas enviando-as para a prumada de esgoto diretamente ou atravs do ralo
sifonado. O sifo constitudo de um copo em sua parte inferior que retm os detritos
slidos para evitar o entupimento da rede de captao, e retentor dos gases do esgoto.
Obs.: Os ralos da rea de servio e da rea seca dos banheiros (prximo ao vaso sanitrio) so
ralos de segurana, transbordo, no havendo caimento no piso em direo aos mesmos.
MANUTENES E RECOMENDAES
9 Os ralos sifonados e os sifes devem estar sempre com gua, para garantir o fecho hdrico,
evitando o refluxo de mal cheiro. Em caso de ausncia prolongada, haver evaporao
desta gua, solicite as pessoas de sua confiana que, semanalmente, abram as torneiras
do banheiro e copa, bem como acionar a descarga da bacia sanitria.
9 As grelhas de proteo dos ralos, no devem ser removidas, salvo para limpeza peridica.
37
Manual do Proprietrio
9 A limpeza dos sifes deve ser feita imediatamente, retirando resduos, evitando
entupimento.
9 No utilize objetos contundentes, para evitar danificar sifes e caixa sifonada dos ralos.
9 Em caso de entupimento, no jogue soda caustica ou similar nos ralos, para no deteriorar
as tubulaes.
9 Nunca jogue gordura ou resduos slidos em lavatrios e ralos, evitando o entupimento.
9 Nunca jogue papis, absorventes e similares nas bacias sanitrias.
9 Utilize somente desentupidor de borracha. Caso no consiga resultado, solicite os servios
de empresas especializadas.
PERDA DE GARANTIA
9 Se for evidenciado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitrios e ralos,
tais como: absorventes higinicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos etc.;
9 Se for evidenciado o uso de produtos abrasivos e/ou limpeza inadequada;
9 Equipamentos que foram reparados por pessoas no autorizadas.
ESPECIFICAES TCNICAS
REDE DE GS
A instalao de gs encanado foi executada em cobre ou em material autorizado pela
concessionria e alimenta o ponto do fogo na cozinha. O condomnio est conectado rede
externa de gs ou GLP.
MEDIO REMOTA DE GS
O projeto previu a possibilidade de instalar um sistema de medio remota de gs, que funciona
basicamente com um medidor colocado depois do registro geral, localizado na parte externa do
trreo de cada torre e faz a medio conforme o consumo. A Rossi entregou apenas a infraestrutura para a instalao dos equipamentos do sistema de medio remota de gs.
A deciso da compra e instalao do sistema e dos equipamentos para a medio remota de gs,
fica por conta do condomnio, devendo ser decidido em Assemblia.
Obs.: No existe a possibilidade de um condmino isoladamente instalar o sistema e o
equipamento de medio remota de gs.
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Manual do Proprietrio
MANUTENES E RECOMENDAES
9 Faa a ligao de seu fogo com tcnico especializado indicado pelo fabricante do seu
fogo;
9 Ateno: O gs invisvel, inflamvel e de altssimo grau de periculosidade, por isso ele
aditivado com cheiro caracterstico para facilitar a percepo de vazamentos;
9 Antes de adquirir ou instalar o fogo, verifique se o mesmo est adaptado ao tipo de gs
utilizado no condomnio;
9 Nunca teste ou procure vazamentos em um equipamento a gs utilizando fsforos, objetos
que produzam fascas, ou qualquer outro material inflamvel. Nem mesmo acione os
interruptores de luz. Feche todas as torneiras de gs, abra bem as portas e janelas e
comunique-se imediatamente com o zelador do edifcio ou com uma empresa especializada.
Atualmente existem equipamentos domsticos no mercado especialmente fabricados para
detectar possveis vazamentos;
9 A manuteno de aparelhos gs deve ser confiada somente a pessoas habilitadas pela
empresa concessionria;
9 No deixar as janelas da cozinha e rea de servio completamente estanque passagem do
ar;
39
Manual do Proprietrio
INSTALAES ELTRICAS E
INSTALAES
COMPLEMENTARES
ESPECIFICAES TCNICAS
INSTALAES ELTRICAS BSICAS
Os principais componentes das instalaes de sua unidade so:
9 Quadro de distribuio: cada unidade possui 01 quadro de distribuio onde instalada
uma chave geral e disjuntores que protegem todos os circuitos do apartamento. No lado
interno do quadro de distribuio existe a indicao de todos os circuitos e suas respectivas
especificaes. Este quadro projetado e rigorosamente executado, dentro das normas de
segurana, no podendo ter suas chaves trocadas ou alteradas por outras de capacidade
diferentes.
9 Chave geral: localizada no quadro de distribuio, interrompe a entrada de energia do
apartamento. Sempre que for efetuar reparos nas instalaes, desligue sempre a chave
geral. Encontra-se tambm instalado no quadro um dispositivo antichoque DR*.
*DR: dispositivo que visa a segurana pessoal e patrimonial, pois ele protege tanto contra um
choque ou contra uma pequena fuga de corrente; esse dispositivo funciona da seguinte forma: se
voc coloca um secador de cabelos na tomada, e esse aparelho est com uma pequena fuga de
corrente, ou seja, a energia que vem da tomada no est sendo completamente aproveitada pelo
motor, mas est se perdendo pelo fio e pela carcaa do aparelho, esse dispositivo entra em ao e
corta o fornecimento de energia, desligando o disjuntor (que fica localizado no quadro de luz) de
forma a proteg-lo contra choques. Tambm pode ser desarmado quando alguma fiao, por
algum manuseio ou movimentao tiver sido desencapada e estiver em contato com partes
metlicas.
9 Disjuntores: a funo principal dos disjuntores proteger o circuito contra excesso de
carga ou curto circuito, desligando-se automaticamente quando isto ocorrer. No caso de
sobrecarga momentnea em um dos circuitos, o disjuntor em questo se desligar
automaticamente. Se for novamente ligado e ele voltar a se desligar, sinal de que h
sobrecarga contnua ou algum aparelho est em curto ou ainda o prprio circuito est em
curto. Neste caso deve-se chamar um profissional habilitado, mantendo o circuito desligado
at sua chegada e inspeo deste. No se deve aceitar conselhos de leigos e curiosos.
Sempre que houver limpeza, reaperto ou manuteno das instalaes eltricas ou mesmo
40
Manual do Proprietrio
Descrio
Tenso
Potncia
Iluminao Incandescente
127V
60 W
127V
100 W
Tomadas da Cozinha
127V
100 W
127V
600 W
Chuveiro eltrico
220V
6500 W
Ar Condicionado
127V
900 W
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Manual do Proprietrio
ATENO
9 No ligue novos pontos de consumo nos disjuntores j existentes. Se for necessrio existem
espaos vazios no quadro de distribuio para instalao de novos disjuntores. Verifique
tambm a capacidade da chave geral, da fiao de entrada e da capacidade do quadro
geral do edifcio.
MANUTENES E RECOMENDAES
9 No trocar os disjuntores por outros de amperagem maior, pois tal atitude pode provocar
danos na instalao;
9 No manusear aparelhos eltricos quando houver contato com gua, pois podem ocorrer
acidentes fatais;
9 Ao lidar com eletricidade, procurar usar calado com sola de borracha (tnis, por exemplo),
pois a borracha, sendo m condutora de energia, isola do cho, evitando choques;
9 Nunca segurar dois fios ao mesmo tempo. O contato simultneo com um fio positivo e um
negativo podem ocasionar passagem de corrente e uma possvel parada cardaca. Quando
tiver que lidar com instalao eltrica, isolar sempre o fio que acabou de mexer antes de
desencapar o outro;
9 Os equipamentos em 220V (por exemplo, o chuveiro eltrico), devem ter
resistncia blindada e serem ligados por pessoas capacitadas. Sempre aterrando
os mesmos para evitar fugas de corrente e desarmamento do DR;
9 A compra de lmpadas e aparelhos deve ser orientada em funo da voltagem instalada;
9 Evitar o uso de benjamim para no sobrecarregar a instalao;
9 No confundir o fio terra (cor verde) com os fios fase para no simular uma ligao de 127V
onde deveria ser 220V causando um curto-circuito em toda a instalao;
9 Em caso de emergncia ou incndio, desligue a chave geral do quadro de distribuio;
42
Manual do Proprietrio
acesso
instalaes
9 Sempre que for executada manuteno nas instalaes, como troca de lmpadas, limpeza e
reapertos dos componentes, desligar os disjuntores correspondentes;
9 Efetuar limpeza nas partes externas das instalaes eltricas (espelho, tampas de quadros
etc.) somente com pano ligeiramente mido e sabo neutro. A limpeza dever ser feita com
os mecanismos desenergizados, evitando assim o risco de penetrao de gua nas partes
vivas;
9 Rever estado de isolamento das emendas de fios;
9 Reapertar a cada 6 (seis) meses todas as conexes do Quadro de Distribuio;
9 Testar a cada 6 (seis) meses o disjuntor tipo DR apertando o boto localizado no prprio
disjuntor. Ao apertar o boto, a energia ser cortada e voltar aps alguns segundos. Caso
isso no ocorra, trocar o DR;
9 Reapertar anualmente todas as conexes (tomadas, interruptores e ponto de luz);
9 Verificar o estado dos contatos eltricos substituindo peas que apresentem desgaste,
quando necessrio (tomadas, interruptores e pontos de luz);
9 Nos halls e escadarias esto instalados dispositivos que servem para manter as luzes acesas
por um determinado perodo de tempo. Estes dispositivos permitem sensvel economia de
energia. Para conservao destes, nunca se deve permitir que sejam tampados ou travados,
para que as luzes fiquem acesas permanentemente, o que costuma ocorrer quando h
limpeza ou alguma mudana no edifcio;
9 O pedido de ligao de energia em seu imvel deve ser requerido Companhia Estadual de
Distribuio de Energia Eltrica, pelo telefone 0800 721 2333.
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Manual do Proprietrio
Se ao relig-lo ele voltar a desarmar, solicite a assistncia de um tcnico habilitado, pois duas
possibilidades ocorrem:
Verificar se existe algum mau contato eltrico (conexes frouxas) que so sempre fonte de
calor, o que afeta a capacidade dos disjuntores. Neste caso, um simples reaperto nas
conexes resolver o problema;
Outra possibilidade que o circuito esteja sobrecarregado com instalao de novas cargas,
cujas caractersticas de potncia so superiores s previstas no projeto. Tal fato deve ser
rigorosamente evitado;
Verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal. Isto pode ser
provocado por mau contato interno do disjuntor devendo o mesmo ser imediatamente
desligado e substitudo.
ATENO
Nunca permitir que pessoas no habilitadas
manuseiem o quadro eltrico.
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Manual do Proprietrio
PERDA DE GARANTIA
Se for evidenciado a substituio de fios e cabos, especialmente com bitola menor;
Se for evidenciada a substituio de disjuntores por outros de capacidade diferente,
especialmente de maior amperagem;
Se for evidenciado o uso de eletrodomsticos velhos, chuveiros ou aquecedores eltricos sem
blindagem, desarmando os disjuntores;
Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a ligao de vrios equipamentos no
mesmo circuito;
Se for verificada a no utilizao de proteo individual para equipamentos sensveis a
variaes de carga eltrica.
45
Manual do Proprietrio
INSTALAES COMPLEMENTARES
TELEFONIA
Foi executada a enfiao para 1 linha telefnica com ponto na sala. Existe tubulao seca que
passa em todos os pontos de telefone indicados no projeto.
A instalao das linhas telefnicas e aparelhos so de responsabilidade do proprietrio, bem como
a passagem do cabeamento de extenses.
ANTENA DE TV
Foram instaladas tubulaes com cabeamento executado para instalao dos sistemas de sinais
abertos (antena coletiva).
INTERFONES
Foi instalado em cada unidade, um interfone, que permite a comunicao entre todas as unidades
e a guarita do condomnio.
AR CONDICIONADO
A Rossi executou em sua unidade a infraestrutura bsica para a instalao de um equipamento de
ar condicionado de janela, que consiste em uma tomada 127V no dormitrio principal e abertura
(vo) para instalao do aparelho.
Destacamos que os custos de equipamentos e instalaes necessrias so de exclusiva
responsabilidade do proprietrio.
ILUMINAO DE EMERGNCIA
O empreendimento dotado de sistema de iluminao de emergncia, atravs de unidades
autnomas, visando ter iluminao mnima no caso de corte de fornecimento pela concessionria,
nos halls de escadas de cada torre.
MANUTENES E RECOMENDAES
ANTENA DE TELEVISO
No fazer qualquer alterao no cabo principal, nem abrir a caixinha da tomada de antena,
para preservar a imagem dos aparelhos de todos os condminos. Em caso de reparos,
consultar o sndico e verificar se a empresa instaladora da antena presta ou prestar
servios de assistncia tcnica para o condomnio.
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Manual do Proprietrio
EQUIPAMENTOS DE COMBATE A
INCNDIO
ESPECIFICAES TCNICAS
O sistema de proteo e combate a incndio composto por:
x Extintores;
x Unidades autnomas de iluminao de emergncia;
x Escadas sinalizadas com rota de fuga;
Foi instalado um tipo de extintor, distribudo conforme legislao em vigor do Corpo de Bombeiros:
Tipo 1 (T1) PQS - P qumico seco ABC
Os extintores de incndio servem para um primeiro combate a pequenos incndios. Para tanto
importante ler atentamente as instrues contidas no corpo do prprio equipamento,
especialmente no que diz respeito s classes de incndio, para a qual indicado e como utiliz-lo.
A tabela elucida a sua utilizao:
Classe do
incndio
A
B
C
D
Tipo de incndio
Extintor recomendado
gua pressurizada
Gs carbnico, p qumico seco
Gs carbnico, p qumico seco
Gs carbnico, p qumico seco
Os extintores e o local de sua colocao no devem ser alterados, pois foram determinados pelo
Corpo de Bombeiros.
47
Manual do Proprietrio
ATENO
EM CASO DE INCNDIO
48
Manual do Proprietrio
SITUAES ESPECIAIS
ATENO
PROCEDIMENTOS EM CASO DE INCNDIO
9 Se um incndio ocorrer em seu apartamento saia imediatamente;
9 No combata o incndio, a menos que voc saiba manusear os extintores, dispostos nos halls
(Brigada de Incndio);
9 Se voc ficar preso em meio a fumaa, respire atravs do nariz, protegido por leno molhado e
procure rastejar at a sada. O ar sempre melhor junto ao cho;
9 Antes de abrir qualquer porta, toque-a com as costas da mo. Se estiver quente no abra;
9 Mantenha-se vestido e molhe suas vestes;
9 Se estiver preso dentro de uma sala jogue pela janela tudo o que puder queimar facilmente;
9 No tente salvar objetos, primeiro tente salvar-se;
9 Ajude e acalme as pessoas em pnico, especialmente as crianas;
9 Com fogo na roupa no corra; se possvel envolva-se num tapete, coberta ou tecido qualquer e
role no cho.
49
Manual do Proprietrio
MODIFICAES NO APARTAMENTO
9 Para efetuar quaisquer modificaes no interior das unidades deve-se comunicar a
administrao do condomnio e observar as recomendaes do Regulamento Interno e
Conveno do Condomnio, alm de consultar os projetos executivos, entregues ao sndico
eleito na instalao do condomnio.
9 Qualquer reforma excluir a respectiva rea da garantia dada pela Rossi ou pelos
Fornecedores;
9 No fure azulejos ou mrmores para colocao de buchas, sem antes consultar os projetos de
instalaes hidrossanitrias ou os esquemas executivos em anexo, pois existe o perigo de se
furar alguma tubulao;
9 importante manter as caractersticas estticas, principalmente no que se refere s reas
externas e fachadas da edificao;
9 Contrate sempre empresas especializadas para efetuar quaisquer modificaes, principalmente
quando a rea a ser modificada estiver impermeabilizada.
VAZAMENTO DE GS
9 Ao sentir cheiro de gs em seu apartamento, verifique primeiramente se os registros do fogo
esto abertos;
9 Se tudo estiver em ordem, procure identificar o vazamento colocando espuma de sabo sobre
os locais suspeitos;
9 Se o vazamento persistir, feche o registro de gs e comunique ao zelador, para providncias
de manuteno imediatas;
9 Caso sinta um forte cheiro de gs no acenda a iluminao do local.
Manual do Proprietrio
GARANTIAS
GARANTIA LEGAL
A Rossi a responsvel pela construo do imvel segundo as prescries do Cdigo de Proteo
e Defesa do Consumidor. Abaixo esto relacionados os seguintes tipos de vcios:
x
Vcios Aparentes:
So aqueles de fcil constatao, detectados quando da vistoria para recebimento do imvel.
Vcios Ocultos:
So aqueles no detectveis no momento de entrega do imvel, e que podem surgir durante
a sua utilizao regular.
A Rossi, no entanto, s pode ser responsabilizada no caso da origem do vcio oculto, seja
comprovadamente, anterior entrega do imvel.
Solidez e Segurana:
So itens relacionados solidez da edificao, e que possam comprometer a sua segurana,
nele includos peas e componentes da estrutura do edifcio, tais como estruturas de
fundao, contenes e arrimos.
PRAZOS DE GARANTIA
Os prazos de garantia de material e servio dos sistemas esto relacionados a seguir, com
validade a partir da data do Auto de Concluso do Imvel.
ATENO
A Rossi no se responsabiliza por danos causados pelo uso inadequado do imvel, pelo
prolongado desuso, pelo desgaste natural dos materiais ou por reformas e alteraes feitas no
projeto original, mesmo que ainda esteja vigente o prazo de garantia contratualmente
estipulado.
PERDA DA GARANTIA
As garantias sero perdidas nos seguintes casos:
x
Se durante o prazo de vigncia da garantia (vide tabela a seguir) no for observado o que
dispe o Manual do Proprietrio e a NBR 5674 - Manuteno da Edificao, no que diz respeito
manuteno preventiva correta, para imveis habitados ou no;
51
Manual do Proprietrio
Se, nos termos do art. 393 do Cdigo Civil Brasileiro atualizado 2003, ocorrer qualquer caso
fortuito, ou por fora maior, que impossibilite a manuteno da garantia concedida;
Se houver danos por mau uso, ou no respeitando os limites admissveis de sobrecarga nas
instalaes e estrutura;
TABELA DE GARANTIAS
(Quadro de Identificao de Prazos de Garantia)
No ato
da
entrega
1 Ano
2 Anos
3 Anos
5 Anos
52
Manual do Proprietrio
4.
Instalaes Hidrossanitrias e de Gs
X
X
Fabricante
X
X
X
X
6. Pisos, Paredes e Tetos - Revestimento em argamassa, gesso liso, componentes de gesso acartonado
6.1 Danos em forro de gesso (quebrados, trincados ou
X
manchados)
6.2 Fissuras em forro de gesso (por acomodao dos
X
elementos estruturais e de vedao)
6.3 Fissuras em paredes, pisos e tetos interno ou externo
X
6.4 Fissuras em paredes externas (fachada) que possam
X
gerar infiltraes internas
6.5 Danos em piso cimentado, em concreto, ou contrapiso
X
(superfcies irregulares)
6.6 Integridade do piso cimentado, em concreto, ou
contrapiso (destacamento, fissuras ou desgaste excessivo X
que no por mau uso ou manuteno inadequada)
7. Pisos, Paredes e Tetos - Revestimento em Cermicas / Pastilhas / Pedras Naturais (mrmore, granito e outros)
7.1 Danos em Cermica / Pastilha / Pedras Naturais
(quebradas, trincadas, manchadas ou com tonalidade
X
diferente)
7.2 Falha ou manchas no rejuntamento
X
7.3 Revestimentos soltos, gretados ou desgastados
excessivamente (que no por mau uso ou manuteno
X
inadequada)
7.4 Aderncias do rejuntamento
X
8.
X
X
53
Manual do Proprietrio
11.
X
X
X
X
X
Esquadrias de Ferro e Ao
X
X
X
14.3 Funcionamento
X
X
X
Fabricante
Fabricante
Fabricante
Fabricante
54
Manual do Proprietrio
18. Paisagismo
18.1 Plantas mortas (que no por manuteno inadequada)
18.2 Falhas nos gramados (que no por manuteno
inadequada)
X
X
55
Manual do Proprietrio
ESQUADRIAS
DE
ALUMNIO
IMPERMEABILIZAO
ESTRUTURAS /
PAREDES/
FORROS
SERVIOS
PERIODICIDADE
A cada 3 meses
A cada 3 meses
A cada 3 meses
A cada 6 meses
A cada 3 meses
A cada 6 meses
A cada 06 meses
A cada 3 anos
A cada 3 anos
Anualmente
Mensal
A cada 3 meses
A cada 3 meses
A cada 3 meses
A cada 3 anos
A cada 6 meses
A cada 3 meses
56
Manual do Proprietrio
QUADRO DE
DISTRIBUIO
DE CIRCUITOS
TOMADAS,
INTERRUPTORES
E PONTOS DE LUZ
A cada 6 meses
A cada 3 meses
A cada 6 meses
Anualmente
Mensal
Anualmente
57
Manual do Proprietrio
REGISTRO DE MODIFICAES
O proprietrio responsvel pela atualizao e documentao do manual em caso de
modificaes e reformas na unidade em relao ao originalmente construdo e entregue pela
Construtora (como troca de acabamentos de piso e parede, ou alteraes de sistemas eltricos e
hidrulicos, etc.).
A atualizao poder ser feita atravs da reviso e correo das discriminaes tcnicas e projetos,
na forma de encartes (anexos) que documentem a reviso de partes isoladas ou na forma de um
novo manual, dependendo do seu nvel de detalhamento, sempre indicando no manual qual item
foi atualizado.
Informamos que a atualizao do manual um servio tcnico, devendo ser realizado por
profissional capacitado/empresa especializada.
Abaixo segue um modelo de registro das eventuais alteraes executadas na unidade.
Data
Modificao
58
Manual do Proprietrio
FORNECEDORES E
PRESTADORES DE SERVIO
REALIZAO
Construtora
Rossi Residencial S/A
Avenida Dr. Nilo Peanha, 2825 10 andar Porto Alegre - RS
Fone: 0800 733 6000
Incorporadora
Rossi Residencial S/A
Avenida Dr. Nilo Peanha, 2825 10 andar Porto Alegre - RS
Fone: 0800 733 6000
PROJETOS TCNICOS
Projeto de fundao
Milititsky Consultoria Geotcnica e Engenharia Associados S/C Ltda.
Rua Amlia Teles, 90 sala 301/302 Petrpolis- Porto Alegre - RS
Fone: (51) 3332-4336
Projeto estrutural
Pedreira de Freitas Ltda.
Rua Antnio Bernardes de Oliveira, 165 lote 23 Quadra C Jardim Namba SP
Fone: (11) 3722-1212
Projeto de Eltrica e Hidrulica
CM Engenharia S/C Ltda.
Rua Joo Abott, 503 Petrpolis Porto Alegre - RS
Fone: (51) 3331-7431
Projeto de Arquitetura
ARQ. Ronaldo G.C. Rezende
Rua Felipe Neri, n 1 - Bairro Auxiliadora - Porto Alegre / RS
Fone: (51) 3023-8080
Projeto de Paisagismo
Takeda Arquitetura e Paisagismo Ltda.
Av. Palmeira, 235 - Petrpolis Porto Alegre - RS
Fone: (51) 3338-8114
Elaborao do Manual do Proprietrio
Proconsult Engenharia Ltda.
Rua Frei Caneca, 91 - So Paulo / SP
Fone: (11) 3256-8999
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Manual do Proprietrio
Manual do Proprietrio
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Manual do Proprietrio
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Manual do Proprietrio
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Manual do Proprietrio
MEMORIAL DESCRITIVO
O MEMORIAL ABAIXO REFERE-SE AO APARTAMENTO TIPO.
Materiais bsicos
SALA de JANTAR/ ESTAR
Piso
Laje zero
Parede
Pintura PVA lisa, marca Kresil, na cor branca ou gelo, sobre painis de
concreto.
Teto
Pintura acrlica texturizada rolada sob laje, marca Kresil, na cor branca
Baguete ou
Soleira
Porta
Ferragens
Espelhos de
Tomadas e
Interruptores
DORMITRIOS e CIRCULAO
Piso
Laje zero
Parede
Pintura PVA lisa, marca Kresil, na cor branca, sobre gesso liso
Teto
(dormitrios)
Pintura acrlica texturizada rolada sob laje, marca Kresil, na cor branca
Teto
(circulao)
Pintura acrlica texturizada rolada sob laje, marca Kresil, na cor branca
Baguete ou
Soleira
Porta
Porta do tipo colmia (''indoor'') com bandeira fixa, pintura na cor branca
Ferragens
Espelhos de
Tomadas e
Interruptores
64
Manual do Proprietrio
BANHOS
Piso
Parede
Teto
Rejunte
Baguete ou
Soleira
Louas
Bacia com caixa acoplada Icasa, linha Sabar (IP36/IC46), na cor branca.
Lavatrio com coluna Icasa, linha Sabar (IL32/IC3), na cor branca
Metais
Torneira de mesa para lavatrio bica baixa Imperatriz, linha C23 (1194 C23),
Acabamentos de registro, marca Imperatriz, linha C23, ref. 3393;
Porta
Porta do tipo colmia (''indoor'') com bandeira fixa, pintura na cor branca
Ferragens
Espelhos de
Tomadas e
Interruptores
COZINHA
Piso
Parede
Teto
Pintura acrlica texturizada rolada sob laje, marca Kresil, na cor branca
Rejunte
Cuba
Metais
Torneira de mesa com bica mvel, Imperatriz Linha C23 (2190 C23);
Acabamentos de registro, marca Imperatriz, linha C23;
Espelhos
de
Tomadas
e Schneider prime, Linha TOC na cor branca
Interruptores
Interfone
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Manual do Proprietrio
REA DE SERVIO
Piso
Parede
Teto
Pintura acrlica texturizada rolada sob laje, marca Kresil, na cor branca
Rejunte
Louas
Tanque de mrmore sinttico com coluna na cor branco gelo Irmos Corso.
Metais
Espelhos
de
Tomadas
e Schneider prime Linha TOC na cor branca
Interruptores
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Manual do Proprietrio
Lembre-se que os encanamentos que passam por uma parede hidrulica mostrada
no banheiro, na cozinha etc., tambm esto passando por esta mesma parede nas
reas secas vizinhas. O mesmo ocorre com as prumadas e drenos que passam nas
reas secas, deve-se observar sempre os 2 lados da parede antes de executar
qualquer furao.
Na colocao dos armrios, tomar todos os cuidados possveis.
Antes de furar!
Usar limitador de broca e no ultrapassar 4 cm de profundidade.
9
9
9
9
Planta de Arquitetura
Planta de Eltrica
Planta de Prumadas
Planta de Hidrulica (com vistas das paredes)
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